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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

Faculdade de Filosofia e Ciências – Câmpus de Marília


Departamento de Ciência da Informação

Gestão da Informação e do
Conhecimento

Gestão do Conhecimento

Profa. Dra. Marta Valentim

Marília
c2016, Valentim
2016
Métodos e Técnicas de GC
 Para aplicar a gestão do conhecimento
em ambientes organizacionais, é possível
utilizar diferentes métodos, técnicas e
ferramentas de GC, a decisão quanto à
escolha de qual método, técnica ou
ferramenta será usada, depende
essencialmente das necessidades e
objetivos da organização.
 É importante ressaltar que existem
métodos, técnicas e ferramentas simples,
bem como complexas e sofisticadas,
portanto, aplicar a GC em um
determinado contexto, depende de
decisões em termos de recursos
financeiros, isto é, quanto a organização
deseja investir para realizar GC.

c2016, Valentim Fonte Imagem: http://nepo.com.br/2012/03/26/a-fragilidade-teorica-da-gestao-do-conhecimento/


Métodos e Técnicas de GC
 Entre os métodos, técnicas e ferramentas
pode-se mencionar algumas:
 Brainstorm/brainstorming;
 Redes colaborativas/Redes de cooperação;
 Benchmarking/Benchmark ou, ainda,
Comunidades de Práticas/Melhores
Práticas;
 Storytelling;
 Páginas amarelas (who is who)/
Banco de Talentos;
 Mapas de conhecimento/Mapas
conceituais;
 Programas de competência em
informação;
 Sistemas especialistas;
 Entre outros.
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.newtonwagner.net/
Métodos e Técnicas de GC
 Brainstorm/Brainstorming
 Origem: tem origem no ano de
1953, mais especificamente no
livro de Alex Osborn
denominado “Applied
Imagination”.
 Método: visa gerar
conhecimento sobre um
assunto/problema específico. A
sessão (em torno de 1 hora) é
gravada e, posteriormente, as
ideias e as opiniões são
analisadas e sistematizadas de
acordo com sua aplicabilidade.

c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfYlUAA/brainstorming-passo-a-passo


Métodos e Técnicas de GC
 Brainstorm/Brainstorming:
 Gerar conhecimento por meio de
um debate/discussão em grupo de
maneira informal;
 Debater pontos de vista e opiniões
sem julgar;
 Refletir coletivamente sobre um
assunto e/ou problema
(oportunidades, ameaças, riscos
etc.);
 Avaliar as tendências com a
realidade vivenciada;
 Propor novos modos de atuação,
estratégias de ação inovadoras etc.
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://blog.qualidadesimples.com.br/2013/06/17/brainstorming-dicas-para-fazer-chover/
Métodos e Técnicas de GC
 O brainstorm/brainstorming gera
conhecimento por meio de um
debate/discussão em grupo. Os sujeitos
organizacionais participantes debatem um
assunto/problema, cujos pontos de vista e
opiniões distintas são debatidos sem
julgar inicialmente a pertinência ou
relevância, é possível refletir coletivamente
sobre uma temática/problemática,
tendências, oportunidades, ameaças etc.
 Posteriormente ao debate, é necessário
avaliar os pontos de vista e opiniões
convergentes e divergentes, integrando-os
ao contexto organizacional vivenciado,
visando propor modos de atuação,
estratégias de ação etc. (VALENTIM, 2013).

c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.business2community.com/blogging/how-to-brainstorm-blog-titles-that-connect-and-convert-0582630


Métodos e Técnicas de GC
 Redes Colaborativas/Redes de Cooperação:
 Conceito:
 Relações técnico-científicas e/ou
culturais/artísticas entre indivíduos ou
grupos de indivíduos, que se baseia
fundamentalmente em processos
colaborativos mediados por tecnologias
de informação e comunicação (TIC).
 Especificidades:
 Abrangência: podem ser local, regional ou
global.
 Tipo: podem ser especializadas,
segmentadas ou mistas.
 Período/Tempo: podem ser por tempo
determinado ou indeterminado.

c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/nucleos/Paginas/Gestao-redes-colaborativas.aspx


Métodos e Técnicas de GC
 Redes Colaborativas/Redes de Cooperação:
 Método: baseado na concepção de mediação,
proposta por Vygotsky. Parte do pressuposto
de que o indivíduo que aprende é, sobretudo,
um sujeito de relações sociais, históricas e
culturais, e quando atua colaborativamente se
apropria das construções realizadas por seus
pares.
 Características: comunidade envolvida, regras
claras (compartilhamento, plano de
discussões, avaliações etc.), divisão de
trabalho (organização da participação dos
integrantes da comunidade), níveis de
atividades (macro ou micro, genérico ou
aprofundado), frequência (períodos, horários
etc.), sistematização (documentação, sistemas
de informação, portal/site etc.).

c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.gconsult.com.br/cooperacao.html


Métodos e Técnicas de GC
 Redes Colaborativas/Redes de Cooperação:
 Esses tipos de redes atuam por meio da mediação de
uma equipe gestora, cujas características são:
 A comunidade é comprometida e envolvida com os
processos e atividades da rede;
 As regras de participação são claras
(compartilhamento, plano de discussões,
avaliações etc.);
 No que tange a divisão de trabalho, a equipe
gestora a define claramente a organização e a
participação dos integrantes da rede;
 Os níveis de atividades são demarcados em âmbito
macro ou micro, genérico ou aprofundado, da
mesma maneira que a frequência de interação é
consensuada pelos integrantes da rede (períodos,
horários etc.), a sistematização das decisões
tomadas também é documentada por meio de
sistemas de informação, portal/site etc.
(VALENTIM, 2013).
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.edumobi.com.br/courses/redes_sociais
Métodos e Técnicas de GC
 Benchmarking / Benchmark
 Este método tem origem etimológica na língua
japonesa ‘dantotsu’ que significa “lutar para
tornar-se o melhor do melhores”. O termo em
inglês também pode ser relacionado ao termo
em português ‘melhores práticas’.
 Visa comparar de maneira sistemática os
serviços e produtos similares produzidos por
uma determinada organização, com os
oferecidos pela concorrência ou por empresas
concorrentes consideradas de excelência. O
objetivo é aprender com quem sabe fazer
melhor, bem como trazer a experiência bem
sucedida para a própria organização, de modo
a aprimorar os processos e atividades
realizados na organização (VALENTIM, 2013).

c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.lattice.co.nz/services/benchmarking.html


Métodos e Técnicas de GC
 Benchmarking / Benchmark
 Método: comparação sistemática de serviços e
produtos produzidos com os oferecidos pela
concorrência ou por empresas consideradas de
excelência. Procura adaptar um conceito amplo
de excelência em determinado setor à realidade
dos processos de uma organização, a qual
necessita aprimorar determinada atividade.
 Exige que organizações concorrentes aceitem
participar desse tipo de atividade,
compartilhando conhecimento e suas melhores
práticas.
 Quando um segmento econômico é muito
competitivo, geralmente isso não é passível de
ser realizado, se isso ocorrer, o benchmarking
pode ser realizado com organizações que não
são concorrentes diretas, contudo, fazem bem
algum processo e/ou atividade similar.
c2016, Valentim Fonte Imagem: https://pt.fotolia.com/id/43352828
Métodos e Técnicas de GC
 Comunidades de Prática/Melhores Práticas
 Conceito: Comunidades de prática
são formadas por pessoas que se
envolvem em um processo de
aprendizado coletivo em um domínio
compartilhado de recursos
humanos, visando: a aprendizagem
da equipe para sobreviver no
contexto em que atuam.
 Comunidades de prática são grupos
de pessoas que compartilham uma
preocupação ou uma paixão por algo
que fazem, e aprendem como fazê-lo
melhor, uma vez que interagem
regularmente (WENGER; SNYDER,
2000).
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.sbgc.org.br/sbgc/blog/sbgc-e-ipeg-convidam-para-4-workshop-melhores-praticas
Métodos e Técnicas de GC
 Comunidades de Prática/Melhores Práticas
Características:
 Capacidade de mudança individual
e coletiva;
 Compartilhamento da práticas e
experiências vivenciadas;
 Compromisso mútuo para
compartilhar e aprender;
 Reconhecimento pelos pares das
competências individuais e
grupais;
 Formação de uma identidade do
grupo.
 Consolidação da identidade do
grupo.
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.linkportal.com.br/releases/2012/paginas/11690.php
Métodos e Técnicas de GC
 Storytelling:
 Storytelling é um método que
reforça múltiplas relações causais.
 É multifacetada e estimulada, tanto
o lado direito quanto o lado
esquerdo do cérebro, e permite a
quem lê ou ouve a história se
envolver fortemente com a mesma,
sonhado, atuando e refletindo à
medida que a história evolui.
 Dessa forma, a experiência, as
lições aprendidas e o contexto são
transmitidos de forma a estabelecer
um significado, uma emoção e servir
como padrão arquétipo para a
tomada de decisão ou ação futura
em situações semelhantes (TERRA,
[s.d.]).

c2016, Valentim Fonte Imagem: http://agencianectar.com.br/o-que-abraham-lincoln-nos-ensina-sobre-storytelling/


Métodos e Técnicas de GC
 Storytelling:
 Método: composto por 5 etapas: ouvir,
aprender, descobrir, explorar, criar.
 Objetivos: expor histórias
organizacionais visando:
 Motivar as pessoas e implementar
novas ideias;
 Desenvolver a criatividade no
ambiente organizacional;
 Fortalecer a marca/negócio;
 Transmitir valores organizacionais;
 Promover a colaboração entre os
sujeitos organizacionais;
 Transmitir conhecimento aos
novos sujeitos organizacionais
VALENTIM, 2013).
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://wakefieldcommunications.com/
Métodos e Técnicas de GC
 Storytelling:
 Conhecer o que se conhece é o ato ou efeito de
ter clareza sobre uma ideia, noção, informação,
fato, notícia, experiência e o discernimento que
se encontra na mente de um sujeito
organizacional ou grupo de sujeitos
organizacionais, porquanto o conhecimento
construído se refere à combinação de
experiências, valores, informações e
recordações que, por sua vez, geram novas
informações, experiências, ou seja, ‘novo’
conhecimento ou conhecimento incremental,
conforme mencionado anteriormente.
 O atributo-chave do conhecimento é que ele
existe apenas na mente do ser humano,
entretanto pode ser transformado em
informação se compartilhado, por exemplo, por
meio do método storytelling (MATOS, 2010).
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.midiaria.com/comunicacao-e-midias-sociais/storytelling-mentira-e-marketing
Métodos e Técnicas de GC
 Storytelling:
 Como o conhecimento será capturado,
método a ser utilizado [entrevista, grupo
focal, observação];
 Linguagem: técnica ou não;
 Definição de personagens, tempo e
espaço;
 Estilo de narrativa;
 Utilização de sons: músicas;
 Utilização de imagens: fotografias, vídeos
(close up);
 Questões éticas que envolvem a aplicação
desse método;
 Permissões formalizadas do entrevistado.
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://wakefieldcommunications.com/
Métodos e Técnicas de GC
 Páginas Amarelas (Who is Who) / Banco de Talentos:
 Este método objetiva mapear e
indicar quem possui determinado
conhecimento/experiência, de que
maneira é possível compartilhá-lo e
colocá-lo acessível aos demais
membros da organização.
 Também é conhecido como ‘banco
de talentos’, pois mapeia e identifica
os processos de geração de
conhecimento, quem são os sujeitos
organizacionais que atuam nesses
processos, registrando/atualizando
as informações em base de dados
para futuros acessos (VALENTIM,
2013).
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.falexint.com/en/who-is-who
Métodos e Técnicas de GC
 Páginas Amarelas (Who is Who) / Banco de Talentos:
 Banco, base ou repositório cujos
conteúdos são relativos a capacidade
técnica, científica, artística e cultural
dos sujeitos organizacionais.
 Contem o perfil profissional, as
experiências e vivências relevantes.
 Descreve o conhecimento obtido por
meio da educação formal, treinamentos,
capacitações e aperfeiçoamentos.
 Apresenta as competências e
habilidades dos sujeitos
organizacionais, incluindo de modo
sintético os possíveis conhecimentos
tácitos.
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://gestaodobem-estar.blogspot.com.br/2010/01/marketing-pessoal-o-homem-e-um-cartao.html
Métodos e Técnicas de GC
 Páginas Amarelas (Who is Who)/ Banco de Talentos:
 É relativamente fácil de aplicá-la, para
isso, basta elaborar um instrumento de
coleta de dados que enfoque os
seguintes itens:
 A formação original e as atualizações
realizadas em capacitações
especializadas no país e no exterior;
 Competências e habilidades inatas e
adquiridas ao longo da vida
profissional;
 Competências e habilidades inatas ou
adquiridas ao longo da vida pessoal;
 Experiências profissionais e pessoais
vivenciadas de sucesso;
 Experiências profissionais e pessoais
vivenciadas sem resultados;
 Domínio de idiomas; etc.
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.sarajevotimes.com/lexicon-who-is-who-in-bh/
Métodos e Técnicas de GC
 Mapas de Conhecimento / Mapas Conceituais
 Origem: Joseph Novak (Década de 60) e seu
grupo desenvolveram uma pesquisa com
estudantes de ensino fundamental na
Universidade de Cornell (EUA). A
representação eficiente dos conceitos
encontrados na pesquisa e a necessidade de
organizá-los de modo a permitir uma melhor
visualização e, assim, estudá-los, resultou na
elaboração de mapas conceituais.
 Método: esquematiza-se o conhecimento
existente em uma organização, não
armazenando o conhecimento propriamente
dito, mas construindo uma estrutura para
visualização de quem/onde este
conhecimento se encontra no âmbito
organizacional, por meio de uma visualização
gráfica.
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.nuted.ufrgs.br/edu3051_2011_1/semana_4.html
Métodos e Técnicas de GC
 Mapas de Conhecimento / Mapas Conceituais
 Desenha-se a partir de um conceito
específico, constituído por uma palavra
ou duas e, por meio de suas relações
ou links entre os referidos conceitos,
gera-se um gráfico que representa o
conhecimento ou a compreensão dos
sujeitos organizacionais sobre
determinada temática.
 Os conceitos são distribuídos
hierarquicamente, isto é, do mais geral
para o mais específico, assim o
conceito mais inclusivo ou mais
abrangente é colocado no topo e o
menos inclusivo ou menos abrangente
é colocado na base do mapa.

c2016, Valentim Fonte Imagem: Novak – 1998.


Métodos e Técnicas de GC
 Programas de Competência em Informação:
 Programa de competência em
informação (CoInfo) refere-se a um
método interessante que pode ser
usado pela gestão do conhecimento.
 É um processo contínuo e dinâmico,
que envolve não só o reconhecimento, a
compreensão, a apropriação de signos e
símbolos, mas, além disso, saber aplicá-
los na vida cotidiana de forma eficiente
(VALENTIM, 2013).
 Vários modelos de competência em
informação podem ser aplicados no
âmbito da GC, entre eles: Irving (1985),
Kuhlthau (1988), Stripling/Pitts (1988),
Big6 (1990), Osla (1999) e Gavilán (2006).
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=Compet%C3%AAncia+em+Informa%C3%A7%C3%A3o&lang=3
Métodos e Técnicas de GC
 Programas de Competência em Informação:
 Características:
 Capacidade de reconhecer as
necessidades informacionais e formular
questões.
 Capacidade de identificar, acessar,
buscar, pesquisar e localizar
informação em qualquer mídia.
 Capacidade de organizar, analisar e
avaliar informação.
 Capacidade de usar eficazmente
informação para uma aplicação prática
e solução de problemas.
 Capacidade de apropriar-se de
informação para gerar novo
conhecimento, aprender a aprender.
Fonte: ALA - 1989; Doyle - 1992; Lenox ; Walker - 1993
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://www.otterbein.edu/resources/library/Information_literacy/index.htm
Métodos e Técnicas de GC
 Sistemas Especialistas:
 No que tange aos recursos tecnológicos
que podem ser aplicados à GC,
destacam-se os sistemas especialistas,
que envolvem a captura do conhecimento
especializado de um sujeito
organizacional, com o objetivo de aplicá-
los para a resolução/solução de
problemas específicos, aplicando-se uma
técnica de captura do conhecimento
sobre determinado problema.
 Após a captura de parte do conhecimento
do especialista, sistematiza-se por meio
de relações às variáveis, possibilidades e
probabilidades, visando responder
questões críticas específicas (VALENTIM,
2013).
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://rodrigoregis.blogspot.com.br/2012/08/o-que-e-inteligencia-artificial.html
Métodos e Técnicas de GC
 Sistemas Especialistas:
 Sistemas especialistas são
projetados e desenvolvidos
para atender uma determinada
aplicação do conhecimento
humano. Ex.: Análise e
diagnóstico
 São componentes essenciais de
um Sistema Especialista :
 Base de conhecimentos
composta de fatos e regras;
 Mecanismos de inferência;
 Interface com o usuário.

c2016, Valentim Fonte Imagem: http://reginaldocariolano.blogspot.com.br/2010/09/sistemas-especialistas-baseado-em.html


Métodos e Técnicas de GC
 Redes Neurais:
 As primeiras informações mencionadas sobre a neuro
computação datam de 1943, em artigos de McCulloch e
Pitts, em que sugeriam a construção de uma máquina
baseada ou inspirada no cérebro humano.
 Em 1949 Donald Hebb publicou “The organization of
behavior” (A organização do comportamento) que defendia
a ideia de que o condicionamento psicológico clássico está
presente em qualquer parte dos animais pelo fato de que é
uma propriedade de neurônios individuais.
 Em 1956 no "Darthmouth College" nasceram os dois
paradigmas da Inteligência Artificial: o simbólico e o
conexionista.
 A Inteligência Artificial Simbólica tenta simular o
comportamento inteligente humano desconsiderando os
mecanismos responsáveis por tal.
 A Inteligência Artificial Conexionista acredita que
construindo-se um sistema que simule a estrutura do
cérebro, o sistema apresentará inteligência, ou seja, será
capaz de aprender, assimilar, errar e aprender com seus
erros.
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://9ano-ciencias.blogspot.com.br/2013/05/divisoes-do-sistema-nervoso.html
Métodos e Técnicas de GC
 Redes Neurais:
 Características:
 Os modelos neurais, procuram aproximar o
processamento dos computadores ao cérebro.
 As redes neurais possuem um grau de
interconexão similar a estrutura do cérebro, e
num computador convencional moderno a
informação é transferida em tempos
específicos dentro de um relacionamento com
um sinal para sincronização.
 São sistemas computacionais estruturados em
bases relacionais e em inteligência artificial,
isto é, unidades de processamento que são
interligadas formando uma rede de inter-
relações.
 Há vários tipos de arquitetura e modelos que
podem ser aplicados à GC.
c2016, Valentim Fonte Imagem: http://ciberconta.unizar.es/leccion/redes/
Métodos e Técnicas de GC
 Ferramentas:

 IHMC CmapTools (Mapas Conceituais)


 http://cmap.ihmc.us/

 Treebolic (Redes)
 http://treebolic.sourceforge.net/en/download.html

 B-Sapiens (Aprendizagem organizacional)


 http://www.institutovirtual.pt/bsapiens/conteudos.asp?ID=26

 Groupware – (Trabalho em grupo/coletivo)


 http://www-03.ibm.com/software/products/us/en/ibmnotes

 Slidestory Publisher – (Storytelling)


 http://www.slidestory.com/

c2016, Valentim
Bibliografia Consultada
Textos:

AMERICAN Library Association. Presidential Committee on Information Literacy: Final Report. Chicago:
ALA, 1989. Disponível em: <http://www.ala.org/acrl/publications/whitepapers/presidential>. Acesso em: 15 jan.
2015.

DOYLE, C. Outcome measures for information literacy within the national education goals of 1990: Final
Report of the National Forum on Information Literacy. Washington (DC): US Department of Education, 1992.
(ERIC Document, ED 351033)

LENOX, M. F.; WALKER, M. L. Information literacy in the educational process. The Educational Forum, v.57,
n.2, p.312-324, 1993.

MATOS, G. A. Storytelling: líderes narradores de histórias. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. 176p.

NOVAK, J. D. Learning, creating, and using knowledge: concept maps as facilitative tools in school and
corporations. New Jersey: LEA, 1998. 251p.

TERRA, J. C. Storytelling como ferramenta de gestão. 3p. Disponível em:


<http://biblioteca.terraforum.com.br/Paginas/Storytellingcomoferramentadegest%C3%A3o.aspx>. Acesso em:
15 jan. 2015.

VALENTIM, M. L. P. A importância do compartilhamento de conhecimento em ambientes empresariais. In:


CIANCONI, R. de B.; CORDEIRO, R. I. de N.; ALMEIDA, C. H. M. de (Orgs). Gestão do conhecimento, da
informação e de documentos em contextos informacionais. Niterói: EDUFF, 2013. 298p.; p.59-80 (Coleção
Estudos da Informação, 3)

c2016, Valentim
Bibliografia Consultada
WENGER, E.; SNYDER, W. M. Communites of pratice: The organizational frontier. Harvard Business
Review, p.139-145, Jan./Feb. 2000. Disponível em: <https://hbr.org/2000/01/communities-of-practice-the-
organizational-frontier>. Acesso em: 10 Jan. 2015.

Vídeos:

CARIOCA, F. Saiba como gerir o talento da sua empresa. Publicado em: 4 Dez. 2012 por Económico TV -
Informação com Valor. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=_UgNN88jX4w>.

MACHADO, N. Educação por competências. Publicado em: 6 Fev. 2012 por Edições SM Brasil. Disponível
em: <https://www.youtube.com/watch?v=TgS6VNI328U>

MASON, P. O que são comunidades de prática? Publicado em: 27 Ago. 2013 por Plataforma do Letramento.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=bwjq6zgNlRA>.

REDES Neurais. Publicado em: 9 Jun. 2014 por Gilmar Barreto. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=Omz-7o69Iik>.

RESUMO sobre Brainstorming. Publicado em: 22 Fev. 2014 por Juliana Duarte. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=DpSOA2Wduic>. Acesso em 10 Jan. 2015.

SISTEMA Especialista para Fiscalização de Transporte. Publicado em: 8 Abr. 2012 por Edson R. Gomes da
Silva. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=wepVUq9dD7U>.

STORYTELLING: o poder das histórias na gestão do conhecimento. Publicado em: 14 Jul. 2010 por Terra
Fórum. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=bzS8b1_YSPk>. Acesso em: 10 Jan. 2015.
c2016, Valentim

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