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15
CAPÍTULO
Flávio Augusto Cotrim-Ferreira
Danilo Furquim Siqueira
Acácio Fuziy
INTRODUÇÃO
FORÇAS DE ATRITO
200 g
Força de tração
B
15.3 / Interior da ranhura de braquetes
de aço de diferentes marcas comerciais,
mostrando na coluna da esquerda, o ân-
gulo entre a aleta e o fundo da canaleta, e
na coluna da direita o assoalho da canale-
ta, vistos em microscopia eletrônica de
varredura. Em (A) braquete de superfí-
cies regulares; em (B) e (C) a presença de
sulcos, ranhuras e granulações que po-
dem elevar o atrito gerado pelo braquete. C
Ortodontia Clínica – Tratamento com Aparelhos Fixos 517
passivo: denomina-se ativo aquele que aplica uma força em direção lingual,
empurrando o fio para o interior do braquete; já nos passivos, o clip de
abertura e fechamento apenas mantém, sem força, o fio dentro da canale-
ta (Fig. 15.6). A mesma pesquisa descrita anteriormente, na qual a amarra-
ção de um arco completo com ligadura metálica demorava cerca de 3 mi-
nutos e outro com ligadura elástica durava em média 2 minutos, informa
que os braquetes autoligados demoram, em geral, menos de 30 segundos
para a completa ligação.
A B
A B C
15.7 A-C / Fase de nivelamento dental em paciente portador de aparelho ortodôntico provido de braquetes autoligados passivos.
520 Vellini / Cotrim / Ferreira
Saliva ou biofilme
Geometria do aparelho
A B C
D E
15.9 A-E / O adequado nivelamento e alinhamento das canaletas dos braquetes é essencial para o início da fase de retração.
MÉTODOS DE RETRAÇÃO
Alça de Bull
A alça de Bull (Bull loop) foi idealizada originalmente com um fio de aço
inoxidável 0,021 x 0,025” segmentado, e centralizada no espaço da extração
para a realização da retração inicial dos caninos. A ativação não deveria ex-
ceder 1 mm de abertura da alça, realizada por meio da tração distal do fio e
fixação deste no tubo dos segundos molares. Além disso, a alça de Bull po-
deria ser utilizada em fios contínuos e localizada na distal dos caninos, para
a retração do segmento anterior.
Existem inúmeras modificações da alça proposta por Bull, mas todas com
o mesmo objetivo de fechamento de espaço. Elas podem ser confeccionadas
com fios 0,017” x 0,025”, 0,018” x 0,025”, 0,019” x 0,025”, 0,019” x 0,026” ou
ainda 0,021” x 0,025”, porém, quanto maior o calibre do fio de aço inoxidável,
maior a força liberada pela alça (Fig. 5.10).
A B
B
15.11 / Desenho esquemático da alça
de Bull para retração (A) e do efeito
Gable no fio (B), para que seja evitada
a extrusão e a inclinação excessiva dos
incisivos para lingual.
Ortodontia Clínica – Tratamento com Aparelhos Fixos 525
Alça em T
maior de fio no seu desenho, o que reduz a força gerada por ela, permitin-
do dessa forma maior amplitude de ativação. Em decorrência de restrições
anatômicas, como a profundidade do fundo de vestíbulo, houve um aumento
horizontal na alça em T com relação à alça de Bull, para a produção de um
fechamento de espaço mais controlado e com forças mais suaves (Fig. 15.12).
Partindo desta premissa, podem ser realizadas alterações adicionais, como a
inclusão de helicoides, objetivando a redução da magnitude da força.
Os momentos de inclinação dental promovidos pela alça são os momen-
tos anteriores (alfa) e posteriores (beta), além dos momentos diferenciais
quando se aplicam os princípios da dobra em V assimétrica. Baseado nisso, a
alça pode ser posicionada centrada simetricamente em relação às unidades
alfa e beta, produzindo momentos de mesma magnitude e em sentidos opos-
tos. Esse tipo de posicionamento é indicado para casos de ancoragem mode-
rada, a ativação é de 6 mm, que no fio TMA 0,017” x 0,025” gera forças hori-
zontais de aproximadamente 340 g, resultando em inclinações controladas
nos segmentos anterior e posterior (Fig. 15.13B). Após a desativação de 3
mm recomenda-se uma nova ativação da alça. A alça T simétrica pode ser
longa (convencional) ou curta, em decorrência de uma limitação da altura do
fundo do vestíbulo, e a ativação da alça curta é de apenas 3 a 4 mm.
Segundo Uribe Restrepo,11 se as alças forem confeccionadas em aço
inoxidável 0,017” x 0,025” e a ativação for de 2 mm, a resultante será uma
força de 450 g/mm. Já em uma ativação de 5 mm em um fio de TMA, a força
gerada será de apenas 280 g/mm.
Ao se posicionar a alça ligeiramente fora do centro do espaço da retra-
ção, serão produzidos momentos diferentes, e a unidade mais distante da
alça receberá o maior momento. Nos casos de ancoragem máxima dos mo-
lares, a alça deverá ser deslocada para a região anterior e a dobra de pré-
-ativação de 45° será feita próxima ao tubo do molar, gerando maior tendên-
cia de inclinação distal destes dentes e contribuindo para seu controle de
ancoragem (Fig. 15.13A). Segundo Sakima e colaboradores,12 se a alça for
deslocada para a região posterior e uma dobra de pré-ativação for realizada
na região anterior, existirá um maior movimento dos dentes posteriores na
fase de retração (Fig. 15.13C).
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15.13 A / Retração do tipo A, na qual a alça em T está deslocada para a região anterior e a dobra
de pré-ativação é mais acentuada no segmento posterior; indicada para maior retração incisal.
Ortodontia Clínica – Tratamento com Aparelhos Fixos 527
15.13 C / Retração do tipo C, com alça deslocada para a região posterior e dobra de pré-
-ativação acentuada no segmento anterior; indicada para maior perda de ancoragem.
Ortodontia Clínica – Tratamento com Aparelhos Fixos 529
15.13 D / Retração dental anterior unilateral. O uso da alça em T proporciona maior controle e menor perda de ancoragem.
530 Vellini / Cotrim / Ferreira
Dupla chave
O arco dupla chave ou double key hole pode ser confeccionado com fio
de aço inoxidável 0,019” x 0,025” ou 0,021” x 0,025”. Ele possui quatro alças
verticais localizadas nas faces proximais dos caninos, com 4 mm de altura e
5 mm de largura (Fig. 15.14 A e B). A ativação pode ser realizada com do-
bras distais dos arcos após os últimos dentes, promovendo uma abertura
das alças e consequente força de retração. Porém, Suzuki e Lima,13 propuse-
ram, em 2001, uma ativação mais simples e controlada, na qual se usa um
fio de amarrilho 0,010” ou um segmento de cadeia elástica desde o tubo do
molar até a parte superior da alça distal. Essa ativação deve ser muito len-
ta e suave (Fig. 15.15 A e B).
Em casos de extração de quatro pré-molares, as ativações do arco supe-
rior e inferior deverão ser realizadas em fases distintas. Inicia-se a ativação
inferior e depois de quatro semanas faz-se a superior. Além disso, para que
haja um controle vertical dos incisivos durante a retração, realiza-se a rever-
são de curva de Spee no arco inferior e a acentuação no superior. Quando
inseridos nos tubos dos molares, os arcos deverão passar pela cervical dos
incisivos. Nos casos de sobremordida mais acentuada, pode-se amarrar as
duas alças para aumentar o efeito Gable e minimizar o efeito extrusivo ante-
rior. Para que o arco de retração se torne mais flexível, é possível incorporar
helicoides na base da segunda alça.
15.14 / Arco dupla chave com alças verticais localizadas nas faces proximais dos caninos (A e B).
Ortodontia Clínica – Tratamento com Aparelhos Fixos 531
15.15 / Arcos dupla-chave ativados com segmentos de cadeia elástica em (A), e com fio de
amarrilho “0,010” unindo as duas alças em (B).
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Alça em cogumelo
15.18 A / Caso clínico cuja retração do segmento dental anterior foi realizada com alças em
cogumelo no fio pré-contornado (CNA-Orto Organizers).
Fonte: Imagens gentilmente cedidas pelo Prof. Dr. Márcio Rodrigues de Almeida.
Ortodontia Clínica – Tratamento com Aparelhos Fixos 535
Arco utilidade
nada com um alicate De La Rosa, para se obter uma forma de arco ideal, e
inserida aos braquetes dos incisivos. O mesmo procedimento é realizado no
lado oposto (Fig. 15.19 A e B).
A
Dobra encostada Dobra ligeiramente afastada do braquete
no tubo
90 graus 75 graus
C
Ativação de 30 graus Curva do efeito sorriso
no degrau posterior na região dos incisivos
15.19 / Arco utilidade básico com suas respectivas dobras não ativadas (A e B) e após ativações (C e D).
538 Vellini / Cotrim / Ferreira
A B
15.21 / Retração dos dentes anteriores com mecânica de deslizamento. Nesse caso empregam-se
arcos de aço 0,019” × 0,025” com ganchos soldados na distal dos incisivos laterais e módulos
elásticos para ativação (Power 120 Ormco).
15.22 A e B / Retração por deslize em caso clínico montado com aparelho fixo autoligado, prescrição MBT (Smart Clip – 3M) (A). Notar que
na fase intermediária (B), empregou-se elástico Classe II do lado esquerdo para ajuste da linha média.
Ortodontia Clínica – Tratamento com Aparelhos Fixos 543
15.22 C e D / Retração terminada em (C). Em (D), caso clínico concluído com a linha média corrigida. Notar que os dentes inferiores estão
mantidos em posição definitiva graças à contenção fixa 5 × 5.
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15.25 / Retração dental anterior na técnica ortodôntica lingual realizada com mecânica de deslizamento.
546 Vellini / Cotrim / Ferreira
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