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A palavra fonte vem do latim fons e significa nascente, manancial. É a origem de algo, de
onde provém. Do direito significa a fonte de várias normas.
Extraestatais ou Voluntárias: são as fontes oriundas das próprias partes, como regulamento
de empresa, costume, a convenção e o acordo coletivo, o contrato.
Lei: a lei é estabelecida genericamente para regular as condutas. Não pretende atender a
certa e específica questão, mas regular genericamente as condutas. Obriga igualmente a
todos. É geral, disciplinando o comportamento de várias pessoas que estão em certa
situação. É abstrata, pois determina uma categoria de ações e não uma ação singular. A lei
realiza certeza jurídica.
As leis classificam-se em materiais e instrumentais. Materiais são as que regulam os
direitos das pessoas. Instrumentais ou processuais são o meio que a pessoa tem para fazer
valer seu direito material.
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Quanto aos órgãos, as leis podem ser federais, estaduais e municipais. As regras federais
são oriundas do Congresso Nacional (Senado e Câmara Federal); as estaduais, das
Assembléias Legislativas e as municipais, das Câmaras Municipais.
Disposições contratuais: Os contratos são leis entre as partes, fixando regras de conduta e
até multas pelo inadimplemento de certa cláusula. São, portanto, fonte do Direito como
ocorre com o contrato de trabalho ou com qualquer contrato.
Usos e costumes: Na reiterada aplicação de certo costume pela sociedade é que se pode
originar a norma legal.
O costume é a vontade social decorrente de uma prática reiterada, de certo hábito, de certo
exercício.
O uso transforma-se em costume quando a prática é obrigatória entre as pessoas.
Compreende o uso o elemento objetivo do costume, que é a reiteração em sua utilização.
Doutrina: Do latim doctrina, ou docere (ensinar, instruir, mostrar). Pode ser compreendida
como um conjunto de investigações e reflexões teóricas e princípios metodicamente
expostos, analisados e sustentados pelos autores, tratadistas, jurisconsultos, no estudo das
leis. Por seu intermédio, “depura-se e cristaliza-se o melhor critério interpretativo, a servir
de guia para o julgador e de boa orientação para o legislador”.
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resultado do dissídio coletivo. As sentenças normativas são proferidas nos autos de um
dissídio coletivo, cuja vigência é de quatro anos (art. 868, parágrafo único da CLT.).
Bibliografia:
Cassar, Vólia Bomfim, Direito do trabalho/Vólia Bomfim Cassar – Niterói: Impetus, 2008.
Saraiva. Renato. Direito do trabalho para concursos públicos, 4.ed., São Paulo:
Método:2006.
Martins, Sergio Pinto. Instituições do direito público e privado, 9.ed., São Paulo:Atlas,
2009.