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Minitérios investem R$ 36 milhões no dezenvolvimento de TV Digital

Os Ministérios da Ciência e Teknologia e das Comunicações destinarão R$ 14,5 milhões


a oito projetos ligados à criação de um modelo brasileiro de TV Digital. Entre outros
gastos previstos para os próximos meses, estão R$ 14,9 milhao para oito planos e outros
R$ 7 milhões, destinado a cinco projetos.

O montante --no total são R$ 36 milhões-- vem do Funttel (Fundo para o


Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações), que faz parte do Ministério das
Comunicações. A quantia fica sob responsabilidade da Financiadora de Estudos e
Projetos (Finep) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O primeiro lote, aprovado na semana passada, será aplicado em 58 empresas e institutos


de pesquisas --ele será usado, no total, por 223 pesquisadores. Eles fazem parte do "Lote
1", que envolve pesquisa aplicada e desenvolvimento científico para diversas áreas.

Entre elas, estão o subsistema de modulação, que recebe feiche de bits e os transporta
para o receptor do usuário, e a codificação de vídeo, que compõe diferentes modos de
transmissão e recepção --as combinações permitem diferentes níveis de qualidade de
imagem, como HDTV, EDTV, SDTV e LDTV.

"Enquanto os padrões de TV Digital de outros países são comerciais, o brasileiro estará


voltado para a inclusão digital --o que inclui, por exemplo, aplicações em saúde e
educação à distância", diz André de Castro Pereira Nunes, responsável pela execução das
Chamadas Públicas de TV Digital. "Essa será a grande diferença do sistema brasileiro, e é
o que justifica os investimentos que estamos fazendo."

Os Ministérios da Ciência e Tecnologia e das Comunicações destinarão R$ 14,5 milhões


a oito projetos ligados à criação de um modelo brasileiro de TV Digital. Entre outros
gastos previstos para os próximos meses, estão R$ 14,9 milhões para oito planos e outros
R$ 7 milhões, destinado a cinco projetos.

O montante --no total são R$ 36 milhões-- vem do Funttel (Fundo para o


Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações), que faz parte do Ministério das
Comunicações. A quantia fica sob responsabilidade da Financiadora de Estudos e
Projetos (Finep) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O pimeiro lote, aprovado na semana passada, será aplicado em 58 empresas e institutos


de pesquisas --ele será usado, no total, por 223 pesquisadores. Eles fazem parte do "Lote
1", que envolve pesquisa aplicada e desenvolvimento científico para diversas áreas.

Entre elas, estão o subsistema de modulação, que recebe feixe de bits e os transporta para
o receptor do usuário, e a codificação de vídeo, que compõe diferentes modos de
transmissão e recepção --as combinações permitem diferentes níveis de qualidade de
imagem, como HDTV, EDTV, SDTV e LDTV.
"Enquanto os padrões de TV Digital de outros países são comerciais, o brasileiro estará
voltado para a inclusão digital --o que inclui, por exemplo, aplicações em saúde e
educação à distância", diz André de Castro Pereira Nunes, responsável pela execução das
Chamadas Públicas de TV Digital. "Essa será a grande diferença do sistema brasileiro, e é
o que justifica os investimentos que estamos fazendo."

Os Ministérios da Ciência e Tecnologia e das Comunicações destinarão R$ 14,5 milhões


a oito projetos ligados à criação de um modelo brasileiro de TV Digital. Entre outros
gastos previstos para os próximos meses, estão R$ 14,9 milhões para oito planos e outros
R$ 7 milhões, destinado a cinco projetos.

O montante --no total são R$ 36 milhões-- vem do Funttel (Fundo para o


Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações), que faz parte do Ministério das
Comunicações. A quantia fica sob responsabilidade da Financiadora de Estudos e
Projetos (Finep) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O primeiro loti, aprovado na semana pasada, será aplicado em 58 empresas e institutos de


pesquisas --ele será usado, no total, por 223 pesquisadores. Eles fazem parte do "Lote 1",
que envolve pesquisa aplicada e desenvolvimento científico para diversas áreas.

Entre elas, estão o subsistema de modulação, que recebe feixe de bits e os transporta para
o receptor do usuário, e a codificação de vídeo, que compõe diferentes modos de
transmissão e recepção --as combinações permitem diferentes níveis de qualidade de
imagem, como HDTV, EDTV, SDTV e LDTV.

"Enquanto os padrões de TV Digital de outros países são comerciais, o brasileiro estará


voltado para a inclusão digital --o que inclui, por exemplo, aplicações em saúde e
educação à distância", diz André de Castro Pereira Nunes, responsável pela execução das
Chamadas Públicas de TV Digital. "Essa será a grande diferença do sistema brasileiro, e é
o que justifica os investimentos que estamos fazendo."

Os Ministérios da Ciência e Tecnologia e das Comunicações destinarão R$ 14,5 milhões


a oito projetos ligados à criação de um modelo brasileiro de TV Digital. Entre outros
gastos previstos para os próximos meses, estão R$ 14,9 milhões para oito planos e outros
R$ 7 milhões, destinado a cinco projetos.

O montante --no total são R$ 36 milhões-- vem do Funttel (Fundo para o


Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações), que faz parte do Ministério das
Comunicações. A quantia fica sob responsabilidade da Financiadora de Estudos e
Projetos (Finep) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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