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Tubos de Elementos
Concreto Arquitetônicos
Postes de 1,57% 1,21%
Blocos de Fibrocimento
Concreto Concreto
25,77%
13,04% 1,69%
Construção
Industrializada
15,81%
Argamassas Lajes Pré-
Industrializadas Fabricadas
17,95% 22,96%
5
4,618
4,524 4,533
4,398
3,936
4
3,682
3,251
3
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
As indústrias de produtos de cimento fecharam o ano de 2005 com um faturamento de R$ 4,618 bilhões,
o que representa um crescimento nominal de 1,86% em comparação ao ano de 2004.
Atualmente o setor representa cerca de 8.500 mil indústrias ativas em todo o país, gerando 130 mil
empregos (diretos e indiretos).
O setor de Fibrocimento foi o que teve maior participação em 2005: R$ 1,190 bilhão; em seguida vem o
setor de Lajes Pré-Fabricadas com R$ 1,060 milhões; Argamassas Industrializadas, R$ 829 milhões;
Construção Industrializada (pré-fabricados), com R$ 730 milhões; Blocos de Concreto, com R$ 602
milhões; Postes de Concreto, com R$ 78 milhões; Tubos de Concreto, com R$ 73 milhões; e Elementos
Arquitetônicos, com R$ 56 milhões.
O ano de 2005 pode ser considerado como um ano estagnado, pois diversos indicadores do macro setor
da construção tiveram desempenho muito abaixo do esperado. Para ilustrar, segundo dados da CBIC –
Câmara Brasileira da Industria da Construção, o PIB da construção civil nos últimos 12 meses até
setembro de 2005, teve um crescimento de apenas 0,7% quando comparado com igual período de 2004.
Outros indicadores apontam também para este cenário de retração, a saber:
A produção de insumos da construção civil, já dessazonalizado, nos últimos 12 meses até novembro
de 2005 é de somente 1,73%;
A produção nacional de aço laminados longos teve, até novembro de 2005, uma redução de 6,02%;
O número de unidades financiadas, de janeiro a novembro de 2005, sobre o mesmo período de 2004,
cresceu apenas 3,65%;
• Inicio de obras no sistema “PPP” no âmbito dos governos municipais, estaduais e federal.
• Se todos esses fatores se convergirem, estima-se que o macro setor possa crescer em torno de
5 a 7% em 2006.