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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E DE PRODUÇÃO


Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Coordenador do Curso - Prof. Carlos Almir de Monteiro Holanda, Dr. Eng.


Vice Coordenador do Curso - Prof. João José Evangelista Rabelo, M. Eng.

Fortaleza - Outubro de 2004


ÍNDICE

GLOSSÁRIO ............................................................................................. iii


1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 01
2. DADOS GERAIS .................................................................................. 01
3. MISSÃO DO CURSO ........................................................................... 01
4. ESTRUTURA PEDAGÓGICA DO CURSO .................................... 01
4.1. Breve Histórico ............................................................................... 01
4.2. Alguns Dados Gerais do Projeto.................................................... 02
4.3. Distribuição de Conteúdos Obrigatórios nas Disciplinas ........... 02
4.3.1. Conteúdos básicos comuns aos cursos de Engenharia ........... 02
4.3.2. Conteúdos profissionalizantes ............................................... 04
4.3.3. Conteúdos específicos ............................................................ 06
4.4. Atividades de Síntese .................................................................... 07
4.4.1.Estágio Supervisionado .......................................................... 07
4.4.2. Trabalho Final de Curso ........................................................ 07
4.5. Leituras Complementares ............................................................ 07
4.6. Flexibilização Curricular ............................................................. 07
4.6.1. Disciplinas eletivas e facultativas .......................................... 08
4.6.2. Atividades complementares ................................................... 08
Iniciação à docência .............................................................. 08
Iniciação científica ................................................................. 08
Programa de Educação Tutorial (PET) ................................ 08
Projeto mini-baja ................................................................... 09
Empresa júnior ....................................................................... 09
Projeto aerodesign ................................................................. 09
Projeto fórmula SAE .............................................................. 09
4.8. Estrutura Curricular .................................................................... 10
5. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS .............................................. 12
5.1. Disciplinas Obrigatórias ............................................................... 12
5.2. Disciplinas Eletivas ....................................................................... 13
6. UNIDADES CURRICULARES .......................................................... 15
6.1. Organização das Disciplinas em Unidades Curriculares .......... 15
6.2. As Unidades Curriculares e suas Disciplinas ............................. 16
7. RECURSOS HUMANOS DO DEMP ................................................. 18
8. EMENTAS ............................................................................................. 19
8.1. Disciplinas Obrigatórias ................................................................ 19
8.1.1. Disciplinas do 1 o ano ............................................................. 19
8.1.2. Disciplinas do 3 o semestre ..................................................... 21
8.1.3. Disciplinas do 4 o semestre ..................................................... 23
8.1.4. Disciplinas do 5 o semestre ..................................................... 23
8.1.5. Disciplinas do 6 o semestre ..................................................... 24
8.1.6. Disciplinas do 7 o semestre ..................................................... 26
8.1.7. Disciplinas do 8 o semestre ..................................................... 27
8.1.8. Disciplinas do 9 o semestre ..................................................... 27
8.1.9. Disciplinas do 10o semestre.................................................... 28
8.2. Disciplinas Eletivas ....................................................................... 28
8.2.1. Unidade curricular de Fabricação ......................................... 28
8.2.2. Unidade curricular de Integração Curricular ........................ 29
8.2.3. Unidade curricular de Materiais ............................................ 31
8.2.4. Unidade curricular de Produção ............................................ 32
8.2.5. Unidade curricular de Sistemas Mecânicos .......................... 33
8.2.6. Unidade curricular de Sistemas Térmicos ............................ 35
ANEXO 1 – Resolução CNE/CES 11
ANEXO 2 – Princípios Norteadores para os Projetos Pedagógicos dos
Cursos de Graduação em Engenharia
APÊNDICE A – Formulários para Criação de Disciplinas (obrigatórias)
APÊNDICE B – Formulários para Criação de Disciplinas (eletivas)
GLOSSÁRIO

COLEGIADO DE COORDENAÇÃO: Fórum deliberativo constituído por


um representante de cada uma das Unidades Curriculares do Curso;

CURSO: Quando não explicitado, refere-se ao Curso de Graduação em


Engenharia Mecânica da UFC;

DEMP: Sigla do Departamento de Engenharia Mecânica e de Produção da


UFC;

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Grupo de disciplinas que deve ser


obrigatoriamente cursado por todos os alunos do Curso;

DISCIPLINAS ELETIVAS: Grupo de disciplinas dentre as quais o aluno


deverá cursar um mínimo de 328 horas-aula;

DISCIPLINAS FACULTATIVAS: Quaisquer disciplinas aceitas pelo


Colegiado do curso;

UNIDADE CURRICULAR: Grupo de professores que lecionam disciplinas


afins, regulamentado por legislação da Universidade;

UNIVERSIDADE: Quando não explicitado, refere-se à Universidade


Federal do Ceará;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA UFC

1. INTRODUÇÃO

Apresenta-se a seguir o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da Universidade


Federal do Ceará – UFC, fruto das discussões da comunidade acadêmica envolvida. Sua forma e
conteúdo foram estabelecidos dentro dos Princípios Norteadores para os Projetos Pedagógicos dos
Cursos de Graduação em Engenharia, documento elaborado pelo Centro de Tecnologia da UFC,
que implementou a dimensão político-pedagógica do plano estratégico do Centro, e que
efetivamente orientou os projetos de todos os cursos de graduação em engenharia da Universidade.
A missão subseqüente a elaboração do Projeto Pedagógico é a sua efetiva implementação, o que
coloca o Colegiado do Curso em constante atenção para que este documento seja o mais importante
guia para todos que fazem o curso de Engenharia Mecânica da UFC.

2. DADOS GERAIS

O Curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Ceará, pertencente ao Centro de


Tecnologia - CT, foi reconhecido pelo Decreto nº 37.852, publicado no Diário Oficial da União em
03/09/1955 página 16.891, e regulamentado pela Lei nº 5.194 de 24/12/1966. O primeiro vestibular
realizou-se em 1962, quando foram oferecidas 30 vagas. Atualmente são ofertadas 60 vagas, com
admissão ao início de cada ano letivo. Até agosto de 2004 este Curso formou 848 engenheiros e
conta, no momento, com 412 alunos regularmente matriculados.
Dentre as disciplinas que compõem o currículo deste Curso, algumas são ofertadas pelo Centro
de Ciências, outras por diversos dos departamentos do CT e grande parte pelo Departamento de
Engenharia Mecânica e de Produção - DEMP, instalado nos blocos 711, 714 e 715 do Campus do
Pici.

3. MISSÃO DO CURSO

Durante as atividades de planejamento estratégico conduzidas no CT no decorrer do ano de


2002, o DEMP (servidores docentes e técnico-administrativos), juntamente com representantes
estudantis, definiu como missão do Curso:

“Formar, através do ensino, apoiado em atividades de pesquisa e de extensão, Engenheiros


Mecânicos com sólidas bases de conhecimentos científicos e tecnológicos, com espírito
inovador, empreendedor e crítico, com compromisso ético-social, para pesquisar, projetar,
desenvolver, implementar, aperfeiçoar e manter materiais, processos e produtos das áreas
mecânica, e afins.”1

4. ESTRUTURA PEDAGÓGICA DO CURSO

4.1. Breve Histórico

O presente projeto está estruturado a partir das Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo
Ministério da Educação para os cursos de Engenharia no país (RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11
1
Planejamento Estratégico do Centro de Tecnologia da UFC, 2002.
DE MARÇO DE 2002, transcrita no ANEXO 1). Parte de seu conteúdo resulta de um processo de
reflexão iniciado pelos professores do DEMP há cerca de uma década.
A implantação do currículo atualmente em vigor, em 1994, coincidiu com o início de uma fase
de contínua admissão, no DEMP, de docentes em regime de dedicação exclusiva e com titulação
mínima de mestrado. O maior envolvimento destes professores com a instituição, em comparação
com aqueles em regime de dedicação parcial, propiciou a avaliação das condições de ensino, o que
levou a uma melhor compreensão da complexa realidade de um curso de engenharia ofertado por
uma universidade pública.
Alguns anos após a reforma de 1994 já se percebia a necessidade de uma novos ajustes, o que
levou alguns coordenadores de curso a organizar reuniões para discutir e elaborar propostas
curriculares. Posteriormente, a publicação da RESOLUÇÃO CNE/CES 11, que exigia a adequação
dos cursos de engenharia a uma nova legislação, induziu a direção do CT a constituir, no ano de
2003, um grupo de trabalho com a função de conduzir uma reforma do ensino de todos os cursos de
engenharia.
Desde aquela data, em reuniões semanais, foram discutidas disciplinas como Estágio
Supervisionado, Trabalho Final de Curso e Introdução à Engenharia. Aspectos como forma de
ingresso e a possibilidade de mudança de curso após o primeiro ano foram também considerados.
Ao final deste processo preliminar, aberto à participação de professores e representantes estudantis,
uma proposta inicial de Projeto Pedagógico foi levada a plenário no auditório do Centro de
Tecnologia. Durante um dia inteiro, em que aulas foram paralisadas, alunos, servidores docentes e
administrativos, divididos em grupos temáticos, se debruçaram sobre as propostas iniciais,
reformulando-as para então leva-las à avaliação e finalmente à consolidação de um documento a
ser, a partir daí, considerado pelos colegiados acadêmicos. Tal texto foi denominado PRINCÍPIOS
NORTEADORES PARA OS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA (ver transcrição no ANEXO 2).
Naquele momento, uma comissão interdepartamental ficou responsável pela elaboração da
proposta curricular do ciclo básico, enquanto as questões relativas ao ciclo profissional ficariam sob
a responsabilidade da coordenação de cada curso de graduação em engenharia. Foi assim que, em
reuniões envolvendo os professores do DEMP e alunos do Curso, consideradas as recomendações
das Diretrizes Curriculares bem como os PRINCÍPIOS NORTEADORES), chegou-se a uma
proposta preliminar de disciplinas e conteúdos.
A proposta em seu conjunto foi então apresentada aos alunos do curso de engenharia mecânica
para apreciação e crítica. O resultado deste processo será apresentado a seguir.

4.2. Alguns Dados Gerais do Projeto

A nova organização curricular do Curso de Engenharia Mecânica da UFC está distribuída em 10


períodos semestrais, compreendendo 46 disciplinas obrigatórias e um elenco com mais de 50
disciplinas eletivas distribuídas entre as diversas áreas da mecânica. Para a integralização do Curso
o aluno deve cumprir uma carga horária de 2912 horas-aula em disciplinas obrigatórias, e um
mínimo de 328 horas-aula referentes a disciplinas eletivas, além da possibilidade de integralizar até
360 horas em atividades complementares, totalizando 3600 horas-aula.
Observa-se que o conteúdo das disciplinas ofertadas cumpre o que estabelecem as Diretrizes
Curriculares. Tais conteúdos, classificados como básicos, específicos e profissionalizantes, são
apresentados a seguir para cada uma das disciplinas obrigatórias.

4.3. Distribuição de Conteúdos Obrigatórios nas Disciplinas

4.3.1. Conteúdos básicos comuns aos cursos de Engenharia


Os conteúdos definidos como básicos estão distribuídos nas disciplinas obrigatórias
conforme o indicado na Tabela 4.1. Este currículo reserva um total de 1760 horas-aula para os
conteúdos básicos, o que equivale a 48,9 % da carga horária mínima, satisfazendo a exigência legal
de um mínimo de 30 %.

TABELA 4.1. Disciplinas Obrigatórias do Curso e seus Respectivos Conteúdos Básicos.

ANO 1 (Semestre 1 e 2)

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Álgebra Linear Matemática 64
Cálculo Fundamental Matemática 128
Desenho para Engenharia Expressão Gráfica 64
Física Experimental Física 32
Física Fundamental Física 128
Introdução a Engenharia Metodologia Científica e Tecnologia 64
Comunicação e Expressão
Orientação Acadêmica para Metodologia Científica e Tecnologia
Engenharia Mecânica
Comunicação e Expressão 32
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
Probabilidade e Estatística Matemática 64
Programação Computacional para Informática 96
Engenharia
Química Geral para Engenharia Química 96

SEMESTRE 3

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Cálculo Vetorial Matemática 64
Ciência dos Materiais Ciência dos Materiais 64
Desenho de Máquinas e Instalações Expressão Gráfica 32
Eletromagnetismo Física 64
Estática dos Sistemas Mecânicos Física 32
Fundamentos da Economia Economia 32

SEMESTRE 4

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Desenho de Máquinas e Instalações Expressão Gráfica 32
Dinâmica dos Fluidos Fenômenos de Transporte 96
TABELA 4.1. Disciplinas Obrigatórias do Curso e seus Respectivos Conteúdos Básicos.
(continuação)

Dinâmica dos Sistemas Mecânicos Física 64


Eletrotécnica Eletricidade Aplicada 64
Matemática Aplicada Matemática 64

SEMESTRE 5

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Cálculo Numérico Informática 64
Ética e Legislação Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 32
Mecânica dos Sólidos I Mecânica dos Sólidos 64
Transmissão de Calor Fenômenos de Transporte 96

SEMESTRE 6

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Engenharia Ambiental Ciências do Ambiente 32
Fundamentos da Administração Administração 32
Mecânica dos Sólidos II Mecânica dos Sólidos 64

CARGA HORÁRIA TOTAL EM CONTEÚDOS BÁSICOS 1760

4.3.2. Conteúdos profissionalizantes

Os conteúdos definidos como profissionalizantes estão distribuídos nas disciplinas


obrigatórias conforme o indicado na Tabela 4.2. Este currículo reserva um total de 800 horas-aula
para os conteúdos básicos, o que equivale a 22,2 % da carga horária mínima, satisfazendo a
exigência legal de um mínimo de 15 %.

TABELA 4.2. Disciplinas Obrigatórias do Curso e seus Respectivos Conteúdos


Profissionalizantes.

SEMESTRE 3

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Termodinâmica Aplicada Termodinâmica Aplicada 96
TABELA 4.2. Disciplinas Obrigatórias do Curso e seus Respectivos Conteúdos
Profissionalizantes.
(continuação)

SEMESTRE 4

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Metrologia e Avaliação Dimensional Tecnologia Mecânica 48

SEMESTRE 5

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Máquinas de Fluxo Máquinas de Fluxo 64
Materiais para Engenharia Ciência e Tecnologia dos Materiais 64

SEMESTRE 6

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Fundição e Soldagem Tecnologia Mecânica 32
Processos de Fabricação
Instrumentação Sistemas Mecânicos 64
Sistemas Térmicos
Mecanismos Mecânica Aplicada 64

SEMESTRE 7

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Dinâmica das Máquinas Mecânica Aplicada 64
Elementos de Máquinas I Sistemas Mecânicos 64
Higiene Industrial e Segurança no Trabalho Ergonomia e Segurança do Trabalho 32
Processos de Conformação Plástica Tecnologia Mecânica 32
Processos de Fabricação

SEMESTRE 8

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Comportamento Mecânico dos Materiais Ciência e Tecnologia dos Materiais 32
Elementos de Máquinas II Sistemas Mecânicos 64
TABELA 4.2. Disciplinas Obrigatórias do Curso e seus Respectivos Conteúdos
Profissionalizantes.
(continuação)
Manutenção de Equipamentos Industriais Estratégia e Organização 32
Sistemas Mecânicos
Processos Tradicionais de Usinagem Tecnologia Mecânica 48
Processos de Fabricação

CARGA HORÁRIA TOTAL EM CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES 800

4.3.3. Conteúdos específicos

Os conteúdos definidos como específicos estão distribuídos nas disciplinas obrigatórias


conforme o indicado na Tabela 4.3. Este currículo reserva um total de 352 horas-aula para os
conteúdos básicos, o que equivale a 9,8 % da carga horária mínima.

TABELA 4.3. Disciplinas Obrigatórias do Curso e seus Respectivos Conteúdos


Específicos.

SEMESTRE 6

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Motores Térmicos Específico 64

SEMESTRE 7

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Refrigeração e Condicionamento de Ar Específico 64

SEMESTRE 9

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Estágio Supervisionado Específico 160

SEMESTRE 10

Disciplina Conteúdo estabelecido pelas diretrizes Carga


curriculares horária
Trabalho Final de Curso Específico 64

CARGA HORÁRIA TOTAL EM CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 352


4.4. Atividades de Síntese

O currículo conta com duas atividades obrigatórias em que o aluno deverá integrar,
principalmente, os conhecimentos teóricos através de atividades de síntese: trata-se do Estágio
Supervisionado e do Trabalho Final de Curso.

4.4.1. Estágio Supervisionado

Regulamentado pelas Resoluções 19/CEPE de 17/06/92 e 03/CEPE DE 23/03/93, constitui


uma atividade prática exercida pelo aluno, em situação real de trabalho, em Empresas, Instituições
e Entidades Públicas ou Privadas, com o objetivo de complementar sua capacitação profissional.
Estará apto a matricular-se nesta disciplina o aluno que houver cursado 2700 horas-aula.

4.4.2. Trabalho Final de Curso

O Trabalho Final de Curso é uma disciplina com caráter integralizante prevista nas Diretrizes
Curriculares, oferecida no último ano do curso e com carga horária de 64 horas-aula. É uma
disciplina preferencialmente anual, mas que caso o professor orientador aceite e faça um ofício por
escrito a coordenação, o aluno poderá cursar uma disciplina equivalente com duração semestral.
Esta disciplina tem como objetivo o envolvimento do aluno em um projeto de síntese e integração
dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento
de desafios. Estará apto a matricular-se nesta disciplina o aluno que houver cursado 2700 horas-
aula.
O aluno deverá ao final da disciplina entregar três cópias de um relatório técnico ou
monografia, segundo as normas estabelecidas pelo Colegiado de Curso, abordando as atividades ou
conceitos desenvolvidos. O trabalho deverá ser apresentado oralmente frente a uma banca
examinadora composta de no mínimo três professores, sendo um obrigatoriamente o professor
orientador. Cabe à banca atribuir a nota final do aluno na disciplina.

4.5. Leituras Complementares

Em disciplinas apropriadas, o aluno será estimulado a fazer leituras e resenhas críticas de textos
que tratem de temas interdisciplinares relacionados ao conteúdo abordado em sala de aula. Espera-
se, com isso, desenvolver tanto seu hábito de leitura quanto sua capacidade reflexão e de expressão
escrita.

4.6. Flexibilização Curricular

Com o objetivo de flexibilizar o currículo, dando maior liberdade para o aluno definir sua
formação, várias atividades de caráter eletivo ou complementar são ofertadas. O aluno pode cursar
um grande número de créditos, segundo seu interesse particular, através das disciplinas eletivas e
facultativas; poderá ainda participar de convênios nacionais e internacionais do Curso e obter parte
de sua formação em instituições nacionais e internacionais. No âmbito de cada convênio, os
créditos poderão ser integralizados no currículo do curso através de solicitação ao Colegiado da
Coordenação de Curso de equivalência de conteúdos. Finalmente, uma série de atividades
complementares poderá converter-se em créditos.
Segue uma descrição de cada uma destes complementos ao currículo obrigatório.

4.6.1. Disciplinas eletivas e facultativas

O curso oferece a cada semestre um grande elenco de disciplinas eletivas para que o aluno
tenha a possibilidade de se aprofundar em temas técnico-científicos, não abordados na estrutura
obrigatória do currículo, em cada uma das grandes áreas da engenharia mecânica: fabricação,
integração curricular, materiais, produção, sistemas mecânicos e sistemas térmicos. Existe a
possibilidade também do aluno cursar disciplinas facultativas, dentre as ofertadas em outros cursos,
desde que sejam aceitas pelo Colegiado da Coordenação.

4.6.2. Atividades complementares

A estrutura curricular contempla a possibilidade do aluno participar de várias atividades não


oferecidas formalmente pelo Curso. Assim, o aluno poderá exercer uma atividade específica de seu
interesse e solicitar ao colegiado a análise e conseqüente incorporação desse conteúdo em seu
histórico escolar. A formalização desse conteúdo se dará na forma de Atividades Complementares.
São exemplos de Atividades Complementares:

- Iniciação à docência

As disciplinas do Curso terão, sempre que possível, um aluno que apoiará o professor em
atividades como correção de listas de exercícios e esclarecimento de dúvidas dos alunos. Este
programa tem a duração mínima de 01 ano, ao final do qual o aluno receberá um certificado.

- Iniciação científica

Este programa, com duração de 01 ano, tem por objetivo iniciar o aluno na produção do
conhecimento e permitir a sua convivência cotidiana com atividades científicas. É um programa que
permite a integração da graduação com a pós-graduação.

- Programa de Educação Tutorial (PET)

O Grupo PET é formado por alunos que apresentam um interesse destacado pela pesquisa,
ensino e extensão. O programa é formado por doze alunos, contando com um tutor responsável
pela orientação e bom andamento do grupo. Tem como objetivos:
• Promover a integração da formação acadêmica com a profissional, tendo em vista,
especialmente, a formação de futuros docentes.
• Promover a melhoria do Curso.
• Fortalecer as relações humanas no Curso.
• Oferecer uma formação acadêmica de excelente nível visando a formação de um
profissional crítico e atuante.

- Projeto Mini-Baja

O projeto Mini Baja proporciona aos alunos integrantes da equipe atividades de


empreendedorismo, criatividade e trabalho em equipe, através do desenvolvimento e construção de
um veículo recreativo de quatro rodas, que participa anualmente de uma competição nacional
promovida pela SAE Brasil. Este projeto apresenta-se como uma interessante opção de atividade
extra curricular aos alunos que demonstram interesse pela área automobilística. Em sua concepção,
ele coloca os alunos em contato com uma situação real de projeto dentro do contexto de uma
competição de engenharia. Os alunos, coordenados por um professor, ficam responsáveis por todas
as etapas de projeto, construção e teste do veículo. Além dos aspectos tecnológicos, os alunos
também desenvolvem atividades administrativas e participam ativamente da busca por recursos
financeiros que garantem a concretização dos objetivos.

- Empresa Júnior

A Empresa Júnior é uma instituição sem fins lucrativos, constituída e gerenciada


exclusivamente por alunos de graduação do Curso. Tem como principais objetivos complementar e
diversificar a formação dos estudantes. A empresa presta consultoria na área de formação dos
alunos e atende prioritariamente às micro e pequenas empresas do Estado do Ceará.

- Projeto Aerodesign

Este programa com fins educacionais, destinado a estudantes de graduação em Engenharia,


tem como principais objetivos propiciar a difusão e o intercâmbio de técnicas e conhecimentos de
Engenharia Aeronáutica entre estudantes e futuros profissionais, através de aplicações práticas e da
competição entre equipes. Participando do projeto, os estudantes têm a oportunidade de exercitar
disciplinas que usualmente não fazem parte dos currículos acadêmicos e desenvolver habilidades
que se revelam preciosas para o sucesso dos modernos profissionais da Engenharia: espírito de
equipe, liderança, planejamento, capacidade de vender idéias e projetos.
Na competição, cada equipe deve projetar, documentar, construir e fazer voar um
aeromodelo rádio controlado para transportar o máximo de peso possível. O avião deve alçar vôo,
fazer manobras e aterrissar, utilizando um motor padrão não alterado.
De acordo com o regulamento da competição, os projetos são julgados por vários critérios:
preparação dos relatórios, desenhos técnicos, apresentação oral do projeto, peso máximo
transportável durante prova de vôo e precisão na previsão do peso máximo transportável.

- Projeto Fórmula SAE

O projeto Fórmula SAE consiste no projeto e desenvolvimento de veículo tipo fórmula,


construído conforme normas de segurança definidas no regulamento da competição e equipado
com motor padrão não alterado.
A construção do veículo deve atender os requisitos mínimos de segurança estabelecidos no
regulamento. O bólido, de chassi monoposto, deve ser projetado para pilotos não profissionais,
porém, deve apresentar características de alta performance em aceleração, frenagem, dirigibilidade
e conforto do operador estabelecendo-se um compromisso entre custo e desempenho, além de ser
confiável e de fácil manutenção.
A competição de caráter educacional destina-se ao aprimoramento dos participantes,
contribuindo de maneira significativa para sua formação profissional, capacitando-o na busca por
soluções de problemas, trabalho em equipe, desenvolvimento de fornecedores, planejamento e
análises de custos simulando o desenvolvimento de um novo produto até sua fabricação, tendo
como estímulo a competição. Os veículos e projetos são avaliados em provas estáticas e dinâmicas,
incluindo inspeção técnica, custos, apresentação, projeto de engenharia e testes de performance.

Outras atividades com que o aluno poderá envolver-se são:

 Projetos institucionais;
 PROGRADI;
 Grupos de estudo/pesquisa;
 Participação e/ou organização de eventos (congressos, seminários, conferências,
simpósios, palestras, fóruns, semanas acadêmicas);
 Experiências profissionais e/ou complementares: estágios não obrigatórios, estágios em
Empresa Júnior;
 Projetos sociais governamentais e não governamentais
 Programas de bolsa da UFC;
 Publicação de artigos;
 Atividades de extensão;
 Experiências de gestão: participação em órgãos colegiados, comitês ou comissões de
trabalhos da UFC, participação da diretoria de entidades estudantis da UFC;
 Atividades artísticas, culturais e esportivas e produções técnico-científicas.

A regulamentação destas atividades será aprovada pelo Conselho de Pesquisa e Extensão da


UFC - CEPE.

4.8. Estrutura Curricular

A Figura 4.1 apresenta as disciplinas distribuídas por período com informações de carga
horária semanal teórica e prática e uma relação de disciplinas eletivas oferecidas pelo curso.
5. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS

5.1. Disciplinas Obrigatórias

As disciplinas obrigatórias que compõem o novo currículo do Curso de Engenharia Mecânica


estão distribuídas, a cada ano ou semestre, conforme indica a Tabela 5.1, onde aparecem em ordem
alfabética.

TABELA 5.1 – Quadro das Disciplinas Obrigatórias

Ano Sem. Cód. Nome disciplina Pré-Req. Créd. CH


CB 02 Álgebra Linear Não tem 4 64
CB 01 Cálculo Fundamental Não tem 8 128
TC 01 Desenho para Engenharia Não tem 4 64
CD 02 Física Experimental Não tem 2 32
CD 01 Física Fundamental Não tem 8 128
1o TE 01 Introdução a Engenharia Não tem 4 64
1 e TE 00 Orientação Acadêmica para Engenharia Não tem 2 32
2o Mecânica
CC 01 Probabilidade e Estatística Não tem 4 64
CK 01 Programação Computacional para Não tem 6 96
Engenharia
CE 01 Química Geral para Engenharia Não tem 6 96
TOTAL NO ANO 48 768

CB 03 Cálculo Vetorial CB 01 4 64
TE 04 Ciência dos Materiais CE 01 4 64
TC 02 Desenho de Máquinas e Instalações2 TC 01 2 32
CD 03 Eletromagnetismo CD 01 4 64
3o TE 02 Estática dos Sistemas Mecânicos CD 01 2 32
TE 05 Fundamentos da Economia TE 01 2 32
TE 03 Termodinâmica Aplicada CD 01 6 96
Total no semestre 24 384
2 TC 02 Desenho de Máquinas e Instalações TC 01 2 32
TE 07 Dinâmica dos Fluidos CD 01 6 96
CB 03
TE 06 Dinâmica dos Sistemas Mecânicos CB01 e 4 64
4o TE 02
TH 01 Eletrotécnica CD 03 4 64
CB 04 Matemática Aplicada CB 03 4 64
TE 08 Metrologia e Avaliação Dimensional CB 01 3 48
Total no semestre 23 368
TOTAL NO ANO 47 752

2
Disciplina anual
Ano Sem. Cód. Nome disciplina Pré-Req. Créd. CH
CK 02 Cálculo Numérico CK 01 4 64
TE 12 Ética e Legislação TE 01 2 32
TE 13 Máquinas de Fluxo TE 07 4 64
5o TE 11 Materiais para Engenharia TE 04 4 64
TE 10 Mecânica dos Sólidos I TE 02 4 64
TE 09 Transmissão de Calor TE 07 6 96
Total no período 24 384
3 TD 01 Engenharia Ambiental Não tem 2 64
TE 18 Fundamentos de Administração Não tem 2 32
TE 17 Fundição e Soldagem TE 11 2 32
6o TE 19 Instrumentação TH 01 4 64
TE 15 Mecânica dos Sólidos II TE 10 4 64
TE 16 Mecanismos TE 06 4 64
TE 14 Motores Térmicos TE 03 4 64
Total no período 22 352
TOTAL NO ANO 46 736

TE 21 Dinâmica das Máquinas CB 04 4 64


TE 06
TE 20 Elementos de Máquinas I TE 15 4 64
7o TD 02 Higiene Industrial e Segurança Trabalho Não tem 2 32
TE 23 Processos de Conformação Plástica TE 11 2 32
TE 22 Refrigeração e Condicionamento de Ar TE 03 4 64
4 TE 09
Total no período 16 256
TE 27 Comportamento Mecânico dos Materiais TE 11 2 32
TE 24 Elementos de Máquinas II TE 20 4 64
8o TE 25 Manutenção de Equipamentos Industriais TE 21 2 32
TE 26 Processos Tradicionais de Usinagem TE 08 3 48
TE 11
Total no período 11 176
TOTAL NO ANO 27 432

9o TE 28 Estágio Supervisionado 2700 h-a 10 160


Total no período 10 160
5 10o TE 29 Trabalho Final de Curso 2700 h-a 4 64
Total no período 4 64
TOTAL NO ANO 14 224

TOTAL GERAL 182 2912


5.2. Disciplinas Eletivas

As disciplinas eletivas que compõem o novo currículo do Curso de Engenharia Mecânica estão
distribuídas, segundo as unidades curriculares, conforme indica a Tabela 5.2, onde são apresentadas
em ordem alfabética.

TABELA 5.2. Quadro das Disciplinas Eletivas

UNIDADE CURRICULAR DE FABRICAÇÃO

Cód. Disciplina Pré- Créd CH


Requisitos
TE E14 Engenharia de Soldagem TE 11 03 48
TE E15 Introdução a Automação Industrial TE 23 02 32
TE 26
TE E12 Metalurgia da Soldagem TE 11 03 48
TE E13 Processos de Soldagem TE 17 03 48
TE E11 Projeto de Ferramentas e Matrizes TE 11 02 32
TE 23

UNIDADE CURRICULAR DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR

TE E38 Desempenho de Aeronaves TE 15 04 64


TE E37
TE E50 Filosofia da Ciência e da Tecnologia 1200 h-a 04 64
TE E36 Fundamentos da Engenharia Aeronáutica TE 07 04 64
TE 15
TE E34 Mecânica da Fratura TE 10 04 64
TE E35 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos TE 07 02 32
TE E51 Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica 1800 h-a 04 64
TE E37 Projeto de Aeronaves TE 07 04 64
TE 11
TE 15
TE E55 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica I 02 32
TE E56 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica II 02 32
TE E57 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica III 04 64
TE E58 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica IV 04 64
TE E32 Tribologia CE 01 03 48
TE 07

UNIDADE CURRICULAR DE MATERIAIS

TE E33 Biomateriais TE 11 02 32
TE E10 Processos de Metalurgia Mecânica TE 11 04 64

UNIDADE CURRICULAR DE PRODUÇÃO


TE E19 Administração Estratégica TE 05 04 64
TE 18
TE E21 Controle Estatístico do Processo CC 01 04 64
TE E20 Engenharia Econômica TE 05 04 64
TE E23 Gerência de Manutenção TE 18 02 32
TE E16
TE E16 Gestão de Custos Não tem 04 64

TABELA 5.2. Quadro das Disciplinas Eletivas


(continuação)

TE E22 Introdução à Pesquisa Operacional CB 02 04 64


TE E17 Planejamento e Controle da Produção I CC 01 04 64
CB 02
TE 18
TE E18 Planejamento e Controle da Produção II TE E17 04 64

UNIDADE CURRICULAR DE SISTEMAS MECÂNICOS

TE E05 Análise de Sinais CB04 04 64


TE E09 Controle de Sistemas Contínuos TE E07 04 64
TE E24 Elementos Finitos para Engenharia Mecânica I CK 02 03 48
TE 15
TE E25 Elementos Finitos para Engenharia Mecânica II TE E24 03 48
TE E04 Introdução a Mecatrônica TE21 02 32
TE E03 Introdução a Robótica TE 21 04 64
TE E01 Metodologia de Projeto TE 16 02 32
TE E08 Monitoração e Diagnóstico de Máquinas TE 21 04 64
TE E07 Sistemas Dinâmicos TE21 02 32
TE E02 Transportadores Industriais TE16 04 64
TE E06 Vibrações CB04 04 64

UNIDADE CURRICULAR DE SISTEMAS TÉRMICOS

TE E39 Fontes Alternativas de Energia TE 09 2 32


TE E40 Fundamentos e Aplicações de Energia Solar TE E39 4 64
TE E31 Fundamentos da Engenharia de Gás Natural TE 07 04 64
TE E29
TE E30 Fundamentos da Produção de Petróleo TE 07 04 64
TE E29
TE E29 Introdução a Engenharia do Petróleo Não tem 04 64
TE E27 Projeto de Refrigeração e Ar Condicionado TE 22 04 64
TE E26 Projeto de Sistemas Térmicos TE 03 04 64
TE 09
TE E28 Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos TE 09 04 64
Computacional
6. UNIDADES CURRICULARES

6.1. Organização das disciplinas em Unidades Curriculares


Este projeto pedagógico, de forma a atender à Resolução 07/CEPE, de 08/04/1994, pressupõe a
constituição de Unidades Curriculares, que consistem, cada uma, um pequeno fórum de
deliberações formado pelos docentes de disciplinas afins. Cada uma destas Unidades, através de seu
representante, tem assento no Colegiado de Coordenação de Curso.
São as seguintes as Unidades Curriculares do curso:
1) Estágio Supervisionado
2) Fabricação
3) Integração Curricular
4) Materiais
5) Produção
6) Sistemas Mecânicos
7) Sistemas Térmicos

6.2. As Unidades Curriculares e suas Disciplinas

São apresentadas a seguir, em ordem alfabética, as disciplinas obrigatórias e eletivas


pertencentes a cada uma das unidades curriculares.

1) Estágio Supervisionado

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS ELETIVAS


Estágio Supervisionado

2) Fabricação

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS ELETIVAS


Fundição e Soldagem Engenharia de Soldagem
Metrologia e Avaliação Dimensional Introdução a Automação Industrial
Processos de Conformação Plástica Metalurgia da Soldagem
Processos Tradicionais de Usinagem Processos de Soldagem
Processos não Tradicionais de Usinagem
Projeto de Ferramentas e Matrizes

3) Integração Curricular

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS ELETIVAS


Álgebra Linear Desempenho de Aeronaves
Cálculo Fundamental Filosofia da Ciência e da Tecnologia
Cálculo Vetorial Fundamentos da Engenharia Aeronáutica
Desenho para Engenharia Mecânica da Fratura
Eletromagnetismo Metodologia da Pesquisa Científica e
Tecnológica
Instrumentação Orientação Acadêmica
Eletrotécnica Projeto de Aeronaves
Desenho de Máquinas e Instalações Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
Engenharia Ambiental Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica I
Física Experimental Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica II
Física Fundamental Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica III
Higiene Industrial e Segurança do Trabalho Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica IV
Cálculo Numérico Tribologia
Introdução à Engenharia
Manutenção de Equipamentos Industriais
Matemática Aplicada
Orientação Acadêmica para Engenharia
Mecânica
Probabilidade e Estatística
Programação Computacional para Engenharia
Química Geral para Engenharia
Trabalho Final de Curso

4) Materiais

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS ELETIVAS


Ciência dos Materiais Ensaios Mecânicos I
Comportamento Mecânico dos Materiais Ensaios Mecânicos II
Materiais para Engenharia Biomateriais
Processos de Metalurgia Mecânica
Caracterização de Materiais

5) Produção

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS ELETIVAS


Ética e Legislação Administração Estratégica
Fundamentos de Administração Controle Estatístico do Processo
Fundamentos da Economia Engenharia Econômica
Gerência de Manutenção
Gestão de Custos
Introdução à Pesquisa Operacional
Planejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção II

6) Sistemas Mecânicos:

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS ELETIVAS


Dinâmica das Máquinas Análise de Sinais
Dinâmica dos Sistemas Mecânicos Aquisição de Dados e Tratamento de Sinais
Elementos de Máquinas I Controle de Sistemas Contínuos
Elementos de Máquinas II Elementos Finitos para Engenharia Mecânica I
Estática dos Sistemas Mecânicos Elementos Finitos para Engenharia Mecânica II
Mecânica dos Sólidos I Introdução a Mecatrônica
Mecânica dos Sólidos II Introdução a Robótica
Mecanismos Metodologia de Projeto
Monitoração e Diagnóstico de Máquinas
Sistemas Dinâmicos
Transportadores Industriais
Vibrações

7) Sistemas Térmicos:

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS ELETIVAS


Dinâmica dos Fluidos Fontes Alternativas de Energia
Máquinas de Fluxo Fundamentos e Aplicações de Energia Solar
Motores Térmicos Fundamentos da Engenharia de Gás Natural
Refrigeração e Condicionamento de Ar Fundamentos da Produção de Petróleo
Termodinâmica Aplicada Introdução à Engenharia do Petróleo
Transmissão de Calor Projeto de Refrigeração e Ar Condicionado
Dinâmica dos Fluidos Projeto de Sistemas Térmicos
Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos
Computacional

7. RECURSOS HUMANOS DO DEMP

Na Tabela 7.1 estão indicados os servidores docentes, agrupados segundo as Unidades


Curriculares, e suas respectivas titulações. Na Tabela 7.2 são relacionados os servidores técnico-
administrativos com a respectiva escolaridade ou titulação.

TABELA 7.1. Servidores Docentes do Departamento de Engenharia Mecânica e de Produção

UNIDADE CURRICULAR DE FABRICAÇÃO

Docente Titulação Regime de Trabalho

Antônio Salvador da Rocha Doutor 40 h - DE


Hélio Cordeiro de Miranda Doutor 40 h - DE
Jesualdo Pereira Farias Doutor 40 h - DE
Marcelo Ferreira Motta Doutor 40 h - DE

UNIDADE CURRICULAR DE MATERIAIS

Docente Titulação Regime de Trabalho

Hamilton Ferreira Gomes de Abreu Doutor 40 h - DE


Raimundo Carlos Martins Leite Mestre 40 h - DE
Ricardo Emílio Ferreira Quevedo Nogueira Doutor 40 h - DE
Sônia Maria Araújo Castelo Branco Doutora 40 h - DE

TABELA 7.1. Servidores Docentes do Departamento de Engenharia Mecânica e de Produção


(continuação)
UNIDADE CURRICULAR DE PRODUÇÃO

Docente Titulação Regime de Trabalho

Carlos Roberto de Oliveira Cardoso Mestre 40 h - DE


Enio Pontes de Deus Doutor 40 h - DE
Francisco José Wanderley Osterne Especialista 40 h - DE
José Belo Torres Doutor 40 h - DE
Mônica Maria Mendes Luna Doutora 40 h - DE
Paulo César Augustus Mendes Quezado * Mestre 40 h - DE
Sérgio José Barbosa Elias Mestre 20 h

UNIDADE CURRICULAR DE SISTEMAS MECÂNICOS

Docente Titulação Regime de Trabalho

Carlos André Dias Bezerra Doutor 40 h - DE


Edilson Dias Siqueira * Mestre 40 h – DE
João José Evangelista Rabelo Mestre 40 h – DE
Roberto de Araújo Bezerra Doutor 40 h – DE

UNIDADE CURRICULAR DE SISTEMAS TÉRMICOS

Docente Titulação Regime de Trabalho

Carlos Almir Monteiro de Holanda Doutor 40 h – DE


Clodoaldo de Oliveira Carvalho Filho Doutor 40 h – DE
Francisco Marcondes Doutor 40 h – DE
Maria Eugênia Vieira da Silva Doutora 40 h – DE

* Em doutoramento

TABELA 7.2. Servidores Técnico-Administrativos do Departamento de Engenharia Mecânica e de


Produção

Técnico-administrativo Escolaridade Atividade


Bonfim Rodrigues Campos Nível Médio Fresador
Francisco José de Souza Júnior Superior Completo Assistente em Administração
Jeová Aires de Oliveira Nível Médio Mecânico
João de Deus Mendes Rodrigues Nível Médio Oficina Mecânica
José Cordeiro de Sousa Nível Médio Oficina Mecânica
Luís Flávio Gaspar Herculano Superior Completo Laboratório de Materiais
Luiz Soares Júnior Mestrado Metrologia
Maria de Fátima de Sousa Nível Médio Secretaria
8. EMENTAS

São agora apresentadas as ementas das disciplinas, distribuídas dentro de cada período em
ordem alfabética.

8.1. Disciplinas obrigatórias

8.1.1. Disciplinas do 1 o Ano

ÁLGEBRA LINEAR

Álgebra matricial. Espaços vetoriais. Espaços de funções. Fatorização de matrizes.


Programação de matrizes. Programação linear. Aplicações em engenharia.

CÁLCULO FUNDAMENTAL

Limites. Derivadas. Método de Newton. Máximos e mínimos. Teoremas fundamentais do


Cálculo diferencial e integral de uma variável. Série de Taylor. Integrais definidas e indefinidas.
Aproximação numérica de integrais. Cálculo de zeros de funções. Áreas entre curvas. Volumes.
Métodos de integração. Cônicas. Hipérboles.

DESENHO PARA ENGENHARIA

Instrumentos e equipamentos de desenho. Normas técnicas da ABNT para Desenho.


Classificação dos desenhos. Formatação de papel. Construções geométricas usuais. Desenho à mão
livre. Regras de cotagem. Vistas ortográficas. Cortes e seções. Perspectivas. Noções de geometria
descritiva: generalidades; representação do Ponto; estudo das retas; retas especiais; visibilidade;
planos bissetores; estudo dos planos; traços; posições relativas de retas e planos. Projeções cotadas.
Computação gráfica.

FÍSICA EXPERIMENTAL

Instrumentos de medidas. Experiências de mecânica. Experiência de estática dos fluidos.


Experiência de acústica. Experiência de calor. Experiência de eletrostática. Instrumentos de
medidas elétricas

FÍSICA FUNDAMENTAL

Movimento uni e bi-dimensional. Leis de Newton. Lei de conservação da energia.


Momento linear e angular. Movimento harmônico. Campo gravitacional. Mecânica dos fluidos.
Calor e leis da termodinâmica.
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA MECÂNICA

Engenharia, ciência e tecnologia. Engenharia, sociedade e meio ambiente. Origem e


evolução da Engenharia. Atribuições do engenheiro, campo de atuação profissional e os cursos de
engenharia na UFC. Natureza do conhecimento científico. O método científico. A pesquisa: noções
gerais. Como proceder a investigação. Como transmitir os conhecimentos adquiridos. A
importância da comunicação e expressão técnica (oral e escrita). O computador na engenharia.
Otimização. A tomada de decisões. O conceito de projeto de engenharia. Estudos Preliminares.
Viabilidade. Projeto básico. Projeto executivo. Execução. Qualidade, prazos e custos.

ORIENTAÇÃO ACADÊMICA PARA ENGENHARIA MECÂNICA

Acompanhamento do desempenho acadêmico. Orientação sobre hábitos de estudo e de


trabalho. Leitura e discussão de textos diversos. Orientação sobre eventuais problemas na família.
Orientação do aluno em suas decisões. Fortalecimento da auto-estima do aluno. Acompanhamento
da saúde do aluno. Orientação para a cidadania.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

O Papel da estatística na Engenharia. Análise exploratória de dados. Elementos básicos de


teoria das probabilidades. Variáveis aleatórias e distribuições de probabilidade discretas e contínuas.
Amostragem. Estimação e testes de hipóteses de média, variância e proporção. Testes de aderência,
homogeneidade e independência. Análise de variância. Regressão linear simples e correlação.
Regressão linear múltipla.

PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL PARA ENGENHARIA

Introdução à computação. Sistemas de numeração. Tipos básicos de dados. Operadores.


Estruturas de controle de fluxo. Tipos de dados definidos pelo usuário. Manipulação de memória.
Funções. Sistema de E/S. Algoritmos.

QUÍMICA GERAL PARA ENGENHARIA

Estudo dos conceitos fundamentais da química, relações de massa e energia nos


fenômenos químicos, desenvolvimento do modelo do átomo, classificação periódica e estrutura
molecular com ênfase em ligações no estado sólido. Água e soluções. Cinética e Equilíbrio
Químico. Discussão das relações de equilíbrio e suas aplicações em fenômeno envolvendo ácidos,
bases e sistemas eletroquímicos, especialmente corrosão.
8.1.2. Disciplinas do 3 o semestre

CÁLCULO VETORIAL

Funções vetoriais. Derivadas parciais. Equações diferenciais parciais. Equações a


diferenças. Integrais múltiplas. Série de Taylor. Análise vetorial: teorema da divergência de Gauss e
teorema de Stokes. Aplicações em Engenharia.

CIÊNCIA DOS MATERIAIS

Ligações químicas. Estruturas cristalinas. Defeitos nos cristais. Difusão atômica.


Solidificação dos metais. Estrutura do lingote metálico. Deformação dos materiais. Recozimento
dos metais. Fratura dos materiais. Diafragma de equilíbrio. Materiais orgânicos e suas propriedades.
Polímeros termoplásticos e termofixos. Fibras de vidro. Ensaios físicos, dureza, tração e impacto.

DESENHO DE MÁQUINAS E INSTALAÇÕES

Introdução: noções gerais, definições e normalizações. Leitura e interpretação de desenhos.


Técnicas de cotagem. Fundamentos do corte e hachuras empregadas. Técnicas de corte. Vistas
auxiliares, vistas parciais e seções. Tolerâncias – representação e leitura. Estado de superfícies e
acabamento. Representação de elementos de máquinas. Simbologia de soldagem. Representação de
desenho de conjunto.

ELETROMAGNETISMO

Carga elétrica. Campo e potencial elétricos. Dielétricos. Corrente e circuitos elétricos.


Campo magnético. Lei de Ampère. Lei de Faraday. Propriedades magnéticas da matéria. Oscilações
eletromagnéticas. Circuitos de corrente alternada. Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas.

ESTÁTICA DOS SISTEMAS MECÂNICOS

Sistemas de forças equivalentes. Equilíbrio de um corpo rígido. Análise estrutural.


Esforços internos. Atrito. Centróide e centro de massa. Momentos de inércia.

FUNDAMENTOS DA ECONOMIA

Conceitos Básicos de Economia. Os recursos econômicos e o processo de produção. As


questões-chave da Economia: eficiência produtiva. Eficácia alocativa, justiça distributiva e
ordenamento institucional. Fundamentos de Microeconomia. Fundamentos da Macroeconomia.
TERMODINÂMICA APLICADA

Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Irreversibilidade e


disponibilidade. Ciclos de potência e de Refrigeração. Mistura de gases. Mistura de gás-vapor.
Relações termodinâmicas.

8.1.3. Disciplinas do 4 o semestre

DINÂMICA DOS FLUIDOS

Conceitos Fundamentais. Estática dos Fluidos. Equações básicas na forma integral para
volumes de controle. Introdução à análise diferencial dos movimentos dos fluidos. Escoamento
incompressível invíscido. Análise dimensional. Escoamento viscoso e incompressível em
tubulações.

DINÂMICA DOS SISTEMAS MECÂNICOS

Introdução à dinâmica. Cinemática da partícula. Cinética da partícula. Aplicações


especiais. Cinética dos distemas de partículas. Cinemática plana dos corpos rígidos. Cinética plana
dos corpos rígidos. Introdução à dinâmica tridimensional dos corpos rígidos.

ELETROTÉCNICA

Conceitos básicos de eletricidade. Esquemas: unifilar, multifilar e funcional. Dispositivos de


comando de iluminação. Previsão de cargas e divisão dos circuitos da instalação elétrica.
Fornecimento de Energia elétrica. Dimensionamento da instalação elétrica. aterramento. Proteção.

MATEMÁTICA APLICADA

Seqüência e séries numéricas: testes de convergência. Seqüência e séries de funções:


convergência pontual e convergência uniforme. Equações diferenciais: equações diferenciais
lineares de 1ª e 2ª ordem, equações diferenciais de ordem n. Aplicações às equações diferenciais:
vibrações, decrescimento radioativo, crescimento populacional. Sistema de equações diferenciais
lineares de 1ª ordem e Transformada de Laplace.

METROLOGIA E AVALIAÇÃO DIMENSIONAL

Princípios de normalização. Metrologia. Tolerâncias e ajustes. Desvio de forma e de posição.


Introdução ao controle de qualidade. Aulas práticas.
8.1.4. Disciplinas do 5 o semestre

CÁLCULO NUMÉRICO

Integração numérica. Erros em aproximação numérica. Zero de funções. Solução numérica


de sistemas Lineares. Interpolação e Aproximação. Integração numérica

ÉTICA E LEGISLAÇÃO

Ética e moral. Direito. Direito público interno. Direito público externo. Direito privado.

MÁQUINAS DE FLUXO

Compressores. Ventiladores. Bombas.

MATERIAIS PARA ENGENHARIA

Aços ao carbono, de baixas e médias ligas. Tratamento térmico dos aços. Ferro fundido.
Ligas metálicas especiais. Aços inoxidáveis, superligas, aços para ferramentas e matrizes. Metais e
ligas não-ferrosas. Metais refratários, ligas de cobre, alumínio, zinco, magnésio, chumbo e estanho.
Metalografia e estudo das propriedades, tratamentos e aplicações de materiais metálicos e não
metálicos de interesse no projeto mecânico.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

Tensões. Deformações. Teorias de falha. Carga axial. Torção.

TRANSMISSÃO DE CALOR

Introdução a condução. Condução unidimensional em regime permanente. Condução


bidimensional em regime permanente. Condução transiente. Radiação: processos e propriedades.
Troca de calor entre superfícies. Leis básicas da convecção. Convecção em escoamentos externos.
Convecção no interior de dutos. Convecção natural. Princípios de ebulição e condensação.
Introdução a trocadores de calor.
8.1.5. Disciplinas do 6 o semestre

ENGENHARIA AMBIENTAL

Conceitos básicos. Ecologia e ecoternologia. Noções de modelagem ecológica. Hidrologia


ambiental. Ecossistemas principais. Controle de poluição: água, ar e solo. Saneamento ambiental.
Resíduos sólidos. Erosão do solo. Monitoramento ambiental. Sensoramento remoto. Planejamento e
preservação. Legislação ambiental. Impacto ambiental de obras de engenharia. Problemática do
semi-árido.

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO

As organizações e a administração. Os primórdios da administração. Abordagens da


administração. O desempenho das organizações e o Modelo japonês de administração. Processo de
administração. Administração de pessoas.

FUNDIÇÃO E SOLDAGEM

Aspectos gerais dos processos de fundição: projeto e execução das etapas envolvidas.
Aspectos metalúrgicos dos processos de fundição. Tipos de ligas empregadas para fundição.
Classificação e abordagem dos principais processos de fundição. Aspectos gerais dos processos de
soldagem. Classificação e abordagem dos principais processos de soldagem por fusão e por pressão.
Principais aspectos operacionais e metalúrgicos dos processos de soldagem. Processo de soldagem
MIG/MAG. Processo de soldagem a Eletrodos Revestidos. Processos de soldagem TIG e Plasma.
Processo de soldagem a Arame Tubular. Processo de soldagem a Arco Submerso. Brasagem, Solda
branda e corte térmico de metais.

INSTRUMENTAÇÃO

Performance de Sistemas. Transdutores. Condicionamento de Sinal. Equipamento de


Amostra e Gravação. Deslocamento. Medida de velocidade Angular e Freqüência. Medição de
Tensão. Medição de Força. Medição de Pressão. Medição de Vibração e Ruído. Medição de
Temperatura.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

Flexão. Cisalhamento transversal. Carregamentos combinados. Projeto de vigas e eixos.


Deflexões de vigas e eixos. Colunas. Métodos de energia.
MECANISMOS

Fundamentos de cinemática. Síntese gráfica de mecanismos de barras.Síntese gráfica de


mecanismos de barras. Cames. Trens de engrenagens. Teoria do engrenamento. Balanceamento.

MOTORES TÉRMICOS

Motores de combustão interna. Geração e distribuição de vapor. Turbinas a vapor e a gás.

8.1.6. Disciplinas do 7 o semestre

DINÂMICA DAS MÁQUINAS

Análise estática. Análise dinâmica - mecanismo de movimento plano. Movimento


oscilatório. Vibração livre. Movimento excitado harmonicamente. Vibração transiente. Sistemas de
dois graus de liberdade. Sistemas de muitos graus de liberdade. Sistemas de parâmetros
concentrados. Sistemas contínuos. Equação de Lagrange.

ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

Teorias de Falha por Fadiga. Falha Superficial. Uniões soldadas e Coladas. Eixos,
Chavetas e Acoplamentos. Mancais de Rolamento e Lubrificação.

HIGIENE INDUSTRIAL E SEGURANÇA DO TRABALHO

Conceitos. Problemas devido à pressão, à temperatura, à ventilação, à umidade.


Metabolismo basal. Poluição atmosférica. Aparelhos de medição. Noções de doenças profissionais.
Legislação trabalhista. Segurança industrial. Interesse da Segurança. Ordem e limpeza. Segurança
de andaimes e obras. Perigos da corrente elétrica e das explosões. Incêndios.

PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA

Aspectos metalúrgicos dos processos de conformação plástica. Processo de Laminação.


Processo de Forjamento. Processo de Extrusão. Processo de Trefilação. Processo de Corte por
Matrizes de Estampagem. Processo de Estampagem - Repuxo Profundo. Processo de Estampagem –
Conformação em geral.
REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR

Sistema de compressão de vapor. Componentes do sistema de compressão de vapor.


Fluidos refrigerantes. Psicrometria aplicada. Sistemas de condicionamento do ar. Conforto térmico.
Noções de carga térmica.

8.1.7. Disciplinas do 8 o semestre

COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS

Importância do comportamento dos materiais no projeto mecânico. Propriedades e ensaios


destrutivos: tração, compressão, torção, impacto, dureza, fadiga e fluência. Influência do processo
de fabricação e do tratamento térmico nas propriedades dos materiais. Dimensionamento dos
elementos mecânicos através dos conceitos de tensão e resistência: concentração de tensões, tensões
acima do limite elástico, critérios de resistência. Fadiga: limite de resistência à fadiga, regra de
Miner, solicitações combinadas-linhas de Solderber e Goodman, ensaios, Fluência (creep).

ELEMENTOS DE MÁQUINAS II

Mancais de rolamento. Engrenagens de dentes retos. Engrenagens helicoidais. Engrenagens


cônicas. Parafuso e coroa sem fim. Molas de compressão. Molas de extensão. Molas de torção.
Molas Belleville. Parafusos de potência. Parafusos de fixação. Freios e embreagens.

MANUTENÇAO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

Introdução a Manutenção de Equipamentos Industriais. Tipos de Manutenção. Gestão


estratégica da manutenção. Ferramentas para aumento da confiabilidade. Técnicas Preditivas.
Manutenção de elementos de máquina.

PROCESSOS TRADICIONAIS DE USINAGEM

Introdução aos processos de usinagem. Geometria da ferramenta. Fundamentos da teoria


do corte dos metais. Custo de usinagem. Processo de torneamento. Processo de fresamento.
Processo de furação. Processos de aplainamento e brochamento. Processos de usinagem por
abrasão. Introdução ao comando numérico

8.1.8. Disciplinas do 9 o semestre

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Prática em situação real de trabalho.


8.1.9. Disciplinas do 10o semestre

TRABALHO FINAL DE CURSO

Atuação e desenvolvimento de projeto e/ou trabalho científico na área de engenharia


mecânica, que integralize os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso.

8.2. Disciplinas Eletivas

8.2.1. Unidade Curricular de Fabricação

ENGENHARIA DE SOLDAGEM

Introdução à engenharia de soldagem. Revisão dos processos de soldagem. Revisão dos


efeitos metalúrgicos da soldagem. Projeto em soldagem. Tensões residuais e distorção.
Descontinuidades. Especificação e qualificação de procedimentos de soldagem. Custos em
soldagem. Soldagem de tubos/vasos de pressão/estrutura.

INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Conceitos de automação. Controles automáticos. Computadores analógicos e digitais.


Máquinas de controle numérico. Sistemas de controle. Aplicações.

METALURGIA DA SOLDAGEM

Introdução à disciplina. Revisão de Processos de Soldagem. Revisão de Metalurgia Física.


Aspectos térmicos da Soldagem. Solidificação da poça de fusão. Transformações na Zona Fundida.
Transformações metalúrgicas da ZTA. Zona parcialmente fundida. Trincas e fissuras. Tensões
residuais em soldagem. Soldagem dos aços ao C-Mn e baixa-liga. Soldagem dos aços inoxidáveis.

PROCESSOS DE SOLDAGEM

Processos de soldagem por fusão. Processos de soldagem por pressão. Fontes de energia
para a soldagem. O arco voltaico de soldagem. Transferência metálica e consumo do eletrodo.
Processo de soldagem MIG/MAG. Processo de soldagem a Eletrodos Revestidos. Processos de
soldagem TIG e Plasma. Processo de soldagem a Arame Tubular. Processo de soldagem a Arco
Submerso. Brasagem, soldering e corte térmico de metais.
PROCESSOS NÃO TRADICIONAIS DE USINAGEM

Usinagem por descargas elétricas (eletroerosão). Usinagem química e eletroquímica.


Usinagem por ultra-som. Usinagem a laser.

PROJETO DE FERRAMENTAS E MATRIZES

Apresentação da disciplina e introdução. Classificação de tipos de ferramentas e matrizes.


Projeto e dimensionamento de ferramentas de corte por estampagem. Projeto e dimensionamento de
ferramentas de conformação em geral. Projeto e dimensionamento de ferramentas de estampagem
profunda. Materiais e tratamentos térmicos para fabricação de ferramentas e matrizes. Identificação
de defeitos. Noções gerais de projeto e dimensionamento de matrizes de sinterização, fundição, e
injeção.

8.2.2. Unidade Curricular de Integração Curricular

DESEMPENHO DE AERONAVES

Controlabilidade, manobrabilidade e ajuste (“trim”). Estabilidade estática e dinâmica.


Características de vôo e conforto. Fundamentos de desempenho em vôo. Desempenho na subida e
na descida. Decolagem e pouso. Autonomia de aviões a hélice e a jato. Envelope de vôo e
manobras.

FILOSOFIA DA CIÈNCIA E DA TECNOLOGIA

Epistemologia. A filosofia da ciência de Karl Popper. A filosofia da ciência de Thomas


Kuhn. A filosofia da ciência de Edgard Morin. Ciência, tecnologia e poder. Ciência, tecnologia e
sociedade. Tecnologia e pesquisa tecnológica.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA AERONÁUTICA

Introdução à Engenharia Aeronáutica. Histórico. Nomenclatura aeronáutica. Atmosfera e


condições meteorológicas. Partes de uma aeronave. Escoamento aeronáutico e coeficientes
aerodinâmicos. Efeitos do escoamento subsônico sobre perfis aerodinâmicos. Escoamentos
transônico, supersônico e hipersônico. Introdução ao estudo da configuração subsônica.
Desempenho, estabilidade e controle de uma aeronave. Noções de propulsão.

MECÂNICA DA FRATURA

Introdução à mecânica da fratura. Teoria de tensões e deformações. Fratura mecânica


linear elástica (FMLE). Fratura mecânica elasto-plástica (FMEP). Ensaios mecânicos. Mecanismos
de fratura. Fadiga e corrosão na estrutura metálica. Aplicação em projeto estrutural.
SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS

Introdução: automação e tipos de energia. Pneumática. Sistemas Pneumáticos. Produção


do ar comprimido. Distribuição do ar comprimido. Preparação do ar comprimido. Elementos
Pneumáticos de trabalho. Válvulas. Introdução à eletropneumática. Hidráulica. Princípios físicos
fundamentais da hidráulica. Escoamento dos fluidos. Reservatórios e fluidos hidráulicos. Sistemas
hidráulicos: elementos básicos.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Produção, expressão, apreensão e transmissão do conhecimento científico. Técnica,


tecnologia e ciência. Técnica, tecnologia e pesquisa tecnológica. A lógica da pesquisa tecnológica.
Organização da pesquisa tecnológica.

PROJETO DE AERONAVES

Noções de projeto e fases do projeto de aeronaves. Dimensionamento a partir de um


esboço conceitual. Configuração de aeronaves. Seleção de perfis aerodinâmicos. Projeto de asa.
Projeto de cauda. Projeto da fuselagem. Razão tração-peso e carga alar. Dimensionamento inicial.
Trabalho em grupo.

ORIENTAÇÃO ACADÊMICA

Acompanhamento do desempenho acadêmico. Orientação sobre hábitos de estudo e de


trabalho. Leitura e discussão de textos diversos. Orientação sobre eventuais problemas na família.
Orientação do aluno em suas decisões. Fortalecimento da auto-estima do aluno. Acompanhamento
da saúde do aluno. Orientação para a cidadania.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MECÂNICA I

Disciplina de conteúdo variável que pode ser ministrada por professor visitante, ou estudo
dirigido individual compreendendo pesquisa bibliográfica, estudos teóricos e/ou projetos.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MECÂNICA II

Disciplina de conteúdo variável que pode ser ministrada por professor visitante, ou estudo
dirigido individual compreendendo pesquisa bibliográfica, estudos teóricos e/ou projetos.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MECÂNICA III

Disciplina de conteúdo variável que pode ser ministrada por professor visitante, ou estudo
dirigido individual compreendendo pesquisa bibliográfica, estudos teóricos e/ou projetos.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MECÂNICA IV

Disciplina de conteúdo variável que pode ser ministrada por professor visitante, ou estudo
dirigido individual compreendendo pesquisa bibliográfica, estudos teóricos e/ou projetos.

TRIBOLOGIA

Introdução à Tribologia, Atrito e lubrificação limítrofe; Lubrificação de Filme Fluido;


Lubrificantes e aditivos; Graxas: Lubrificantes Sintéticos; Lubrificantes sólidos; Lubrificantes em
serviço; Ensaios em Lubrificantes; Métodos de Lubrificação; Cuidados com o Manuseio e
Armazenagem dos Lubrificantes; Mecanismos de Desgaste. Planejamento da Lubrificação.

8.2.3. Unidade Curricular de Materiais

BIOMATERIAIS

Propriedades dos materiais. Propriedades de superfícies. Classes de materiais usados em


bioengenharia: metais, cerâmicas, polímeros e compósitos. Recobrimentos e técnicas de
recobrimento. Testes in vitro e in vivo. Caracterização de biomateriais. Materiais bioreabsorvíveis.
Técnicas de produção de materiais porosos para preenchimento de defeitos ósseos. Interações
moléculas-biomateriais.

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS

Introdução à caracterização de materiais. Microscopia Eletrônica de varredura – MEV.


Microscopia Ótica. Análise de Energia Dispersiva de raio-X – EDAX. Difração de raio-X. Difração
de Elétron Retroespalhado – EBSD.

ENSAIOS MECÂNICOS I

Introdução aos Ensaios dos Materiais. Ensaio de Dureza. Ensaio de Compressão. Ensaio de
Tração. Ensaio de Flexão. Caracterização dos Materiais por técnicas de Microscopia Eletrônica de
Varredura ( MEV ), Análise de Energia dispersiva de Raio – X ( EDX ), Análise de Difração de
Raio – X e Microscopia Ótica.
ENSAIOS MECÂNICOS II

Microdureza. Ensaio de Torção. Tratamentos Térmicos. Ensaio de Fluência. Ensaio de Fadiga.


Ensaio de Impacto. Ensaio de tenacidade à Fratura. Ensaios de fabricação.

PROCESSOS DE METALURGIA MECÂNICA

Aspectos metalúrgicos da conformação nos estados líquido e semi-líquido. Aspectos


metalúrgicos da conformação a quente no estado plástico: laminação, forjamento e extrusão a
quente. Aspectos metalúrgicos da conformação a frio. Estampagem. Repuxamento e extrusão a frio.
Conformação por soldagem e processos afins. Conformação de pós por prensagem e sinterização.
Revestimentos metálicos de peças metálicas e não metálicas.

8.2.4. Unidade Curricular de Produção

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

Conceitos básicos e teorias da administração estratégica. Análise do ambiente externo.


Análise do ambiente interno. Estratégias corporativas. Estratégias da unidade de negócio.
Estratégias funcionais: Estratégia de produção e operações. Implementação de estratégias. Controle
estratégico e desempenho.

CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO

Histórico e conceitos da qualidade; gráficos de controle de qualidade: variáveis e


atributos; planos de inspeção por amostragem: variáveis e atributos.

ENGENHARIA ECONÔMICA

Fundamentos da Matemática Financeira. Capitalização Simples. Desconto. Capitalização


Composta. Taxa de juros. Séries de Pagamentos Uniformes. Empréstimos. Análise de Alternativas
de Investimento. Risco e Incerteza

GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO

Conceitos básicos e objetivos da engenharia de manutenção. Manutenção corretiva,


preventiva, preditiva e proativa. Planejamento da manutenção. Manutenção de instalações e
equipamentos. Recursos de manutenção. Controle e avaliação da manutenção. Planos de
manutenção.
GESTÃO DE CUSTOS

Conceitos básicos de custos. Princípios básicos de contabilidade aplicados em custos.


Classificação de custos. Custo dos produtos vendidos. Material direto. Mão-de-obra direta. Custos
indiretos de fabricação. Sistemas de acumulação de custos. Métodos de custeamento. Análise da
relação custo x volume x lucro. Formação do preço de venda. Sistemas de custeamento de produtos.

INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL

Abordagem sistêmica de problemas de engenharia; Estudos da metodologia de análise e


tomada de decisão; Otimização de soluções através da análise de métodos de pesquisa operacional:
programação linear, transporte, caminho crítico, previsão, redes de atividades, filas e simulação.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I

Conceitos. Sistema de informação. Previsão de demanda. Planejamento de operações.


Planejamento e controle de estoques. Programação de operações.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II

Planejamento e controle da capacidade. Planejamento dos recursos de manufatura (MRP


II). Planejamento e controle Just-in-time. Teoria dos recursos restritos de produção. Tecnologia da
produção otimizada (OPT). Planejamento dos recursos empresariais (ERP).

8.2.5. Unidade Curricular de Sistemas Mecânicos

ANÁLISE DE SINAIS

Introdução a sinais e sistemas. Séries de Fourier para sinais contínuos e discretos.


Transformada de Fourier para sinais contínuos. Transformada de Fourier para sinais discretos.
Filtragem de sinais. Amostragem de sinais. Transformada de Laplace e transformada Z.

AQUISIÇÃO DE DADOS E TRATAMENTO DE SINAIS

Introdução. Sinais e Sistemas em Tempo Discreto (TD). Transformada Z e sua Aplicação


na Análise de Sistemas LIT. Análise em Freqüência de Sinais e Sistemas. Transformada Discreta de
Fourier (TFD). Propriedades e Aplicações. Sistemas em TD e Filtros Digitais. Estimadores da
Densidade Espectral de Potência.
CONTROLE DE SISTEMAS CONTÍNUOS

Conceitos básicos de controle de sistemas contínuos. Análise de resposta transiente e em


regime contínuo. Sistemas dinâmicos de 1a. e 2a. ordens. Critério de estabilidade. Controle PID.
Analise do lugar das raízes. Projeto de controle de sistemas no espaço de estados.

ELEMENTOS FINITOS PARA ENGENHARIA MECÂNICA I

Introdução ao método de elementos finitos. Formulações integrais e métodos variacionais.


Problemas unidimensionais de valor de contorno de segunda ordem. Flexão de vigas. Integração
numérica e implementação computacional.

ELEMENTOS FINITOS PARA ENGENHARIA MECÂNICA II

Problemas unidimensionais de autovalor e dependente do tempo. Problemas


bidimensionais com uma variável. Funções de interpolação integração numérica e aspectos de
modelagem. Elasticidade plana. Flexão de placas elásticas. Implementação computacional.

INTRODUÇÃO A MECATRÔNICA

Introdução a Mecatrônica. Definição. Sistemas de atuação. Modelos de sistema. Medidas


em Sistemas. Interfaces computacionais.

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA

Introdução a robótica de manipuladores. Transformações homogêneas de movimentos de


corpos rígidos. Modelos geométrico e cinemático do manipulador. Modelo cinemático Inverso dos
manipuladores. Introdução à dinâmica dos manipuladores. Geração de trajetórias. Tipos de sensores
e atuadores.

METODOLOGIA DE PROJETO

Introdução à metodologia de projeto em engenharia. Processo de projeto. Informações no


projeto. Viabilidade de produtos. Tipos de produtos. Requisitos de projeto. Criatividade. Análise
do valor. Projeto preliminar e Projeto detalhado. Apresentação e Competição dos protótipos.
MONITORAÇÃO E DIAGNÓSTICO DE MÁQUINAS

Manutenção preditiva. Estratégias e valores admissíveis de vibração. Causas de vibrações


em equipamentos. Sensores, coleta, processamento e banco de dados. Detecção e diagnóstico de
falhas por processamento de sinal e por identificação.

SISTEMAS DINÂMICOS

Introdução aos sistemas dinâmicos. Linearização de sistemas dinâmicos. Espaço de


estados. Transformada de Laplace. Transformada de Fourier. Funções de transferência e diagramas
de bloco. Resposta transitória de sistemas lineares. Modelagem de sistemas mecânicos, elétricos e
mecatrônicos.

TRANSPORTADORES INDUSTRIAIS

Transporte e cargas. Sistemas de elevação de cargas. Cabos de aço, tambores e polias.


Freios, motores e redutores. Máquinas de fabricação seriada. Pontes rolantes, pórticos e guindastes.
Transportadores industriais.

VIBRAÇÕES

Sistemas com vários graus de liberdade. Modos e freqüências naturais. Vibrações em eixos
e vigas. Sistemas contínuos. Controle e Isolamento de vibrações – Introdução. Balanceamento de
sistemas rotativos. Sistemas de isolamento de vibrações com base fixa, base flexível e base
parcialmente flexível. Isolamento de choques. Sistemas de isolamento de vibrações ativo e passivo.
Absorvedores de vibração. Noções de Manutenção (corretiva, preventiva e preditiva ou de
condição). Método dos Elementos Finitos – Introdução. Equação do movimento para um elemento.
Matrizes de massa e rigidez e vetor de forças externas. Equação do movimento para o sistema
discretizado em elementos finitos. Matriz de massa consistente e diagonal. Condições de contorno.

8.2.6. Unidade Curricular de Sistemas Térmicos

FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA

Potencial energético nacional e regional. Usinas de geração de energia.

FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES DE ENERGIA SOLAR

Energia Solar Térmica. Energia Solar Fotovoltaica.


FUNDAMENTOS DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

Introdução à Produção de Petróleo. Produção de reservatórios de óleo. Produção de


reservatórios de gás. Elevação artificial de petróleo. Escoamento multifásico dos fluidos do poço.
Equipamentos de suporte à produção na superfície. Análise de sistemas de produção. Aspectos
ambientais relacionados à produção de petróleo.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DO PETRÓLEO E GÁS NATURAL

Noções de geologia do petróleo. Prospecção de petróleo. Exploração de campos


petrolíferos. Produção de petróleo. Transporte e Refino de petróleo.

PROJETO DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

Câmaras frigoríficas. Seleção de componentes dos sistemas de refrigeração. Seleção de


componentes do sistema de ar condicionado. Projeto de instalação de sistema de ar condicionado.

PROJETO DE SISTEMAS TÉRMICOS

Projeto em Engenharia. Sistema que Funciona. Economia. Ajustamento de Equações.


Modelação de Sistemas Térmicos. Simulação de Sistemas Térmicos. Otimização.

TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MECÂNICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL

Introdução. Aspectos matemáticos das equações de conservação. Obtenção das equações


aproximadas – Aspectos gerais. Obtenção das equações aproximadas – Volumes finitos. Convecção
e difusão – funções de interpolação. Convecção e difusão tridimensional de . Determinação do
campo de velocidades – acoplamento P-V.
ADENDO AO PROJETO
Universidade Federal do Ceará
Centro de Tecnologia
Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica

Ofício nº.48/2005 – CCEM/CT Em: 26.07.2005.

Da: Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica da UFC


À: Coordenadoria de Pesquisa, Informação e Comunicação de Dados da PRGR/UFC

Assunto: Equivalência de disciplinas com o currículo 2005.1.

Senhor Coordenador,

Vimos por meio deste encaminhar, em anexo, a Vossa Senhoria o quadro das disciplinas que
são equivalentes às disciplinas do currículo 2005.1 do curso de Engenharia Mecânica, para que
possa ser implementado no LYCEUM as referidas equivalências e consequentemente possamos dar
início ao processo de transição do currículo 1994.1 para o currículo 2005.1.

Atenciosamente,

Prof. Dr. Carlos Almir Monteiro de Holanda


Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica da UFC

Ao Ilmo. Sr.
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida
Coordenador de Pesquisa, Informação e Comunicação de Dados da PRGR/UFC
QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS DO CURRÍCULO 1994.1 PARA O CURRÍCULO 2005.1

SEM DISCIPLINAS DO CURRÍCULO 2005.1 DISCIPLINAS EQUIVALENTES


CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME
CB665 Álgebra Linear CB592 Álgebra Linear e Geometria
Analítica
CB664 Cálculo Fundamental CB586 Matemática I
TC592 Desenho para Engenharia TC569 Desenho I
CD328 Física Experimental para Engenharia CD287 Física I
CD327 Física Fundamental CD287 Física I
TE131 Introdução à Engenharia TE045 Introdução à Engenharia
Mecânica
TE132 Orientação Acadêmica para TE045 Introdução à Engenharia
Engenharia Mecânica Mecânica
CC265 Probabilidade e Estatística CC207 Estatística
CK174 Programação Computacional para CK080 Computação
Engenharia
CE846 Química Geral para Engenharia CE839 Química Geral para
Engenharia

CB669 Cálculo Vetorial Aplicado CB593 Matemática II


TE135 Ciências dos Materiais TE046 Materiais de Construção
Mecânica I
TC594 Desenho de Máquinas e Instalações TC585 Desenho de Máquinas e
Instalações
CD334 Eletromagnetismo CD288 Física II
TE136 Estática dos Sistemas Mecânicos CD289 Mecânica
TE133 Fundamentos da Economia TE051 Economia da Engenharia I
TE137 Termodinâmica Aplicada TE110 Termodinâmica Aplicada

TC594 Desenho de Máquinas e Instalações TC585 Desenho de Máquinas e


Instalações
TE138 Dinâmica dos Fluidos TD884 Mecânica dos Fluidos
TE139 Dinâmica dos Sistemas Mecânicos CD289 Mecânica
TH167 Eletrotécnica TH103 Eletrotécnica Industrial
CB683 Matemática Aplicada CB593 Matemática II
TE140 Metrologia e Avaliação Dimensional TE048 Tecnologia Mecânica I

CK175 Cálculo Numérico CK085 Cálculo Numérico


TE153 Ética e Legislação TE044 Ética e Legislação
TE154 Máquinas de Fluxo TE055 Máquinas de Fluxo
TE155 Materiais para Engenharia TE047 Materiais de Construção
Mecânica II
TE156 Mecânica dos Sólidos I TB760 Mecânica dos Sólidos I
TE158 Transmissão de Calor TE111 Transmissão de Calor

TD921 Engenharia Ambiental TD887 Introdução à Engenharia


Ambiental
TE134 Fundamentos de Administração TE062 Organização de Empresas
Industriais
TE159 Fundição e Soldagem TE050 Tecnologia Mecânica III
TE160 Instrumentação TE107 Instrumentação e Controle de
Sistemas Mecânicos
TE157 Mecânica dos Sólidos II TB761 Mecânica dos Sólidos II
TE161 Mecanismos TE058 Mecanismos
TE162 Motores Térmicos TE112 Máquinas e Equipamentos
Térmicos I

TE163 Dinâmica das Máquinas TE059 Dinâmica das Máquinas


TE164 Elementos de Máquinas I TE053 Sistemas Mecânicos I
TD922 Higiene Industrial e Segurança do TD904 Higiene Industrial e Segurança
Trabalho do Trabalho
TE166 Processos de Conformação Plástica TE050 Tecnologia Mecânica III
TE167 Refrigeração e Condicionamento de TE113 Máquinas e Equipamentos
Ar Térmicos III

TE168 Comportamento Mecânico dos


Materiais
TE165 Elementos de Máquinas II TE054 Sistemas Mecânicos II
TE169 Manutenção de Equipamentos TE063 Manutenção Industrial
Industriais
TE170 Processos Tradicionais de Usinagem TE049 Tecnologia Mecânica II

TE171 Estágio Supervisionado TE038 Estágio Supervisionado para


Engenharia Mecânica

TE172 Trabalho Final de Curso TE065 Projeto Final de Curso

TE173 Engenharia de Soldagem


TE175 Metalurgia de Soldagem TE068 Metalurgia da Solda
TE176 Processos de Soldagem TE130 Processos de Soldagem
TE177 Projeto de Ferramentas e Matrizes TE071 Projeto de Ferramentas e
Matrizes
TE178 Desempenho de Aeronaves
TE179 Filosofia da Ciência e Tecnologia
TE180 Fundamentos da Engenharia
Aeronáutica
TE181 Mecânica da Fratura TE106 Mecânica da Fratura
TE182 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos TE056 Mecanismos Hidráulicos e
Pneumáticos
TE183 Metodologia da Pesquisa Científica e
Tecnológica
TE184 Projeto de Aeronaves
TE185 Tópicos Especiais em Engenharia TE172 Tópicos Especiais em
Mecânica I Engenharia Mecânica I
TE186 Tópicos Especiais em Engenharia TE173 Tópicos Especiais em
Mecânica II Engenharia Mecânica II
TE187 Tópicos Especiais em Engenharia
Mecânica III
TE188 Tópicos Especiais em Engenharia
Mecânica IV
TE189 Tribologia TE074 Lubrificação
TE190 Biomateriais TE125 Biomateriais
TE191 Processos de Metalurgia Mecânica TE057 Processos de Metalurgia
Mecânica
TE192 Controle Estatístico do Processo
TE193 Engenharia Econômica TE052 Economia da Engenharia II
TE194 Gerência de Manutenção
TE195 Gestão de Custos TE076 Controle de Custos Industriais
TE196 Introdução à Pesquisa Operacional TE077 Introdução à Pesquisa
Operacional
TE197 Planejamento e Controle da Produção TE060 Planejamento e Controle da
I Produção
TE198 Planejamento e Controle da Produção
II
TE199 Análise de Sinais
TE200 Controle de Sistemas Contínuos
TE201 Elementos Finitos para Engenharia TE108 Elementos Finitos para
Mecânica I Engenharia Mecânica I
TE202 Elementos Finitos para Engenharia TE109 Elementos Finitos para
Mecânica II Engenharia Mecânica II
TE203 Introdução à Mecatrônica
TE204 Introdução à Robótica
TE205 Metodologia de Projeto
TE206 Monitoração e Diagnóstico de
Máquinas
TE207 Sistemas Dinâmicos
TE208 Transportadores Industriais TE061 Transportadores Industriais
TE209 Vibrações TE070 Vibrações
TE210 Fontes Alternativas de Energia
TE211 Fundamentos e Aplicações de Energia TE116 Sistemas Térmicos III
Solar
TE212 Fundamentos da Engenharia de Gás
Natural
TE213 Fundamentos da Produção do TE120 Engenharia de Produção do
Petróleo Petróleo
TE214 Introdução à Engenharia do Petróleo TE119 Introdução à Engenharia do
Petróleo e Gás Natural
TE215 Projeto de Refrigeração e Ar
Condicionado
TE216 Projetos de Sistemas Térmicos
TE217 Transferência de Calor e Mecânica
dos Fluidos Computacional
Universidade Federal do Ceará
Centro de Tecnologia
Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica

Ofício CCEM nº.051/2008 Fortaleza, 7 de julho de 2008.

Do professor Clodoaldo de Oliveira Carvalho Filho


Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica

Ao
Sra. Yangla Kelly Oliveira Rodrigues
Diretora da Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento Curricular/COPAC

Assunto: Retificação do currículo 2005.1 do Curso de Engenharia Mecânica no SOFIA

Senhora Diretora,

Em cumprimento a encaminhamento acordado em 30 de junho do corrente, comunicamos a


V.Sa. que já solicitamos à COPIC/PRGR/UFC, via Ofício CCEM nº.050/2008 de 07 de julho do
corrente, a remoção de equivalência no SOFIA entre as disciplinas CD211, CD289 e TE136 do
currículo 2005.1 do nosso curso. Comunicamos também que a disciplina TD921 Engenharia
Ambiental, de 3 créditos, integra a matriz curricular 2005.1 como obrigatória no 6º período.

Agradecemos a atenção dispensada ao assunto e nos colocamos à disposição para colaborar


em oportunidade futura.

Atenciosamente,

Prof. Dr. Clodoaldo de Oliveira Carvalho Filho


Coordenador Curso de Engenharia Mecânica UFC
Universidade Federal do Ceará
Centro de Tecnologia
Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica

Ofício CCEM nº.051/2008 Fortaleza, 7 de julho de 2008.

Do professor Clodoaldo de Oliveira Carvalho Filho


Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica

Ao
Professor Cláudio Albuquerque Marques
Coordenador da COPIC

Assunto: Retificação do currículo 2005.1 do Curso de Engenharia Mecânica no SOFIA

Senhor Coordenador,

Em cumprimentoa encaminhamento acordado com a COPAC/PRGR/UFC visando retificar


implementação do Currículo 2005.1 do nosso curso no SOFIA, solicitamos a V.Sa. a remoção da
seguinte equivalência entre disciplinas:

Disciplina Equivalência a ser removida


TE136 – Estática dos Sistemas Mecânicos CD211 || CD289

Tendo em vista a proximidade do processo de matrícula para 2008.2, pedimos que a


remoção solicitada seja efetuada com a maior urgência possível.
Agradecemos a atenção dispensada ao assunto e nos colocamos à disposição para colaborar
em opotunidade futura.

Atenciosamente,

Prof. Dr. Clodoaldo de Oliveira Filho


Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica da UFC
ALTERAÇÕES PRESENTES NO PROCESSO 23067 P14376/05-47 APROVADAS PELA CÂMARA
DE GRADUAÇÃO/CEPE

Universidade Federal do Ceará


Centro de Tecnologia
Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica

Ofício 39/2005 – CCEM/CT Em: 15.06.2005.

Da: Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica da UFC


Ao: Diretor do Centro de Tecnologia da UFC

Assunto: Mudanças de requisitos

Senhor Diretor,

Em reunião realizada no dia 04.04.2005, a Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica


aprovou a modificação dos requisitos de algumas disciplinas do currículo 1994.1, com a finalidade de
deixar somente os requisitos que são estritamente necessários para o aprendizado da disciplina e
consequente desamarrar o curso. As modificações foram as seguintes:

Disciplinas Requisitos Anteriores Requisitos Atuais


Nome Código Nome Código Nome Código
Estatística CC207 Matemática I CB586 -------------- -------------
Economia da TE051 Introdução à TE045 -------------- -------------
Engenharia I Engenharia
Mecânica
Mecanismos TE058 Mecânica CD289 Desenho de TC585
Máquinas e
Instalações
Tecnologia TE049 Tecnologia TE048 Materiais de TE046
Mecânica II Mecânica I Construção
Mecânica I
Tecnologia TE050 Tecnologia TE049 Materiais de TE046
Mecânica III Mecânica II Construção
Mecânica I
Dinâmica das TE059 Mecanismos TE058 Mecânica CD289
Máquinas
Organização de TE062 Planejamento e TE060 ---------------- ----------------
Empresas Controle da
Industriais Produção
Termodinâmica TE110 Mecânica dos TD884 Física I CD287
Aplicada Fluidos
Mecanismos TE056 Mecânica dos TD884 Física I CD287
Hidráulicos e Fluidos
Pneumáticos
Transmissão de TE111 Termodinâmica TE110 Mecânica dos TD884
Calor Aplicada Fluidos
Manutenção TE063 Dinâmica das TE059 Organização de TE0612
Industrial Máquinas Empresas
Industriais
Máquinas e TE112 Transmissão de TE111 Termodinâmica TE110
Equipamentos Calor Aplicada
Térmicos I
Máquinas e TE113 Transmissão de TE111 Transmissão de TE111 e
Equipamentos Calor Calor e TE110
Térmicos II Termodinâmica
Aplicada
Sistemas TE114 Máquinas e TE112 Termodinâmica TE110
Térmicos I Equipamento Aplicada
Térmicos I
Sistemas TE115 Máquinas e TE113 Termodinâmica TE110
Térmicos II Equipamento Aplicada
Térmicos II
Sistemas TE116 Máquinas e TE113 Termodinâmica TE110
Térmicos III Equipamento Aplicada
Térmicos II
Diante do exposto, solicitamos que o assunto em questão seja apreciado pelo Conselho do
Centro de Tecnologia.

Atenciosamente,

Prof. Dr. Carlos Almir Monteiro de Holanda


Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica da UFC

Ao
Ilmo. Sr.
Prof. Dr. Jesualdo Pereira Farias
Diretor do Centro de Tecnologia da UFC
Nesta
ALTERAÇÕES PRESENTES NO PROCESSO 23067 P2119/06-06 APROVADAS PELA CÂMARA
DE GRADUAÇÃO/CEPE

Universidade Federal do Ceará


Centro de Tecnologia
Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica

Ofício 005/2007 – CCEM/CT Em: 15.01.2007.

Do: Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica

Ao Diretor do Centro de Tecnologia da UFC


Prof. Dr. Jesualdo Pereira Farias

Assunto: Solicitação de Mudança em pré-requisito de disciplinas obrigatórias (currículo 2005.1)

Senhor Diretor,

Encaminho novamente para apreciação dos membros do Conselho de Centro o processo nº.
23067 P2119/06-06, que trata da solicitação de MUDANÇA nos pré-requisitos de disciplinas obrigatórias
do currículo 2005.1.
As mudanças consistem em inclusões de novos pré-requisitos para as seguintes disciplinas:

Disciplina Pré-requisito atual Pré-requisito proposto


TE135 Ciências dos materiais CE846 CE846 e CB664
CD334 Eletromagnetismo CD327 CD327 e CB664
TE136 Estática dos sistemas mecânicos CD327 CD327 e CB664
TE137 Termodinâmica aplicada CD327 CD327 e CB664
CK175 Cálculo numérico CK174 CK174 e CB664
TE139 Dinâmica dos sistemas mecânicos CB664 e TE136 TE136
TE140 Metrologia e avaliação CB664 e CC265 CC265
dimensional
TE160 Instrumentação TH167 TH167 e CC265
TE162 Motores térmicos TE137 TE137 e TE154
TE165 Elementos de máquinas II TE164 TE163 e TE164

Também esclareço que estas mudanças foram aprovadas em reunião da Coordenação do


Curso de Engenharia Mecânica do dia 22 de dezembro de 2005 e referendada na reunião do DEMP de 08
de janeiro de 2007.
Em relação aos ofícios número 113 e 114/2006 de 16 de novembro de 2006, que constam no
referido processo, informo que os mesmos devem ser desconsiderados, pois tratam de outros assuntos e
apresentam imperfeições.

Atenciosamente,

Prof. Dr. Carlos André Dias Bezerra


Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica

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