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sociologia do cotidiano
1 Tomamos aqui como referência a segunda edição desta obra que foi publicada em
1958 com o acréscimo de um prefácio do próprio autor que, contendo mais de 100
páginas, toma quase a metade do livro.
II
3 Os textos dessa fase já estão marcados pela militância do autor no movimento situa-
cionista em que se deu a sua colaboração política com Guy Debord. Contudo, os textos
de La critique de la vie quotidienne tem um caráter mais intelectual e científico do que
o texto de La vie quotidienne dans le monde moderne, este último texto, sem dispensar a
discussão intelectual e sociológica que ele comporta, em especial sua discussão com o
estruturalismo e com o funcionalismo, se define por uma evidente tomada de posição.
Contudo, nesse período já havia se dado e ruptura entre Lefebvre e o PCF.
4 Seria muito exagero supor que as formas criativas de lazer tenham sumido da cena
da vida moderna. Pelo contrário, é nessa vida que a noção de hobbie aparece como
categoria real. O fato é que a possibilidade do próprio exercício do hobbie tem se
tornado escassa para grande parcela da população tornando-se mais um privilégio de
quem tem tempo e dinheiro para o exercício desta forma de lazer.
III
nadas do debate em que este texto se insere. Mas basta nessa guisa
Referências bibliográficas