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ALUNO: Lucas Nunes Lopes RA: 1106012

PÓLO: Quirinópolis

CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 5


DATA: 17/03/2018 CARGA HORÁRIA: 8
DISCIPLINA: Hidráulica
PROFESSOR: André Willians Silva

QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

PRATICA LABORATORIAL Nº: C.H.: DATA:

918081/1 2h 17/03/2018

INTRODUÇÃO:

As instalações hidráulicas, na Engenharia Civil, utilizam a fórmula de Maning em várias aplicações,


como: drenagem urbana, instalações prediais de água pluvial, instalações prediais de esgoto sanitário,
coleta de esgoto público e outros, e, são dimensionadas no regime de conduto livre. A fórmula utilizada
para determinar a vazão em tais condutos é a fórmula de Maning.

OBJETIVOS:

Tal experimento tem o objetivo de calcular a vazão de um canal à céu aberto através da fórmula Maning
e compara com o valor determinado através da medição com o tubo de Pitot.

MATERIAL:

Bancada de hidráulica com canal de seção retangular de acrílico transparente, tubo de Pitot, trena e
calculadora.

METODOLOGIA:

 Iniciar o funcionamento do canal (transportando água) CID).al até que a altura da água ao longo do
canal seja constante.

 Através de uma trena, medir a altura de dois pontos da bancada (Hl e H2) pela a sua parte
inferior.

 Com o auxílio de uma trena, medir a distância horizontal entre esses dois pontos (L).

 Determinar a declividade (I) através da fórmula:


I = (Hl - H2)/ L

 Medir a altura da lâmina de água (Y) e a largura do canal (B).

 Com os dados levantados anteriormente e considerando o valor do coeficiente de


rugosidade de Maning do canal igual a 0,011 (material acrílico), determinar a vazão
calculada de escoamento no canal através da fórmula de Maning.

 Colocar o tubo de na altura que corresponda a 60% da profundidade total do canal. Fazer
a leitura da diferença de altura entre o nível de água no Tubo de Pitot e o nível de água no
canal (Z).

 Determinar a Velocidade .Média (Vm) de escoamento através da fórmula Vm = .J2 * g * Z.

 Determinar o valor da Vazão Medida através da fórmula Qmedida = Vm * B * Y.

 Anotar os valores medidos e calculados na Tabela 2.

 Repetir o experimento cinco (5) vezes.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Os resultados obtidos foram satisfatórios.

CONCLUSÃO:

Conclui-se que os procedimentos e anotações do primeiro experimento juntamente com a formula de


Manning chega-se ao resultado do cálculo de vazão de um canal a céu aberto. Utilizando os dados para
cálculo de vazão em canais através de uma tabela de anotações, consegue-se calcular as diferenças de
vazões em canais diferentes incluindo os cálculos de diferenças de rugosidade de Manning, descobrindo
também a declividade através da fórmula concedida.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 918081-2
2h 17/03/2018

INTRODUÇÃO PRÁTICA:

Em muitas situações nos deparamos com medição de vazão ao longo do dia, como exemplos, pode-se
citar: a medição da vazão de água na entrada da de uma Estação de Tratamento de Água; a medição da
vazão de captação de água em um manancial; a medição de água em processos industriais; etc. Os
vertedores de seção retangular são estruturas simples e fazem esta medição de maneira rápida.

OBJETIVOS PRÁTICA:

Tal experimento tem o objetivo de determinar a vazão de um canal com o uso de vertedores de seção
retangular e comparar com o valor da vazão medida no canal.

MATERIAL PRÁTICA:

Bancada de Hidráulica com canal de seção retangular de acrílico transparente, tubo de Pitot, trena,
calculadora.

METODOLOGIA PRÁTICA:

 Instalar o vertedor retangular sem contrações laterais na parte final do canal e iniciar o
funcionamento do canal. Para iniciar o experimento, aguardar até que a altura da água ao longo
do canal esteja constante.
 Com o uso de uma trena, medir a altura da lâmina de água (Y) distante 80cm a montante do
vertedor. Medir a altura da soleira do vertedor (C).
 O valor da altura da água em relação à soleira do vertedor (H) será de

H=Y-C

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Com as fórmulas estudadas, mede-se as vazões nos vertedouros, a altura da lâmina de água, a altura da
soleira e a altura da lâmina de água em relação a soleira.

CONCLUSÃO:

Após os procedimentos conclui-se que com o uso de vertedores de seção retangular e a fórmula dada,
determinamos a vazão de um canal e comparamos com o valor da vazão medida no canal, e, observa-se
que em um vertedor com duas contrações, a vazão teórica e a vazão real são menores do que a vazão
teórica e vazão real de um vertedor sem contração, ou seja, quanto maior a quantidade de vertedores
menor será a vazão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

www.cca.ufsc.br/~aaap/hidraulica/hidrometria/aula_vertedores2.ppt

www.unb.br/ft/enc/recursoshidricos/exhidteo/p9/prob9.htm

QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

PRATICA LABORATORIAL Nº: 918081-3 C.H.: DATA:

2h 14/04/2018

INTRODUÇÃO PRATICA:

Em muitas situações a água não pode ser fornecida somente por gravidade. Nessas situações, será
necessária a utilização de bombas. A curava característica de uma bomba mostra o valar da altura
manométrica fornecida ao fluido em relação a vazão de escoamento.

OBJETIVOS PRATICA:

Tal experimento tem o objetivo de determinar a curva característica de uma bomba.

MATERIAL PRATICA:

Bancada de hidráulica com condutos forçados MLAB, calculadora.

METODOLOGIA PRATICA:

 Conectar as mangueira de um dos manômetros de coluna U no Medidor Venturi, para medição


da vazão (Q). Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras.
 Conectar as mangueiras imediatamente a montante (P1) e a jusante (P2) da bomba. Deve-se
evitar a admissão de ar nas mangueiras.
 Ligar a bomba.
 Anotar o valor de diferença da altura (Δh) no manômetro diferencial.
 Variar a vazão do sistema através da válvula de controle de fluxo, repetindo o procedimento
anterior.
 A diferença de valor medido entra as duas pressões é o valor da altura manométrica fornecida
pela bomba (Hmam = P1-P2).
 Na folha de dados reportar os valores obtidos e toda observação pertinente ao ensaio.
 Traçar o gráfico (Hmam x Q).

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Observa-se a diferença da altura (Δh), as variações de pressão e repetirmos os experimentos, comprando


os resultados obtidos.

CONCLUSÃO:

Conclui-se com tal experimento que a diferença entre a curva característica fornecida pelo fabricante
da bomba e a curva obtida com os resultados de bancada é mínima, tornando satisfatório o experimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

https://www.trabalhosgratuitos.com/Outras/Diversos/Determina%C3%A7%C3%A3o-Da-Curva-Da-
Bomba-550874.html
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

PRATICA LABORATORIAL Nº: 918081-4 C.H.: DATA:

2h 17/03/2018

INTRODUÇÃO PRÁTICA:

Na engenharia, em muitas situações, é necessária a medição de vazão ao logo do dia. Como exemplos,
pode-se citar: a medição da vazão de água na entrada da de uma Estação de Tratamento de Água; a medição
da vazão de captação de água em um manancial; a medição de água em processos industriais; etc. Os
vertedores de seção retangular são estruturas simples e fazem esta medição de maneira rápida.

OBJETIVOS PRÁTICA:

Tal experimento tem o objetivo de determinar a curva característica de um sistema de bombeamento com
duas bombas atuando em série.

MATERIAL PRÁTICA:

Bancada de hidráulica com condutos forçados MLAB, calculadora.

METODOLOGIA PRÁTICA:

 Conectar as mangueira de um dos manômetros de coluna U no Medidor Venturi, para


medição da vazão (Q). Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras.
 Conectar as mangueiras imediatamente a montante (P1) e a jusante (P2) das bombas
associadas em série. Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras.
 Ligar a bomba.
 Anotar o valor de diferença da altura (Δh) no manômetro diferencial.
 Variar a vazão do sistema através da válvula de controle de fluxo, repetindo o procedimento
anterior.
 A diferença de valor medido entra as duas pressões é o valor da altura manométrica fornecidas
pelas bombas em série (Hmam = P1-P2).
 Na folha de dados reportar os valores obtidos e toda observação pertinente ao ensaio.
 Traçar o gráfico (Hmam x Q) das duas bombas associadas em série.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Observa-se que o uso de bombas em série não altera a pressão nem
a vazão, apenas aumentam a altura manométrica.

CONCLUSÃO: Através do experimento conclui-se que não há diferença de vazão e pressão quando
as bombas estão trabalhando em série, havendo apenas o aumento de altura manométrica, ou seja,
podemos dobrar a altura de vazão com a mesma eficiência, por exemplo. Outro fator importante é que
bombas quando trabalham em série, forçam menos, aumentando sua vida útil. Conclui-se também que
os valores e gráficos fornecidos pelos fabricantes são os mesmo comparados com os testes e cálculos
feitos em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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