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1. Objetivo
3. Importâncias da Proteção
Quando ocorrem defeitos em uma instalação a proteção deve atuar rápido para
evitar consequências mais graves, tais como:
• Em falhas acidentais humanas, reduzir o risco de morte;
• Defeitos na instalação podem provocar curto circuito, o desligamento rápido
pode evitar a queima de equipamentos e perda de isolação de condutores
internos;
• Evita stress na instalação provocado por falha na rede interna;
• Instalações com geração própria pode injetar energia na rede desenergizada e
provocar até acidentes fatais.
Considerando que o equipamento de proteção pode eventualmente falhar, se isso
ocorrer, o equipamento de proteção de retaguarda deve estar preparado para
operar
Para assegurar a eficiência da proteção é necessário que esta seja projetada por
profissionais que conheçam os fundamentos de proteção, as normas referentes ao
assunto e as funcionalidades especificas dos equipamentos utilizados.
4.2 Disjuntor
O equipamento deve atender a especificação contida na norma NOR-TDE-101.
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4.3 Relé Secundário
Devem ser utilizados os relés digitais que sejam ajustados através de software
próprio e que disponibilize o arquivo de ajuste de parametrização digital, protegido
por senha e com no mínimo as funções de sobrecorrente de fase (50/51) e de
sobrecorrente de neutro( 50/51N).
Na proteção de instalação com geração própria com recurso para operar com
paralelismo momentâneo, o relé deve ter adicionalmente as funções: 67
(sobrecorrente direcional de fase) e 32 (potencia reversa).
Em caso de operação com paralelismo permanente, consultar a Enersul antes da
elaboração do projeto.
A escolha do relé é de responsabilidade do projetista, que deve tomar os cuidados
projetar o equipamento que atenda as condições do projeto.
4.4 Religador
Equipamento deve ser de tamanho reduzido apropriado para instalação em poste,
indicado em locais com espaço reduzido não sendo necessário a instalação em
local abrigado. Devido essas características é mais indicado nas instalações de
34,5 kV onde não existem cabines e a medição é ao tempo.
O religador deve atender os seguintes critérios:
• Tipo para instalação em poste, mesmo que seja projetado para ser
utilizado em cabine, que nesse caso, deve ser adaptado para essa
instalação;
• Deve ser dotado de câmara de extinção à vácuo;
• Isolamento sólido em epóxi;
• Controle digital com senha de parametrização.
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disjuntor, em edifícios esse disjuntor deve ser acoplado ao relé térmico do
transformador.
• Instalação com mais de um transformador ou com potência instalada superior a
300 kVA, a proteção geral de entrada deve ser secundária, que pode ser feita
através de disjuntor com relé secundário ou religador.
Por algum motivo, caso haja necessidade de alterar a proteção geral de entrada, a
alteração só deve ser executada após a aprovação da Enersul.
Cada equipamento tem suas particularidades. O projetista deve buscar
informações em catálogos e consultas ao fabricante para definir o equipamento
que atenda as necessidades do projeto.
8.1 Religador
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• Mostrar a instalação desde o ponto de tomada de energia até a barra geral da
baixa tensão, conforme exemplos do anexo 1;
• Mostrar a localização das chaves, a medição, a proteção geral de média tensão
e o(s) transformador(es);
• O desenho simplificado deve conter principalmente os dados de proteção
como: chave fusível, as ligações de TC’s , TP(s), relé (tipo), disjuntor e
religador;
• No caso de uso do religador indicar se sua instalação é na cabine ou no poste.
• Caso possua geração própria ou exista previsão de instalação, esta também
deve ser mostrada.
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8.7 Alteração no Estudo Aprovado.
Sempre que houver alteração no estudo aprovado, a Enersul deve ser informada.
As providências necessárias dependem dos níveis de alterações ocorridas, assim:
• Se houver alteração na potência instalada, novo estudo deve ser apresentado;
• Se ocorrer alteração da marca ou do tipo do relé, o estudo deve ser revisado
com a substituição da tabela de parametrização;
• Se houver pequenas alterações que modifiquem o arquivo de parametrização,
o novo arquivo deve ser enviado para substituir o anteriormente enviado.
9. Conclusão
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10.2 Prazo de Análise.
No prazo máximo de 30 dias, ocorrerá a resposta por e-mail, com o parecer sobre
a análise do estudo.
Caso haja necessidade de revisar o estudo para alteração e/ou complementação
de dados, um novo prazo de 30 dias passa a ser contado a partir do recebimento
do arquivo revisado.
10.3 ART
Para aprovação do projeto deve ser apresentado a ART do estudo aprovado
emitido pelo CREA MS. A ART deve ser do profissional que elaborou o estudo
aprovado. Não será aceito a ART de terceiros.
Orientamos emitir a ART após a aprovação do estudo.
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Anexo 1
Exemplos de Unifilar:
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Anexo 2
Identificação da Instalação:
Endereço
Completo:
Município
Informações do Projeto
Tensão de
Instalação Existente: ( ) Instalação Nova: ( ) Atendimento:
kV
Descrição do Projeto:
Nome:____________________________ Assinatura:______________________
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