Pós-graduação em Engenharia de Infraestrutura e Desenvolvimento Energético

• Histórico e Contextualização:
✓ A UFPA é o principal centro formador de conhecimentos da região Norte do Brasil, tendo levado para o interior
do Estado do Pará cursos de graduação em função da vocação, necessidade e/ou projetos especiais inseridos
em cada região;

✓ Dentre estes projetos especiais, destaca-se UHE Tucuruí e em 2005, foi criado através de uma parceria entre
Eletronorte e UFPA o Núcleo Universitário de Tucuruí (NUT;

✓ O atual Campus de Tucuruí conta com cinco cursos permanentes de graduação na área de Engenharias, sendo
eles os cursos de Engenharia Civil, Elétrica, Mecânica, Computação e Sanitária e Ambiental;

✓ Para impulsionar as atividades de pesquisa e extensão na região, em 2014 a UFPA criou o Núcleo de
Desenvolvimento Amazônico em Engenharia (NDAE);

✓ O NDAE oferta hoje 3 (três) cursos de mestrado, sendo um deles o Programa de Pós-Graduação em
Engenharia de Infraestrutura e Desenvolvimento Energético (PPGINDE).
 Pós-graduação em Engenharia de Infraestrutura e Desenvolvimento Energético

• Histórico e Contextualização:
✓ O PPGINDE iniciou suas atividades no segundo semestre de 2016 e conta hoje com o importante apoio
institucional das Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. (Eletronorte) e da Prefeitura Municipal de Tucuruí;

✓ A infraestrutura física e laboratorial existente e que hoje permite o desenvolvimento das atividades de pesquisa
vem sendo montada em parceria entre Eletronorte e UFPA;

✓ A Prefeitura Municipal de Tucuruí vem sendo desde 2008 um importante parceiro, auxiliando principalmente
com funcionários permanentes e terceirizados que auxiliam nas atividades do campus e do NDAE;

✓ O PPGINDE conta hoje com 12 (doze) professores permanentes envolvendo pesquisadores lotados em
Tucuruí, Belém e Marabá;

✓ O curso oferta casa de passagem para os professores e discentes da pós-graduação, sendo um curso de pós-
graduação com grande potencial para agregar pesquisadores e estudantes de toda a região.
 Pós-graduação em Engenharia de Infraestrutura e Desenvolvimento Energético

• Objetivos:
O Programa de Pós-graduação em Infraestrutura e Desenvolvimento Energético tem como objetivo principal
contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico da região Amazônica e, consequentemente, do país,
auxiliando na formação e fixação de profissionais qualificados, capazes de atuar na sociedade em atividades de
ensino, pesquisa, extensão e inovação. De forma específica, o curso pretende:

✓ Consolidar na mesorregião sul/sudeste paraense, onde estão localizados alguns dos maiores empreendimentos
de engenharia do país, tais como as usinas hidrelétricas de Tucuruí e Belo Monte, um Programa de Pós-
graduação Acadêmico capaz de atender as demandas crescentes da região;

✓ • Desenvolver na Amazônia pesquisas aplicadas, que possam contribuir para a solução de problemas regionais
dentro da área de infraestrutura e desenvolvimento energético, atendendo às demandas geradas pelos grandes
projetos já implantados e para os projetos futuros existentes para a região;

✓ • Atrair e fixar na região novos doutores, que possam se juntar a este projeto e trabalhar pelo crescimento e
desenvolvimento da região Norte e do país.
 Pós-graduação em Engenharia de Infraestrutura e Desenvolvimento Energético

Organograma do Curso
Mestrado Acadêmico
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Infraestrutura e
Desenvolvimento Energético
(PPGINDE)

Coordenação

Área de Concentração 1 Área de Concentração 2

Infraestrutura Desenvolvimento Energético

Tecnologia dos
Estruturas Energias Renováveis Eficiência Energética
Materiais
 Pós-graduação em Engenharia de Infraestrutura e Desenvolvimento Energético

• Área de Infraestrutura:
Trabalha com diferentes campos de conhecimento relacionados com a análise do comportamento e da resistência
de estruturas em geral através de modelos computacionais e experimentais, lidando ainda com a gestão de
resíduos e tecnologia de materiais compósitos.

• Área de Desenvolvimento Energético:

Sintetiza diferentes campos de conhecimento relacionados com a geração de energia por fontes renováveis e de
melhoria da eficiência energética em processos industriais.

• Perfil das Turmas do Curso:

• 20 vagas;

• Bolsas CAPES, CNPq e FAPESPA para os primeiros colocados no processo seletivo;

• 12 Professores (6 na Área de Infraestrutura e 6 na Área de Desenvolvimento Energético)

 Pós-graduação em Engenharia de Infraestrutura e Desenvolvimento Energético

Linhas de Pesquisa da Área de Infraestrutura

Estruturas: irá desenvolver trabalhos avançados relacionados com:
- análise experimental de estruturas;
- comportamento e resistência última de elementos estruturais de concreto;
- patologia, recuperação, reparo e reforço de estruturas;
- métodos numéricos e computacionais aplicados a estruturas;
- controle de vibrações em estruturas;
- instabilidade de estruturas.

Tecnologia dos Materiais: irá desenvolver trabalhos avançados relacionados com:

- patologia dos materiais;
- gestão e aproveitamento de resíduos construção civil;
- sistemas construtivos e desempenho de materiais/componentes
- tecnologia de materiais compósitos.
 Pós-graduação em Engenharia de Infraestrutura e Desenvolvimento Energético

Linhas de Pesquisa da Área de Desenvolvimento Energético

Eficiência Energética: irá desenvolver trabalhos avançados relacionadas com:
- melhoria dos processos de geração de energia em grandes centrais hidrelétricas;
- aprimoramento dos processos de manuseio de materiais na área de mineração e transformação mineral;
- geração de energia e análise da eficiência energética utilizando-se resíduos urbanos, agrícolas e industriais.

Energias Renováveis: irá desenvolver pesquisas avançadas relacionadas com:

- análise, projeto e operação de turbinas para geração de energia através de PCHs;
- análise, projeto e operação de sistemas de geração de energia eólica e hidrocinética;
- mercado de energia elétrica e aplicação de usinas reversíveis no Brasil.
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Projetos em Desenvolvimento Projeto Tucunaré

Projeto Tucunaré Fase 2 – Financiamento Eletronorte: Suporte a parceiro industrial para instalação de um
parque de turbinas hidrocinéticas a jusante da UHE Tucuruí
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Projetos em Desenvolvimento
Projeto Hydro-K – Financiamento AES Tietê: Conversão de Energia Hidrocinética com Sistema Flutuante
Modular
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Projetos em Desenvolvimento
Estudo Experimental de Aerogeradores Operando sob Condição de Baixa Velocidade de Vento -
Financiamento CNPq
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Projetos em Desenvolvimento
Prototipagem de uma torre de poeira e ensaios em túnel de vento e torre de poeira – Financiamento ITV
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Projetos em Desenvolvimento
Calibração de modelos DEM para projetos de chutes de transferência – Financiamento VALE
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Cooperação Institucional Nacional e Internacional

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Publicações em Revistas de Alto Impacto

Fator de Impacto Fator de Impacto Fator de Impacto

3,48 4,38 5,63
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Projetos na Área de Engenharia de Infraestrutura

FAP DF EDITAL 03/2015: Resistência de Lajes Lisas de Concreto Armado tipo BubbleDeck
Este projeto com financiamento público-privado busca apresentar soluções para o aprimoramento deste sistema
construtivo, desenvolvido e patenteado por uma empresa Dinamarquesa atuando no Brasil.

MCTI / CNPQ / Universal 14/2014 - Desenvolvimento de Armadura Inovadora para o Combate à Punção em
Lajes Lisas de Concreto
Projeto com financiamento público, tem como objetivo testar experimentalmente o desempenho de uma
armadura de cisalhamento inovadora, com pedido de patente requerido pelos pesquisadores do PPGINDE.

FAPESPA / CNPQ / PPP - Aprimoramento de Sistemas Estruturais em Concreto: Resistência à Punção de

Lajes Lisas com Armaduras de Cisalhamento
Com financiamento público-privado, o Projeto tem como objetivo contribuir para o aprimoramento de sistemas
com lajes lisas armadas com stud-rails.

PROCAD - CAPES: Comportamento de Estruturas de Concreto Armado e Protendido

Envolveu diversas atividades computacionais e experimentais para a análise de estruturas de concreto.
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Projetos na Área de Engenharia de Infraestrutura

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Projetos na Área de Engenharia de Infraestrutura

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Projetos na Área de Engenharia de Infraestrutura

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Projetos na Área de Engenharia de Infraestrutura

Análise Não-Linear de Estruturas de Concreto
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Projetos na Área de Engenharia de Infraestrutura

Vertedouro do tipo Tulipa PCH Apertadinho (30 MW)
26 m

15 m
9m
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Projetos na Área de Engenharia de Infraestrutura

Vertedouro do tipo Tulipa PCH Apertadinho (30 MW)

5m
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Projetos na Área de Engenharia de Infraestrutura

Vertedouro Usina Hidrelétrica Passo São João (77 MW)
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Projetos na Área de Engenharia de Infraestrutura

Vertedouro Pequena Central Hidrelétrica de Ypê (29 MW)
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Tabela 1 – Professores Credenciados no Curso

Docente Função Link para o curriculum lattes

Maurício de Pina Ferreira Coordenador http://lattes.cnpq.br/4242041552985485

André Luiz Amarante Mesquita Vice coordenador http://lattes.cnpq.br/1331279630816662
Alexandre Luiz Amarante Mesquita Permanente http://lattes.cnpq.br/3605920981600245
Aarão Ferreira Lima Neto Permanente http://lattes.cnpq.br/0287664572311345
Marcelo Rassy Teixeira Permanente http://lattes.cnpq.br/8912916360456192
Rafael Suzuki Bayma Permanente http://lattes.cnpq.br/6240525080111166
Júnior Hiroyuki Ishihara Permanente http://lattes.cnpq.br/3498874642887006
Paulo Sérgio Lima Souza Permanente http://lattes.cnpq.br/4933212993218783
Luciana de Nazaré Pinheiro Cordeiro Permanente http://lattes.cnpq.br/9126233381230999
Plínio Glauber Carvalho dos Prazeres Permanente http://lattes.cnpq.br/6175760351403329
Luís Paulo Silveira Machado Permanente http://lattes.cnpq.br/0702289670734922
Luiz Moreira Gomes Permanente http://lattes.cnpq.br/7074266533007983
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Corpo Discente
Art. 20º - O corpo discente do Programa de Pós-Graduação em Infraestrutura e Desenvolvimento Energético
(PPGINDE) será constituído por alunos regulares e alunos especiais.

Parágrafo 1º. - Entende-se por alunos regulares aqueles aprovados em processo seletivo, matriculados no curso,
com direito a orientação formalizada no Programa.

Parágrafo 2º. - São alunos especiais dos Programas de Pós-graduação aqueles que, cursando disciplinas isoladas,
e que:

I – não tendo ocupado vaga prevista no edital para alunos regulares, foram classificados para este fim pelo
Programa; ou
II – são alunos de outros cursos de Pós-graduação externos à Universidade, reconhecidos pela CAPES.
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Corpo Discente
Art. 22º - O número de vagas destinadas aos alunos especiais, bem como o número máximo de disciplinas a eles
oferecidas será definido pelo Programa de Pós-Graduação em Infraestrutura e Desenvolvimento Energético
(PPGINDE), ouvidos os professores das disciplinas, mediante instrumento que torne público os critérios da seleção.

Parágrafo 1º. - Nenhum aluno especial poderá cursar mais do que 12 (doze) créditos.

Parágrafo 2º. - Somente será admitido o aproveitamento de créditos obtidos como aluno especial para aqueles
alunos que forem aprovados em processo seletivo destinado ao preenchimento de vagas para alunos regulares no
Programa de Pós-Graduação em Infraestrutura e Desenvolvimento Energético (PPGINDE).

Parágrafo 3º. - O número de alunos especiais pode ser de até metade mais um do número total de alunos regulares
matriculados no Programa de Pós-Graduação em Infraestrutura e Desenvolvimento Energético (PPGINDE).
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Fluxo no Curso
Art. 31º - A integralização dos estudos, que depende da apuração da frequência e da avaliação do aproveitamento
escolar na forma prevista neste Regimento, será expressa em unidades de créditos.

Parágrafo 1º: O Currículo deverá integralizar, no mínimo, 28 créditos, sendo no mínimo 20 créditos em disciplinas
obrigatórias e optativas. O restante dos créditos poderá ser obtido através das seguintes atividades:

I- Estágio docência: com carga horária de 45 horas, equivale a 1 crédito (obrigatório para discentes com bolsa);

II- Seminários de mestrado: com carga horária mínima de 15 horas, corresponderá a 1 crédito e requer que o
discente comprove a participação em pelo menos 5 defesas de dissertação de mestrado;

III- Cursos de verão: carga horária a ser definida, equivale a 1 crédito para cada 15 horas de atividades;

IV- Publicação de artigo: correspondendo a um mínimo de 2 créditos e um máximo de 4 créditos, e será válido para
publicações com ACEITE FINAL em periódicos com classificação Qualis / CAPES A1 a B2;

V- Entrega da versão final da dissertação de mestrado: corresponderá à 6 créditos.

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Disciplina Obrigatória a Todas as Áreas

Métodos Matemáticos

Disciplina Obrigatória a Área de Infraestrutura Disciplina Obrigatória a Área de Desenvolvimento Energético

Ciências dos Materiais Geração de Energia e Eficiência Energética

Disciplinas Optativas a Área de Infraestrutura Disciplinas Optativas Comuns a Todas as Áreas

Dinâmica das Estruturas
Identificação de Sistemas
Análise Computacional de Estruturas de Concreto
Métodos de Programação Científica
Aproveitamento de Resíduos
Método dos Elementos Finitos
Concreto Armado I
Métodos Numéricos
Concreto Armado II
Planejamento de Experimentos
Dosagem de Concreto
Teoria da Elasticidade
Estruturas Pré-Moldadas de Concreto
Gestão de Resíduos Sólidos Disciplinas Optativas a Área de Desenvolvimento Energético
Instabilidade das Estruturas Dinâmica de Máquinas
Patologia dos Materiais Dinâmica dos Fluidos Computacional
Plasticidade do Concreto Escoamento de Sólidos e Método dos Elem. Discretos
Reparo e Reforço de Estruturas de Concreto Dinâmica de Sistemas Granulares
Sustentabilidade Aplicada aos Materiais Processamento de Sinais
Técnicas Microscópicas de Análise de Materiais Turbomáquinas
Tópicos Especiais em Infraestrutura Tópicos Especiais em Desenvolvimento Energético
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Tabela 2 – Disciplinas por Professor

Área de Infraestrutura Professor Carga Horária
Concreto Armado II
Aarão F. Lima Neto
Reparo e Reforço de Estruturas de Concreto
Ciência dos Materiais (Obrigatória)
Luciana N. P. Cordeiro
Técnicas Microscópicas de Análise de Materiais
Análise Computacional de Estruturas de Concreto
Marcelo R. Teixeira
Instabilidade das Estruturas
45 h
Concreto Armado I
Mauricio P. Ferreira
Estruturas Pré-Moldadas de Concreto
Aproveitamento de Resíduos
Paulo S. L. Souza
Dosagem de Concreto
Método dos Elementos Finitos
Plínio G. C. dos Prazeres
Teoria da Elasticidade
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Tabela 2 – Disciplinas por Professor

Área de Desenvolvimento Energético Professor Carga Horária
Geração de Energia e Eficiência Energética (Obrigatória)
André L. A. Mesquita
Turbomáquinas
Dinâmica das Estruturas
Alexandre L. A. Mesquita
Dinâmica de Máquinas
Gestão de Resíduos Sólidos
Júnior H. Ishihara
Sustentabilidade Aplicada aos Materiais
45 h
Métodos Matemáticos (Obrigatória)
Luís Paulo Silveira Machado
Dinâmica de Sistemas Granulares
Escoamento de Sólidos e Método dos Elem. Discretos
Luiz Moreira Gomes
Métodos de Programação Científica
Métodos Numéricos
Rafael S. Bayma
Identificação de Sistemas
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Fluxo no Curso
Art. 38º - A duração mínima para conclusão do Curso de Mestrado do PPGINDE, incluindo a defesa da Dissertação
é de 13 (treze meses) e a máxima é de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data de início do primeiro
período letivo em que o aluno se matriculou como aluno regular.

Parágrafo único. Excepcionalmente, a critério do Colegiado, poderá ser concedida a dilação por um prazo máximo
de 6 (seis) meses, a partir de requerimento do aluno, para conclusão da Dissertação, ao aluno que:

I – tiver completado todos os demais créditos, inclusive a aprovação nos exames de proficiência em língua inglesa e
no exame de qualificação;

II – não tiver ainda usufruído de nenhum trancamento geral de matrícula; e

III – apresentar requerimento com justificativa circunstanciada e acompanhado de parecer favorável do orientador.

IV – plano de trabalho a ser executado até a defesa, incluindo cronograma das atividades até a defesa, com
anuência do orientador.
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Fluxo no Curso
Art. 46º - O aproveitamento em cada disciplina será avaliado através de provas, exames, trabalhos e projetos, bem
como pela participação e interesse demonstrado pelo candidato e expresso em conceito pela seguinte escala:

EXC - Excelente - Equivalência Numérica = 9,0 a 10,0 - Com direito a crédito;

BOM - Bom - Equivalência Numérica = 7,0 a 8,9 - Com direito a crédito;

REG - Regular - Equivalência Numérica = 5,0 a 6,9 - Com direito a crédito;

INS - Insuficiente - Equivalência Numérica = 0,0 a 4,9 - Sem direito a crédito;

SA - Sem Aproveitamento - Equivalência Numérica = 0,0 - Sem direito a crédito;

SF – Sem Frequência – Sem Equivalência Numérica - Sem direito a crédito.

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Fluxo no Curso
Parágrafo 1º – Ficará sem avaliação, o correspondente registro SA (Sem Aproveitamento), o discente que não
comparecer às atividades de avaliação programadas.

Parágrafo 2º – O aluno poderá requerer revisão de avaliação no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas após a
divulgação dos resultados, mediante requerimento endereçado ao professor da disciplina e protocolado na
secretaria acadêmica do PPGINDE.

Parágrafo 3º – Em caso de indeferimento do docente ao requerimento de revisão de notas ao que se refere ao

Parágrafo 2º, o discente poderá encaminhar requerimento de revisão ao Coordenador do PPGINDE, em até 48
(quarenta e oito) horas após a manifestação formal do Docente. Caberá ao Coordenador determinar Parecer de
outro docente do PPGINDE ou membro do Colegiado do Curso que será responsável por julgar a solicitação do
aluno.

Art. 47º - Considerar-se-á aprovado o discente que na disciplina ou atividade correspondente, obtiver o conceito
REG, BOM ou EXC e pelo menos (75%) (setenta e cinco por cento) de frequência às atividades programadas.
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Fluxo no Curso
Art. 48º - O discente deverá apresentar o seu Projeto de Dissertação em até 12 meses. Neste exame, o discente
deverá apresentar seu Projeto de Dissertação de Mestrado, realizado sob a supervisão de seu orientador, o qual
será avaliado por uma banca examinadora, formada por, no mínimo, 2 (dois) professores do quadro permanente do
programa, devendo conter elementos como título, objetivos, justificativa, revisão bibliográfica, metodologia de
pesquisa, cronograma e referência bibliográficas e demonstrar as condições de infraestrutura para a sua realização.

Art. 49º - O discente deverá se submeter ao exame de qualificação em até 18 (dezoito) meses de curso e somente
após ter completado os créditos das disciplinas obrigatórias e optativas e ter sido aprovado no exame de
proficiência. Neste exame, o discente deverá apresentar seu Projeto de Dissertação de Mestrado, realizado sob a
supervisão de seu orientador, o qual será avaliado por uma banca examinadora, formada por, no mínimo, 2 (dois)
professores doutores, devendo conter obrigatoriamente resultados preliminares de seu trabalho e a descrição das
etapas que devem ser cumpridas para a conclusão da dissertação.
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Fluxo no Curso
Art. 50º - O aluno poderá defender sua Dissertação de Mestrado se:

Tiver sido aprovado no Exame de Qualificação;

Tiver obtido 22 créditos, sendo o mínimo de 20 créditos em disciplinas e o restante em outras atividades previstas
na seção IV do Capítulo VII do Título II deste regimento;

Tiver sido aprovado no Exame de Proficiência em Língua Inglesa;

Tiver publicado no mínimo 01 artigo em congresso e submetido 01 artigo para publicação em revista ou periódico
com Qualis A1 a B2;

Parágrafo Único: O discente deverá apresentar sua Dissertação devidamente protocolada na Secretaria Acadêmica
com encaminhamento formal do orientador com o mínimo de 30 dias de antecedência da data prevista para a
defesa.
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Fluxo no Curso
Art. 51º - O Exame de Proficiência em Língua Inglesa será realizado 1 vez por período letivo.

Parágrafo 1º – O aluno poderá se submeter a este exame no máximo 3 vezes.

Parágrafo 2º – A forma e o conteúdo do exame serão definidos a critério do Colegiado. Cada Área de Concentração
deverá realizar um exame com texto específico, sendo que a cada período 1 professor de cada Área ficará
responsável pelo exame.

Parágrafo 2º – Serão considerados aprovados no exame de proficiência os discentes que obtiverem rendimento
superior a 70%.
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Laboratório de Estruturas (LABEST)

Está sendo implantado em uma área de 1.160 m² na qual estão sendo instalados 2 sistemas de reação para ensaios em
elementos estruturais de grande escala com capacidade resistente de até 300 tf. O laboratório possui alguns equipamentos,
como 5 módulos do sistema de aquisição ADS 2000 com capacidade para 32 canais cada e 1 caminhão munck com capacidade
para transportar elementos com até 5 tf de peso. Além disso, outros equipamentos estão sendo adquiridos pela UFPA.
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Laboratório de Estruturas (LABEST)

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Laboratório de Estruturas (LABEST)

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Laboratório de Estruturas (LABEST)

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Laboratório de Mecânica Computacional (LAMEC)

Possui uma sala com 50 computadores com as seguintes características: processador Intel core i5; 8 GB de memória RAM, HD
de 1TB e monitor de 23. Possui ainda outra sala, onde se tem hoje um Workstation usado para o processamento de modelos
numéricos que requerem maior potência computacional, o que é composto por 2 processadores tipo ZEUS, com 24 núcleos de
processamento, memória RAM de 126 GB e 2 placas de vídeo NVIDIA com o total de 4 GB.
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Laboratório de Engenharia Civil (LACIV)

Está instalado em um edifício com área construída de 3.455 m. Possui diversos equipamentos, como: equipamentos de mistura;
mesa flow table; aparatos de ensaio de variação dimensional, retração linear e extrator de medida de aderência das argamassas;
sala de dosagem de concreto, onde são utilizadas 1 betoneira de grande porte com volume total de 600 L e 1 betoneira de
pequeno porte, com volume igual a 130 L; sala de ensaios mecânicos, que conta com 3 prensas para testes de materiais
cimentícios, cerâmicos e metálicos e 1 prensa para ensaios de argamassa; sala de ensaios de agregados composto por estufas
e peneirador mecânico quadrado; e 2 câmaras úmidas.
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Laboratório de Engenharia Civil (LACIV)

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Laboratório de Manuseio de Materiais Granulares (LAMAG)

Os principais equipamentos são: 1 célula de cisalhamento do tipo Jenike, que permite a obtenção de dados sobre a
escoabilidade de materiais granulares; 2 caixas de fluxo para visualização de escoamentos, sendo uma de pequeno porte para
materiais com granulometria abaixo de 12 mm e outra de grande porte para materiais com granulometria abaixo de 100 mm; uma
bancada de transportador de correia para ensaios de escoamentos chutes de transferência e computador de alto desempenho
com licença de software para a análises com o Método dos Elementos Discretos.
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Laboratório de Transporte Pneumático (LATRANSP)

Permite a realização de ensaios de transporte gás-sólido tanto em vácuo, quanto em modo pressão, em dois circuitos
independentes, providos de um filtro de mangas comum. Nesses circuitos pode-se ensaiar escoamentos típicos de indústrias
de transformação mineral presente na região, com a Albras, Alunorte e Dow Corning, e analisar condições de escoamento de
resíduos de sólidos, como a madeira, entre outras aplicações.
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Laboratório de Turbomáquinas (LABTURBO)

Instalado em uma área de 1.000 m² já possui um túnel de ventos de seção de teste de 600 x 600 mm com velocidade máxima
de 30 m/s. Estão sendo instalados dois circuitos de água, sendo um para ensaios de escoamento livre, que permitirá testes
com modelos de turbinas hidrocinéticas e outro em maior escala, que permitirá testar modelos de turbinas de Usinas
Hidrelétricas do porte das de Tucuruí e Belo Monte.