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Fisioterapeuta pela Faculdade Montes Belos - FMB; Pós-graduanda em Fisioterapia Cardiopulmonar e Terapia
Intensiva pelo Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada - CEAFI Pós-graduação. E-mail:
thayza_araujo@hotmail.com.
2
Colaboradora, Fisioterapeuta graduada pela Faculdade Montes Belos - FMB; Especialista em Fisioterapia
Neurológica pelo Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada – CEAFI Pós-Graduação, e em Docência
do Ensino Superior pela Faculdade Montes Belos – FMB. E-mail: mariane.santos@fmb.edu.br.
3
Colaborador, Fisioterapeuta, Mestre em Genética – PUC/GO, Coordenador de Estágios e Docente do Curso de
Fisioterapia da Faculdade Montes Belos- FMB. Email: aleandrogalves@hotmail.com.
4
Co-orientador, Fisioterapeuta, Doutor em Ciências pela FMUSP, Coordenador Científico do Serviço de
Fisioterapia do Hospital ENCORE/GO, Coordenador Científico do CEAFI Pós-graduação/GO e Coordenador do
Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar do Hospital e Maternidade São Cristóvão, São Paulo/SP –
Brasil. E-mail: coordenacao.cientifica@ceafi.com.br
5
Orientadora, Fisioterapeuta graduada pela Pontíficia Universidade Católica de Goiás – PUC; Especialista em
Fisiologia do Exercício pelo Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada - CEAFI Pós-graduação,
Mestranda pelo programa Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Goiás – UFG. E-mail:
jeeziane@gmail.com
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (99-179), 2014 ISSN 18088597
Barros et al. 1) Evidenciar a perda de 38 indivíduos A Pimáx do grupo TMR foi Ocorre perda de
2010 capacidade ventilatória no 23intervenção (TMR) maior no momento da alta, força muscular
período de pós- 15 controle assim como a Pemáx . O Pico respiratória em
operatório, em pacientes de Fluxo Expiratório (PFE) pacientes
submetidos à do grupo TMR foi maior após submetidos à
revascularização do a internação. O volume revascularização
miocárdio. 2) Testar a corrente dos grupos foi miocárdica. O
hipótese de que o também diferente no TMR, realizado no
treinamento muscular momento da alta. Não houve período pós-
respiratório (TMR), diferenças entre os grupos operatório, foi
realizado após a cirurgia, com relação aos dias de eficaz em restaurar
pode melhorar a internação, dispneia ou dor. os seguintes
capacidade ventilatória parâmetros: Pimáx,
nessa população. Pemáx, PFE e
volume corrente,
nessa população.
Franco et al. Avaliar a segurança e a 26 indivíduos No GC, 61,5% dos pacientes A aplicação da
2011 adesão da aplicação Dois grupos: tiveram algum ventilação com
preventiva do BiPAP® Grupo controle (GC) grau de atelectasias, no GB, pressão positiva
associado a Fisioterapia 54%. A capacidade (BiPAP®)
– submetido à FRC.
respiratória convencional vital foi estatisticamente associada a FRC é
(FRC) no Pós-operatório Grupo BiPAP® maior no GB no PO. benéfica na
(PO) imediato de (GB)- submetido a 30 Todos os outros parâmetros intenção de
revascularização do minutos de BiPAP®, de ventilometria, gasometria, reestabelecer a
miocárdio. duas vezes ao dia, manovacuometria e função pulmonar
associado à FRC. hemodinâmicos foram mais rapidamente,
semelhantes entre os grupos. em relação à FRC.
Dias et al. Avaliar o volume Estudo prospectivo No primeiro dia de pós- Os protocolos
2011 inspiratório e os efeitos controlado e operatório, a capacidade vital foram equivalentes
da espirometria de randomizado. forçada (CVF) diminuiu no que se refere à
incentivo (EI) e da significativamente recuperação da
35 indivíduos
técnica breath stacking em todos os grupos assim CVF nos primeiros
(BS) sobre a CVF em Três grupos: Grupo como o volume inspiratório cinco dias de pós-
pacientes submetidos a exercício controle nos grupos EI e BS. Do operatório. Quando
cirurgia cardíaca. (EC) – realizou primeiro ao quinto dia de comparada à EI, a
huffing (expiração pós-operatório, a CVF técnica BS
forçada com a glote apresentou recuperação promoveu maiores
aberta); tosse, parcial independentemente do volumes
protocolo. Durante o período inspiratórios nesta
exercícios ativos de
pós-operatório avaliado, o amostra de
membros, sentar-se e volume inspiratório foi pacientes
deambulação. significativamente maior no submetidos à
Grupo espirometria grupo BS do que no EI. cirurgia cardíaca.
de incentivo (EI) -
que realizou
inspirações profundas
utilizando um
espirômetro de
incentivo;
Grupo breath stacking
(BS), que realizou
esforços inspiratórios
sucessivos utilizando
uma máscara facial
acoplada a uma
válvula unidirecional.
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (105-179), 2014 ISSN 18088597
Graetz et al. Avaliar os efeitos da 15 indivíduos Foram observadas diferenças Concluiu não haver
2015 fisioterapia respiratória Dois grupos: significativas entre o período superioridade da
convencional (FRC) G1 – 7 indivíduos, pré-operatório e o 3º dia de utilização de um
associada à pressão submetidos à FRC. pós-operatório, para o G1 e o dispositivo de
positiva expiratória final G2 – 8 indivíduos, G2, em relação aos valores da fisioterapia
(PEEP) sobre a função submetidos à PEEP pressão inspiratória máxima respiratória
pulmonar, força muscular associada à FRC. (PImáx), função pulmonar e com pressão
inspiratória (FMI) e valores espirométricos, positiva comparada
alterações radiológicas porém não houve diferença à realização da
em pacientes submetidos significativa na comparação fisioterapia
à revascularização intergrupos. convencional no
miocárdica. reestabelecimento
da função
respiratória no pós
operatório de
cirurgia cardíaca.
CONCLUSÃO
A Cirurgia de Revascularização
Miocárdica tem sido utilizada com grande
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (111-179), 2014 ISSN 18088597