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• ACIDENTES
• SISTEMA VIÁRIO
• CARACTERISTICAS DO TRÁFEGO
• SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA
• EXERCÍCIOS
BOLETIM ESTATÍSTICO
MALHA RODOVIÁRIA NACIONAL (km)
PAVIMENTADA NÃO- TOTAL
PAVIMENTADA
FEDERAL 61.304* 13.636 74.940
ESTADUAL 106.548 113.451 219.999
ESTADUAL 17.056 6.365 23.421
COINCIDENTE
MUNICIPAL 26.770 1.288.941 1.315.711
TOTAL 211.678 1.422.393 1.634.071
Reportagem
REALIDADE BRASIL
Alto número de acidentes e vítimas.
má número
aumento aumento
qualidade significativo
do número da frota
da malha de
de viagens veicular
viária acidentes
ACIDENTES DE TRÂNSITO
Fonte Definição
É todo evento não premeditado de que resulte
dano em veículo e/ou lesões em pessoas, em
ABNT, que pelo menos uma das partes está em
1989 movimento nas vias terrestres abertas ao
público. Pode originar-se, terminar ou envolver
veículo parcialmente na via pública.
ACIDENTES DE TRÂNSITO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE ACIDENTES:
• COLISÃO TRASEIRA
• COLISÃO FRONTAL
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A NATUREZA
• COLISÃO LATERAL
• ENGAVETAMENTO
• CHOQUE
• COMBINAÇÃO
Números – Ipea/PRF (2015)
350 mil acidentes
por ano
4 pessoas por
hora
CUSTO DE ACIDENTES
• Associados às pessoas:
Remoção/ Translado (do morto)
Cuidados em Saúde (pré-hospitalar, hospitalar e pós-hospitalar)
Previdenciários (em função da impossibilidade de trabalhar, temporária ou permanente)
Perda de Produção (resultantes da interrupção temporária ou permanente de suas
atividade produtivas, devido ao envolvimento em acidentes de trânsito).
• Associados às instituições:
Atendimento da Polícia Rodoviária ou assemelhado (do tempo dos policiais da utilização
de veículos para atendimento no local do acidente e deslocamento para hospital ou
delegacia)
FATORES HUMANOS
ESTATÍSTICA DE ACIDENTES?
• 1769 - Nicolas-Joseph Cugnot - inventou o CARRO DE
TRÊS RODAS com velocidade 4km/h.
Acidentes
Congestionamentos
Estacionamento
Barulho
Poluição
ENGENHARIA DE TRÂNSITO
PLANEJAMENTO
• Acidentes de trânsito;
• Capacidade de vias e interseções e Vistorias em campo;
• Definição de políticas públicas.
OPERAÇÃO DE TRÂNSITO
• Fiscalização por excesso de peso;
• Implementação de desvios para execução de obras;
• Autorizar a realização de eventos especiais.
DEFINIÇÃO
•Assegurar o movimento
ORDENADO E SEGURO das
pessoas, veículos e animais
para fins de circulação, parada,
estacionamento, e operações
especiais.
ENGENHARIA DE TRÁFEGO
CTB
USUÁRIO
VIA VEÍCULO
ELEMENTOS DO SISTEMA DE TRÂNSITO
• USUÁRIO (Pedestre, ciclista, motorista)
• Variável mais complexa;
• Maior responsável pelos acidentes de trânsito;
• Depende de comportamento que é formado pela:
• Herança cultural;
• Personalidade;
• Estado físico e mental;
• Quadro econômico social;
• Idade.
ELEMENTOS DO SISTEMA DE TRÂNSITO
• USUÁRIO - FORMA DE INTERVENÇÃO
• Ações contidas no tripé:
• Engenharia – Desenvolvimento de projetos que proporcionem
viagens seguras.
• Educação – Campanhas publicitárias e ensino de normas.
(DETRAN-DF)
• Fiscalização - Imposição de penalidades ao não cumprimento da
legislação.
• Ações isoladas não gera alteração no comportamento.
• Exemplos:
• Uso do cinto de segurança;
• Travessia na faixa de pedestre – Brasília e Palmas
Publicidade
Velocidade x Bebida
Publicidade
Lembrança do carnaval
Publicidade
Celular
Publicidade
Supermercado
Publicidade
Álcool
• VIA
• Variável mais estável do Sistema.
• Todo panorama.
• VIA - FORMA DE INTERVENÇÃO
• Correções geométricas;
• Correções no pavimento;
• Sinalização (pontos críticos);
• Visibilidade (mato, árvore, propagandas);
• Controle de acesso e capacidade da via.
• Ambiente – neblina, chuva forte (granizo) e nevoeiros.
• Falta de domínio do homem
• AMBIENTE
• VEÍCULO (automóveis, ônibus, caminhão, bicicletas, carroças)
• Estudos e sugestões;
• Uso de tecnologias;
• Segurança ativa
• Freio antiderrapante (ABS)
• Segurança passiva;
• Air-bag
• Tampa deformável do capô
• Superfície externa lisa, sem elementos agressivos como
antenas
SEGURANÇA NO
TRÁFEGO
FISCALIZAÇÃO
ENGENHARIA EDUCAÇÃO
SISTEMA VIÁRIO
O sistema viário é o elemento que determina as condições de circulação de
pessoas e de veículos e delimita os espaços.
BAIXA
DENSIDADE
ALTA
DENSIDADE
• CAPACIDADE – É o número máximo de veículos que pode passar por um dado
trecho da rodovia em um sentido (ou em ambos os sentidos). A capacidade é
normalmente definida como volume no Nível de Serviço E.
NIVEL DE SERVIÇO B
• Fluxo estável;
• Liberdade de manobra < Nível A
• Conforto < Nível A
• 85 a 90 km/h
NIVEL DE SERVIÇO C
• Fluxo ainda estável;
• Fluxo com restrição de velocidade
e manobras;
• Queda considerável no nível
de conforto
• 75 a 80 km/h
NIVEL DE SERVIÇO D
• Fluxo de alta densidade ainda estável;
• Seleção de manobra e velocidade
muito restrita;
• Conforto pobre;
• 70 a 75 km/h
NIVEL DE SERVIÇO E
• Fluxo na capacidade via.
• Dificuldade de ultrapassagem;
• 50 a 70 km/h
NIVEL DE SERVIÇO F
• Fluxo forçado;
• Congestionamento;
• Ultrapassou a capacidade da via;
CURVAS
• Horizontal
• Vertical
SUPERELEVAÇÃO
• Inclinação transversal da pista nas curvas
horizontais para compensar o efeito da força
centrífuga sobre os veículos.
SUPERELEVAÇÃO
SUPERLARGURA
• Acréscimo da largura da pista, ao longo das curvas
de concordância horizontal, para proporcionar
acomodação e segurança aos veículos que nela
transitam.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
• É o conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança
colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização
adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança
dos veículos e pedestres que nela circulam (CTB).
SINAIS EXEMPLOS
Verticais placas de sinalização
Horizontais marcas viárias
Dispositivos de sinalização auxiliar tachas, tachões, cones, cavaletes
Luminosos semáforo
Sonoros silvos de apito
sinais com os braços do agente e
Gestos
condutor
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
• Art 2º - CTB - São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas,
os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias,
que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com
circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as
circunstâncias especiais.
CÓDIGO DE TRÂNSITO
BRASILEIRO - CTB
ANEXO II - CTB
MANUAL BRASILEIRO
SINALIZAÇÃO DE
TRÂNSITO - CONTRAN
PRINCÍPIOS DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Poderá vir acompanhado por linha de retenção e/ou pela legenda “PARE”.
Quando não houver a distância de visibilidade do sinal R-1, deve ser colocada
antes uma placa contendo o sinal A-15 “Parada Obrigatória” à frente,
podendo ser complementado por informação indicando a distância do ponto
de parada.
SINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DO SINAL R-2
2- Uso indevido do Sinal R-1, enquanto que o sinal R-2 seria suficiente.
Situações semelhantes ora são sinalizadas com sinal R-1, ora com sinal R-2.
3- Colocação da Placa em uma posição que pode causar dúvida para qual
via está estabelecida a obrigação de parar.
a. Para Vo > 100 km/h, as placas intermediárias devem ter uma diferença
máxima de 20 km/h entre si e em relação a Vo.
c. Para V0 < 60 km/h, pode ser dispensado o uso de placas com velocidades
intermediárias.
3- Comparando DL com Dp: DL (160 m) > Dp (140 m). Como Dp é menor que
a distância de legibilidade, não é necessário utilizar sinais R-19 com
valores intermediários de velocidade.
3- Comparando DL com Dp: DL (160 m) < Dp (194 m). Como Dp é maior que a
distância de legibilidade, é necessário utilizar sinais R-19 com valores
intermediários de velocidade.
a. Redução de 120 km/h para 100 km/h (placa com Ø = 1,0 m):
Tabela Dp= 144 m Tabela DL = 160 m
Distância entre placas: de 144 a 160 m
R-14 A-46 R-15 A-37 R-16 A-38 R-17 A-47 R-18 A-48
Nas vias rurais as placas devem ser implantadas com 1,2 m de altura, a
contar da borda inferior da placa à superfície da pista de rolamento.
Devem ser utilizados sempre que existir curva horizontal adiante, em vias
onde as velocidades de aproximação acarretem manobra que possa
comprometer a segurança dos usuários.
≤ ≤
>
Podem ser utilizados para sinalizar curvas horizontais que, mesmo não
atendendo ao critérios, possam ter difícil percepção pelo condutor, em
função da geometria ou de sua configuração.
Devem ser utilizados sempre que existir uma sequência de três ou mais
curvas horizontais sucessivas, que possam comprometer a segurança do
trânsito.
Exemplo de aplicação.
Devem ser utilizados sempre que existir, adiante, duas curvas acentuadas
sucessivas formando “S”, que possam comprometer a segurança do
trânsito.
As curvas sucessivas devem estar separadas por uma tangente menor que
120 metros.
Exemplo de aplicação.
Devem ser utilizados sempre que existir adiante, duas curvas sucessivas
formando “S” que possam comprometer a segurança do trânsito.
As curvas sucessivas devem estar separadas por uma tangente menor que
120 metros.
≤ ≤
>
Podem ser utilizados para sinalizar duas curvas horizontais opostas que,
mesmo não atendendo ao critérios, possam ter difícil percepção pelo
condutor, em função da geometria ou de sua configuração.
Exemplo de aplicação.
A-46 R-14 A-37 R-15 A-38 R-16 A-47 R-17 A-48 R-18
Exemplo de aplicação.
Exemplo de aplicação.
Exemplo de aplicação.
Exemplo de aplicação.
Prolongamento do
alinhamento da calçada
Prolongamento do
alinhamento da calçada
α > 75°
α ≤ 75°
α > 120°
α ≤ 120°
Exemplo de aplicação
Deve ser utilizado quando existir depressão de difícil percepção, que possa
afetar a segurança dos ocupantes do veículo e demais
usuários da via.
Exemplo de aplicação
NUNCA deve ser utilizado para sinalizar pontes ou viadutos que não sejam
estreitos. Para tal recomenda-se o uso de Placas de identificação nominal
de pontes ou viadutos, informando a extensão da obra-de-arte,
acompanhados de Marcadores de Perigo (MP) e dispositivos
retrorrefletivos para defensas e barreiras de concreto, caso estas existam.
Exemplo de aplicação
Exemplo de aplicação.
F
CENTRO
REGIONAL
E
C
A CAPITAL
B D
nome oficial; ou
nome consolidado pela população, em lugar do nome oficial (Ex.:
nome popular – Estádio Maracanã; nome oficial – Estádio Mario
Filho);
ou abreviação do nome de acordo com a regra ortográfica vigente, em
lugar do nome completo, e considerando os critérios de abreviação
(anexos ao Manual) – Pres. J. Kubitschek; nome completo – Presidente
Juscelino Kubitschek de Oliveira).
Curso: Sinalização e Segurança Rodoviária
PLANO DE ORIENTAÇÃO DE TRÁFEGO – POT
DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS
Para pedestres:
Altura mínima da letra maiúscula – h = 50mm
• Projeto Complementar;
Empresa
Projetos
Contratos
Técnicos
Segurança Rodoviária
Local
Ponto Crítico Concentrador
de Acidentes
Exemplos:
• Acostamento com largura insuficiente;
• Curvas com raios inadequados para as velocidades;
• Aclive acentuado sem faixa adicional.
• Atuação voltada para problemas em locais
específicos, identificados em função da
GERENCIAMENTO ocorrência concentrada de acidentes;
• Intervenções localizadas de engenharia, sem
CORRETIVO se modificar as características gerais da
rodovia.
Exemplos:
• Travessia urbana;
• Locais concentradores de acidentes
ANÁLISE E DIAGNÓSTICO
• Informações de acidentes
Localização exata dos locais concentradores (in loco);
Boletim de Ocorrência;
Acidentes noturnos e falta de referência na pista;
Evolução histórica – 3 anos;
• TRAVESSIAS URBANAS
7. Na via transversal existe uma "meia lua” ou refúgio para ordenar os movimentos
e aumentar a visibilidade da interseção? Caso não exista, seria possível e desejável a
sua implantação?
8. Os condutores de veículos, na via transversal, deixam de ver a interseção devido
a linhas de árvores, postes, muros, cercas, fiação elétrica, etc.?
9. Nestes casos, é possível quebrar a sensação de continuidade da via transversal
por meio de relocação de postes, construção ou modificação de refúgios,
paisagismo, etc.?
10. A visibilidade da interseção poderia ser melhorada pelo uso de placas maiores,
pintura de refúgios e ilhas?
Para tambores e
balizadores móveis, a
resolução exige refletivo,
porém não especifica
Sinalização de Obras
• De acordo com ABNT 14644:2007 – Tipo X
• Melhor contraste diurno e visibilidade noturna
• Maior percepção de cor em relação ao laranja comum
• Alta performance por mais tempo
Sinalização de Obras
• Maior durabilidade
• Visibilidade a longas
distâncias
• Películas fluorescentes
• Novas películas
prismáticas flexíveis
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização de Obras
Sinalização de Obras
•Função:
A LFO pode ser utilizada em toda a extensão ou em trechos de via com sentido
duplo de circulação e largura inferior a 7,00 m e/ou baixo volume veicular,
principalmente onde haja problema de visibilidade para efetuar a
ultrapassagem em pelo menos um dos sentidos de circulação
• Amarela
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
• Branca
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
• Vermelha
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
• Azul
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
• Preta
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
• Marcação de Zebrados
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
• Linha de Retenção
A visão se altera com idade, comparado com o
motorista jovem, o idoso precisa:
Necessidade de
vias mais
seguras,
adequadamente
sinalizadas
Implementação
de melhorias
nos produtos da
indústria
automobilística
NOTAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE SINALIZAÇÃO
9 • Priorizar as informações;
a) Reflexão Difusa
REFLEXÃO DIFUSA
Raio de luz
incidente
b) Reflexão Especular
REFLEXÃO ESPECULAR
i=r
a) Retrorreflexão
Raio de luz
incidente
Elementos refletivos
FENÔMENO DA RETRORREFLEXÃO DA LUZ
• COMO SE MEDE?
• Aparelho Retrorrefletômetro dispositivo que projeta luz em uma área
conhecida e mede a luz retrorrefletida através de um foto-receptor.
Mirolux
Zehntner
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
produção de papel.
FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS – São José do Rio Preto-SP
•Projeto
•Tratamento do Substrato
•Retrorrefletância
•Dimensões
-Capina
-Remoção de Placas
Dimensões do Suporte
Placa sem chumbamento da base
Suporte da placa com rachadura
Falta fixação da transversina
Verso das placas: DNIT – mês/ano de fabricação – nome do fabricante
Chapas sem tratamento anti-corrosivo
Uso de película imprópria
Uso de película imprópria
Uso de película imprópria
Sinal montado com retalhos e uso de película imprópria na legenda
Sinal montado com retalhos de película
NOTAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE SINALIZAÇÃO
A B
• Projeto e Pré-marcação
• Equipamentos (Calibragem)
• Limpeza da Superfície
• Cor e Uniformidade
• Retrorrefletância Inicial
•
DESUNIFORMIDADE DA ASPERSÃO DE TINTA
•
DESUNIFORMIDADE DA ASPERSÃO DE TINTA – COBERTURA INADEQUADA
•
FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
•
Concentração de tinta no bordo da demarcação
•
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS- APLICAÇÃO SEM MICROESFERA
•
NOTAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE SINALIZAÇÃO
TACHAS E TACHÕES
•Cor do elemento reflexivo:
•Branca (direcionador de tráfego, separador, acostamento)
•Amarela (advertência, eixo)
•Vermelha (contra-fluxo, não ultrapassagem)
• Dimensões:
•Tachão : 240 x 120 mm
•Tacha : 95 x 80 mm
• Colocação:
•Furação com broca acoplada ao martelete (ar comprimido), com auxílio de gabaritos
•Limpeza dos furos com ar comprimido
•Assentamento da peça com adesivo apropriado
TACHAS E TACHÕES
IMPLANTAÇÃO DE TACHAS/TACHÕES
TIPO DE VIA ESPAÇAMENTO (m)
PISTA SIMPLES
Linha de eixo para divisão de fluxos A cada 16,0 A cada 8,0 A cada 4,0
opostos
Linha de divisão de fluxo de mesmo A cada 16,0 A cada 8,0 A cada 4,0
sentido – terceira faixa
PISTA MÚLTIPLAS
Linha de eixo para divisão de fluxos A cada 16,0 A cada 8,0 A cada 4,0
opostos
Linha de divisão de fluxo de mesmo A cada 16,0 A cada 8,0 A cada 4,0
sentido – terceira faixa
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
TACHAS E TACHÕES
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
•VMD>12.000;
•Custo Beneficio
PASSARELA
ONDULAÇÕES TRANVERSAIS
I - TIPO I: Somente poderão ser instaladas quando houver necessidade de serem desenvolvidas velocidades até
um máximo de 20 km/h, em vias locais, onde não circulem linhas regulares de transporte coletivo;
• Aumento da segurança;
http://ats.business.gov.au/ATSCM
• Fiscalização
• Fiscalização
• Fiscalização
• Fiscalização