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ESCOLA DE ENSINO TÉCNICO IRMÃ SHEILA

Matéria: Biossegurança
Professora: Débora

Equipe: Thieme Vitória Costa, Marriely Azevedo, Jucimara da Silva, Maria


Zaine da Cruz , Ana Flávia Gomes , Tatiana Silva

PESQUISA SOBRE ANTISSEPSIA

1.0 ANTISSEPSIA
Antissepsia é um conjunto de técnicas de esterilização que visam evitar a proliferação
de microrganismos patogênicos, responsáveis por provocar doenças infecciosas, por
exemplo. É a destruição de micro-organismos existentes nas camadas superficiais ou
profundas da pele, mediante a aplicação de um agente germicida de baixa causticidade,
hipoalergenico e passível de ser aplicado em tecido vivo.
Normalmente, a antissepsia é feita através de substâncias químicas (antissépticos), como
bactericidas, desinfetantes e outros produtos que têm a finalidade de higienizar
determinado local ou tecido vivo. Os detergentes sintéticos não-iônicos praticamente são
destituídos de ação germicida. Sabões e detergentes sintéticos aniônicos exercem ação
bactericida contra microorganismos muito frágeis como o Pneumococo, porém, são inativos
para Stafilococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e outras bactérias Gram negativas.
Consequentemente, sabões e detergentes sintéticos (não iônicos e aniônicos) devem ser
classificados como degermantes, e não como antissépticos.
Os procedimentos de antissepsia são muito comuns em hospitais e laboratórios, pois são
locais onde há uma grande concentração de pessoas predispostas a serem contaminadas
por microrganismos infecciosos, devido a baixo imunidade corporal provocada por uma
doença, por exemplo.
2.0 DIFERENÇA ENTRE ANTISSEPSIA E ASSEPSIA
A principal diferença entre a antissepsia e a assepsia é que esta última visa a prevenção
da contaminação de determinado ambiente por agentes patogênicos.
Já a antissepsia consiste na utilização de produtos em determinados locais contaminados
por agentes infecciosos, com o objetivo de eliminá-los ou diminuir a sua proliferação para
outras áreas.
3.0 ANTISSÉPTICOS
Um antisséptico adequado deve exercer a atividade gemicida sobre a flora cutâneo-mucosa
em presença de sangue, soro, muco ou pus, sem irritar a pele ou as mucosas. Muitos testes
in vitro foram propostos para avaliar a ação de antissepticos, mas a avalia- ção definitiva
desses germicidas só pode feita mediante testes in vivo. Os agentes que melhor satisfazem
as exigências para aplicação em tecidos vivos são os iodos, a cloro-hexidina, o álcool e o
hexaclorofeno.

BIBLIOGRAFIA

(http://revista.fmrp.usp.br/2008/VOL41N3/SIMP_3Assepsia_e_antissepsia.pdf)

(https://www.significados.com.br/antissepsia/)

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