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1. INTRODUÇÃO
2. DADOS GERAIS
3. MISSÃO DO CURSO
O presente projeto está estruturado a partir das Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo
Ministério da Educação para os cursos de Engenharia no país (RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11
1
Planejamento Estratégico do Centro de Tecnologia da UFC, 2002.
DE MARÇO DE 2002, transcrita no ANEXO 1). Parte de seu conteúdo resulta de um processo de
reflexão iniciado pelos professores do DEMP há cerca de uma década.
A implantação do currículo atualmente em vigor, em 1994, coincidiu com o início de uma fase
de contínua admissão, no DEMP, de docentes em regime de dedicação exclusiva e com titulação
mínima de mestrado. O maior envolvimento destes professores com a instituição, em comparação
com aqueles em regime de dedicação parcial, propiciou a avaliação das condições de ensino, o que
levou a uma melhor compreensão da complexa realidade de um curso de engenharia ofertado por
uma universidade pública.
Alguns anos após a reforma de 1994 já se percebia a necessidade de uma novos ajustes, o que
levou alguns coordenadores de curso a organizar reuniões para discutir e elaborar propostas
curriculares. Posteriormente, a publicação da RESOLUÇÃO CNE/CES 11, que exigia a adequação
dos cursos de engenharia a uma nova legislação, induziu a direção do CT a constituir, no ano de
2003, um grupo de trabalho com a função de conduzir uma reforma do ensino de todos os cursos de
engenharia.
Desde aquela data, em reuniões semanais, foram discutidas disciplinas como Estágio
Supervisionado, Trabalho Final de Curso e Introdução à Engenharia. Aspectos como forma de
ingresso e a possibilidade de mudança de curso após o primeiro ano foram também considerados.
Ao final deste processo preliminar, aberto à participação de professores e representantes estudantis,
uma proposta inicial de Projeto Pedagógico foi levada a plenário no auditório do Centro de
Tecnologia. Durante um dia inteiro, em que aulas foram paralisadas, alunos, servidores docentes e
administrativos, divididos em grupos temáticos, se debruçaram sobre as propostas iniciais,
reformulando-as para então leva-las à avaliação e finalmente à consolidação de um documento a
ser, a partir daí, considerado pelos colegiados acadêmicos. Tal texto foi denominado PRINCÍPIOS
NORTEADORES PARA OS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA (ver transcrição no ANEXO 2).
Naquele momento, uma comissão interdepartamental ficou responsável pela elaboração da
proposta curricular do ciclo básico, enquanto as questões relativas ao ciclo profissional ficariam sob
a responsabilidade da coordenação de cada curso de graduação em engenharia. Foi assim que, em
reuniões envolvendo os professores do DEMP e alunos do Curso, consideradas as recomendações
das Diretrizes Curriculares bem como os PRINCÍPIOS NORTEADORES), chegou-se a uma
proposta preliminar de disciplinas e conteúdos.
A proposta em seu conjunto foi então apresentada aos alunos do curso de engenharia mecânica
para apreciação e crítica. O resultado deste processo será apresentado a seguir.
ANO 1 (Semestre 1 e 2)
SEMESTRE 3
SEMESTRE 4
SEMESTRE 5
SEMESTRE 6
SEMESTRE 3
SEMESTRE 4
SEMESTRE 5
SEMESTRE 6
SEMESTRE 7
SEMESTRE 8
SEMESTRE 6
SEMESTRE 7
SEMESTRE 9
SEMESTRE 10
O currículo conta com duas atividades obrigatórias em que o aluno deverá integrar,
principalmente, os conhecimentos teóricos através de atividades de síntese: trata-se do Estágio
Supervisionado e do Trabalho Final de Curso.
O Trabalho Final de Curso é uma disciplina com caráter integralizante prevista nas Diretrizes
Curriculares, oferecida no último ano do curso e com carga horária de 64 horas-aula. É uma
disciplina preferencialmente anual, mas que caso o professor orientador aceite e faça um ofício por
escrito a coordenação, o aluno poderá cursar uma disciplina equivalente com duração semestral.
Esta disciplina tem como objetivo o envolvimento do aluno em um projeto de síntese e integração
dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento
de desafios. Estará apto a matricular-se nesta disciplina o aluno que houver cursado 2700 horas-
aula.
O aluno deverá ao final da disciplina entregar três cópias de um relatório técnico ou
monografia, segundo as normas estabelecidas pelo Colegiado de Curso, abordando as atividades ou
conceitos desenvolvidos. O trabalho deverá ser apresentado oralmente frente a uma banca
examinadora composta de no mínimo três professores, sendo um obrigatoriamente o professor
orientador. Cabe à banca atribuir a nota final do aluno na disciplina.
Em disciplinas apropriadas, o aluno será estimulado a fazer leituras e resenhas críticas de textos
que tratem de temas interdisciplinares relacionados ao conteúdo abordado em sala de aula. Espera-
se, com isso, desenvolver tanto seu hábito de leitura quanto sua capacidade reflexão e de expressão
escrita.
Com o objetivo de flexibilizar o currículo, dando maior liberdade para o aluno definir sua
formação, várias atividades de caráter eletivo ou complementar são ofertadas. O aluno pode cursar
um grande número de créditos, segundo seu interesse particular, através das disciplinas eletivas e
facultativas; poderá ainda participar de convênios nacionais e internacionais do Curso e obter parte
de sua formação em instituições nacionais e internacionais. No âmbito de cada convênio, os
créditos poderão ser integralizados no currículo do curso através de solicitação ao Colegiado da
Coordenação de Curso de equivalência de conteúdos. Finalmente, uma série de atividades
complementares poderá converter-se em créditos.
Segue uma descrição de cada uma destes complementos ao currículo obrigatório.
O curso oferece a cada semestre um grande elenco de disciplinas eletivas para que o aluno
tenha a possibilidade de se aprofundar em temas técnico-científicos, não abordados na estrutura
obrigatória do currículo, em cada uma das grandes áreas da engenharia mecânica: fabricação,
integração curricular, materiais, produção, sistemas mecânicos e sistemas térmicos. Existe a
possibilidade também do aluno cursar disciplinas facultativas, dentre as ofertadas em outros cursos,
desde que sejam aceitas pelo Colegiado da Coordenação.
- Iniciação à docência
As disciplinas do Curso terão, sempre que possível, um aluno que apoiará o professor em
atividades como correção de listas de exercícios e esclarecimento de dúvidas dos alunos. Este
programa tem a duração mínima de 01 ano, ao final do qual o aluno receberá um certificado.
- Iniciação científica
Este programa, com duração de 01 ano, tem por objetivo iniciar o aluno na produção do
conhecimento e permitir a sua convivência cotidiana com atividades científicas. É um programa que
permite a integração da graduação com a pós-graduação.
O Grupo PET é formado por alunos que apresentam um interesse destacado pela pesquisa,
ensino e extensão. O programa é formado por doze alunos, contando com um tutor responsável
pela orientação e bom andamento do grupo. Tem como objetivos:
• Promover a integração da formação acadêmica com a profissional, tendo em vista,
especialmente, a formação de futuros docentes.
• Promover a melhoria do Curso.
• Fortalecer as relações humanas no Curso.
• Oferecer uma formação acadêmica de excelente nível visando a formação de um
profissional crítico e atuante.
- Projeto Mini-Baja
- Empresa Júnior
- Projeto Aerodesign
Projetos institucionais;
PROGRADI;
Grupos de estudo/pesquisa;
Participação e/ou organização de eventos (congressos, seminários, conferências,
simpósios, palestras, fóruns, semanas acadêmicas);
Experiências profissionais e/ou complementares: estágios não obrigatórios, estágios em
Empresa Júnior;
Projetos sociais governamentais e não governamentais
Programas de bolsa da UFC;
Publicação de artigos;
Atividades de extensão;
Experiências de gestão: participação em órgãos colegiados, comitês ou comissões de
trabalhos da UFC, participação da diretoria de entidades estudantis da UFC;
Atividades artísticas, culturais e esportivas e produções técnico-científicas.
A Figura 4.1 apresenta as disciplinas distribuídas por período com informações de carga
horária semanal teórica e prática e uma relação de disciplinas eletivas oferecidas pelo curso.
5. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS
CB 03 Cálculo Vetorial CB 01 4 64
TE 04 Ciência dos Materiais CE 01 4 64
TC 02 Desenho de Máquinas e Instalações2 TC 01 2 32
CD 03 Eletromagnetismo CD 01 4 64
3o TE 02 Estática dos Sistemas Mecânicos CD 01 2 32
TE 05 Fundamentos da Economia TE 01 2 32
TE 03 Termodinâmica Aplicada CD 01 6 96
Total no semestre 24 384
2 TC 02 Desenho de Máquinas e Instalações TC 01 2 32
TE 07 Dinâmica dos Fluidos CD 01 6 96
CB 03
TE 06 Dinâmica dos Sistemas Mecânicos CB01 e 4 64
4o TE 02
TH 01 Eletrotécnica CD 03 4 64
CB 04 Matemática Aplicada CB 03 4 64
TE 08 Metrologia e Avaliação Dimensional CB 01 3 48
Total no semestre 23 368
TOTAL NO ANO 47 752
2
Disciplina anual
Ano Sem. Cód. Nome disciplina Pré-Req. Créd. CH
CK 02 Cálculo Numérico CK 01 4 64
TE 12 Ética e Legislação TE 01 2 32
TE 13 Máquinas de Fluxo TE 07 4 64
5o TE 11 Materiais para Engenharia TE 04 4 64
TE 10 Mecânica dos Sólidos I TE 02 4 64
TE 09 Transmissão de Calor TE 07 6 96
Total no período 24 384
3 TD 01 Engenharia Ambiental Não tem 2 64
TE 18 Fundamentos de Administração Não tem 2 32
TE 17 Fundição e Soldagem TE 11 2 32
6o TE 19 Instrumentação TH 01 4 64
TE 15 Mecânica dos Sólidos II TE 10 4 64
TE 16 Mecanismos TE 06 4 64
TE 14 Motores Térmicos TE 03 4 64
Total no período 22 352
TOTAL NO ANO 46 736
As disciplinas eletivas que compõem o novo currículo do Curso de Engenharia Mecânica estão
distribuídas, segundo as unidades curriculares, conforme indica a Tabela 5.2, onde são apresentadas
em ordem alfabética.
TE E33 Biomateriais TE 11 02 32
TE E10 Processos de Metalurgia Mecânica TE 11 04 64
1) Estágio Supervisionado
2) Fabricação
3) Integração Curricular
4) Materiais
5) Produção
6) Sistemas Mecânicos:
7) Sistemas Térmicos:
* Em doutoramento
São agora apresentadas as ementas das disciplinas, distribuídas dentro de cada período em
ordem alfabética.
ÁLGEBRA LINEAR
CÁLCULO FUNDAMENTAL
FÍSICA EXPERIMENTAL
FÍSICA FUNDAMENTAL
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
CÁLCULO VETORIAL
ELETROMAGNETISMO
FUNDAMENTOS DA ECONOMIA
Conceitos Fundamentais. Estática dos Fluidos. Equações básicas na forma integral para
volumes de controle. Introdução à análise diferencial dos movimentos dos fluidos. Escoamento
incompressível invíscido. Análise dimensional. Escoamento viscoso e incompressível em
tubulações.
ELETROTÉCNICA
MATEMÁTICA APLICADA
CÁLCULO NUMÉRICO
ÉTICA E LEGISLAÇÃO
Ética e moral. Direito. Direito público interno. Direito público externo. Direito privado.
MÁQUINAS DE FLUXO
Aços ao carbono, de baixas e médias ligas. Tratamento térmico dos aços. Ferro fundido.
Ligas metálicas especiais. Aços inoxidáveis, superligas, aços para ferramentas e matrizes. Metais e
ligas não-ferrosas. Metais refratários, ligas de cobre, alumínio, zinco, magnésio, chumbo e estanho.
Metalografia e estudo das propriedades, tratamentos e aplicações de materiais metálicos e não
metálicos de interesse no projeto mecânico.
TRANSMISSÃO DE CALOR
ENGENHARIA AMBIENTAL
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
FUNDIÇÃO E SOLDAGEM
Aspectos gerais dos processos de fundição: projeto e execução das etapas envolvidas.
Aspectos metalúrgicos dos processos de fundição. Tipos de ligas empregadas para fundição.
Classificação e abordagem dos principais processos de fundição. Aspectos gerais dos processos de
soldagem. Classificação e abordagem dos principais processos de soldagem por fusão e por pressão.
Principais aspectos operacionais e metalúrgicos dos processos de soldagem. Processo de soldagem
MIG/MAG. Processo de soldagem a Eletrodos Revestidos. Processos de soldagem TIG e Plasma.
Processo de soldagem a Arame Tubular. Processo de soldagem a Arco Submerso. Brasagem, Solda
branda e corte térmico de metais.
INSTRUMENTAÇÃO
MOTORES TÉRMICOS
ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
Teorias de Falha por Fadiga. Falha Superficial. Uniões soldadas e Coladas. Eixos,
Chavetas e Acoplamentos. Mancais de Rolamento e Lubrificação.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ENGENHARIA DE SOLDAGEM
METALURGIA DA SOLDAGEM
PROCESSOS DE SOLDAGEM
Processos de soldagem por fusão. Processos de soldagem por pressão. Fontes de energia
para a soldagem. O arco voltaico de soldagem. Transferência metálica e consumo do eletrodo.
Processo de soldagem MIG/MAG. Processo de soldagem a Eletrodos Revestidos. Processos de
soldagem TIG e Plasma. Processo de soldagem a Arame Tubular. Processo de soldagem a Arco
Submerso. Brasagem, soldering e corte térmico de metais.
PROCESSOS NÃO TRADICIONAIS DE USINAGEM
DESEMPENHO DE AERONAVES
MECÂNICA DA FRATURA
PROJETO DE AERONAVES
ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
Disciplina de conteúdo variável que pode ser ministrada por professor visitante, ou estudo
dirigido individual compreendendo pesquisa bibliográfica, estudos teóricos e/ou projetos.
Disciplina de conteúdo variável que pode ser ministrada por professor visitante, ou estudo
dirigido individual compreendendo pesquisa bibliográfica, estudos teóricos e/ou projetos.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MECÂNICA III
Disciplina de conteúdo variável que pode ser ministrada por professor visitante, ou estudo
dirigido individual compreendendo pesquisa bibliográfica, estudos teóricos e/ou projetos.
Disciplina de conteúdo variável que pode ser ministrada por professor visitante, ou estudo
dirigido individual compreendendo pesquisa bibliográfica, estudos teóricos e/ou projetos.
TRIBOLOGIA
BIOMATERIAIS
CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
ENSAIOS MECÂNICOS I
Introdução aos Ensaios dos Materiais. Ensaio de Dureza. Ensaio de Compressão. Ensaio de
Tração. Ensaio de Flexão. Caracterização dos Materiais por técnicas de Microscopia Eletrônica de
Varredura ( MEV ), Análise de Energia dispersiva de Raio – X ( EDX ), Análise de Difração de
Raio – X e Microscopia Ótica.
ENSAIOS MECÂNICOS II
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
ENGENHARIA ECONÔMICA
GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO
ANÁLISE DE SINAIS
INTRODUÇÃO A MECATRÔNICA
INTRODUÇÃO A ROBÓTICA
METODOLOGIA DE PROJETO
SISTEMAS DINÂMICOS
TRANSPORTADORES INDUSTRIAIS
VIBRAÇÕES
Sistemas com vários graus de liberdade. Modos e freqüências naturais. Vibrações em eixos
e vigas. Sistemas contínuos. Controle e Isolamento de vibrações – Introdução. Balanceamento de
sistemas rotativos. Sistemas de isolamento de vibrações com base fixa, base flexível e base
parcialmente flexível. Isolamento de choques. Sistemas de isolamento de vibrações ativo e passivo.
Absorvedores de vibração. Noções de Manutenção (corretiva, preventiva e preditiva ou de
condição). Método dos Elementos Finitos – Introdução. Equação do movimento para um elemento.
Matrizes de massa e rigidez e vetor de forças externas. Equação do movimento para o sistema
discretizado em elementos finitos. Matriz de massa consistente e diagonal. Condições de contorno.
Senhor Coordenador,
Vimos por meio deste encaminhar, em anexo, a Vossa Senhoria o quadro das disciplinas que
são equivalentes às disciplinas do currículo 2005.1 do curso de Engenharia Mecânica, para que
possa ser implementado no LYCEUM as referidas equivalências e consequentemente possamos dar
início ao processo de transição do currículo 1994.1 para o currículo 2005.1.
Atenciosamente,
Ao Ilmo. Sr.
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida
Coordenador de Pesquisa, Informação e Comunicação de Dados da PRGR/UFC
QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS DO CURRÍCULO 1994.1 PARA O CURRÍCULO 2005.1
Ao
Sra. Yangla Kelly Oliveira Rodrigues
Diretora da Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento Curricular/COPAC
Senhora Diretora,
Atenciosamente,
Ao
Professor Cláudio Albuquerque Marques
Coordenador da COPIC
Senhor Coordenador,
Atenciosamente,
Senhor Diretor,
Atenciosamente,
Ao
Ilmo. Sr.
Prof. Dr. Jesualdo Pereira Farias
Diretor do Centro de Tecnologia da UFC
Nesta
ALTERAÇÕES PRESENTES NO PROCESSO 23067 P2119/06-06 APROVADAS PELA CÂMARA
DE GRADUAÇÃO/CEPE
Senhor Diretor,
Encaminho novamente para apreciação dos membros do Conselho de Centro o processo nº.
23067 P2119/06-06, que trata da solicitação de MUDANÇA nos pré-requisitos de disciplinas obrigatórias
do currículo 2005.1.
As mudanças consistem em inclusões de novos pré-requisitos para as seguintes disciplinas:
Atenciosamente,