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A DEFESA NACIONAL TSS naga ean) tari PU Todd | bys: Ree eae ECs iT cc Ms WAI) x OS PRISIONEIROS DE GUERRA PARAGUAIOS NO BRASIL p.5 Dee core MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES - O GAUCHO QUE COMANDOU A FEB p.48 oye i DEFESA CIBERNETICA NO BRASIL p.63, SER oa Ned ne nd Os campos de concentragao do imperador Prisioneiros de guerra paraguaios no Brasil Guerra do Paraguai é colocada junto com outros do mesmo periodo a suerra Franco-Prussiana ¢ a Guer= Civil Americana — como um “conflito de transicio”, em que aspectos antigos, do século XVIII e da época napolednica, tais como taticas arcaicas, uniformes ela- borados ¢ antigas nogdes de honra militar, conviviam com encouragados, tr armas de repeticiio € outras necessidades de uma guerra total, espe- nsportes ferrovirios cialmente 0 recrutamento em massa € os combates indo muito além dos costumes. cavalheirescos © ritualisticos do século XVIIL. Nesses exérei tiltimos, a colocagao de um a situagio insustentavel ou a simples ocupagio da capital resulta oem um vam na rendigao do pais. As guerras mo- dernas sao mais penosas, sendo conduri- das até a destrui¢ao ou incapacitagao total do inimigo, com a rendicao incondicional 101 © ocupagio de seu te jo, como seria a norma da maior parte dos conflitos do século XX Um dos aspectos que mostram essa caracte: ‘Jo na Guerra do guai é © tocante ao Par amento dos > PI isioneiros de guerra, com a observa Pesg Museu Militar Conde de Linharé QUADRIMESTRE DE 2015 | ADN isador do Instituto do Patrimonio Histérico € Artistico Nacior s, doutorando em Histéria pelo Progra Comparada da Universidade Federal do Rio de Jan Adler Homero Fonseca de Castro! de que, neste texto, trabalharemos apenas com 0s prisioneiros que chegaram a rel guarda dos exér ambos os lados cometer no os: durante a guerra, am_atrocidades mpo de batalha, mas essa s, por sua pria natureza, sio impossiveis de con Inicialmente, do ponto de vista legal, devemos lembrar que a prim ‘a conyen- a foi a cdo sobre a condugao de uma gue sobre o tratamento de feridos de guerra, de Genebra, datada de 1864, tendo sido assinada entao apenas por poténcias euro- peias — a Argentina assinaria 0 texto em 1879, 0 Uruguai, em 1900, 0 Brasil, seis anos depois, ¢ 0 Paraguai, um ano apés 0 Brasil. Mais relevante, até 1899, data da 1 oes formais de como os prisioneiros de guerra deveriam ser tratados. Em t tes até poderiam ser assassinados a sangue Gonvengio de Haia, nao havia limit Se, € frio, no havendo um impedimento legal para isso, pelo menos nos termos que nds, latino americanos, estamos acostumados a pensar, de uma legislagdo formal, codi- ficada ¢ aprovada pelas autoridades com- petentes na forma de uma lei ou watado internacional: no periodo da Guerra do ador de Armas Portateis do aduacio em Hist6ria Paraguai, 0 tinico tratado internacional limitando as priiticas de guerra adotado por um beligerante foi a Declaragdo Renun- ciando ao uso, em lempo de guerra, de proje- eis explosivos abaixo de 400 gramas de peso, a Convengao de Sao Petersburge, de 11 de 1 pelo sil. Curiosamente, cla levou ao aban- dezembro de 1868, que foi seguid Bra dono de 30 canhées Whitworth de uma li- b E: 1, que cram usados pela Marinha e pelo reito imperiais nos combates do Para~ guai, mas cujos projéteis nao se adequa- 1 aos termos do acordo. I sem limites € uma v ntretanto, dizer que a guerra era mplificadora, pois, se nao havia uma legiskacao ou acor- dos explicitos, a forma como os prisionei- ros deveriam ser tr tados jd era assunto de um corpo de normas de conduta bem co- -cido © seguido — eram os “costumes da guer . como reconhecido na propria conyengaio de Haia de 1899, que tem 0 se- guinte titulo: “Convencio a respeito das lei © costumes da Guerra em terra.” KE os costumes tinham evoluido ao longo dos anos: no século XVII, no Brasil, sequer a vida dos capturados estava garantida — foi feito um acordo sobre eles, € esse mesmo previa que poderiam ser executados apés um més, se nao fossem resgatados pelos adversérios. Entretanto, depois da cruel- dade dos combates da Guerra dos ‘Trinta Anos (1618-1648), 6 tratumento dos cap- t rados em combate evoluiu muito, ha- vendo a ideia bisica de que nao havia ra- zOes para a guerra ser cruel, Aqueles que tinham sido aprisionados deveriam ser tratados de forma relativamente compas- siva, podendo até ser trocados por outros, ou os oficiais ficarem em liberdade ou até serem repatriados, desde que dessem sua r ou voltar palavra de que nao iriam fag a combater até que fossem formalmente “trocados” por outros oficia Mesmo os soldados que ficavam efe- tivamente aprisionados nao eram vistos como estando numa situagio ideal, no modo de ver da época. Isso em parte se devia a forma de per sar do periodo, que nio via 6 encarceramento como um ¢as- tigo: naqueles tempos, deter os alistados em seus préprios quartéis nao era inco- mum, para evitar a deser >. O proprio confinamento de criminosos comuns em ial to mais direto: 0 castigo corpo- prisdes no era usual, o sistema judi sendo m ral era a forma usual de punicio até mea- dos do século XVILL. Isso é bem visivel no proprio cédigo penal militar do Conde de Lippe, de 1762, mas ainda valido no Bra- 1 do Paraguai. Este, ) artigos, previa apenas quatro sil na época da Guer em seus penas: expulsao em duas situagées (ape- ais), morte em onze crimes, $ para ofic trabalhos forgados com grilhdes nas fo talezas em sete casos, havendo ainda q) tro situagdes de crimes “leves", em que 0 preso deveria ser castigado com pancadas de espada de prancha. Ou seja, a simples perda da liberdade nao era vista como uma punigao, dai que as infectas prisdes ou presigangas (naus prisdes) nao fossem conside: adas como um castigo, apesar de a vida nelas ser, pelos padrdes de hoje, um suplicio. A mentalidade da época tinha suas cias: no Brasil, ao invés de se consequ manterem 0s prisioneiros de guerra “ocio- ADN | 3° QUADRIMESTRE DE 2015 ioneiros, havia a sos” em campos dep pritiea de usa -los para completar as tro- pas, como aconteceu com os portugueses na Guerra de Independéncia ou com os revolucionarios da CG: tha ¢ Sabinada panada, Farroupi- Isso certamente era eco- némico para o governo, pois nao se faziam gastos com esses homens balhassem. Por outro lado, era extrema- n que eles tae mente perigoso, pois se colocavam pessoas descontentes com o regime para defendé- -lo, As vezes com resultados mu o negati- vos: jornais questionavam a lealdade dos pri os portugueses alistados a forga no Rio de Janeiro, 0 que se comprovou ionei verdade no combate naval de 4 de maio de 1829 de navios do Império se recusaram a dis- na Bahia, onde tripulantes lusitanos parar os canhdes contra seus compatrio- tas. Mais tarde, alistados & for revolucionarios cabanos assassinariam © coman- dante do Forte de Tabatinga, desertando em massa para o Peru. Mais grave foi 0 arnecido caso do Forte de Aracatuba, gu em parte por antigos participantes da Sa- binada, que se revoltaram e entregaram 0 forte aos tarina farroupilhas que atacavam Santa De qualquer forma, em meados do século XIX, esse ainda era o ideal no tat mento de prisi , uma for- jonciros de guer ma cortés ¢, até onde possivel, cavalheires ca, pelo menos em tese ¢ com relacio aos oficiais, enquanto os soldados eram vistos mais ou menos Como recursos a serem ex- plorados. De qualquer maneira, essa visio de guerra nfo se aplicava apenas aos cap- A pro- turados em combate, mas também pria forma de se travar a guerra, que nao S°QUADRIMESTRE DE 2015 | ADN deveri: 1 ser cruel ou dirigida aos povos € sim aos dirigentes de ¢ © nom oficial da Guerra do Paraguai no Brasil bem repr sentativo disso, pois 6a “Guerr da ‘Triplice Alianga contra 0 Governo do Paraguai”. A distingao reside em que, pelo menos no plano das intengdes, a popula- cio civil nao deveria ser incomodada pelas operagées de gue De fato, as medidas iniciais toma- das por Brasil © Paraguai seguem essa li- nha; no plano das intengdes, os prisionei- ros nao deveriam ser maltratados, sendo: alojados © alimentados adequadamente. Devia-se até pagar 0 salirio aos prisionei- ros, de acordo com sua patente, os cati- vos podendo ser usados em trabalhos, mas sem os colocar em risco ¢ sem os obrigar auma situs cdo em que poderiam ter que £ bem verdade comprometer sua honra. que esses principios nao podiam ser consi derados como universais no conflito, visto que os governos do Uruguai ¢ da Argen- ina seguiram outro caminho, pelo menos com relagdo aos soldado: enquanto os oficiais ficaram livres sob palavra, isto é faziam um juramento de que nao procura- riam fugir, os pragas foram incorporados as Wropas argentinas e uruguaias, com re- sultados muito ruins, deve-se dizer, pois os paraguaios obrigados a servir desertavam na primeira oportunidade, como seria de se esper No Paraguai, a situagio dos prisio- neiros também mudou com relagio aos ideais cavalheirescos iniciais, degradando- -se de forma muito rapida. Os soldos pa- raram de ser pagos, os soldados também dei: aram de receber roupas ou alimenta- antidos Gao adequadas, sendo também 1 em situagio perigosa, muitos deles traba- Ihando nas fortificagoes de Humaiti, onde poderiam ser vitimados pelo fogo da arti- Iharia aliada, 0 que os costumes da guerra recomendavam que nao fosse feito. Mais tarde, os prisionciros chegaram a ser sub- metidos a torturas — 0 capitao pr siano Von Versen descreveu bem a sil uagio de sionciros em maos de sofrimento dos | Lopez, sendo que Masterman, um médico inglés a servico do governo do aguai, informa que de 1.500 a 2.000 desses foram massacrados por ordem do ditador, quan- do nao puderam ser removidos de Humai- ta. Na verdade, o ni tes entre os ap foi muito reduzido, um sinal precursor de como agiriam os estados totalitirios do sé- culo XX. Japao, Alemanha e URSS agiriam com relagio aos prisioneiros de guerra da m ram 57% de todos os soldados soviéticos capturados; nero de sobre iven- jonados pelos paraguaios ma forma: os nazistas m: sionados por sua vez, 37% dos alemaes apri morreram nas maos do exército vermelho, ntimeros que ilustram uma Q ituagao que (0 est longe de como 0 governo do Pa- raguai se comportou para com os pr neiros aliados. No caso do Brasil, a forma de tra- tar os oponentes aprisionados nao se alte rou muito em fungio do que era previsto no inicio da guer foi para melhor, para eles. O pais nao ti- nha experiéneia no trato de estrangeiros capturados, as naus presigangas, onde as de vida a bordo cram muito a — € quando mudou condicd abri ruins e que tinham sido usadas para gar os argentinos ¢ uruguaios da Guerra da Cisplatina, deixaram de ser us década de 1840. Considerando 0 grande ntimero de prisioneiros paraguaios feitos desde 0 inicio da guerra, era necessirio buscar uma forma de resolver a questo, © que foi sendo feito aes poucos n termos de decisdes oficiais, no dia 16 de agosto de 1865, enquanto as for- sileira cas br ainda estavam na defensiva dentro do Rio Grande do Sul, 0 impera- dor Pedro II baixou ordens para as tropas no sentido de que nao s6 fosse dado o tra~ dos, tamento normal aos soldados capt “mas ainda se esforcem por suavizar-lhes a sorte, dispensando o melhor acolhimen- to possivel”. O imperador continu que se proceda do modo 0 mais rigoroso contra toda aquela autoridad al ow praga que, por ventura, esquecido da pro- pria dignidade e das leis da guerra entre 68 povos civilizados, deslustre ¢ manche 0 njuri do, expoliando ou deixando de respeitar a infelicidade € a vida dos seus prisionciros. INR: texto original preservado. | off leis a ndo, maltratan= forme que veste, Pode parecer tristemente irdnico, mas tal ordem foi publicada no dia ante~ batalha de rior a Yatai, onde houve um grande massacre de paraguaios, feito por tropas comandadas pelo presidente uru- guaio Venancio Flores, entre as quais se sileira. inclufa uma brigada br idade De qualquer forma, a nece de normas resultaria em uma Gonselho de Estado em 6 de dezembro de 1865 G6es sobre o tratamento de prisionciros, m transformadas em normal legal com uma série de recomenda- que fora ADN | 3°QUADRIMESTRE DE 2015 pelo aviso (ordem) do ministro da Guerra, datado de 25 do mesmo més ¢ publicado na ordem do dia n® 493, de 10 de de 1866, definindo as aplicadas aos prisioneiros de gu janeiro egras que seriam, A. As am, em, nor s baixadas pelo mini: resumo, as seguintes: Leg derados como prisioneiros de guerra. Nao 6 militares poderiam ser consi- combatentes, como médicos, enfermei ros, civis, operarios etc. no poderiam ser aprisionados, podendo, contudo, ser reti- rados zona de combate. Isso se aplicou 4 um ministro, quatro padres, quatro tudantes ¢ oito telegra Paragus pe 2-Os prisioneiros, com excecao dos . passando a no In 0. oliciais sob palavra, seriam retirados do te- atro de op ices. Ao longo da guerra, essa regra foi relaxada, estendendo-se a liberda- de sob palavra aos soldados, a maior parte desses optando por prometer niio combater guai, como coloca ito” de 1869: ido, © permanecer no I no “Di do Exér quase todos os paraguaios, colhidos com mas nas mios ¢ deixados sob pakavra em terrenos da republica, portam-se bem © entregam-se exclusivamente a diversos empregos ou aos seus negécios particult- res, A animagio comercial que a cidade de Assuimpeio vai todos os dias ganhando e dé-lhe movimento até hoje desconhecido, permite a esses homens bastante comod lacle de vida, além cla natural transmissiio. de idei que 05 desligam para sempre do partido do ditade suas aspiragoes siio completamente adver- sas as do anormal restabelecimento do an= tigo regime. INR: texto or S°QUADRIMESTRE DE 2015 | ADN Opin fonte 0 que € reforcada por uma Ao oficial, uma carta eserita por um simples soldado a sua mae: © Lopes esti hoje em Serro Lede, com ade 2,000 ho- ido de muito pouca gente, cer mens, velhos © crianga muita gente a guerra esti find guaios prisioneiros esti nossos amigos, ndlam soltos € vio trazendo suas familias andavam foragidas pelos (OS Para para aqui que miatos, esta cidadle estava desprezada pelas familias, ¢ deixavam muitas fortunas, esti tudo guardado, INR: texto original preservado. | sses soldados © oficiais que per- maneciam em liberdade no Paraguai re cebiam os uniformes que 0 regulamento previa, 0 autor deste texto tendo encot trado documentos sobre remessas de ma- terial para oito mil deles em 1869 3 - Os offic liberdade de se mover nas cid mbar Ais, sob pale lades onde vam “detidos", podende morar onde desejassem, frequentar teatros ¢ outras diversoes. A tinica obrigagao que tinham ‘aa de se apresentar u na vez por sema- Uno Rio de Janciro, isso sendo feito aos sibados, no quartel-general do. Exército Pelos dados disponiveis, parece que so- prefe um quartel do Exército, no caso, no 12 Regimento de Cavalaria, perto do Pali- mente seis ofi iram residi em cio Imperial, em Sao Cristvio; os outros providenciaram seus proprios arranjos de a tal residéncia. A liberdade dos ofic que se thes permitia, por exemplo, “pedi t 7 Ant0nio Gonzales. Este, alojado no Rio de Jane’ nsfer io cia”, como foi o caso do capil ©, solicitou autorizagio para ir re- sidir em ata Catarina — local onde se encontrava a maior parte dos of fais apri- sionados —, 0 que Ihe foi concedido pelo ministro da Guerra. 1 ~ Os prisionciros, sob palavra, fica- riam sob vigilincia da autoridade militar ia da ou do delegado de poli idade onde residiam, A quebra de palavra significa va que 0 oficial perjuro seria considerado indigno de sua patente, devendo passar a ser tratado como praca ¢ ser recolhido a “uma prisao segura” ou fortaleza. Para efeito de comy . na Revolu roupilha, 0 governo rebelde baixou o de- creto de 8 de fevereiro de 1839, determi- nando que 0s oficiais legalistas capturados ae volta ssem, que quebrassem sua prome: a combater deveriam ser fuzilados — uma pritic comum em outros paises, nesses casos. 5 = Os prisioneiros poderiam man- ter corr ta e pondéncia, ria sujeita a fora do Império, um artigo ¢ liberal, ja que previa a privacidade de cor- endo que e sura se fosse enviada a tremamente respondéncia dentro do Brasil, um imenso risco em termos de seguranca. Isso, no final, nao foi um problema, pois a cor pondéneia para o Parag! tada durante o conflito, mas a possibilida foi muito limi- de de troca de cartas — ¢ até encomendas — existia: em abril de 1866, 0 consul do Uruguai no Rio de Janeiro, agradece ao ajudante-geral, oficial respons questées de pessoal no E vel pelas reito, inclusi ve os prisioneiros de guerra, por poder ter visitado um prision iro de seu pais, de nome Salvafiach, ¢ enviar-Ihe um caixote de frutas de Na verdade, 0 caso eu pat 10 de Salvahach chega s do absurdo, © consul teve que escrever ao minis suerra pedindo que 0 caixote fosse aberto e inspecionado pelos guardas da fortaleza, pois 0 comandante de la consi- derava essa inspecio uma descortesia! 6 — Os oficiais presos poderiam ter tranho ordenangas — ha um es aso em que um prisioneiro, de nome “Ribarola”, ao ser enviado de volta ao Paraguai, le- pturado you um escravo seu, também ¢ no Paraguai, que era seu ordenanga. Fi mos com a ditvida: como ficaria a situacao jd que 0 Gonde d’Eu tinha abolido a escravidao no Paraguai? desse cativo, 7 - Era explicitamente vedada a in- corporagio de prisioneiros ao Exército Brasileiro, mesmo quando se apresentas- sem como voluntari ps. Um grande avango com relacdo as praticas anteriores, sendo uma das justificativas para a recusa do Bra raguaia — opositores ao regime de Lopez Lem aceitar os servigos da Legiao P: que formaram uma unidade combatente contra 0 regime paraguaio. Essa forga, durante a guerra, combateu sob 0 coman- do argentino. 8 - Os feridos seriam tratados do mesmo modo que os oficiais ¢ soldados brasileiros, o que foi feito, havendo re- gistros de tratamento de prisionciros no Hospital do E 9 - Havia a previsio de troca de pri- sioneiros, mas essa nunca foi fei 10 — Para a acomodaga ército, no Rio de Janeiro. 1. » dos prisio- neiros, seriam criados de concen- ampos tracdo, lembrando que usamos 0 termo no seu sentido estrito, sem a conotacao que foi dada a ele pela impre sa apés a 2# Guerra, ADN = | 3° QUADRIMESTRE DE 2015,

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