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1. Tipos
• crítica
• subcrítica
• não crítica
2. ABCDE do trauma
• A - aiways: vias aéreas superiores
• B - breathing: tórax e padrão respiratório
• C - circulation: condição cardiovascular
• D - disability: estado neurológico
• E - exposure: superfície corporal
a b
Figura 2 – Ventilação pulmonar com ambu usando ar ambiente (a)
ou conectado a fonte de oxigênio (b).
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• Expandir volemia
Ringer lactato e Polisocel - proporção 4:1
• Manter vasopressor
Dopamina 10µg/kg/min
• Broncodilatador
Aminofilina 6mg/kg
2.2 B - Breathing
• ventilação
• padrão respiratório
• integridade costal
• considerações:
tem estresse respiratório?
a alternância postural afeta o paciente?
qual a cor das mucosas?
há ferida penetrante no tórax?
há instabilidade costal?
2.2.1 Complicações freqüentes
• Pneumotórax
• Hérnia diafragmática
• Hemotórax
• Lesão costal
2.2.1.1 Pneumotórax
•Traumático (Figura 3)
•Se aberto, tornar fechado
•Toracocentese (Figura 4)
•Adaptação de dreno (Filme 4c)
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2.3 C - Circulation
• Avaliar
sistema cardiovascular
perfusão tecidual
condição de volemia
presença de hemorragia
• Questões
tem hemorragia?
caráter das mucosas - pálidas e viscosas?
tem reperfusão capilar?
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Vantagens
Expansão volume intravascular
Efeito inotrópico positivo
Vasodilatação pulmonar e sistêmica
Aumenta a pré-carga
Diminui o edema células endoteliais
Aumenta a entrada Ca++ na célula
Desvantagens
Ação por 30 minutos
Contra-indicadas na desidratação
• Transfusão de sangue
Coleta de doador saudável
Cão (Filme 11c)
Gato (Figura 11)
Manter proporção adequada com anticoagulante
Transfusão
Logo após a coleta (sangue em heparina)
(Filme 12c)
Ate 35 dias se conservado em CPDA1
2.4 D – Disability
• tem lesão neurológica?
• qual é a postura motora?
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• Lesões secundárias
Depleção de ATP
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• Nível de consciência
6 - Períodos ocasionais de alerta e responde aos
estímulos do ambiente;
5 - Depressão ou delírio; capaz de responder aos
estímulos do ambiente;
4 - Semicomatoso; responde ao estímulo visual;
3 - Semicomatoso; responde aos estímulos
auditivos;
2 - Semicomatoso; responde a estímulos nocivos
(dor);
1 - Comatoso; não responde a repetidos estímulos
nocivos.
• Prognóstico
Somar escores das modalidades:
Total = _____
Avaliação:
3-8: grave
9-14: reservado
15-18: bom
2.4.4 Tratamento
• Assegurar sustentação de vida
A B C do trauma
Estabilizar volemia
Oxigenar
Determinar:
Ht, PT, glicose, N/uréia
• Fluidoterapia
Hidroxietilamido (Plasmin)
Cão: 10-20ml/kg (40ml/kg/h)
Gato: 5ml/kg (em 5-10min)
Salina hipertônica
4-5ml/kg (em 3-5 min)
Ringer lactato
Cão: 30ml/kg
Gato: 60ml/kg
Sangue
4-10ml/kg/h (em 4-6h)
Obs. A velocidade e volume de solução a ser
reposta deve ser orientada pela
determinação das pressões arterial e venosa
central.
• Oxigenação
Sem estresse
Verificar e corrigir a presença de
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Hipoxemia
Pneumotórax
Contusão pulmonar
• Diurese osmótica
Furosemida
2-5mg/kg, IV
Manitol
0,5-1g/kg (em 10-20min)
Efeito inicia em 15-30min
Controle ocorre em 2-5h
• Antioxidantes
Mesilato de deferoxamina (Desferal)
quelante do ferro
25-50mg/kg/5min
Manitol
captador de radical livre
0,5-1g/kg (em 10-20min)
• Não há base fisiopatológica que sustente a
aplicação de corticosteróide.
2.5 E - Exposure
• Avaliar superfície corporal (Figura 13)
• Controlar temperatura
• Há lacerações?
• Há uma contusão ou infecção? (Figura 14)
Ela está piorando o quadro?
• Evidência de debilidade ou enfermidade intercorrente?
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Laparotomia exploratória
Paracentese indicar hemoperitônio
Lavado peritoneal
Ht inicial > 20%
Ht aumentar 5% após 5-10min
Ruptura visceral (Figura 17)
3. Reanimação cardiorespiratória
3.1 Causas de parada cardiorespiratória
• Comprometimeto respiratório
pneumotórax
efusão pleural
lesão costal
contusão pulmonar ou cardíaca
edema pulmonar
• Patologia cardíaca
falência congestiva
efusão pericárdica
• Manipulação visceral
• Reflexo vaso-vagal
• Lesão na cabeça ou pescoço
Dano neurológico
• Anestesia inadequadA
• Cardioarritmias
• Alterações no equilíbrio ácido-base e eletrolítico
• Choque
• Eletrocução
3.2 – Sinais de parada cardiorespiratória
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posição confortável
deve gerar pulso
contra-indicada em lesão costal
• 1min:30s
Assistente
Informa decisão do proprietário
Chefe da equipe e assistente
Ventilação – massagem – ECG - doppler
Enfermeiro
Adrenalina 1:1000: 0,05-0,1mg/kg
• 2min:00s
Assistente
Controla ventilação mecânica
Chefe da equipe
Cateter IV + R. lactato - avalia pupila, pulso,
pressão, ECG, bulhas cardíacas
Recuperação
Aplicar protocolo A B C D
• 3min:00s
ECG = fibrilação (Filme 17c) ou fluter ventricular
Desfibrilação externa (Filme 18c)
3-5j/kg após, dobrar a cada repetição
Desfibrilação interna (Filme 19c)
0,2j/kg após, dobrar a cada repetição
Recuperação
protocolo A B C D
• 4min:00s
Sem pulso ou bulhas cardíacas
Toracotomia no 5o espaço intercostal
Assistente e enfermeiro
Ventilam e massageiam o tórax
Chefe de equipe
Prepara abordagem torácica
Chefe de equipe
Toracotomia no 5o espaço (Figura 19)
Clampeia aorta – pericardiotomia - massagem
Assistente
Continua ventilação pulmonar
Enfermeiro
Monitora eficiência da massagem
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• 6min:00s
Chefe de equipe
Elege fluidoterapia e corticosteróide
Enfermeiro
Salina 7,5% (5ml/kg)
Polímero de gelatina (10-20ml/kg)
Metilprednisolona succinato de sódio (30mg/kg)
• 7min:00s
Chefe de equipe
massagem cardíaca
controla hemorragia
corrige lesão no trato respiratório
avalia função cardíaca
(visual e ECG)
Enfermeiro
Adrenalina 1:1000 (0,05-0,1mg/kg)
(intensificar fibrilação)
Sulfato de atropina (0,02mg/kg)
(combater bradicardia sinusal)
Lidocaína (1-2mg/kg)
(antiarritmico)
Dobutamina (3-5µg/kg/min)
Melhorar performance cardíaca
Dopamina (5-10µg/kg/min)
Sustentar a pressão sanguínea
• 8min:00s
Paciente recupera ritmo sinusal e pressão
Liberar clampe da aorta
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