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Assucmãn Emmnuu. 1.
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1l'I'IP |'*J1;±r-P:r'¡H! |;:f1i¬r| (iir=E†i1~1“-5 ¬ ur ¬ 5
ESTADO AUTORITÁRIO E
IDEOLOGIA POLICIAL
EN Ijapgçp I-__._...E
Copyright ©2005 Regina Celia Pedroso
ISBN B5-93292-75-3
CDD 365
322. 5098161
Etfilor Rflponsâvcf
Prof. Dr. Milton Meira elo Naseimento
Coordcnação Editorial
MÍ Helena C1. Rodrigues - MTB n. 25.840
Prqkfo Grâƒieo
Selma M.Consoli_lacinI:l1o- MTB n. 23.339
Díagramaçfìo
Wälcfuirda Silva - MTB n. 23.341
Cam
Milena lssler
(So-bre iluulnçâo publicada no jornal
A Flebc, n. T5. pil, lfl nov. |93-L .åirquivo Edgard Leuenroth)
Ranma
Sumárìo
II Siglas e abreviaturas
I3 Apresentação
Coleção Historias da lntolerância
I7 Prefácìo
23 [tradução
39 Capítulo 1
A trajetória da instituição policial
91 Capítulo 2
A conan-ução da lógica de
Direito: o crime político e social
129 Capítulo 3
A perseguigão objetiva
Estado autoritario e ideologia polieìal
Capítulo 4
Perspectivas atuais
Consìderaçöes finais
Fontes
Bibliografia
Anexo fotográfico
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Prefacio
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Prefáeio
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Estado autoritärio e ideologia policial
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Estado autorìtário e ideologia policial
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Estado autoritario e ideologia policial
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Estado autoritario e ideologia policial
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A trajstoria da instituiçåo policial
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A trrrjetoria da iustituição policial
'5 LIRA, E.: CASTILLO, MJ. Psicologia de la amenaza politico y del miedo. Santiago de
Chile: llas, 1991.
'E' Branislavv Baczlro, referindo-se aos discursos e praticas de legitimidade do poder,
afirma que as relaçoes de força no dominio do imaginario coletivo errigem a elaboração de
estratégias adaptadas a modalidades especificas de cada conflito social. Op. cit., p. 3 l 0,
'T GUFFMAN, E. Esligmo. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1989, p. 150.
la BRUNI, J. C. "Foucault o silencio dos sujeitos ". Tempo Social, Revista de Sociologia
da USP, São Pauio: n. 1, v. 1, 1939, p. ZÚ4.
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A trajetoria da irrstituição policial ~
5" Segundo Hannah Arendt a policia é uma das instituiçoes fundamentais para a manu-
tenção de regirnes totalitarios, pois a policia não apenas atende ã necessidade de suprimir
a população em casa, como ela se ajusta a pretensão ideológica de dominio global. Ape-
sar dos governos brasileiros não enquadrarem-se no conceito de totalitarismo empregado
por Hannah Arendt, temos em nosso país uma especial atenção do Estado com o trato do
aparelho policial. ARENDT, H. Úrigens do Ílirlalitorismo. São Paulo: Companhia das
Letras, 1990.
3° CHEVIGNE, P "São Paulo and Rio de_]aneiro ". ln: Police Deodlyƒorce as social control
ƒumuicrr, Brazil and Argentina. Dossié NEV, n. Z, 1991 .
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A trajetoria da irrstituiçåo policial
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A t-rajetörìa da instìtuiçãe policial
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A trajetória da instituìção poììeìal
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A trajetúrin da inistituiçåo policial
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A trajetoria da instituìçeo policial
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A trajetôria da instituiçrìo policial
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A trajetãria da instituir;-rio policial
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A trajetúria da inst.it.t1i|;ão policial
1.4. A rnílitarizaçäo -
A estrutura policial do Estado de São Paulo, no inicio do
século XIX, QB contava com uma Brigada Policial, com tres Bata-
lhöes de Infantaria, um Regimento de Cavalaria, um Corpo de Bom-
beiros, uma Companhia de Guardas Civicas da Capital e uma
Companhia de Guardas Civicas do Interior, A Brigada Policial, cha-
mada anteriormente Corpo Policial Permanente, e que futuramente
iria se chamar Forga Pública (1901), tinha por fungão o serviço de
manutengão da Ordem e da Seguranga na capital, na cidade de
Santos e Campinas, estando subordinada ao Presidente do Estado;
enquanto a Guarda Cívica da capital tinha por missão o policia-
mento da parte central da cidade, a vigilância aos divertimentos,
festejos e solenidades públicas, e respondía por sua organização o
Secretário de Justiça. já a Guarda Cívica do Interior tinha a tarefa
de policiamento de todo o Estado, com exceção das áreas sob res-
ponsabilidade da Guarda da Capital, estando subordinada ao Chefe
de Policia.
Em 1901 surgiu a Forga Policial do Estado, integrada por
quatro Batalhees de lnfantaria, um Corpo de Cavalaria, um Corpo
de Bombeiros e uma Guarda Civica da Capital. Surgiu também o
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A trajetúria da instituição policial
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A t.rajetúria de instituição policial
"i' MATTA, R. da. (Org) As raices da violencia no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1%.
'"' MAFFESULI, M. Dinámico da violencia. São Paulo: Vertice, 1987.
"il Os números da Casa de Detenção, Follra de S. Paulo, 1 1.10.92, p.04.
' 'li To-dos os depoimentos citados nesta capítulo for-am esta-aidos do jornal fiillra de S. Paulo.
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A eonstrução de lógica do direito: crime politico e social
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A oonst.111ção de lúgiea do direito: crime politico e social
I I 11
li O espaço urbano no século XIX ganba relevancia de status social ã medida que a
cidade torna-se paulatinamente o núcleo econômico e agrega também os centros de poder
governamental. Habitar os centros urbanos significa ansiar por uma vida melhor. ORTIZ., R.
Caltura e modernidade. São Paulo: Brasiliense, 1991.
“ SEZGAWA, H, Construçrïo de ordens. Dissertação de Mestrado, FAU-USP, 1987,
p. 50.
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..-'t eonstruçao da lógica do direito: crime politico e social
27 SIQUEIRA, G, 'liatado de Direito Penal. Rio de janeiro, s.e., 1947, tomo lll, p. 14.
ii GARCIA, B. lnstitaigães de Direito Penal. Rio de janeiro: s.e., 1951, tomo 1, n. 65,
p.208,
105
A construçåo de lógica do direito: crime politico e social
3' PAPADATDS, F! Le Deli! Politiqae. s.e., p. 01, Apud FERREIRA, C. 1... Crimes contra a
segurança do Estado. Rio de janeiro: Editora Liberjuris LTDA, s.d., p. 13.
31 ASÚA,_1., op. cit., p. 231.
107
Estado autoritã rio e ideologia policial
Aqueles que, servindo a nobres paixães ou ideais, talvez justos, talvez errene-
os ou falazes, mas sinceramente encalçados, visam melhorar ainda que por
meios violentos ou extra-legais a organização politica social. Sem dúvida não
pode o Estado deixar de reprimi-lo, pois são os que mais de perto atacam a
sua autoridade e existencia e mais intensamente perturbam a paz social. E
força, porém, reconlrecer que, longe de inspirarem o sentimento de revolta ou
repugnância que em geral provocam os crimes comuns, são até o objeto de
acentuada simpatía pública. Deles já se disse que são uma antecipação da
moral futura, São mesmo clramados delitos evolutivos.”
IDH
Estado autoritårio e ideologia policial
57 MaCI~tA,DO, Raul. Delitos contra a ordem política e social, São Paulo: s.e., 1944.
3” Decreto-lei n. 431, de 18 de maio de 1938,
si Decreto-lei n. 20.656, de 14 de novembro de 1931.
110
Estado autoritario c ideologia policial
112
A eonstrução da lógica do direito: crime politico e social
113
Estado autoritário e ideologia policial
114
A construção de lógica do direito: crime politico e social
*Q Cabe citar Oliveira Viena, Alberto Torres, Nestor Duarte, Azevedo Amaral, Manoel
Bonfim, Gilberto Freyre, entre outros intelectuais brasileiros.
5'" Decreto n. 9893-A, de 31 de dezembro de 1938.
115
Estado au toritário e ideologia policial
116
Estado autoritårio e ideologia polieial
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A oonstruçåo da luigi-ea do direito: crime político e social
119
Estado autoritario e ideologia policial
1211)
A eonstrução da logica do direito: crime político e social
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A eonstrugão da Iúgìea do direito: crime político e social
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Estado autoritario e ideologia policial
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121-1
A. eonstruç-ño da legion do direito: crime polítieo e social
FUNCIONAMIENTO DA REPART1çAo
CENTRAL DE POLÍCIA E DEPENDÉNCIAS _. 1930
Secretario de Estado dos Negócios
da justiga e Segurança Pública
iz i \.
Delegados das Delegados de Policia chefe de Policia
if
(2a segão)
Se incumbe do que for Chefe do Gabinete de Investipçñes
relativo às: J,
- detençees, prisúes e a '
perpetração de delito; Delegados Especializados
-› extradigão, capturas e
transporte de criminosos; . - Segurança pessoal
- do movimento de con- - Ordem Política e Social
denados a expulsão ou _ - Vigilãncia em Geral e Capturas
deportação. - Furtos
- Roubos -
- Falsificação em Geral
- Costumes e Jogos
5" lbidem. Artigos l56 a l70. Chamou-nos atenção o artigo l65, que trazia o seguinte
texto: “Não serão sujeitos a identifìcação criminal os individuos que forem presos pelos
125
Estado autoritiir-io e ideologia policial
126
11 eottstruçño da lógica do direito: eritne político e so-cial
FUNCIONAMENTO DA REPARTIçÁ0
GERAL DE POLÍCIA -1940 N
Repartição Geral de Policia
¢
Superintendencia da Segurança Política e Social
-f
Gabinete do Superintendente
i
Delegacia Especializada de Ordem
J, \_¿ Politics s sosa.
Serviço Secreto Presídios
F* " Ter sob sua direta fiscalização as prisöes, as garages e o centro telefónico, fiscalizando
os seus serviços e baixando instruçöes para a boa marcha dos mesmas”, Decreto n. I 1782,
de 30 de dezembro de I94-0. A1-tigo 7", letra l.
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Este livro nos instiga a avaliar o papel de Policia nos
meandros de historia politica brasileira e a repensarmos
as diretrizes eonetitucionais ligadas ao conceito de
Seguranç-a Pública. Ao analisar e formeção do aparato
repressiva, a autora recupera os conceitos de ordem e
desordem como elementos importantes para com-
preenderrnos a prática da violència ao longo do século XX.
Anaiisa a idéia de crime politico e de crime social.
construidos historiearnente no ercabouço ideológico dos
govarnos brasileiros abalados pelas ameaças possiveis de
desordem. Cada momento historico passa. assim, a ser
interpretado dentro de um quadro especifico de teneñes.
no qual a Policia e o Sistema Penitenciario comoortam um
papel preponderante em relação ao ordenamento social
que, neste inicio de milenio, deve ser repensado para o
bem da cidadania e dos direitos individuais.
Hilfl HS-UHÍHI-T5-3
UTHHSUH 29275*