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§3º Fontes

I. O Código de Processo civil

A. A matriz de 1939

O código vigente tem a sua matriz no Código de 1939, fruto do labor de JOSÉ
ALBERTO DOS REIS.
Essa matriz foi sucessivamente alterada, com especial ênfase em 1961, em 1967,
em 1985, em 1996/1997.
A bibliografia indicada acima poderá esclarecer sobre aquela matriz e sobre o
conteúdo e sentido das alterações posteriores.
As reformas de 2003, de 2008/2009 e de 2013 são, tanto pelo conteúdo, como pela
extensão, as mais importantes.

B. A reforma de 2003

A Reforma de 2003 teve o seu cerne no Decreto-Lei nº 38/2003, de 8 de março 1. Mas


também o Decreto-Lei nº 324/2003, de 27 de dezembro (respeitante, entre outros aspectos,
à revisão do Código das Custas Judiciais) e o Decreto-Lei nº 53/2004, de 18 de março
(Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas), cujo nº 4 alterou os arts. 222º e
806º) mexeram no velho Código.
Aquela reforma trouxe mudanças especialmente significativas na execução para
pagamento de quantia certa e, uma vez que as normas desta são subsidiariamente aplicáveis

1 Rectificado pela Declaração de Rectificação nº 5-C/2003, de 30 de Abril), posteriormente alterado pelo Decreto-
Lei nº 199/2003, de 10 de Setembro (rectificado pela Declaração de Rectificação nº 16-B/2003, de 31 de Outubro).
à execução para entrega de coisa certa e para prestação de facto ex vi art. 466º, nº 2,
também às restantes espécies de execução.
Há traços comuns a essas mudanças:

a. O juiz deixa de ser o autor dos actos processuais do Estado, passando a ter um
papel de controlo geral nos termos do art. 809º CPC/2003 e competências típicas
de garantia jurisdicional em caso de litígio;
a. correlativamente, o agente de execução releva em toda e qualquer execução
para as notificações e citações – cfr. arts. 239º e 864º CPC/2003 –, para a
apreensão de bens do executado – cfr. os arts. 832º, nº 2, e 930º, nºs 1 e 2
CPC/2003 – e posterior penhora ou entrega – cfr. art. 930º, nº 1 CPC/2003;
b. Esvazia-se 2 o papel da secretaria;
c. Prevêem-se tribunais de competência específica executiva — os juízos de
execução — e, bem assim, secretarias-gerais de execução;
b. cria-se o Registos Informático de Execuções;
a. procedimentalmente,
b. unificam-se (formalmente, é certo) as formas de processo;
c. alargam-se os casos de penhora prévia à citação;
d. restringe-se a importância dos privilégios creditórios seja em sede de
reclamação de créditos, seja no momento do pagamento;
a. criam-se novas modalidades de venda, maxime, por depósito público,
e altera-se o esquema relativo da mesmas;
c. materialmente, há um reforço do favor creditoris 3

Portanto, é a reforma da desjudicialização4, i.e, da ― moderada para alguns 5―


saída do juiz dos actos processuais excutivos, e a reforma da privatização da justiça
executiva e, ao mesmo tempo, da modernização procedimental.

2 LOPES DO REGO, Papel e estatuto cit., 12.


3 TEIXEIRA DE SOUSA, A reforma cit., 13.
4 TEIXEIRA DE SOUSA, A reforma cit., 13. Já LEBRE DE FREITAS, Agente cit., 21, designa o mesmo fenómeno por
desjuridicionalização no mesmo sentido de dispensa do juiz, sem dispensa de processo judicial.
5 Assim, LOPES DO REGO, Estatuto cit., 9.
C. A reforma de 2009

1. A Reforma de 2009 é a do Decreto-Lei nº 226/2008, de 20 de novembro.


Ela entrou em vigor no dia 31 de março de 2009 (cf. art. 23º do dito diploma). apoiada
por um conjunto de normas de direito transitório e por uma delimitação objectiva da
aplicação temporal das respectivas normas.
Normas de direito transitório eram as do art. 19º para a matéria do regime do agente
de execução. Normas de delimitação temporal entre a lei velha e a lei nova eram as
constantes do art. 22º.
A regra é a de que as alterações ao Código de Processo Civil aplicavam -se apenas
aos processos iniciados após a sua entrada em vigor, em 31 de março de 2009.
Excepcionalmente houve alterações que se aplicavam também aos processos
pendentes à data da sua entrada em vigor, mas nos termos do n.º 5 do artigo 20.º, como
restringe o art. 22º nº 1 in fine, ou seja: os processos que nessa data estivessem suspensos
ou que se viessem a suspender ao abrigo do n.º 6 do art. 833º CPC/2009.
Essas alterações de imediata vigência eram as constantes do n.º 6 do artigo 833.º-
B CPC/2009 (se o executado não pagar nem indicar bens para penhora, extingue -se a
execução) e da alínea c) do n.º 1 do artigo 919.º CPC/2009 (casos de extinção da lide).
Ambas determinavam a extinção da execução excepto se, no prazo de 30 dias contados a
partir da data de entrada em vigor do Decreto-Lei nº 226/2008, de 20 de novembro ou da
notificação da suspensão, se posterior, o exequente declararasse por via electrónica que o
processo se mantém suspenso.
Ressalvava-se, porém, a possibilidade da renovação dessas execuções extintas
pelo mecanismo do n.º 5 do artigo 920.º CPC/2009 (renovação da instância extinta nos
termos do art. 919º nº 1 al. c) CPC/2009).
Adicionalmente, também as alterações ao anexo ao Decreto-Lei nº 269/98, de 1 de
setembro, i.e., o uso de meios electrónicos no processo de injunção, eram de aplicação a
todos os processos desse tipo, indistintamente da sua data(cf. art. art. 22º nº 2 do Decreto-
Lei nº 226/2008, de 20 de novembro).

2. Foram três os objectivos desta nova mudança na acção executiva, como se lê em


vários documentos oficiais
a. tornar as acções executivas/execuções mais simples, com eliminação de
formalidades desnecessárias;
b. promover a sua celeridade e eficácia;
a. evitar acções judiciais desnecessárias.

O primeiro objectivo traduziu-se em reservar a intervenção do juiz para as situações


em que exista efectivamente um conflito ou em que a relevância da questão o determine.
Nesse sentido

a. a execução passou a iniciar-se automaticamente após o fim do processo em que


o juiz condenou ao pagamento de um montante, sem necessidade das
formalidades habituais para iniciar um novo processo;
b. o requerimento executivo passou a enviado e recebido por via electrónica,
assegurando-se a sua distribuição automática ao agente de execução, sem
necessidade de envio de cópias em papel;
a. eliminaram-se as intervenções cometidas ao juiz ou à secretaria que
envolvem uma constante troca de informação entre o mandatário, o tribunal
e o agente de execução.

O segundo objectivo justificou que

a. o exequente podesse substituir livremente o agente de execução, sem necessidade


de uma decisão judicial;
b. em face da necessidade de aumentar o número de agentes de execução para
garantir uma efectiva possibilidade de escolha pelo exequente, se alargasse a
possibilidade de desempenho dessas funções a advogados;
a. Se introduzisse a possibilidade de utilização da arbitragem
institucionalizada na acção executiva para assegurar o julgamento de
conflitos, bem como para realizar actos materiais de execução, sem
prejuízo de todas as garantias de defesa e a necessidade de acordo das
partes para a utilização desta via arbitral.

O terceiro objectivo traduziu-se na criação de uma lista pública disponibilizada na


Internet com dados sobre execuções frustradas, i.e., que tenham terminado, por
inexistência de bens penhoráveis. Garante-se, porém, ao executado uma última
oportunidade para cumprir as obrigações assumidas ou aderir a um plano de pagamento,
mesmo depois de a execução já ter terminado por inexistência de bens, o que permite evitar
a sua inclusão na lista.
Além disso, os registos com mais de cinco anos serão automaticamente excluídos,
sem prejuízo de o executado pode reclamar da inscrição, estabelecendo-se o prazo de dois
dias úteis para apreciação da reclamação, sob pena de se retirarem, de imediato, as
referências da lista pública até que a decisão seja proferida.

D. A reforma de 2013: a Lei nº 41/2013, de 26 de junho; as alterações avulsa trazidas pela


Lei nº 60/2012, de 9 novembro e pelo Decreto-Lei nº 4/2013, de 11 de janeiro
1. A reforma de 2013 apresentou-se como a reforma da totalidade do Código de
Processo Civil.
Esta reforma assentou no Projeto de Reforma do Processo Civil elaborada pela
Comissão Ministerial alargada de 2009/2011 6 e no Anteproprojecto de Reforma do Código
de Processo Civil apresentado no final de setembro de 2012 pelo Ministério da Justiça,
sucessivamente concretizado em Proposta de Lei nº 113/XII/2ª (GOV) e, por fim, na Lei nº
41/2013, de 26 de junho. Daquele Projeto de Reforma à Lei final aprovada, no plano das
afirmações políticas, passou-se de uma realista reforma intercalar, para um putativo Código
novo.
No entanto, no que toca à acção de execução as alterações “andorinhas” colocadas
pelo legislador não chegam completamente para fazer uma “Primavera” tanto no paradigma
global, como nas soluções que o operacionalizam. E acresce ainda que algumas das
mudanças são retornos a soluções anteriores à Reforma de 2008 ou, até mesmo, anteriores
a 2003, assumindo ligeiros laivos de uma “Contra-reforma” ao modelo que vinha
construindo desde 2003.
Naturalmente que apenas a opção técnica da renumeração do Código poderá levar
a confundir (junto dos mais incautos) o corpus com a norma, e, por aí, à miragem de um
novo Código de Processo Civil.

6 A Comissão trabalhou de Dezembro de 2009 a Outubro de 2010 e de Setembro a Dezembro de 2011, e o


Projecto está disponível em https://sites.google.com/site/ippcivil/politica-legislativa-2/revisao-do-cpc.
2. Mas tudo visto, em que se resume a Reforma de 2013 no âmbito da ação
executiva? A estes pontos, mais importantes:

a. diminuição do leque de títulos executivos extrajudiciais, pela supressão da


força executiva do documento particular assinado pelo devedor (cf. art. 703º
nº 1 al. c) CPC/2012);
b. alargamento das categorias de agente de execução (cf. art. 722º nº 1
CPC/2012);
c. reforço do direitos do agente de execução ao pagamento dos
honorários e despesas (cf. arts. 721º e 724º nº 6 nCPC);
d. necessidade de fundamentação da destituição do agente de execução pelo
exequente (cf. art. 722º nº 4 CPC/2012);
e. redistribuição das competências entre juiz, agente de execução e secretaria:
i. regresso do despacho liminar do juiz, na forma ordinária (cf. art. 726º
nCPC);
ii. passagem de competências do agente de execução para o juiz, tanto
declarativas (dirigir as diligências de acertamento e liquidação da
obrigação (cf. arts.. 550º nº 3 als. a) e b)), 714º nº 1, 715º e 716º),
decidir da isenção / redução da penhora cf. art. 738º), conhecer do
incidente de comunicação de dívida conjugal (cf. arts. 741º e 742º),
fazer a apreciação da qualidade dos bens e âmbito de herança, na
execução de herdeiro (cf. art. 744º nº 3), julgar a prestação de contas
nas execuções de prestação de facto (cf. arts. . 871º nº1 e 872º nº1)
como executivas (autorizar o fraccionamento de imóvel divisível (cf.
art. 759º nº 1), nomear fiscal ou administrador de estabelecimento
comercial (cf. art. 782º), autorizar a venda antecipada de bens (cf.
art.. 814º nº 1));
iii. atribuição de uma pós-competência ao agente de execução para,
mesmo após a extinção da instância, assegurar a realização dos atos
emergentes do processo que careçam da sua intervenção (cf. art.
719º nº 2 nCPC);
iv. reserva (transferência) de competência para a secretaria na forma
ordinária e nos apensos declarativos (cf. art. 719º nº 3 nCPC);
f. alteração do regime das de processo pela
i. expressa consagração de forma ordinária e de forma sumáira na
execução para pagamento de quantia certa (cf. arts. 550º nºs 1 a 3 e
626º nº 2 nCPC);
ii. sujeitção da execução para entrega de coisa certa e para prestação
de facto a uma forma única (cf. arts. 550º nº 4 e 626º nº 1 nCPC);
g. sincretismo processual na execução de sentença, por meio da dedução e
execução do requerimento executivo nos próprios autos da ação declarativa
(cf. art. 85º nºs 1 e 2);
h. clarificação dos fundamentos de oposição à execução de injunção (cf. art.
857º);
i. reforço da tutela do direito à habitação efetiva do executado, no objeto da
penhora, na execução provisória de sentença, no efeito suspensivo da
oposição à execução e à penhora (cf. arts. 751º nº 3, 704º, nº 4, 733º nº 5,
785º nº 4 e 856º nº 4);
j. consagração de um autónomo incidente de comunicabilidade da dívida (cf.
arts. 741º e 742º);
k. clarificação e reforço das garantias do executado na penhora de rendimentos
periódicos (cf. art. 738º);
l. penhora de saldo bancário sem autorização judicial (cf. art. 780º nº 1);
m. alteração ao regime do plano de pagamentos, tornando-o causa de extinção
da execução e fonte de conversão da penhora em hipoteca ou penhor (cf.
arts. 806º ss.);
n. admissibilidade de um acordo global de pagamentos entre credor e devedor
(cf. art. 810º);
o. venda em leilão eletrónico passa a ser a regra (cf. art. 837º nº 1) 7.

Mas, para além do seu teor positivo, a Lei nº 41/2013, de 26 de junho veio, por força
do seu art. 4º, proceder também revogação de vários diplomas. A saber:

a. Decreto -Lei n.º 44 129, de 28 de dezembro de 1961 (aprovação do Código de


Processo Civil);

7 Ainda, alterações menores, como a recuperação terminológica da expressão “embargos” para a oposição à
execução, Incompreensível, porquanto compondo uma linha de flutuação em menos de uma década;
b. Decreto-Lei n.º 211/91, de 14 de junho (aprovação do Regime do Processo Civil
Simplificado);
c. Decreto -Lei n.º 184/2000, de 10 de agosto (aprovação do regime das
marcações de audiências de julgamento);
d. Decreto -Lei n.º 108/2006, de 8 de junho (aprovação do Regime Processual Civil
Experimental);
e. arts.11.º a 19.º do Decreto -Lei n.º 226/2008, de 20 de novembro;
f. Decreto -Lei n.º 4/2013, de 11 de janeiro (aprovação de um conjunto de medidas
urgentes de combate às pendências em atraso no domínio da ação executiva).

[suprimi um título: “Direito transitório”]

3. A Lei nº 41/2013, de 26 de junho veio a entrar em vigor no dia 1 de setembro de


2013, sendo relevante o direito transitório expressamente reservado à ação executiva no
seu art. 6º. Nele se determina que

a. a reforma do Código de Processo Civil aplica-se, com as necessárias


adaptações, a todas as execuções pendentes à data da sua entrada em vigor,
b. salvo que
a. nas execuções instauradas antes de 15 de setembro de 2003 os atos que,
ao abrigo do Código de Processo Civil, aprovado por aquela Lei, são da
competência do agente de execução competem a oficial de justiça;
b. o disposto relativamente aos títulos executivos (1), às formas do processo
executivo, ao requerimento executivo e à tramitação da fase introdutória (2)
só se aplica às execuções iniciadas após a entrada em vigor da Lei;

Exemplo 1: um documento particular que caiba na al. c) do nº 1 do art. 46º apenas manterá
a força executiva quando a respetiva execução tenha data anterior a 1 de setembro de 2013;
sendo colocada a partir dessa data, perde a força executiva, ex vi art. 703º nº 1 al. a) a
contrario: o que conta é a data da constituição da execução e não a data da constituição do
título.
Exemplo 2: numa execução instaurada até ao dia 31 de agosto permanecem regulados pela
lei velha a admissão do requerimento executivo, o despacho liminar (eventual), o momento
da citação (se antes ou se posterior à penhora; neste caso, no ato de penhora ou em cinco
dias após a últma penhora); já os atos preparatórios da penhora e a citação do cônjuge e e
dos credores reclamantes não integram a fase introdutória.

c. o disposto relativamente aos procedimentos e incidentes de natureza


declarativa apenas se aplica aos que sejam deduzidos a partir da data de
entrada em vigor da Lei.

Por outro lado, parece ser de aplicar, mesmo no âmbito executivo o


importante princípio enunciado no art. 3º da Lei nº 41/2013, de 26 de junho: no decurso do
primeiro ano subsequente à entrada em vigor da Lei (i) o juiz corrige ou convida a parte a
corrigir o erro sobre o regime legal aplicável por força da aplicação das normas transitórias
previstas e (ii) quando da leitura dos articulados, requerimentos ou demais peças
processuais resulte que a parte age em erro sobre o conteúdo do regime processual
aplicável, podendo vir a praticar ato não admissível ou omitir ato que seja devido, deve o
juiz, quando aquela prática ou omissão ainda sejam evitáveis, promover a superação do
equívoco.

4. Por último, deve ser chamada a atenção para dois diplomas que foram produzidos
em preparação ou no contexto da reforma da ação executiva de 2013.
Em primeiro lugar, antes do processo de reforma do Código de Processo Civil se ter
concluído e ignorando por completo esse mesmo labor legislativo, sobreveio a Lei nº
60/2012, de 9 de novembro que pelo seu art. 1º veio alterar os arts. 834º nº 2, 886º-A nº 3
e 889º nº2 CPC/2009.
Tratou-se de um diploma com claro caráter de medida urgente de proteção da
habitação (e respetivo valor) do executado, no contexto da crise patrimonial vigente e que,
por isso mesmo, entrou em vigor logo a 10 de novembro. Veio a ser aplicável a todos os
processos pendentes exceto àqueles em que a penhora já tiver sido concretizada de acordo
com os critérios legais então em vigor (cf. arts. 2º e 3ºda mesma Lei).
Acabou por ser absorvido nos arts. 751º nº3, 812º nº 3 e 816º do novo Código.
Em segundo lugar, não se esqueça o provisório Decreto-Lei nº 4/2013, de 11 de
janeiro, que vigorou desde o dia 16 de janeiro do mesmo ano, conforme o art. 12º desse
diploma. Nele se achava um conjunto de medidas urgentes de combate às pendências
executivas em atraso, em ordem a preparar os tribunais para a entrada em vigor do (novo)
Código de Processo Civil.
Previam-se, nomeadamente, novas causas de extinção por falta de bens
penhoráveis, em processos pendentes antes de 15 de setembro de 2003 (cf. arts. 1º), por
falta de impulso processual (cf. art. 2º), ou por falta de pagamento da remuneração (cf. art.
15º); ainda, atribuia-se força executiva avulsa, à nota discriminativa de honorários e
despesas do agente de execução (cf. art. 5º)
Ora, algumas da respetivas soluções ficaram consagradas no novo Código como,
por ex., no art. 721º nCPC e o Decreto-Lei veio a ser revogado pelo art. 4º al. f) da Lei nº
41/2013, de 26 de junho, como já referimos.

II. Legislação complementar de 2003 à atualidade: em especial o pacote de 2013,


a Lei nº 32/2014, de 20 de maio (PePEX), a nova organização judiciária da Lei nº
62/2013 de 26 de agosto e o novo enquadramento do agente de execução

1. Importa, ainda, dar notícia da legislação complementar ao Código de Processo Civil.


Trata-se de um rol vasto de diplomas que foram sendo segregados desde e que
com o advento da Reforma de 2013 foi aumentado ou reformulado.
Antes de mais a matéria de produção simplificada de títulose executivos a injunção
está regulada no Decreto-Lei 269/98, de 1 de setembro (acção declarativa especial para
cumprimento de obrigações pecuniárias emergentes de contratos e da injunção), já objeto
de várias alterações.
Este diploma é completado pela Portaria nº 220-A/2008, de 4 de março (Balcão
Nacional de Injunções (BNI), apresentação do requerimento de injunção e a oposição,
formas de pagamento da taxa de justiça, notificações pela secretaria e disponibilização do
título executivo).
Mais recentemente, foi criado o Procedimento extrajudicial pré-executivo
(vulgarizado como PEPEX) pela Lei nº 32/2014, de 30 de maio, regulamentada na Portaria
nº 233/2014, de 14 de novembro. A seu tempo veremos que é um modo de pesquisa de
bens penhoráveis, previamente a eventual execução na forma sumária, por credor que
disponha do competente título executivo 8.

8 Sobre este procedimento veja-se o ponto XXXX


2. O requerimento executivo, a sua entrega e demais actos associados estão
regulados em

2. Decreto-Lei nº 200/2003, de 10 de setembro (modelo de requerimento executivo em


suporte de papel), entretanto alterado pelo Decreto-Lei nº 324/2003, de 27 de dezembro
e finalmente revogado pelo Decreto-Lei nº 226/2008, de 20 de novembro;
3. Portaria nº 114/2008, de 6 de fevereiro (sistema informático CITIUS) e que revogou
ainda a Portaria nº 642/2004, de 16 de junho (revogatória da Portaria nº 337-A/2004, de
31 de março, antes revogatória da Port nº 1168-E/2000, de 15 de dezembro); mas
atenção: desde 1 de setembro de 2013, passou a reger a Portaria nº 280/2013, de 26
de agosto (cf. respetivos arts. 37º e 38);
a. Portaria nº 457/2008, de 20 de junho (estende o CITIUS ao requerimento
executivo), mas desde 31 de março de 2008, e para os novos processos (cf.
art. 22º nº 1 do Decreto-Lei nº 226/2008, de 20 de novembro) passou a
vigorar o novo art. 810º, sendo certo que este diploma revoga o Decreto-Lei
nº 200/2003, de 10 de setembro (cf. o respectivo art. 21º);
b. arts. 2º e 3º da Portaria nº 282/2013, de 29 de agosto, alterados pelo artigo
13º da Portaria nº 233/2014, de 14 de novembro em substituição dos a. 2º
e 3º março, revogada por aquela..

A execução imediata da sentença está regulada em especial no art. 4º da referida


Portaria nº 282/2013, de 29 de agosto, matéria que antes cabia ao . 48º março.
O apoio judiciário, incluindo para honorários com o agente de execução consta
da Lei nº 34/2004, de 29 de julho (Acesso ao Direito e aos Tribunais).
As citações, notificações, informações, comunicações e publicações levadas
a cabo pelo agente de execução estão reguladas em especial pelos arts. 10º a 16º da
Portaria nº 282/2013, de 29 de agosto, em substituição dos . 27º e ss. revogada março.
Mas atente-se ainda aos artigos 9º a 11º da Portaria nº 331º-A/2009, de 30 de março que
regula a citação electrónica de instituições públicas, em matéria de acção executiva
e à Portaria nº 953/2003, de 9 de setembro contendo a matéria dos modelos de carta para
citação 9.
A penhora e a venda pelo agente de execução são objeto dos importantíssimos
arts. 17º a 35º da Portaria nº 282/2013, de 29 de agosto, matéria que antes constava d. 35º
e ss. revogada março 10 e da Portaria nº 700/2003, de 31 de julho (modelos de auto de
penhora, edital de penhora de imóveis, selos de penhora de veículos automóveis), ambas
revogadas pelo artigo 60º als. a) e c) daquela Portaria. Adicionalmente, devem ser ainda
considerados os artigos 2º a 8º da Portaria nº 331º-A/2009, de 30 de março (alterada nos
artigos 3º a 5º pela Portaria nº 350/2013, de 3 de dezembro) e que prevê os meios
electrónicos de identificação do executado e dos seus bens.

Já a remuneração a instituições que prestem colaboração à execução é objeto


da Portaria 202/2011, de 20 de maio, alterada pela Portaria nº 279/2013, de 26 de agosto.

3. Por sua vez, o estatuto do agente de execução consta dos seguintes diplomas:
a. Lei nº 154/2015, de 14 de setembro (aprova o Estatuto da Ordem dos
Solicitadores e revoga o DL 88/2003, de 26 de abril alterado pelas Leis nº
44/2004, de 24 de agosto e 14/2006, de 26 de abril e pelo Decreto-Lei nº
226/2008, de 20 de novembro) a articular com a Lei 77/2013, de 21 de
novembro, que criou a Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares
de Justiça (CAAJ);
b. arts. 36º a 42º da Portaria nº 282/2013, de 29 de agosto (não aceitação,
identificação, substituição e destituição), matéria que antes foi objeto dos
arts. 4º a 9º, da Portaria nº 331º-B/2009, de 30 de março, revogada por
aquela;
c. arts. 43º a 55º da Portaria nº 282/2013, de 29 de agosto (remuneração e
reembolso das despesas do agente de execução), matéria que antes foi
objeto dos arts. 11º a 25º, da Portaria nº 331º-B/2009, de 30 de março,

9 Já o Decreto-Lei nº 202/2003, de 10 de setembro, alterado pela Lei nº 14/2006, de 26 de abril e pelo Decreto-
Lei nº 226/2008, de 20 de novembro, e relativo às comunicações telemáticas entre a secretaria de execução e o
agente de execução, foi revogado pelo Decreto-Lei nº 122/2013, de 26 de agosto.

10 Esta Portaria nº 331º-B/2009, de 30 de marçoviera, , Portaria nº 941/2003, de 5 de Setembro (procedimentos


e condições da venda em depósitos públicos).
posteriormente alterada pelas Portarias nºs 1148/2010 de 4 de novembro
(veio revogar a Portaria nº 708/2003, de 4 de agosto 11) e 225/2013, de 10
de julho 12; no entanto aqueles arts. 11º a 25º, da Portaria nº 331º-B/2009,
de 30 de março continuaram a vigorar nos processos pendentes a 1 de
setembro de 2013 (cf. artigo 62º nº 2 da Portaria nº 282/2013, de 29 de
agosto);
d. artigo 132º nº 2 al. l) do Código Penal, o qual permite qualificar como crime
de homicídio qualificado os atos típicos previstos naquele artigo cometidos
contra solicitadores, agentes de execução e administradores judiciais, após
a alteração introduzida pela Lei nº 59/2014, de 26 de agosto.

Já as normas que regulam a actuação do funcionário judicial, enquanto agente


de execução do artigo 59º da Portaria nº 282/2013, de 29 de agosto (anteriormente, Portaria
nº 946/2003, de 6 de setembro e artigo 47º da março, revogadas pelo artigo 60º als. b) e
c) daquela Portaria).

4. O registo informático de execuções está regulado

a. no Decreto-Lei nº 201/2003, de 10 de setembro, alterado pelo Decreto-Lei nº


53/2004, de 18 de março, pela Lei nº 60-A/2005, de 30 de dezembro e pelo
Decreto-Lei nº 226/2008, de 20 de novembro;
b. na Portaria nº 985-B/2003, de 15 de setembro e nos artigos 56º a 58º da
Portaria nº 282/2013, de 29 de agosto (antes, arts. 45º e 46º da março,
revogada) quanto ao acesso.

enquanto os centros de apoio ao sobreendividamento e a lista pública de


execuções são tratados, respetivamente, pela Portaria nº 312/2009, de 30 de março e pela
Portaria nº 313/2009, de 30 de março, alteradas pela Portaria nº 279/2013, de 26 de agosto.

11 Já antes alterada pela Portaria nº 436-A/2006, de 5 de Maio.


12 Esta Portaria foi absorvida (apesar de não expressamente revogada) pela Portaria nº 282/2013, de 20 de agosto,
salvando-se apenas a revogação do art. 29.º da Portaria n.º 9/2013, de 10 de Janeiro (regulamenta vários aspetos
do procedimento especial de despejo).
5. O regime das custas processuais rege-se desde 20 de abril de 2009 pelo
Decreto-Lei nº 34/2008, de 26 de fevereiro (Regulamento das Custas Processuais). Este
Regulamento de Custas foi já alterado várias vezes, nomeadamente pelo Decreto-Lei nº
126/2013, de 30 de agosto e pela Lei nº 72/2014, de 2 de setembro.
A Portaria que regulas o pagamento e contagem, das custas é a Portaria n.º 419 -
A/2009, de 17 de abril, já alterada pela Portaria 284/2013, de 30 de agosto 13.

[SUPRIMI UMA PARTE DO TEXTO]

a. 6. E, por último, quanto à organização judiciária executiva considerem-se,


antes de tudo, as leis orgânicas:

a. no passado a Lei nº 3/99, de 13 de janeiro (Lei de Organização e


Funcionamento dos Tribunais Judiciais), após a alteração pelo Decreto-
Lei nº 38/2003, de 8 de março, e respectivo regulamento (DL 186-A/99,
de 31 de maio) e a Lei nº 52/2008 de 28 de agosto (Lei de Organização
e Funcionamento dos Tribunais Judiciais) 14;

13 No passado o regime das custas constava do Decreto-Lei nº 224-A/96, de 26 de novembro (Código das Custas
Judiciais), mais tarde alterado, em termos substanciais, pelo Decreto-Lei nº 324/2003, de 27 de dezembro (que
revogou igualmente o anterior regime especial do Decreto-Lei nº 204/2003, de 12 de setembro). Devia ainda
considerar-se a Portaria nº 42/2004, de 14 de janeiro, que revogou também a Portaria nº 985º-C/2003, de 15 de
setembro.
14 A Lei nº 52/2008, de 23 de Agosto continha um regime de vigência local e um regime de vigência nacional. O
regime de vigência nacional abarcava as alterações efectuadas pelo seu art.164.º aos arts.72.º, 73.º, 120.º,122.º,
123.º, 127.º, 134.º e 135.º do Estatuto do Ministério Público, bem como o aditamento a esse Estatuto do Ministério
Público dos arts. 88.º -A e 123.º -A, conforme o art. 165º. O mesmo se diga quanto à alteração efectuada pelo
art. 161.º ao art. 390.º do Código de Processo Penal. O regime de vigência local abarca todas as demais normas
do diploma, nomeadamente em matéria de organização judiciária e de alterações ao Código de Processo Civil,
estas constantes do art. 160º da Lei (v.g., aos arts.65º e 65º-A CPC). Essas alterações vigoraram somente nas
comarcas-piloto de referidas no n.º 1 do artigo 171.º (cf. o art. 187º, nº1): Alentejo Litoral (municípios de Alcácer
do Sal, Grândola, Odemira, Santiago do Cacém e Sines), Baixo -Vouga (municípios de Águeda, Albergaria -a -
Velha, Anadia, Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Vagos) e Grande Lisboa
Noroeste (municípios da Amadora, Mafra e Sintra). Esta aplicação localizada estava, na versão inicial da Lei, sujeita
a um período experimental com termo a 31 de Agosto de 2010” (art. 187º, nº 2), prevendo-se que partir de 1 de
Setembro de 2010, tendo em conta a avaliação prevista no art. 172º a nova lei se viesse a aplicar a todo o território
nacional. Todavia, posteriormente o art. 162º da ei nº 3-B/2010, de 28 de Abril, alterou o nº 3 do dito art.187º,
prorrogando, na pratica, o período experimental e tornando-o faseado até 1 de Setembro de 2014.Fora das
comarcas-piloto regem tanto a Lei 3/99, de 13 de Janeiro (LOFTJ/99), como a versão anterior do Código de
Processo Civil, enquanto não forem absorvidas pelas novas comarcas por este regime de entrada faseada em
vigor.A vigência, local ou nacional, teve o seu início no dia 14 de Abril de 2009.
a. desde 1 de setembro de 2014, a Lei nº 62/2013 de 26 de agosto (Lei de
Organização do Sistema Judiciário) 15 e o Decreto-Lei nº 49/2014, de 27 de
março (Regula a Lei de Organização do Sistema Judiciário, vulgo Mapa
Judiciário) 16.

Este último Decreto-Lei nº 49/2014, de 27 de março é particularmente importante ao


prever toda uma rede de seções de execução. Naturalmente que a concreta instalação
estará dependente de portarias. No passado, mas já temporalmente esgotados, foram
produzidos vários diplomas de criação e instalação de juízos e secretarias de execução,
cuja lista aqui deixamos:

b. Portaria nº 969/2003, de 13 de setembro (criação da Secretaria-Geral


de Execução das Varas Cíveis, dos Juízos Cíveis e dos Juízos de
Pequena Instância Cível de Lisboa);
c. Decreto-Lei nº 148/2004, de 21 de junho (cria os juízos de execução de
Lisboa, Porto, Oeiras, Loures, Sintra, Maia e Guimarães);
d. Portaria nº 1029/2004, de 14 de agosto (Secretaria Geral de Execuções
de Lisboa e seu quadro de pessoal);
e. Portaria nº 1322/2004, de 16 de outubro (declara instalados o 1º e 2º
Juízos de Execução da Comarca de Lisboa e o 1º Juízo de Execução
da Comarca do Porto e criou a Secretaria-Geral de Execução do Porto);
f. Portaria nº 822/2005, de 14 de setembro (procedeu à instalação do 3º
Juízo de Execução da Comarca de Lisboa e ao 2.o Juízo de Execução
da Comarca do Porto);

15 Decorre do respetico art. 188º nº 1 que a lei entrou em vigor na “data de início da produção de
efeitos do decreto -lei que aprove o Regime de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais”. Mas há
várias exceções constantes do mesmo art. 188º: os arts. 172.º, 181.º e 182.º (órgãos de gestão dos tribunais de
comarca, regulamentação e transição de processos), entraram em vigor no dia seguinte ao da publicação da Lei,
i.e., no dia 27 de Agosto (nº 2); o art. 186.º (intervenção dos juízes de círculo) entra em vigor imediatamente
após a entrada em vigor da Lei n.º 41/2013, de 26 de junho, que aprova o Código de Processo Civil, i.e., no dia 1
de Setembro (nº 4). Finalmente, o nº 3 do art. 188º determina que Os n.os 2 e 3 do artigo 184.º (índice
remuneratório dos juízes) não produzem efeitos durante a vigência do Programa de Assistência Económica e
Financeira celebrado entre Portugal e a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário
Internacional, em 17 de maio de 2011. O decreto-lei de regulamentação da Lei será aprovado pelo Governo no
prazo de 60 dias a contar da publicação desta (cf. art. 181º).
16 Entrou em vigor a 1 de setembro de 2014, nos termos do seu artigo 118º.
g. Decreto-Lei nº 35/2006, de 20 de fevereiro (trânsito dos processos
pendentes nas comarcas onde sejam criados juízos de execução para
os novos juízos de execução após a sua instalação por portaria);
h. Portaria nº 262/2006, de 16 de março (declara instalados os Juízos de
Execução da Comarca de Oeiras e da Comarca de Guimarães);
i. Portaria nº 1406/2006, de 18 de dezembro (declara instalado o Juízo
de Execução da Comarca da Maia);
a. Decreto-Lei nº 250/2007, de 29 de junho (o seu art. 8º nº 1 cria os Juízos de
Execução de Braga, Coimbra, Leiria, Matosinhos e Vila Nova de Gaia);
b. Decreto-Lei nº 25/2009, de 26 de janeiro ( os seus arts. 15º nº 1 als. i) e j) e
27º nº1 al. g) criam os juízos de execução de Águeda, Ovar e Sintra,
respetivamente, nas comarcas-piloto de Baixo Vouga e de Lisboa-Noroeste).

III. Regulamentos comunitários

Finalmente, importa considerar, como fontes de direito processual civil executivo


comunitário, naturalmente vigorando directamente no nosso ordenamento, os seguintes
regulamentos:

a. Regulamento (CE) n.º 44/2001 do Conselho, de 22 de dezembro de 2000


(competência judiciária, reconhecimento e execução de decisões em matéria
civil e comercial), a ser substituído pelo Regulamento (UE) n.º 1215/2012 do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2012 17.
a. Regulamento (CE) n.º 2201/2003 do Conselho, de 27 de novembro de 2003
(competência, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria
matrimonial e em matéria de responsabilidade parental 18);

17 Publicado no JO L 351/1, de 20/12/2012. Nos termos do respetivo art. 81º o regulamento entra em vigor no
vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia, i.e., no dia 9 de Janeiro de 2013,
mas aplica-se a partir de 10 de janeiro de 2015, com exceção dos artigos 75. o e 76. o , que se aplicam a partir
de 10 de janeiro de 2014.
18 Publicado no JO L 338, de 23/12/2003, com rectificação pelo JO L 174, de 28/12/2006, vindo revogar o
Regulamento (CE) n.º 1347/2000. Vigora desde1/3/2005 (cf. o seu artº 72.º), tendo sido alterado pelo Reg.
2116/2004 (JO L 367, de 14/12/2004).
b. Regulamento (CE) n.º 805/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de
21 de abril de 2004 (título executivo europeu para créditos não contestados
19
);
c. Regulamento (CE) n.º 1896/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de
12 de dezembro de 2006 (procedimento europeu de injunção de pagamento
20);

b. Regulamento (CE) n.º 861/2007 do Parlamento e do Conselho, de 11 de


julho de 2007 (processo europeu para acções de pequeno montante 21);
c. Regulamento (CE) n.º 4/2009 do Conselho, de 18 de dezembro de 2008
(obrigações alimentares).

19 Publicado no JO L 143, de 30/4/2004, rectificado no JO L 168, de 30/6/2005 e aplicável desde 21/10/2005 (cf.
o seu artº 33.º). Os respectivos anexos deste foram alterados pelo Regulamento (CE) n.º 1869/2005 da Comissão,
de Novembro de 2005;
20 Publicado no JO L 399, de 30/12/2006, para vigorar a partir de 12/12/2008 (cf. o seu artº 33.º).
21 Publicado no JO L 199, de 31/7/2007 para vigorar a partir de 1/1/2009 (cf. o respectivo artº 29.º).

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