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CURSO DE PSICOLOGIA
TERESINA
2017
TERESINA
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 05
1.1. Problema da Pesquisa ............................................................................. 06
1.2. Questões norteadoras .............................................................................. 06
1.3. Objetivos ................................................................................................... 06
1.3.1 Objetivo Geral ......................................................................................... 06
1.3.2 Objetivos Específicos .............................................................................. 06
1.4. Justificativa ............................................................................................... 07
2 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................08
2.1 Imagem corporal ........................................................................................ 08
2.2 Trabalho, Emprego e Subjetividade ........................................................... 11
2.3 O Lugar da Mulher na Sociedade Moderna ............................................... 14
3 METODOLOGIA ........................................................................................... 18
3.1 Procedimentos éticos ................................................................................. 18
3.2 Método de Pesquisa .................................................................................. 18
3.3 Cenário e Participantes do Estudo ............................................................ 18
3.4 Coleta de Dados ........................................................................................ 19
3.5 Organização e Análise de Dados .............................................................. 19
4 RESULTADOS ESPERADOS ...................................................................... 20
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES .............................................................. 20
REFERÊNCIAS................................................................................................ 21
APÊNDICES .................................................................................................... 23
APÊNDICE A ................................................................................................... 24
APÊNDICE B.....................................................................................................25
APÊNDICE C.....................................................................................................27
1 INTRODUÇÃO
1.3 OBJETIVOS:
1.4 JUSTIFICATIVA:
2. REFERENCIAL TEÓRICO:
É sustentado por Vygotsky apud Andrade (2006), que as características do indivíduo não
estão presentes desde o seu nascimento e também não é fruto das pressões do ambiente, e sim
resultado da interação dialética do homem e seu meio sócio-cultural. Desse modo, pelo fato de
passarem muito tempo em frente a mídias, sendo que grande parte dos pais não interferem no
tempo que passam assistindo, e por elas estarem em processo de desenvolvimento intelectual e
social, elas acabam sendo assim influenciadas. De acordo com Belloni:
A televisão, ao pretender reproduzir o universo real em sua complexidade,
constrói um simulacro do mundo em que o indivíduo acaba se encontrando,
assumindo imagens produzidas como se fossem sua vida real. E estas
imagens penetram a realidade, transformando-a, dando-lhe forma.
(BELLONI,2001, P.57)
É notável que a mídia é a maior fonte que a população possui de informação e
entretenimento. Além disso, a mídia atua como agente formadora de opiniões, assim ela é capaz de
estabelecer mudanças comportamentais e de atitudes, exercendo um controle social com o seu
poder de manipulação interferindo, formando e transformando os modos de agir e pensar do
homem. Martinez (1999) assegura que é fundamental uma formação para conviver com os meios
de comunicação.
Diante disso, se vê importante preparar os professores para essa nova realidade, assim um
profissional capacitado, ciente da interferência da mídia no desenvolvimento do aluno, utilizará de
uma prática denominada de Educomunicação. Ela é definida por Soares apud Sartori(2005) como :
Tem ocorrido uma movimentação nos estudos sobre a associação criada entre telespectador
e os programas televisivos, com o intuito de compreender o quanto os programas de TV afetam o
comportamento humano. Conforme Mackie, Devos e Smith (2000), há uma busca constante dos
indivíduos a conexidade, na qual é considerada um dos fundamentos básicos motivacionais
existente no comportamento social. Sendo assim, é criada pela comunicação, essa sensação de
conexidade.
Segundo Savater (2000), a história da humanidade é paralela à história das drogas, visto que
todas as sociedades fizeram uso de substâncias ou exercícios físicos que alteram a percepção da
realidade, a quantidade e a qualidade da consciência. O álcool é a droga mais consumida em todo
o mundo, dentre todas as culturas e, a fim de evitar excessos e de proteger o individual e o
coletivo, cada sociedade criou suas próprias normas, sendo que a aceitação do uso veio sendo
construída ao longo dos séculos (ACSELRAD et al., 2012).,
Ainda sobre o consumo de vinho em Roma, observamos que ele era permitido aos escravos,
desde que vigiado, pois estes não possuíam autocontrole; as crianças eram estritamente proibidas
do consumo (embora existam registros de alcoolismo infantil), e o uso de bebidas alcoólicas por
parte dos povos bárbaros era associado a embriaguez violenta, por não terem acesso à educação
dos homens livres (VILLARD, 1998).
No Brasil colonial, tanto a sociedade mais alta quanto as classes mais baixas e os índios
faziam uso de bebidas alcoólicas, sendo que cada grupo tinha acesso a um tipo de bebida em
especial. A sociedade mais alta consumia, em seus salões, o vinho trazido de Portugal, enquanto as
classes menos favorecidas faziam o uso diário do aguardente de cana (subproduto da indústria do
açúcar) como complemento alimentar. Os índios, por sua vez, tinham sua produção particular de
bebidas nativas, feitas a partir de frutas e raízes (ACSELRAD et al., 2012).
Entre essas populações indígenas do Brasil colonial, o consumo da bebida nativa era uma
experiência coletiva em certos momentos de puro prazer ou em rituais religiosos, rituais de cura e
de passagem. Os indígenas consideravam que o uso de bebidas facilitava a sociabilidade e que a
embriaguez tivesse um caráter sagrado, sendo vista de forma negativa apenas se atrapalhasse as
relações sociais (DIAS, 2008).
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS ESPERADOS
5 RECURSOS
2017/1 2018/2
Novembro
Dezembro
Setembro
Fevereiro
Outubro
Atividades
Janeiro
Agosto
Junho
Março
Maio
Abril
Revisão da literatura
Elaboração do projeto
Apresentação do projeto perante Banca
Examinadora
Submissão à Plataforma Brasil / CEP
Coleta de dados
Organização e análise dos dados
Elaboração e organização do trabalho
de conclusão de curso (TCC)
Entrega do relatório final ao CEP
Apresentação do TCC perante Banca
Examinadora
Entrega do TCC na Coordenação do
Curso
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