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Nunca se deu tanta importância aos assuntos relacionados ao aquecimento global como nos
últimos anos. Esse tema tem estado presente nos discursos de governantes, ambientalistas,
economistas, cientistas, estudantes, enfim, em todos os setores da sociedade moderna.
Assim, um quadro que até recentemente parecia impensável tornou-se realidade na forma de
um desafio que exige não apenas conhecimento e tecnologia para solucioná-lo, mas também
uma mudança de hábitos de toda humanidade em relação ao meio ambiente. Se ainda não se
consegue uma solução definitiva que cesse ou ao menos diminua o ritmo do aquecimento
global, urge que utilizemos os recursos naturais de forma mais racional e eficiente.
Cientistas e engenheiros defendem que a solução para o aquecimento global exagerado está
no desenvolvimento de tecnologias energéticas que emitam menos dióxido de carbono.
As ações governamentais e as ações da indústria nesse sentido são, sem dúvida alguma,
imprescindíveis, mas a colaboração de cada ser humano é de suma importância, uma vez que
esse combate pode começar dentro de nossas próprias casas. Ações simples em nosso
cotidiano podem colaborar consideravelmente para reduzir a emissão de gases estufa,
notadamente aqueles gerados pelo consumo de combustíveis fósseis. Eis algumas dessas
ações:
plantar árvores;
evitar banhos demorados;
desligar aparelhos eletrônicos, quando estes não estiverem em uso;
reciclar o lixo doméstico;
ir caminhando ao supermercado ou padaria em vez de ir de carro;
fazer rodízio de carro com os vizinhos que vão para um mesmo lugar;
trocar lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes;
evitar o desperdício de água potável;
ao sair de um cômodo apague a luz;
utilize mais o transporte coletivo e menos o individual;
regule os motores dos veículos para reduzir e melhorar as emissões de gases, entre tantas
outras.
Tais ações não implicam necessariamente em redução de conforto, porque o que se pretende
com estas ações é utilizar a energia e os recursos disponíveis de forma eficiente, ou seja,
utilizar menos para se obter o mesmo serviço. Implicam sim, um senso de responsabilidade
para com o meio ambiente e com aquilo que ficará para as próximas gerações. Temos o
domínio sobre a natureza, mas também a responsabilidade de cuidar dela.
Referências Bibliográficas
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 2. ed. São Paulo: moderna, 2004. p. 14-
15 (Coleção Polêmica)