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Cipreste
Castanheira Pinto | Entrevista P 3
1.00 €
II série nº 13 Mensal
15 de Setembro de 2010
Director: Rui Miranda
Fundado em 1997
Atlético estreou-
Centro Escolar já funciona se a perder na IIª,
mas mostrou ter
Duzentos e cinquenta alu-
nos do 1º e 2º anos do 1º ciclo equipa para mais
já frequentam o novo centro
escolar de Macedo de Cava-
Desporto |P 17
leiros; esta mudança impli-
Restaurante * Residencial
cará o encerramento, como
Avenida
almoços
escolas das quatro escolas jantares
primárias da cidade, de resto casamentos
batizados
nada mudará uma vez que as Tel.: 278 421 236
festas
crianças já vinham para Ma- Av. D. Nuno Álvares Pereira
cedo ter aulas. Chacim e Mo-
Macedo de Cavaleiros
rais mantém-se.
Macedo |P 6 quartos equipados: aquecimento central
ar condicionado - wc privativo - televisão
ORÇAMENTOS GRÁTIS
2 | 15 de Setembro de 2010 | Cipreste |
Equipamento custou 2.500.000 euros; tem capacidade para servir 55 idosos; cria 10
postos de trabalho em parte preenchidos pela população da aldeia do Lombo; tem 31
quartos; só fooi possível, hoje pela acção de duas entidades: Sá Vargas há 70 anos,
Fundação Felix Chomé há 2 anos.
Lar do Lombo
Destaque
Equipamento preparado para
mais 55 idosos
Equipamentos
- 23 quartos de duas camas
- 1 quarto com cama de casal
- 7 quartos individuais
- 5 salas de estar
- Som, Televisão e e Internet
- Telefone
- Ar condicionado
- Ventilação
- Todos os quartos com WC
- Médico
- Cabeleireiro
- Banho assistido
O
Lar do Lombo foi
inaugurado oficial- 2.500.000 euros tendo sido fi- miada, dois anos e meio depois a
mente. Abriu as suas nanciado em 2.000.000 euros obra é inaugurada. Félix Chomé nasceu em 1888, em Bruxelas, e morreu
portas à comunidade no passado pela instituição do Luxemburgo e Na cerimónia de inauguração em 1972, em Lëtzebuerg, no Luxemburgo. Formou-se em
dia 1, fê-lo a expensas próprias e os restantes 500.000 por verbas estiveram presentes várias enti- Engenharia na Universidade de Gent, na Alemanha, e de-
como um equipamento privado, da Santa Casa da Misericórdia dades, desde logo os represen- dicou a sua carreira profissional à área da metalúrgica,
sem apoios do Estado. No pas- de Macedo. tantes da santa Casa da Miseri- onde construiu uma fortuna considerável.
sado dia 12 decorreu a cerimónia A fundação luxemburguesa córdia de Macedo de Cavaleiros, Foi Presidente da ARBED, um gigante metalúrgico do
oficial, na inauguração muitas terá feito chegar ao embaixador o presidente da Câmara Muni- Luxemburgo, e em 1953, de visita à Compania Siderúrgi-
foram as personalidades que a português no Luxemburgo a sua cipal de Macedo de Cavaleiros, ca Belgo Mineira, em Minas Gerais, decidiu doar as ações
título individual ou público mar- intenção, este tê-la-á comunica- representantes da Fundação da Belgo que possuía para que se criasse uma fundação
caram a sua presença. Nomea- do ao padre Vitor Melicias, na al- Félix Chomé, o Embaixador do destinada a prestar assistência aos funcionários da em-
damente a Segurança Social do tura estava à frente da União das Luxemburgo em Portugal, Padre presa e seus familiares, especialmente no sector de for-
distrito de Bragança. Misericórdias que, numa reunião Melicias e Maria de Belém como mação profissional.
Há três nomes que estão li- em Lisboa perguntou ao Prove- representantes da União das Mi- Em 1955 criou a fundação Félix Chomé,com sede em
gados ao Lar do Lombo. O pri- dor da Santa Casa de Macedo se sericórdias Portuguesas, a pre- Luxemburgo, que desde então cede bolsas de estudo
meiro é Sá Vargas, foi este pro- estava interessado em construir sidente da Segurança Social de para escolas formais, profissionalizantes e universida-
fessor em Lisboa, oriundo de um Lar de III idade em Macedo, Bragança, Teresa Barreira, entre des, bem como patrocínios a instituições que acolhem
Bragança, que há mais de 70 ao que este disse que sim, de- muitos outros, dos sectores polí- jovens, lares de terceira idade, hospitais e investigações
anos doou em testamento a sua corria o ano de 2007. ticos e sociais. médicas.
quinta do Lombo à Santa Casa O terceiro nome a ficar liga- Apesar da obra ter sido apro-
da Misericórdia de Macedo de
Cavaleiros. Foi nos terrenos des-
do ao equipamento é justamente
Castanheira Pinto, provedor da
vada pela segurança social e ter
chegado a estar inscrita em PI-
Diogo Albino de Sá Vargas
ta quinta que se viria a erguer o Santa Casa de Macedo e que DDAC, esta nunca viu financia-
Lar do lombo, só possível com nunca desistiu da construção do mento do estado. Castanheira Diogo Albino de Sá Vargas nasceu em Bragança em
a acção, também mecénica, da equipamento mesmo depois de Pinto, que afirmou ao jornal Ci- 13 de Janeiro de 1882 e faleceu em Lisboa a 12 de Mar-
fundação Félix Chomé, uma fun- sucessivamente, o estado não preste nunca ter posto a hipótese ço de 1939. Seguindo a tradição familiar, era Doutor em
dação do Luxemburgo que terá ter financiado, tendo contudo do equipamento abrir sem acor- Direito e foi Deputado da Nação em várias Legislaturas,
querido homenagear os emigran- aceitado a sua construção que dos de cooperação, manifesta antigo assistente da Faculdade de Ciências de Lisboa e
tes portugueses no Luxemburgo, chegou a inscrever em PIDDAC, ter esperança na resolução do Professor do Liceu de Pedro Nunes (Lisboa). Tendo fale-
oriundos da região do norte de e recusou o financiamento atra- entreve a curto prazo. Sobre o cido sem descendentes, instituiu a Santa Casa da Mise-
Portugal edificando um equipa- vés de candidaturas ao PAES. assunto Teresa Barreira não se ricórdia como herdeira de grande parte dos seus bens,
mento de apoio social a idosos Numa entrevista realizada em pronunciou directamente tendo tendo doado em testamento cerrado, em 13 de Outubro
familiares desses emigrantes. A Abril de 2007, ao jornal Solida- apenas afirmado que é importan- de 1936, à Santa casa da Misericórdia de Macedo a sua
contra partida exigida pela fun- riedade, o entrevistador escreve te que as instituições criem par- Quinta do Lombo.
dação é a garantia do privilégio “A candidatura ao PARES já foi cerias e respostas para além da Também ao Hospital de Macedo de Cavaleiros impôs,
no acesso ao equipamento por apresentada uma vez, um pro- acção exclusiva do Estado. no seu testamento, a obrigação de instituir no Liceu Emí-
parte dos ex-emigrantes ou fami- jecto orçado em milhão e meio Esta obra cria 10 postos de dio Garcia um prémio anual de trezentos escudos (valor
liares dos emigrantes. Garantia de euros. Se voltar a ser recu- trabalho que também vem con- hoje irrisório, mas que na altura era significativo), em me-
já dada pelo provedor da Santa sada Castanheira Pinto garante tribuir para a sustentabilidade mória de seu pai, que foi reitor desse mesmo liceu para
casa de misericórdia de Macedo, que conseguirá maneira de a económica da área onde está ser atribuído ao melhor aluno do último ano.
também no lar de Macedo. construir.” E conseguiu. Esta ac- implantada. n
| Cipreste | 15 de Setembro de 2010 | 3
“ Exigem (a Fundação Felix Chomé) que seja dada prioridade aos familia-
res dos emigrantes do Luxemburgo na utilização dos equipamentos. De
facto desde o momento em que soubemos dessa contrapartida que esta-
mos a conceder esse privilégio mesmo no lar de Macedo. “
Em vez de continuarem com a política de centralização de todos os serviços, motivada por padrões
quase sempre estritamente economicistas, criem universidades, reforcem os serviços de saúde,
façam um aeroporto, retomem a ligação ferroviária e façam-na larga (nem é preciso de alta velo-
cidade) criem equipamentos de lazer e associativos...
EDITORIAL
Ideias & debate
O marketing e o
turismo
acedo tem há 11 anos o Festival Internacional
T
para que as coisas sejam. É preciso fazê-las. enho-me questionado várias vezes so-
Passados 11 anos, o Festival Internacional de Música bre as razões na base do nosso défice
Tradicional, é pequeno, interno, virado para sí, sem dimen- turístico e no ciclo vicioso que paralisa À partida vemos que há aqui
a sua dinâmica: pouca oferta, pouca procura/
são exterior, local. Passados 11 anos o Festival Interna- pouca procura, pouca oferta. um pressuposto de recipro-
cional de Música Tradicional está como está Macedo: uma Numa tentativa de perceber melhor onde po-
aposta virada para o seu umbigo, uma promessa cheia de dem as falhas encontrar sustento, fui em busca cidade e de benefício claro
de fundamentos teóricos que pudessem servir
potencial mas com expectativas defraudadas. de ponto de partida para uma reflexão. para o cliente. Ou seja, não
Há 11 anos o Festival tinha público que perdeu, em vez Desde logo encontrei a primeira equação
de conquistar de ano para ano muitos apreciadores, per- do problema: a relação marketing/turismo. Isto podemos esperar que al-
porque não basta ter os recursos, sejam eles
deu-os e nunca os recuperou. O festival é para o público
naturais ou culturais, é preciso potenciá-los en- guém venha visitar-nos sem
macedense. O publico que chega para encher o limitado an- quanto efectivos e reais pólos de atracção.
fiteatro e que, depois do banho de cultura musical vai para A questão que me assalta de imediato é a que leve algo de valioso na
óbvia: estará aqui a nossa falha? A tentação,
casa à meia-noite. O publico que nunca iria sequer a Valpa-
também imediata, é a de uma reposta afirmati- memória. Para tanto, há que
ços ver um festival idêntico. Muito menos à Galiza. va. De facto, a percepção que temos, enquanto
De salientar que o cartaz é bom. Os músicos convidados espectadores passivos da nossa queda na es- fabricar “bons momentos”,
cala do interesse turístico, é a de que pouco é
são representantes de uma cultura etnográfica e de mu-
feito neste âmbito.
génese das “boas memórias”.
sicalidades interessantes, perfeitamente enquadradas no Corremos talvez o risco de ser injustos e
espírito de qualquer bom Festival Internacional de música precipitados neste juízo, pois eu acredito que
tradicional. Mas não chega, para isso é preciso uma visão muitas pessoas trabalham para contrariar a cor- Mas retornemos ao conceito de marketing
rente que arrasta as possibilidades de desen- e atentemos na sua aplicabilidade ao universo
estratégica que o nosso festival não tem, que seja capaz de
volvimento, a todos os níveis, para o litoral. E há do turismo. A American Marketing Association
transformar o festival numa referência do género no Norte factores que nos ultrapassam. (AMA) define marketing como a “função orga-
do país e da Galiza, e de conquistar de ano para ano muitos Mas o esforço, ainda que eventualmente nizacional e um conjunto de processos que en-
apreciadores. grande, não está a ser eficaz. Os exemplos de volvem a criação, a comunicação e a entrega de
recursos inexplorados são mais que muitos. valor para os clientes, bem como a administra-
Também Macedo precisa de voltar a ser uma referencia ção do relacionamento com eles, de modo que
no Norte do pais, ou pelo menos na região, e de conquistar beneficie a organização e seu público interessa-
apreciadores, apreciadores que voltem a investir e a apos- do” (2005).
tar no concelho, a acreditar nas potencialidades e desen- Numa tentativa de perceber À partida vemos que há aqui um pressupos-
to de reciprocidade e de benefício claro para o
volve-las, a criar dinâmicas económicas e de emprego que melhor onde podem as fa- cliente. Ou seja, não podemos esperar que al-
permitam a sustentabilidade do concelho. Para que Macedo guém venha visitar-nos sem que leve algo de
não seja apenas mais um festival que nasceu numa tenda lhas encontrar sustento, fui valioso na memória. Para tanto, há que fabricar
“bons momentos”, génese das “boas memó-
há 11 anos e numa tenda se mantém… até quando? em busca de fundamentos rias”.
Mas foi na expressão “administração” que o
Rui Miranda teóricos que pudessem ser- meu pensamento tropeçou e se deteve. Talvez
aqui resida a chave para resolução do nosso
vir de ponto de partida para problema. Administrar implica, a olho nu, sem
grandes aprofundamentos teóricos, alguns con-
uma reflexão. ceitos que provavelmente faltam à gestão da
A
briu no passado dia no país.
13 o novo pólo do Apenas o jardim de infân- tagens tamnto para os alunos Primeiros dias confu- de se estar a tentar ajustes no
Centro Escolar de cia de Bornes encerrou portas como para os professoras por- sos funcinamento da nova situa-
Macedo de Cavaleiros. Na prá- este ano, no concelho. quanto melhora as suas condi- ção.
tica implica um reordenamento No novo Centro Escolar es- ções de trabalho e de ensino. Os primeiros dias trouxeram Há um dado que é mani-
de alunos que já frequentavam tão cerca de 250 alunos distri- Em termos de equipamento, alguma confusão com o trans- festamente insuficiente: o es-
escolas da cidade, as escolas buídos por 5 turmas do primei- o edifício tem 16 salas de aula, porte dos alunos, já que alguns tacionamento. Já é um facto e
que irão encerrar são as quatro ro ano e 6 turmas do segundo todas elas com computador e tem que ser levados até às Es- poderá ser potenciado quando
escolas do 1º ciclo do ensino ano, o Centro tem capacidade quadro interactivo, biblioteca, colas onde funcionam os 3º e o equipamento tiver 400 alu-
básico de Macedo: a escola do para cerca de 400 alunos nú- refeitório, sala de informática, 4º anos, junto ao liceu, onde nos, em especial nos dias de
Toural, escola da Praça, escola mero que se aproximará da lo- sala multiusos, de direcção e serão redistribuídos juntamen- chuva. O parque de estacio-
do trinta e a escola do Bairro tação, no próximo ano, com a professores, reprografia, enfer- te com alunos que frequentam namento actual é manifesta-
de S. Francisco, o panorama entrada naquela estrutura dos maria, dois parques infantis e aquela estabelecimento. Os mente pequeno o que faz com
do concelho mantém-se com alunos do pré-escolar. Nes- um polidesportivo. pais também se queixaram de que os pais procurem estacio-
as escolas de Morais e de Cha- sa altura também fecharão os A obra teve um orçamen- que foram buscar os alunos e namento nas ruas das proxi-
cim em funcionamento. Ambas Jardins-de-infância da sede do to de 3.100.00,00 euros, com que tiveram que esperar até às midades do Centro escolar, ou
tem mais de 21 alunos por isso concelho. comparticipação comunitária 17.30 quando estes deveriam andem em círculos à espera
ficam de fora da nova legisla- Para a professora Natércia, de cerca de 2.300.000,00 eu- sair pelas 17:00. da oportunidade de estaciona-
ção que encerrou 700 escolas coordenadora do Centro Esco- ros. Contudo parecem ser con- mento. n
da desde logo internamente, que vemos nas rotundas de o mundo um pouco melhor do tinuidade da herança trazida
O
agrupamento de
escuteiros 602, de transmitindo aos mais novos Macedo. As construções fo- que como o encontramos. até aqui. Segundo o dirigente,
Macedo de Cava- o sentido de perseverança ram erguidas pelos escuteiros Segundo o chefe dos escu- o Agrupamento de Macedo é
leiros, faz 30 anos. E a data que é necessária para atingir com o acompanhamento dos teiros de Macedo, são várias o mais importante do distrito
não passa despercebida aos a longevidade que os 30 anos dirigentes, e foram utilizadas as acções que o agrupamen- de onde saíram os dois últimos
macedenses pelo menos por representam. Das acções vira- madeiras naturais que foram to tem com a sociedade civil, chefes regionais. A continuidade
terem animado as rotundas da das para o exterior as constru- recolhidas também pelos es- como a angariação de bens, do trabalho de relevo no escu-
cidade. ções que existem nas rotun- cuteiros. na Páscoa e Natal, que se des- tismo regional parece ser uma
O agrupamento já existe das e ao pé da nova igreja são tinam a ajudar as famílias mais das preocupações da chefia
desde 1967, mas não de uma a face mais visível. Por um mundo melhor carenciadas do concelho, a dos escuteiros que tem progra-
forma oficial. Foi em Julho Para quem não sabe o colaboração com entidades lo- mada para o próximo ano um
de 1980 que o agrupamento que aquelas construções sig- Rui Lopes destaca a acção cais em muitos eventos como acampamento regional, bem
se oficializou tendo-lhe sido nificam, elas são pórticos. Na na formação dos jovens tida a Feira da Caça, encontros da como a participação no acam-
atribuído o numero 602. Ali- construção ao pé da igreja ao longo de toda a existência Associação de Diabéticos, pro- pamento mundial de escuteiros
ás, pela mesma altura houve está representado um acam- do agrupamento (não só nos cissões, missas… de destacar que será realizado na Suécia e
um grande número de agru- pamento em miniatura. Últimos 30 anos), em que o também o coro dos escuteiros uma viagem até Madrid onde
pamentos a oficializarem-se, Quando em acampamento objectivo é criar jovens com que, uma vez por mês anima a decorrerá uma Jornada Mundial
filiando-se no Corpo Nacional os escuteiros constroem, com valores. eucaristia dominical. de Juventude.
de Escutas. Hoje conta com os elementos disponíveis no Questionado sobre se os Rui Lopes também salien-
cerca de 100 jovens e 20 di- lugar: a madeira, as estruturas escuteiros fazem uma boa ac- Transportar a herança tou a necessidade de uma
rigentes. de que necessitam como me- ção por dia, Rui Lopes, afirmou para o futuro sede com condições mais
Para Rui Lopes, chefe dos sas, ou bancos, e um pórtico que tentam, nunca esquecen- adequadas á dimensão e
escuteiros macedenses, a que é serve de entrada ao seu do a premissa de Baden-Po- Sobre o futuro Rui Lopes actividade do agrupamento
data começou a ser assinala- domínio. São esses pórticos well de que devemos deixar afirma ser importante a con- 602. n
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8 | 15 de Setembro de 2010 | Cipreste |
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da rede que limitava a produção Alto Sabor e à linha de tensão ganho maior. n
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10 | 15 de Setembro de 2010 | Cipreste |
G
ralhós recebeu o concur- quer produtor que se apresentasse a Recorde-se que há cerca de 30
1.º António Gonçalves Talhas
so de bovinos de raça mi- concurso, no caso de não ter nenhum anos os Bovinos Mirandeses tinham
randesa do concelho de animal premiado receberia a quantoia representação por todo o território na- 2.º Carlos Vieira Cortiços
Macedo de Cavaleiros. Trinta e três de 20 euros pela sua participação. cional e representavam cerca de 70% 3.º Luís Reis Talhas
animais dos mais belos exemplares A tarde do concurso trouxe as aguar- dos bovinos nacionais. As políticas
da raça em todo o concelho foram dadas pegas de animais. Houve 5 che- de introdução de animais com carac- 4.º José Reis Talhas
avaliados por um júri em 8 secções gas de bois. Das cinco, três pegaram- terísticas de crescimento mais rápido 5.º Eurico Cameirão Talhas
distintas. se, nas outras duas não houve luta. alteraram o cenário fazendo com que
6ª Secção – Vacas com mais de 5 anos
A maioria dos animais tiveram que O concurso foi organizado pelo a espécie seja uma espécie com “ape-
fazer pequenas deslocações uma vez município de Macedo de Cavaleiros, nas” alguns milhares de exemplares, 1.º António Gonçalves Talhas
que é na parte nordeste do concelho contando com a ajuda da ACRIGA e protegida e com representatividade 2.º Luís Reis Talhas
que há grande parte das explorações da Associação dos Criadores de Bovi- geográfica limitada.
de bovinos mirandesas, nomeada- nos de Raça Mirandesa, ACBRM, se- Produzir Bovinos mirandeses é, 3.º Serafim Paulos Carrapatas
mente nas freguesias de Talhas, Ta- gundo Pedro Cordeiro, desta última, ainda assim, uma boa aposta econó- 4.º António Gonçalves Talhas
lhinhas, Lagoa, Morais, Bagueixe, de havia bons exemplares mas poucos, mica, já que o escoamento da carne
resto o concelho teve representantes o que segundo o técnico pode ser de- é garantido, sendo esta valorizada em 5.º António Teiga Gralhós
de Carrapatas e Cortiços. Em outras vido ao facto de haver cada vez me- relação a outras espécies. Segundo 6.º
Clas. Serafim
Nome do Paulos
Criador Localidade
Carrapatas
edições houve também representantes nos explorações. P envelhecimento Pedro Cordeiro mesmo numa altura
7ª Secção – Novilhas sem desfecho
das zonas de Lamalonga ou Salselas, da população agrícola é, para Pedro em que se fala de recessão económi-
mas agora não estiveram a concurso. Cordeiro, o factor determinante para o ca e em que o consumo privado sofreu 1.º António Gonçalves Talhas
A dificuldade em deslocar os animais, abandono das exposições. uma retracção, o escoamento da car- 2.º Eurico Cameirão Talhas
associada à diminuição do número de Contudo as explorações existen- ne mirandesa nunca esteve em causa
animais pode estar na origem desse tes tem aumentado o número de efec- e, com a entrada em funcionamento 3.º Carlos Vieira Cortiços
facto. tivos o que permite que o número de da futura unidade de transformação 8ª Secção – Novilhas 1.º desfecho
O concurso distribuiu 2900 euros animais recenseados pela ACBRM, que a ACBRM está a criar, pode abrir
1.º Luís Reis Talhas
por 26 premiados, sendo que qual- tenha um valor estável. horizontes para novos mercados. n
Empreendedorismo e Micro-crédito
Decorreu no Centro Cultural de Ma- Cavaleiros. Primariamente vocacionada Numa região em que a desertifica- culdade de acesso ao crédito. Ainda que
cedo, a sessão Empreendedorismo e para desempregados, jovens em busca ção se deve em grande parte à falta de poucas pessoas tenham comparecido
Micro-crédito – Estratégias para contra- do 1º emprego e emigrantes, a aderên- trabalho, esta sessão surgiu como uma na sessão, qualquer iniciativa ajuda, e
riar a pobreza, promovida pelo NERBA cia ficou aquém das expectativas. tentativa de aliciar empreendedores, basta o sucesso de poucos para motivar
e pela Câmara Municipal de Macedo de bem como ajudar a desmistificar a difi- os restantes e dar alento à região.
Economia| Cipreste | 15 de Setembro de 2010 | 11
12 | 15 de Setembro de 2010 | Cipreste |
Pequenos electrodimésticos
Artigos de decoração
Loiças
i u !
abr
Vidros e cristais
Brinquedos
Já Artigos de papelaria
Artigos de limpesa
Calçado
Estacionamento Vestuário
Artigos de iluminação
próprio Bricolage
Ferramentas
C pessoas participa-
ram no III encontro
de grupos culturais do conce-
lho de Macedo de Cavaleiros.
Aquando da organização
do primeiro encontro, em 2008,
a iniciativa seria para ter carác-
ter rotativo, mas segundo João
Salsas, da Associação Cultu-
ral e Recreativa e Desportiva
de ALA, ACRDA, por um lado
a falta de iniciativa de outros
grupos culturais e também o
Miguel Cabral autografa Café Solo
facto da aldeia de ALA não ter
nenhum evento com dimensão
á mais um mace- cado encarado como um lu-
concelhia, ao contrário de mui-
tas outras localidades, que têm
eventos como feiras, encon-
Concertinas juntaram-se aos bombos em Ala H dense a editar um
livro, desta vez é
uma colectânea de poemas
gar de passagem que marca
mais do que como um estado
absoluto.
tros, festas, assim é a garantia com o nome Café Solo. Uma A construção dos poemas
de que ALA têm um evento à certinas. Já do concelho esti- que se viveu no passado dia edição de Autor. é moderna, livre, sem o recur-
escala do concelho e que vai veram presentes, para além 12 em Ala ter sido de Festa. O livro, que reúne 54 po- so a uma métrica ou estrutu-
emas, foi apresentado ao pú- ra que, por um lado imponha
muito mais além. dos bombos da casa, o grupo Cada grupo fez uma pe-
blico na Livraria contra K, no limites à construção poética,
Se no primeiro ano teve a das Arcas, o Rancho folclórico quena actuação de cerca de 15 passado dia 17 de Agosto, mas que por outro descarac-
participação de um grupo que da Casa do Povo, a AJAM e os a 20 minutos, no final das ac- numa cessão que reuniu muito teriza-os muitas vezes dificul-
veio da serra da Estrela, este latos de Bagueixe. tuações foi servido um lanche público, entre amigos do autor tando o seu seguimento pelo
ano foram seis os grupos cul- Segundo João Salsas todos para cerca de 700 pessoas. e aficionados pelas letras. leitor, principalmente por ha-
A obra inaugural deste ver espaços em que a poesia
turais de fora da região que os grupos do concelho foram A organização está a car-
poeta macedense aborda, es- se confunde com uma prosa
marcaram presença em ALA. convidados, inclusivamente go da ACRD de ALA que con- sencialmente, temas pesso- apresentada com uma estru-
Bombos foi o que mais se as bandas filarmónicas, mas ta com o apoio da Junta de ais do autor, em que o Amor é tura gráfica diferente.
ouviu em Ala, para além dos nem todos compareceram, o Freguesia e do Município. o espaço mais recorrente. Há De referir que a família Pi-
anfitriões, marcaram presen- responsável pela organização Segundo João Salsas sem a visitação de vários locais res Cabral de que pertence o
ou referencia a momentos e estreante Miguel tem nomes
ça um grupo que veio da ré- do evento não fez grandes co- esse apoio seroa impossível a
pessoas que de algum modo grandes da literatura trans-
gua, de Paredes, de Vizela e mentários às ausências dan- organização do evento já que marcaram o autor atravessan- montana como A. M. Pires
dois de Paços de Ferreira, de do mais importância aos que a dimensão que tem implica do a sua temporalidade. Cabral e o seu filho Rui Pires
Guimarães vieram umas con- vieram e ao facto do ambiente gastos elevados.n O Amor é o tema mais fo- Cabral. n
14 | 15 de Setembro de 2010 | Cipreste | Cultura
D e 12 a 15 de Agosto,
o Jardim 1º de Maio
vestiu-se de gentes, palco e
Muito aguardado, e aprecia-
do sobretudo pelos jovens, foi
o “Moda Macedo”, no Sábado,
música e tradição às ruas do
centro urbano da cidade.
Ainda o sol ia alto e as ruas
farturas para mais um Macedo pela mão da Associação Ju- de Macedo enchiam-se de sons
CoMvida. Foram quatro dias de venil dos Artistas Macedenses transmontanos e africanos, gru-
espectáculos e animação para (AJAM), que juntou muita gen- pos de gaitas, bombos, tam-
todos os gostos. Num mês em te para verem as criações que bores, e alguns instrumentos
que a cidade se enche de emi- tentam aliar os trajes tradicio- do qual não sabemos o nome
grantes, a adesão foi enorme, e nais das aldeias transmonta- mas que, vindos do outro lado
os presentes mostraram efusi- nas com o que de melhor tem a dos mares, trouxeram os ritmos
vamente o seu agrado às mui- moda actual. quentes africanos até nós. Por
tas bandas, artistas e grupos Para fechar, a rádio Onda vezes convergiam em alguma
que por ali passaram. Livre convidou uma série de artéria, e lá voltavam de novo Dança o género de musica convida ao pé-de-dança
O primeiro dia foi da banda artistas da música portuguesa, anunciando o festival que, de
Lucky Duckies que ofereceu, numa celebração do nacional noite iria levar a animação à No primeiro dia de africanos do Senegal, mas resi-
como prometido, um bailarico e regional, reconhecendo os Praça das Eiras. festival estiveram em palco o dentes em Espanha, os minho-
à antiga, com uma sonoridade artistas locais e dando-lhes a Participaram nas arruadas Grupo de Cantares da Casa do tos Raízes fecharam o festival.
muito própria e algo nostálgica, e projecção que merecem. os Tambores Africanos, Gaitei- Professor de Macedo de Cava- O público, essencialmente
encantaram novos e velhos com Um balanço muito positi- ros do Nordeste, Mira Bornes, leiros, a Orquestina del Fabirol de Macedo, encheu o recinto
o seu humor e ritmo. Seguiu-se vo para este fim-de-semana Pauliteiros de Salselas, Fan- de Aragão, Espanha, e os por- do anfiteatro da praça das ei-
na Sexta-feira a “Mostra Cultu- de festa, e fica-se à espera de farra de Vale da Porca, Toca a tugueses Pé na Terra. ras, mas tal como nos últimos
ral” com vários grupos locais que mais, o ano todo, agora que o Bombar, Rancho da Casa do O sábado contou com a anos por volta da meia-noite
percorreram as ruas da cidade e jardim reconquistou o espaço e Povo, Caretos de Podence, presença de Os Pândegos, da começou a abandonar o local
depois actuaram no Jardim, para ambiente que as fontes tinham Banda de Latos de Bagueixe e Associação Desportiva e Re- deixando o ultimo grupo com
uma verdadeira enchente. roubado. n Bombos de Ala. creativa das Arcas, Ekalama, pouco público. n
Cultura | Cipreste | 15 de Setembro de 2010 | 15
cinema
Auditório ACIMC - Agosto, 21:30 horas
2ª Especial de Rali
Desporto
Classificação
Macedo é especial para o rali C G C C Nº CONCORRENTE - CONDUTOR CLASSE Tempo Total
Macedo é especial para o
1 1 37 BRUNO ESTEVES /BRUNO ESTEVES 6 06:48,664
rali. Esta é a opinião dos pilotos
2 1 35 NUNO PIMENTA /NUNO PIMENTA 5 06:57,784
que participaram na 2ª Especial 3 2 6 JOÃO BAPTISTA /JOÃO BAPTISTA 5 06:58,182
de Rali de Macedo de Cavalei- 4 1 28 TEAM BAIA / JACINTO OLIVEIRA 9 07:11,003
ros, que decorreu na cidade no 5 1 38 MARTINE PEREIRA /MART. PEREIRA 11 07:11,555
passado dia 11 de Setembro. É 6 2 3 NUNO SILVA /NUNO SILVA 6 07:18,461
um percurso em forma de cir- 7 3 33 CESAR LEITE /CESAR LEITE 5 07:21,598
cuito com a extensão aproxima- 8 3 1 PAULO ALMEIDA /CELINE MONTEIRO 6 07:23,726
9 4 12 PEDRO GASPAR /PEDRO GASPAR 5 07:27,555
da de 2.7 km.
10 5 25 FERNANDO ALVES 5 07:31,410
São vários os factores que 11 2 18 T.BAIA / O AMERI. RACING/S.AGUIAR 11 07:43,515
pesam para essa classificação, 12 2 10 TEAM BAIA / JACINTO TORRES 9 07:43,600
desde logo o facto do traçado 13 6 7 JOÃO PIRES /JOÃO PIRES 5 07:44,877
ter a forma de um circuito, - 14 7 31 JOÃO RODRIGUES /J. RODRIGUES 5 07:50,812
ao contrário de outras provas 15 3 36 VITOR CASTRO /VITOR CASTRO 9 07:52,177
semelhantes como Vizela ou 16 8 22 NARCISO ALMEIDA 5 08:04,353
17 4 26 FRANCISCO TIAGO 6 08:14,082
Famalicão, em que começam
18 9 24 VALTER TÃO -FILIPE FERREIRA 5 08:15,721
e terminam em pontos distin- 19 10 4 PEDRO GASPAR /PEDRO GASPAR 5 08:17,829
tos, - o facto do parque para Gincanes serviram para llimitar zonas de acelaração 20 5 11 CELINA ALMEIDA /PAULO AMEIDA 6 08:22,728
os automóveis estar localizado 21 11 34 LUIS LOSADA /LUIS LOSADA 5 08:29,612
dentro do traçado, o traçado em estivessem de acordo com as De Macedo, para além de 22 12 29 FERNANDO DIAS /FERNANDO DIAS 5 08:30,165
sí e o modo como os pilotos são especificações para qualquer Pedro Gaspar estiveram na pis- 23 13 9 NELSON EDRA /NELSON EDRA 5 08:30,759
recebidos. Esta é a opinião de Campeonato ou Troféu Nacio- ta João Pires, Paulo Almeida, 24 14 2 DOMINGOS FERNANDES 5 08:31,369
pilotos com renome e experiên- nal de Ralis ou Velocidade, de Celina Almeida, (a única mu- 25 6 40 JORGE TIAGO /JORGE TIAGO 6 08:46,725
26 1 15 HORST BAPTISTA /HORST BAPTISTA 7 08:49,649
cia no mundo automóvel, que referir que estes requisitos não lher em prova), Nelson Edra,
consideram a prova de Macedo são tidos em conta nas provas Armando Edra, João Monterio Ausentes manga1
de cavaleiros a melhor prova do de perícia, era obrigatório, por (pai de Celina Almeida), 21 TEAM ZM / BAIA 9
país, assim o afirma Pedro Gas- exemplo, que os carros tives- Não existe ainda um campe-
par, piloto macedense, também sem extintor, Cintos, barras de onato nacional de provas de su- Abandonos Manga 1
ele um experiente em provas do protecção… aliás a seguran- per especial de rali, ou um troféu 14 J. MOTA FREITAS 5 03:09,522
género. ça foi o factor determinante em que reúna uma serie de provas. 17 Armando Pereira 7 03:03:011
Esse é um dos objectivos dos in- 20 Armando Edra 5
Pedro Gaspar colaborou toda a prova, segundo Pedro
32 TEAM BAIA / António gONÇALVES 11
com o Motor Clube de Guima- Gaspar as zonas mais velozes tervenientes na organização do
rães na organização do evento do traçado foram interrompidas evento, segundo Pedro Gaspar Ausentes manga2
que teve o apoio da Autarquia com gincanes, justamente para se se continuar a organizar este 20 Armando Edra 5 03:11:340
Macedense. obrigar à redução da velocida- evento, com a qualidade que 21 TEAM ZM / BAIA /NUNO CARNEIRO 9 04:30,646
Na prova participaram au- de. Esta medida visa proteger este tem tido, não só o trabalho 23 AUT. RACING TEAM /MARCO V. BOAS 7 04:49,284
tomóveis muito diferentes, mas essencialmente os pilotos me- desenvolvido até aqui não será 27 TEAM ZM / BAIA /EURICO CAMPINHO 9 04:30,646
nos experientes, já que a prova em vão como poder-se-á estar 30 ALBERTO FREITAS 5 04:35,693
todos com apertados requisi-
32 TEAM BAIA / António gONÇALVES 11
tos de segurança, eram ad- é aberta a todo o tipo de parti- mais próximo de um troféu de
39 JOÃO MONTEIRO /JOÃO MONTEIRO 6 04:25,350
mitidas todas as viaturas que cipantes. super especiais de rali. n 47 JOÃO SILVA /JOÃO SILVA 6 05:04,239
Campeão nacional
1ª Jornada (12/09/2010) 1ª Jornada (12/09/2010)
Vizela 1-2 Tirsense
2ª Divisão Zona Norte
Esposende 0 -0 Amares
3ª Divisão Série A
decidido em Bornes
Marítimo B 0 - 0 U. Madeira Fão 4-1 Valenciano
Macedo 0-1 Fafe Maria da Fonte 1 - 3 Melgacense
Caniçal 1 - 1 Merelinense
AD Lousada 2 - 0 AD Oliveirense Classificação
1 Fão 3
campeão nacional de parapente Embora com muito menos pilotos que Classificação 2 Melgacense 3
O foi decidido em Bornes no Nor-
deste 2010 a última prova do campeona-
em edições anteriores, e sem a compo-
nente internacional de que Bornes já foi
1
2
AD Lousada
Tirsense
3
3
3
4
5
Mirandela
Caç. Taipas
3
3
3
3 Fafe 3 Limianos
to nacional de parapente que contou com palco, a prova decorreu bem, com 4 man- 4 Camacha 1 6 Amares 1
5 CF Andorinha 1 7 Esposende 1
presença de 40 pilotos sendo alguns da gas em 6 dias de competição, o que é 8
6 Merelinense 1 Vianense 0
vizinha Espanha. A prova foi organizada um bom registo. Contudo a presença das 7 Caniçal 1 9 Santa Maria FC 0
pelo Clube Azibo Aventura com o apoio torres eólicas pode por em risco a prática 8 Chaves 1 10 Vieira 0
9 Pontassolense 1 11 Maria da Fonte 0
da autarquia macedense. da modalidade. Segundo a organização 12 Valenciano
10 Ribeirão 1 0
O vencedor do Nordste2010, (que do evento Bornes continua, mesmo com 11 Marítimo B 1 2ª Jornada (26/09/2010)
teve 4 mangas realizadas em 6 dias de as eólicas, a ter boas condições para a 12 U. Madeira 1
13 Bragança Valenciano - Limianos
competição!), foi António Fonseca, do prática de voo livre, mas deveriam estar 1
Santa Maria FC - Maria da Fonte
14 Vizela 0
clube Vertcal, do mesmo clube era o se- imóveis durante a abertura das janela de 15 Macedo de Cavaleiros 0 Vianense - Caç. Taipas
gundo classificado, Perdro Moreira, e em partida das provas. 16 AD Oliveirense 0 Amares - Mirandela
3º o Ricardo Murilhas do Clube de Mon- Um piloto teve dificuldades numa 2ª Jornada (26/09/2010) Vieira - Esposende
descolagem, um caso sem consequên- Melgacense - Fão
tanhismo da Arrábida. U. Madeira - Macedo
O campeão nacional também concor- cias mas que, se tivesse sido “puxado” AD Oliveirense - Chaves
reu em Bornes mas ficou apenas no 8º pela corrente para as eólicas que estão Camacha - Marítimo B
Fafe - Caniçal
da geral, mesmo assim Pedro Lacerda nas proximidades da zona de descola- Merelinense - Vizela
consagrou-se campeão nacional. gem, como estas estão em funciona- Tirsense - AD Lousada
Por clubes o clube vencedor foi o Clu- mento, poderia ter havido um acidente Bragança - Pontassolense
be Vertical. lamentável. n Ribeirão - CF Andorinha
| Cipreste | 15 de Setembro de 2010 | 17
tlético de Macedo a jogar em pé de igualdade com ânimo nos companheiros, mas ter falhado mostraram estará de jogo. O Macedo mostrou
0-1
militou o escalão principal do fu- vontade de marcar mas faltava
tebol nacional e é uma das can- o último passe ou o remate, se Macedo Fafe
didatas ao grupo da frente. fosse à baliza, encontrava um
O jogo começou com sinal guarda-redes seguro. Cleiton Suplentes Ricardo Suplentes
mais da equipa visitante. O Era difícil surpreender o Adriano Tiago Gil Primo Carneiro
Fafe entrou no jogo impondo Fafe, mas o Fafe tentava sur- Corunha Didácio José Manuel Miguel Mendes
pressão sobre o adversário, preender o Atlético, passes em
Eurico Gancho Hugo João Nogueira
indo mais à bola e acertando profundidade criaram muitas
mais os passes. Quando pas- vezes desequilíbrios na defe- Cláudio Bruno Mendes Filipe Miguel Veiga
savam os primeiros 20 minutos sa, com o Macedo balançado Wivisson Rafael Bijou Jader
de jogo essa pressão deu fru- na frente do campo, deixava Toninho Ernesto Ferrinho João Carneiro
tos. Resultante da marcação de frágeis as defesas mas nunca Nuno Meia Patrick Bruno Pereira Café
um canto Hugo Oliveira marcou o Fafe conseguiu o tento que
Luciano Xavi
o golo que ditou os três pontos “matasse” o jogo. Poderia ter
para o chaves. acontecido logo aos 9 minu- Rambé Mike
Logo no minuto seguinte o tos da segunda parte quando Luís Carlos Silvestre
Fafe poderia ter dilatado o mar- Humberto Teixeira assinalou a
cador numa jogada desenvolvi- marca de grande penalidade Treinador: Treinador
da pelo lado esquerdo em que contra a equipa da casa. Clei- Rui vilarinho Agostinho Bento
Ferrinho se isola mas Cleiton, ton defendeu. A boa interven-
bem, se opõe com determina- ção do guarda-redes mobilizou “Estou satisfeito com a prestação “É sempre bom começar a ganhar.
ção. Aliás, o guardião do Ma- da minha equipa mas quando não se O primeiro jogo tem sempre muita an-
cedo, à excepção do lance do marca falha tudo. siedade, principalmente quando é jo-
golo, esteve sempre bem em Historial de resultados
Há momentos chave que podem gado em casa. Nós aproveitamos esse
momentos marcantes do en- ditar um jogo e o golo deles é um facto, entramos a pressionar e conse-
contro. 1970-71 0-3 Fafe
caso desses. Foi um aproveitamento guimos fazer o golo em boa altura.
O Macedo acabou por re- 1982-83 0-0
felino de uma falha nossa. Poderíamos ter marcado o golo
agir em pouco tempo, acertou 1987-88 2-1 Macedo
Só as vitórias é que moralizam que mataria o jogo, criamos inúmeras
marcações, teve mais posse de 1997-98 1-2 Fafe
mas as derrotas podem enraivecer, e situações de contra-ataque com su-
bola, acertou mais passes, prin- 2001-02 1-0 Macedo
talvez nós precisemos de uma certa perioridade que poderíamos ter apro-
cipalmente em profundidade, 2008-09 1-2 Fafe
raiva que nos permita encarar os lan- veitado, mas defensivamente fomos
que levaram perigo à baliza de- 2010-11 0-1 Fafe
ces com mais determinação.” irrepreensíveis.”
fendida por Ricardo. Começou
Taça de Portugal
Atlético de Macedo tentou reagir mas foi o Macedo
O limpou a imagem de
uma pré-época menos con-
quem esteve sempre melhor.
Uma grande penalidade
seguida ao limpar na primeira permitiu a Miguel Vaz que
eliminatória da taça de Portu- marcasse o golo do Benfica
gal o Benfica de Castelo Bran- de Castelo Branco mas o jogo
co por 3-1. acabaria mesmo nos 3-1 e
O resultado começou a com 10 jogadores para cada
ser construído muito cedo, lado.
aos 7 minutos já a equipa da A equipa da casa mostrou
casa ganhava por duas bolas ser superior ao adversário em
a zero, dois golos de cabaça todos os sectores do campo,
por Rambé e Adriano. Foi com o golo cedo permitiu que o
este resultado que se chegou Atlético desenvolvesse o seu
ao intervalo, e com menos um futebol jogando o que era ne-
jogador do atlético após a ex- cessário.
pulsão de Ricardo Costa ao O estádio tinha a bancada
minuto 35. O Castelo Branco praticamente lotada. n
Gancho Leva a melhor sobre o adversário
18 | 15 de Setembro de 2010 | Cipreste |
http://noticias.sapo.pt/cartoon/
http://iggnacia.blogspot.com/2010_03_07_archive.html
| Cipreste | 15 de Setembro de 2010 | 19
Ó Maria, ando pr’aqui a pensar Há Maria! Poucos sabem quem
Cavaleirada numa coisa…Tu tens estátua em
Macedo, não tens?
és. Os da terra duvidam e os de
fora não sabem mesmo!
Então… pois tenho!
Mesmo em frente ao
Maria da Fonte!
Há dúvidas? !?!
!?
Juliano Silva
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