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> INTERVALOS Intervalos-definigdo .. Analisandouminteryalo Exercicios: Tipos de intervalos Intervalos com aplicagio prética Conceitos de consondncia e dissondncia Exercicios: Inversiio de intervalos Exercicios. Prética na guitarra, Localizago geométrica dos intervalos Tabela mével de intervalos . Exercicio Padres de intervalos na escala.. Padrdes de intervalos por corda, > Padres de intervalos na escala - I VV VVVVVVVYVVVVVY > TRAIDES Pequeno histérico Exerefcios. Inverso das trfades... Posigio do acotde. 1) ‘Tefades fechadas ~ Trades. maiores (T’3 5 ‘Tefadeés fechadas - Trfades menores:(I' 3b 5).. Trfades.fechadas - Triades aumentadas (I 3 5#) Trades fechadas - Trfades diminutas (I 3b 5b).... Comparando os 4 tipos de triades (exemplo em D) Exercicios 2) Teiades abertas- exemplo com triades maiores Dobrando notas das triades .. ‘Arpejando os acordes Sweep pickin, Arpejos... VV VV VV VV VV VV VV VV VY Arpejos esticados .. RD Arpejos com salts. B Lick utilizando arpejos com saltos 16 Triades em 2 cordas B Arpejos de triades - 81 > CAMPO HARMONICO MAIOR (TRIADES) » ESTUDOS. v Camposharménicos SSRESSSSEGB Campo harmOnico maior - Triades abertas (mesma regio) . “Abrindo e fechando” as trfades B) Campo harménico maior - arpejOs wuss Atpejos do campo harménico de G - modelo de “E”, Arpejos do campo harménico de D - modelo de “D” Axpejos do campo harménico de C - modelo de “A” Campo harménico maior - “Sistema 5” (modelo de “E”) Campo harménico maior - “Sistema 5” (modelo de“C”) Campo harmOnico maior - “Sistema 5” (modelo de-“A”) . “Sweepando” 0 campo harmdnico de G Tifades do campo harm@nico de G maior - (progressao na escala maior) Triades do campo harm@nico de G maior (digitagdo original. na mesma regido). 110 VV VV VV VV VV VV VV VV VV YY Trfades do campo harménico de G maior (2* regio) 110 Progresséo 1 ~ modelo de E . 1 Progresso 2 - modelo de A. lL 113 > Rock 1 U5 > Rock Ib 116 > Rock2 7 > Exercicio 6 - Técnica us > Cédigo Morse. 120 > Brasileirinho .. 124 > Estudo em G maior 128 ® S6 trlades em 2/4 - estudo 130 > $6 triades (estudo em 2/4) - harmonia sugerida . 131 > Estudo para triades , : 132 » Contraponto I~ Do contra -estudo: salto de palheta 134 > Estudo: triades abertas (parte 1 136 > Pouca nota (melodia) 138 > Pouca nota - harmonia e improvisagaio 140 > Bscalas maiores x 4 tonalidades - parte A... 141 > Escalas maiores x 4 tonalidades - parte B(Em7 penta blues) . 143 PROP DP PD DODD aD aD > AuDIO-cD Copyright © EM&T ‘Todos os direitos reservados e protegidos pela lei 5988, de 14/12/1973. E proibida a reprodugdio total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorizagdo prévia, por escrito, da EM&T. Elaboragio, Organizaciio.e Revisio ‘Wanderson Bersani Projeto Gréfico e Editoracio Eletronica Mariana Galli Coordenagio - IG&T ‘Wanderson Bersani Diregdio Pedagégica ‘Mozart Mello Diregdo Geral Wander Tatfo ‘Saio Paulo - 2001 /2006 ‘Ay. Engenheiro George Corbisier, 100 - Jabaquara - So Paulo - SP E-mail: emt@emt.com.br Internet: www.emt.com br Fone: (Oxx11) 5012-2777 5 Intervalos © termo Intervalo pode ser definido como a distancia entre um som ¢ outro, ou seja, a distancia entre duas notas musicais medida em tons e/ou semitons. ‘A importincia do estudo dos intervalos se df na possibilidade da anslise de qualquer evento ‘musical, seja ele uma melodia, uma escala, um acorde, uma progressio de acordles ou a fungo de cada acorde dentro do contexto musical Esta anilise musical tem o intervalo como unidade de medida, a ferramenta bésica, funda- mental dentro da Harmonia e de qualquer evento relacionado a ela. MT Para podermos estabelecer um processo pritico dé medigao de um intervalo, vamos inicial- ‘mente analisar todos os intervalos gerados pelos graus da escala diatGnica maior: Referéncia: Escala Maior Natural - C Maior 4 6 = © z Se Se * = t 2 s * s e a e Os intervalos determinados pelas distincias da 1° nota (T) para: + 234, 6 7 notas sao chamadas MAIORES eda I* nota (I) para: + 4", 5*e 8" notas siio chamados JUSTOS. Maiores ra SS & = a oe a e 2 s ” s e ” o 9 10 Isoladamente: 23 Malor 3 Malor Puusta stusta 6° Maior Obs.: O intervalo entre duas notas de mesma altura e mesmo nome é chamado de Unissono: Os intervalos Maiores e Justos podem softer alteragdes, que sto: Maiores - Podem tornar-se menores, diminutos ¢ aumentados. diminuto, Famintia | | en ho 3* Malor 3 Menor 5 usta 5 Diminuta = ° = 5* Aumontada 7 Maior 7 Menor 7 Diminuta Ju 1) Tomar como referéncia a escala maior da nota mais grave do intervalo; 2) Verificar a que distancia da nota mais aguda esta a mais grave, respeitando os graus da escala referéncia; 3) Verificar se a nota mais aguda esté contida na escala ou se sofre alguma alteragao; 4) Escrever a distancia entre as notas ea qualidade do intervalo encontrado, i Exemplol: Intervalo Pedido: Escala de D Maior 7 Maior Maior Exemplo2; Intervalo Pedido: Eseala de Eb Malor SF Justa HPPA TF PMBMOMOMOHKOMPOHO BMDP RBWR®Ae®s® Oo MM subiu ¥e tom SDR) 5 Justa 12 Faga conforme o exemplo: Intervalo Escala Referéncia 7 Menor 13 ee a i 14 Infervalo Escala Referéncia A) Intervalos Harménicos ou Melédico: * Intervalos Harménicos: 0s sons sao ouvidlos simultancamente. Aparecem dentro dos acor~ des ou entre melodias simultaneas (2 ou mais vozes).. Exemplo1: * Intervals Melédicos: os sons sio ouvidos consecutivamente. Os intervalos mel6dicos podem ser: + Ascendentes: o 1° som € mais grave que 0 2°, 2° som € mais grave que 0 1°. Obs.;- Lembre-se que na andlise entre duas notas isoladas, fora de um contexto musical, a regra € tomar como referéncia a nota mais grave, que passa a ser a Tonica (T). 16 TKTIRITT Pert tt ° Sa ye ae rPrrPrrrrerer ee Na hs th 6h hhh hh lh ie Naescala de C ea = Nota Dé 5 Justa Portanto: B) Intervalos Sim, Compost * Intervalos Simples: nio ultrapassam a oitava, ou seja, esto contidos dentro de uma oita- va da escala. * Intervalos Compostos: ultrapassamo limite de uma gitava na €Scala. bo 4 0s intervalos compostos usados a praia so oSde 9% de 11*e de 13*(2*, 4° 6* uma oitava acima, respectivamente). Simples Compost aa ee [Po “eee FON Estruturais na formacao do acorde, 5° iG) mesmo nome em qualquer citava 6 —e—}+—_—_<13* 17 Resumo ‘Tipos de Intervalos Simples Harménicos Our eal ou I ascendentes Compostos Melédicos ou descendentes Ta ee ee Exemplo em 2 menor 2Maior __—3*menor_—_3*Malor 4 sta 4" Aumontada _5* Dimiruta St Justa | 6*Aumentada 6% menor 6*Malor _——7*Diminuta...7* menor _7* Maior 8 Justa. @ menor» G*Malor 9" Aumentada, 11* Justa /11® Aumentada 13*menor 13° Maior be 2 * Enarmonia renteS graus de uma escala) intervalos com.o mesmo som, mas com nomes diferentes (abrangem dife~ Os outros intervalos so chamados de “intervalos teéricos”. Exemplo: No contexto pratico, seriam seus enarménicos, respectivamente: 7* menor ¢ 2* maior. 18 a i i ae a ee Ole oe fe ms pagans REROSROOS 4 ‘ é 4 ‘ ‘ Os intervalos podem assumir varias nomenclaturas. A seguir a nomenclatura que iremos utilizar (Brasil) - esta tabela poder ajudar na cifragem dos acordes. Intervalo Cifragem 2° Maior——_,___2 2° menor—___2b 3° Maio. 3 3? menor ———-_—_ 3b 4° Justa——__________ 4 4? diminuta 4b 4° aumentada At 5? Justa ———~+_—- § 5? diminuta —_———- 5b Qbs.:- 3b nao significa 5° aumentada —;——_ 5# jue a nota necessariamente ter 0 aci- 9 2 Mai dente Bemiol 6° Maior 6 Este b é um sfmbolo para 6? menor 6b dizer que 0 intervalo de 3° maior “des- cou” ¥ tom, tornando-se menor. 7? Maior. —=4-———"74. O mesmo vale para o ter ‘mo, por exemplo, 4# (intervalo de 4° a 7° meng — |e eal, justa “subi” % tom, tomando-se an- 7? diminuta |. 7b — 9? Maior —-=—— 9 9° menor =>} — 9b 9 aumentada —}—_—_ 9# 11° Justa, "se 11 11? aumentada | 11# | 138 Maior —>>7—— 13 ieee ereeeeeret 13° menor 19 Me Estes conceitos esto diretamente ligados & questdes actisticas. Temos a sensagio auditiva de dissondincia quando duas notas so tocadas simultaneamente e as freqiiéncias sonoras “brigam"” dan- do uma sensagio de tensiio, Na consonancia estas freqiiéncias se combinam, numa sensago néio de tensfio, mas de “re- laxamento”. Daf o termo “Justo” que significa consondncia perfeita. O batimento da freqliéncia entre as suas notas, quando tocadas simultaneamente, perfeito, justo. Vide 0 nosso famoso bicorde (ou Power Chord - acorde constituido de Ténica e 5* Justa, e as vezes a repetigao da Ténica uma oitava acima): $= YVejamos como os intervalos se classificam sob este aspecto: 1) Consoniincias: 4) Perfeitas ou Primérias: \*s, 4'8* € 5's Justas. b) Imperfeitas ou Secundarias: 3°5 © 6's Maiores & Menores. 2) Dissondncias: @) Primdrias: 2°s menores, T's maiores’e, Tritonos (intervalos de 3 tons encontrados na forma de 4° aumentada e 5* diminuta). b) Secundérias: 2s Maiores e 7's Menores. * Embora uma consonancia perfeita, muitas vezes a 4* Justa se torna dissonante, dependen- do do contexto. Por exemplo, & trés ou mais vozes ou dentro de um acorde se toma dissonante quando formado com 0 som mais grave. Exemplo 2; Experimente tocar a nota Fé sobre um acorde de C7+ e perceba a dissondincia gerada, 20 TDAURUURUN DURVIRHHPPKMRAVVAA TOP POPPE KERPSRRRPPRVBIEVY? 1) Analise os seguintes intervalos harménicos: Grogs j - % 2) Escreva as notas para completar os intervalos melédicos solieitados: 6 Menor 2* Maior 3° menor 7 menor 8 Justa # Justa 2° menor 26 3) Analise 08 seguintes intervalos miel6iicos (cuidado com os intervalos descendentes): “ a ie 4 < pe 4) Transforme os intervalos simples em compostos e vice-versa: Ex.di Ex.2: StJusta Ex. # Justa IP Justa S* Justa beens ane 9°Maior —2* Maior 5) Apanhado geral - intervalos simples, compostos, harménicos, mel6dicos ascendentes € tes tk eS Go Hoes co ou Sin oN Shane A'feen beg »D a a a » , belh ltt it DD Wy ip it rf + 1, Na inversio de intervalos a nota mais grave é transportada uma oitava acima ou a nota mais aguda € transportada uma oitava abaixo, resultando numa troca de posigio entre as notas fazendo com que haja uma mudanga na Ténica do intervalo. Ex.t: Susan i ou St usta usta q TéanotaC(+grave) —T passaaser a notaG (agora a nota + grave) Ex 5 Ex. 6: 4 aumentada S* diminuta 5*diminuta 4 aumentada Pelos exemplos acima podemos coneluir que na inversio de intervalos: + Maiores tornam-se menores; + Menofes tornam-se maiores: * Aumentados tomam-se diminutos; + Diminutos tomam-se aumentados; + Justos permanecem justos, Com relago a distfineia, a soma da inversao sempre resulta em 9. + 2s tornam-se 7*s (e vice-versa); + 3s tomam-se 6's (e vice-versa); + 4s tomam-se 5*s (e vice-versa); + Unissonos tornam-se oitavas (e vice-versa); 23 » 38 4 r +P +o +5 +8 e ” o * 0bs,:- Intervalos compostos sio invertidos subindo a nota mais grave em duas oitavas ou abaixando a nota mais aguda em duas oitavas. Quando invertidos, se tornam interyalos simples. 11" aumentada {2 oitavas ea e oe = e e e e & & & = & & S*diminuta 1) Analise, inverta o intervalo e faga uma nova andilise do intervalo resultante: Po Rawe ioe 2 ff a) Analise e denomine o intervalo; ) Classifique-o como intervalo consonante ou dissonante: ©) Transforme-o em composto; se jé for composto transforme-o em simples; 4) Faga a inversao e nova anslise; et ibs PSSo NBN ceo Durnontadd oo Conant nora CF nanaP oe, we BCsso gang: AavEMo fo Soy cog 6° Anh OR # fo 25 “Intervalo € a distincia entre duas musicais medida e1 s% Nilo se esqueca que cada intervalo mantém esta distancia em tons semitons fixa, por exem- plo, uma 3* maior sempre teré 2 tons de distancia entre uma nota e outta. Embora estamos estudando os intervalos utilizando sempre a escala maior como referéncia (pensando em seus graus ¢ acidentes), existe a possibilidade de analisar um intervalo somente através do niémero de tons e semitons contides. Para isso, é necessirio decorar a seguinte tabela (¢ tomar cuidado para naio cometer erros de enarmonia): Bm="%T e@m=4T IvJ=8e%T 2M=1T OM=4e%T 1 aum. = 9 T Bm=1e%T | Pdim=4e%T 13° m= 10 T 3M=2T Pm=5T 136M = 10e%T 4 2eweT "M=5e%T 4\aum. = 3 T SJ=6T S* dim =3T 9 m=6e%T S#J=3e%T, oM=7T Staum.=4T | aum =7e%T 26 PORK PKHKKPRRTKLTLRIRAAD PVT? SAKPAIONHKKHRH PO KRHP PER? 3° Menor tt at reset ata ras de soe 1umentada ou 6* menor T 6 Maior ou 7? diminuta | Se rng ots Eee sare wir One ta apn a “Arraste” a CE) até a casa da tonalidade que vocé procura. A partir deste ponto, todos os intervalos jé esto localizados. 0<93Q oaca> 28 EADGBE 6 Oo & 7 SB 13 6 9 5 313 7 3 Bee 1, 7 mH 3 6 9 Wom O44 fase | 4 7) 3b»6b 1 FRAT 43 Gh, OL it 5 °4.799 5 42 6 Bare be 6 965 3 13 4 Sy nN 5 @Me4 13 9 mat Coma T na 6" corda, toque todos os intervalos, procurando ficarem uma mesma regiio (60 que acontece quando montamos um acorde). Agora, repita o exercicio com a T na 5* corda e finalmente com a T na 4* corda. (Com este tipo de exercicio a montagem e a andlise de acordes e ¢calis se tornam muito mais simples). Além da visualizag4o dos intervalos no braco do instruménto}'0 ideal € que vocé faga um treinamento auditivo. Associe 0 intervalo ao seu som, o que ajudard voeé a reconhecer Os intervalos em diferentes contextos harménicos e mel6dicos. Estude os padrdes de escala em saltos, sempre memorizando 0 som do intervalo tocado, ‘Transmita estas informagées a0 seu dia-a-dia, procurando identificar o que acontece nas melodias e harmonias das misicas que vocé ouye - “‘tirar” miisicas vai ficando mais facil. Bem, agora jé podemos comegar a empilhar os intérvalos, estudando a formago dos acor- des, Bem vindo! 29 CUVUE aes & SUGGS GCUUTAE ahd Gagged 30 (continuacao) em Sas em 6as eS GAG GGG GETTER CUGOEUVL VVC U IG em Jas 1) em 3as nas cordas Be E ea 2) em das nas cordas Be E \ CURR ERO REG RTE TRUALUUUEUUUUEUhdradedsaadidde om +3) em Sas nas cordas Be E 4) em 6as nas cordas Ge 1) Formula ida: T/3 , 7/3, ete. Volta: 3/T ,3/T, ete. 2) Formula ida: 3/7, 3/7, et. Volta: T/3,T/3, ete. 3) Formula ida: T 3, 3/T, ete. Voltaeir /3 3 / Prete! 4) Poomula ida: 3 /T,'T 3, ete Volta: 3/7, 7/3, ete. fe Sot t 35 Triades Triade € a combinagao de 3 notas: uma tOnica ¢ duas outras notas que perfazem com esta (ténica) intervalos de 3*e 5, CMaior SS Perceba como estas 3 notas so intervalos de 3*s sobrepost CMator Estes intervalos de 3°s podem/ser maiores ou mienores, gerando os 4 diferentes tipos de tiades: 1) Trfade Maior Tete 3 Sie ste 2) Triade menor’ $ SS ie 3) Triade Diniinata So = im 4 Set 4) Triade Aumentada 39 A Triade Maior é derivada da 1°, 3* e 5* notas da escala diat6nica maior: ‘Triade de C Maior vv vi A Triade Menor € derivada da 1*, 3* ¢ 5* notas da escala menor natural: ‘Triade de C menor 1 mom Ww VY. Wo WO var Na prética basta abaixar a 3* nota da triade maior em ¥ tom (3*Maior torna-se 3" menor). A triade diminutaé semelhante a trfade menor, exceto pela S*nota da escala que é diminuida de 4 tom (5* Justa torna-se 5* diminuta): ‘Triade de C diminuta A triade aumentada possui a formacao semelhante & triade maior, tendo apenas a S* nota da escala elevada em ¥4 tom (5* Justa trona-se 5* aumentada): 40 e a a « & = 6 & = € € & = € C « e re e € e | TIPO DE TRIADE | CIFRAGEM Intervalos formadores da Triade ‘Trade Maior c T 3 5° (Ténica / 3* Maior / 5* Justa) ‘TTifade Menor Cm T 3b 5 (TOnica /3* Menor / 5* Justa) ‘ nan Cm*/ Cc? . saree “Trjade ciminuta ou Cain T 3b 5b (TOnica / 3* Menor / 5* diminuta) SH ‘Triade aumentada ‘ cae oy T 3. Si (Tonica /3* Maior / 5* Aumentada) F importante fazer algumas observagées: Obs. 1: Uma trfade pode ter qualquer uma de suas ndtas repetidas Ss ‘A ordem natural destas notas (‘T= 3*- 5*) pode Ser contrariada: ‘Veremos maiores detalhes nos ¢apftulos Inversdes das Triades ¢ Posicio do Acorde - Triade ‘Obs. 2: As triades podem aparecet na forma de acordes (empilhamento das notas): c Fn Ou na forma de arpejos (notas tocadas melodicamente): c Fm_s al Cr on c Cmaj’ ce og... cm Cm Cm® cP ow cm Cm5) = C® ce. coh mats) CTD Obs, 4: Acordes triddicos j4 apresentam a sonoridade necesséria para caraeterizar as fun- es harménicas de uma tonalidade (ndo é necessério a presenga do interyalo de 7* ou de qualquer adigao como 9°s, 11°s ou 13*s para que a cadéncia ocorra): c F G & a VC Dm. G c I ‘Ténica = repouso (subdominante) Iv yo relativo subdominante = Dominante =" tensio intermediaria Tentso / movimento As funcdes harmdnicas ¢ os encadeamentos de acordes serio estudadas no decorrer do cur- so de harmonia; A origem da trfade remonta aproximadamente 0 século XV, durante a evolugao do sistema tonal / diat6nica maior ¢ menor. Até ento, 0 que se relata so outras texturas musicais como a monofonia (exclusiva até século IX) onde no haviam acordes ou qualquer indicio de harmonia, sendo apenas uma melodia exe cutada Nesta época os intervalos de T, 4%, 5* ¢ 8" eram considerados os mais importantes. J4 a Polifonia abrangia duas ou mais melodias simultaneas. Intervalos ¢ eventttais acordes eram gerados entre estas melodias, porém ainda niio existia 42 um sistema organizado do “comportamento” destes acordes. Os primeiros casos de Homofonia (melodia acompanhada de acordes) datam do século XV, ainda que no perfodo Barroco tanto a Polifonia como a Homofonia eram empregadas nas composigées. O interessante é que parece que a hist6ria da miisica esti associada A seqiiéncia dos interva- Jos gerados na série harménica, Série Harmonica Quando uma nota 6 tocada, 6 emponente de maior volume que ouvimos é a fundamen- tal, aquela que identifica a altura da nota. ‘Ao mesmo temPo, so produzides uma série de harnénicos, que sao sons cuja freqtién- cla so miliplos oa freqénoia da fundamental, Como pode ser Visto acima, estes harménicos seguem intervalas fixos. Observe como a triade aparece logo apis as 8's ¢ as 5s. 43 1) Monte as trfades pedidas, conforme 0 exemplo: D Gm Fm a 2) Dada a trfade, faga a andlise com a cifragem:, h £4 6 Bee. 3) Dada atonica, monte a triade pedida: Tefade menor Triage Maior Trfade giminuta ‘Triade menor Am Of EB c ‘Triade Maior ‘Triade diminuta Teiade menor ‘Trfade Aumentada 4 = _ j a = RUTRIKTAR RUTRURI ‘Uma triade se encontra em estado fundamental ou na posiglo fundamental quando a sua nota mais grave € a fundamental (Ténica) do acorde =3— 3 OU HESHO- = Nota-se que apenas a posigiio da nota mais graye determina se 0 acorde esti no estado fundamental ou invertido. (0 posicionamento das demais notas da trfade niio interfere na determinagao deste estado). i osigfo Fundamental 1 avers 2° Irverso To bak, Biro bao Fo bao Posh nda G GB cD G E 1" inverszo 2 inverséo cme Bono bavaco Bed PDVDII]2I3933.2.3.5.2.3 2 2 2 wa 2) Dada a trfade, analise-a e faga a§ devidas inversdes: Posigdo Fundamental Am {iSInvergo 28 Inversio be 46 3) Analise e classifique as trfades, indicando se esto na posic‘io fundamental, 1* invers‘io ou 2" inversio: Dim - * Inverséo 9 do Acord Toda triade pode ter as suas vozes distribuidas assim: 1) Posicdo fechada ow Tri # a distribuigdo de vozes se da seguindo a ordem numé- rica normal dos graus de uma escala, 2) Posi u Triade Aberta! a ordem numérica normal dos graus da escala é contra- riada. 2 Inversao, PF. ° As vozes dos acordes ficam mais afastadas, gerando uma sonoridade mais “aberta”. Na guitarra, estes acordes envolvem digitacdes com saltos de cordas, 47 GCUUUULUULEUULEEGTEHTHECEHAALEHVETEEHTHGeGueeceagenns 7 EAI Peete i | “festa pent gt : fete {EEE Th iets bes el [ota ig 3 aol - T i alee = u}te- Lat 1 } a “REE RS - § tye 5 aye g so a iReeer 5 1 j i oe q g PF 2h ner be 5 I 3 I [ [ 3b Ey ob 5T is os T 3 3 LI I Util L z I TLL) IEte) invero be 2 tnoreso inert 35 T 35 3% [ [ [ses T ar ist oT = |] | ie LUI ‘imareso Be. 2 mess [3 5 5 5 — 5 T 0) T 130 | 8 49 Triades Fechad CT TCE pe Pheri eee 5 I E [Ts IT)» | T —s ee | ab |S [5 3b + T +1 I | Ly r T 22 Regiao ‘versa Pe. verso inva Oe Te] T= % CUT a & [Tt | T t 5b | H ' 1 TH LH Lj U eT nero ‘ 2 nero = [al S| a> | [ — T &|T EA aT | os % L U T 1 {I Exemplo em Cm”: Th D D Fe A Dm D F A Dm» D F Ab | bY D Fit | A# Triade aumentada - T 3 5i# oH T 3 T a 1 e > 3 a oH r 3 Triade diminuta - T 3b 5b y Obs.:- Aplicar nas outras modalidades de triades (m, aum.e dim), 2) Toque livremente pelo brago (em todas as regides e posigdes) a seguinte seqiiéncia: NcirGgipisnh Comece com I desenho de acorde por compasso, depois 2 desenhos de acorde por compas- soe por fim 1 desenho de acorde para cada “beat”, Wire ane ‘emplo com triades maior Posicao 2 - Fundamental 4° Inversao 28 Inversdo pe | TI I 3 oF [ I Lt eit | es Tht) ow ¢ ey ") $ | Lite} s| | Cie aa | i [ | Cod I ] mary 3 | 3 t ks Lf Te} » (its o to + | 1 Lt | FU co it | Ce T f nT | i Ll EL [PPP 3 5 [3 WH . ee. in a | 5 Pa Ch I T L [tr 3 Monte as triades abertas menores, diminutas e aumentadas. lobrando notas das triades Esta posigdo aberta é muito utilizada em instrumentos de 6 cordas: Dica - dobrar a Ténica uma oitava acima e elevar a 3° uma oitava acima, Ex, 1:C Ex.2:Cm Gerando’o acorde no modelo de “1 c cm UW | | a i oT BT Gerando o acorde no modelo de“ Gerando o acorde no modelo de “D’ Qualquer acorde cujas notas forem executadas sucessivamente, ou seja, de uma forma me- l6dica, é chamado de Arpejo (do italiano = arpeggio).. Ex.: Acorde de C Maior Arpejo de C Maior 3 L—jcaaoe Pescondents Ast As informacSes & seguir envolvem diversas formas de arpejos. Procure visualizé-los muito bem antes de executé-168'om yelocidade, Estude todos com a palhetada alternada e estude novamentecom.atéenica dde sweep picking (pag. 50). ‘Toque lentamente coma ajuda de ui metronomo. Nao tente se enganat, néo se apresse, A fluéncia vem com o tempo, portanto, apenas prati- que, pratique, pratique... 56 A técnica de sweep consiste em palhetar duas ou mais cordas adjacentes cm uma mesma dlregio, em oposicio a técnica de palhetada alternada que consistia em altemar 9 movimento ia palheta A cada nota executada(m y MV my af O ‘sweep Passa a ser uma técnica de “economia de movimentos” di mito difvita, gerando tima sonoridade mais “egatto” € com velocidade (0 sweep picking as vezes é chamado ee “speed picking”), Esta técnica é muito utilizada para a execugdo de arpejos, que’na maiofia das vezes apare- cem na forma de uma nota por corda: Ex.: D Maior rn ==) == te te = : Pa a = SS A palhots passa a ataear as cordai'de nna manciraleyeinente inclinada e deve deslizarpelas Conas, como se fosse uma “vanredura” (sweep) - a palheta nfo ataca cada corda como se voct feos “andar de cleyador e parar andar por andar" nas sim “indo direto do 10° andar aié-o tenes. Cuidudo com a mio esquerda*Cada nota deve soar isoladamente, para isso levante leve- mente’o dedo digitador apés cada nota executada, ‘AS notas ndo devi se sobrepr't nao deve restar nenhuma “sobra” de nota. Na verdade xiste uma combinagio da mao esquerda com a palma da mio direita, que em Conjunto fartio o “mute” de cada nota ja executada, E por iiltimo: treine muito lentamente esta primeira série de arpejos, Preste atengio no “ume” com a ajuda do,metr6nomo. Teremos muito tempo para a aplicagdo desta téeniea dentro das Urfades e seus arpejos. No brago todo: 58 Algumas formas para a prética (fique atento & dirego da palhetada). » 2) Com ligadura sea aa 4) Com ligadura . s 59 Algumas formas para a pritica (fique atento & diregio da palhetada). ‘Modelo de "C » ai Ste oe —— TT Hee eee — 10" 2) Com ligadura on. co™ 3 * me = Z = os —— | n Bg iF = = 4 4) com ligadura p —_—— IG z po ‘Modelo de "C’ Hh - 2 y t = SS => a 3 a) F ’ : = s 4) com ligadura = a 60 Algumas formas para a pratica (fique atento a diregio da palhetada).. Modelo de "A" D 2) Com ligadura 4) Com ligadtra # as 61 ‘Triade menor (Exemplo em Gm) Modelo de *E” Modelo de “A” Algumas formas para a prética (fique atento a diregdo da palhetada), Modelo de"E"" » 2) Com ligadura te bam 4) Com ligadura 2) Com i we EN ) napa ke £3 i= be —- —S : fe no Ij — 46- FE — EB 4) Com ligadura Algumas formas para a pritica (fique atento a ditegdo da palhetada), Moa i » 3 2) Com ligadura s , ‘Trade aumentada (exemplo em G*) Modelo de * Modelo de 66 Obs.:- Desenho simétrico cada 2 tons Qbs.:- Desenho simétrico a cada 2 tons 1 Obs.:- Desenho simétrico a cada 2 tons ‘Algumas formas para a pritica (fique atento a diregdo da palhetada) Obs.:- Lembre-se que a trfade aumentada = intervalos de 3° repetem a cada 2 tons repita os arpejos, na mesma digitagio, de 2 em 2 tons, 's sobrepostas, portanto, se Sendo assim, 2) Com ligadura 2) Com ligadura | ‘Triade Diminuta (Exemplo em Gm*) Modelo de “E” No brago todo: Algumas formas para a prética (fique atento a direco da palhetada), Modelo de “E" 2) Com ligadura Modelo de. 2),Com ligadura 70 ‘Algumas formas para a prética (fique atento 2 diego da palhetada). lo de 2) Com Ligadura —~ a Triade Maior Triade Aumentada 3: . i 1 Triade Diminuta Lick como exemplo: Aqui.temos uma forma diferente de exeeitar um afpejo, transportando-o de uma digitagaio tradicional (fechada) para uma difitagdo mais aberta, envolvendo o salto de uma corda: Forma Com Salto: As notas sto a8 mesmas, estamos trabalhando mais com o efeito gerado, ok?! Exemplo: E ‘Tnas*corda ‘Tna4* corda 3 6 Pequenos patterns (padrées): » pas 76 a ees DCAD AR Wanna, 7 Exemplo em G: 78 Repita o exercicioem Gm, Gm e G*. ‘Transporte para outros tons. Exemplo de aplicacio - trfades em 2 cordas: acta A Campo Harménico Maior (Triades) a Dentro da mésica popular, praticamente todos os estilos musicais tém os seus acordes e suas progressdes definidas dentro da chamada Harmonia Funcional (aquela em que os acordes tém, cada qual uma fungao definida em relago & Tonica). A ferramenta necesséria para podermos entender estas fungdes harm@hicas e as regras de harmonia sdo os chamados Campos Harm6nicos. ‘Um Campo Harménico surge através da construgio ¢ anslise de acordes (trfades e tétrades) construfdos sobre cada nota de uma escala. A partir daf, 0 Campo Harm6nico passa a ser um conjunto de elementos harménicos € melédicos (acordes, arpejos, modos, intervalos, etc...) encontrados diatonicamente dentro das notas desta escala. J4 sabemos que o nosso sisteria harm@nico consiste estruturalmente de 2 tonalidades: 1) Tonalidade Maior: baseada nas notas da escala maior natural. 2) Tonalidade menor: baseada nas notas da escala menor natural; escala menor harménica e escala menor melédica, simultaneamente. Portanto, na Harmonia se toma iecessitio,o estudo aprofiindado-do: 1) Campo Harménico Maior 2) Campo Harménico menor Natural 3) Campo Harménico menor Harménico 4) Campo HarmOnico menor Melédico, Somente depois do total conheciménto ¢ dominio de cada um deles em separado € que poderemos esstudé-los conjuntamente, em sua totalidade, através de suas mais diversas combinagées. Como ja foi dito, os campos harménicos podem ser montados através de trfades ou tétrades. Nesta I* fase, esttdaremos © Campo Harménico Maior na forma de trfades, e como sabe- mos, estas triades jf possuem a estrutura basica para que as regras harménicas de tensio / resoluezio acontegam. vamos la! 87 Passos para a formacdo do Campo HarmOnico: 1) Escreva a escala denominando cada uma das sete notas como “graus da escala” e anotan- do-os bem algarismos romanos: Exemplo: C Maior I 1 m Vv v vi vit 2) Sobreponha a 3* de cada nota (usando somente as notas que fazer parte desta escala diat6nica): = r 1 m v v vw vu Repare que tanto 3's maiores como 3's menores sao geradas. 3) Empilhe mais uma 3* sobre cada nota (setia o mesmo que escrever a 5* de cada nota da escala). Novamente utilize apenas notas desta escala: 1 0 om wv v vi van Repare quie tanto 5*s justas e'apenas um intetvalo de 5* diminuta so gerados. 4) Analise 0s tipos de trfades originados em cada grau: ri c Dm Em F G Am Bm® & # & 9 8 i 1 0 m w v vt vit Obs. 1: Apenas triades maiores, menores ¢ diminutas aparecem no Campo Harménico Mai- or. A iriade aumentada s6 sera vista nos Campos HarmOnicos menores harménico e melédico, 88 Obs. 2: (Assimile!) Triades Maiores: 1°, 1V° e V° graus, ‘Triades menores: II°, IIT VI° graus. ‘Triade Diminuta: VIE grau, Obs. 3: Cuidado, hé diferencas entre: TriadeDiminuta: = T 3h° 5h (B°, Bm® ou Bdim) AcordeDiminuto: T 3b sb 7b (B° ou B7) Acorde Meio-diminuto: 73h sb 7 (B? ou Bm*,) 1) Monte os Campos Harménicos Maiores das escalas no ciclo de 5's (utilize armadura de clave para facilitar a escrita): C Maior aoe G G Maior a = D Maior AMaior ate £ Fit Maior Cit Maior t PVOVVUDUVEDULODY 2) Monte os Campos Harménicos Maiores das escalas no ciclo de 4s: Ch Maior oe a 3) Complete: a) Oacorde de FETV? graude: (Do b)O acorde de Fé V° graude: = _£ * ©) O acorde de Gnvé IP grau de: Ls, d) Oacorde deGéTV? grande: Me 2) Oacorde dé D é V° grau de: ° 1) Oacorde de GéV° graude: 2) O acorde de C é V° grau de: h) O acorde de Cm é VI° grau de: 91 [[ sono périco | Fricio Lilo | MIXOLiDIO | EOLIO | LOORIO Cc Dm Em FE G Am Bdim G Am Bm c D Em Fitdim D Em Fam G A Bm C#dim A Bm Ci D E F#m Gigi e F#m Gem A B Citm Dé#dim B C#m Dem E Fe Gitm, Agdim: Fe Gim Atm B Ce Ditm E#dim Ct Dem Eém Ft Ge Atm Bitdim F Gm ‘Am Bb (Om) Edim Bb cm Dm Eb ¥ Gm Adim Eb Fm Gm AD Bb cm Dim Ab Bom om Db Eb Fm Gaim Db Ebm Fm Gb Ab Bbm Cdim Gb Abm Bbm Cb Db Eom. Fdim Cb Dom Ebm Fo) Gb Abm Bbdim Evans As triades de um Campo Harménico podem ser usadas, na prética, tanto harmonicamente (na forma de acordes) quanto melodicamente (na forma de arpejos ou inseridas no contexto melédico, através das frases musicais). ‘Vamos comecar tocando 0 Campo Harménico através de acordes: Dobrando as notas das trfades (pagina 48) montamos o Campo Harménico Maior assim: ae gs & B = sh 8 = s 3 ° eee : c Dm Em F G Am Bm®) A Tonica de cada triade € posicionada sobre a quinta corda (A), Este acorde com pestana est no chamado “modelo de A”. Campo Harménico de “C” - Modelo de “A” = Cc Agora, tocando 0 Campo de “G” como exemplo: 8 ag 8: 8. 4 = = ee < = = Be o ° = G Am Bm c D Em Fim®) A t6nica de cada trfade é posicionada sopbre a sexta corda (E). Estes acordes gerados estiio no modelo de “E”. Campo Harménico de “G” - Modelo de “E” G Fm™ Por tltimo, o Campo Harménico de “F” como exemplo: 4 Og ES bs eS = oe a eo - a F Gm Am Bw c Dm Em® Posicione a ténica de cada triade na corda “D” (4 corda), gerando os acordes no modelo de D”. Campo Harménico de Modelo de F ° ©. TH TTY T 1 TT Ty Tt alt + I LH oll te | ° co | cig + tt j PLR voblete eer Ty crn Em Fit GS qa AEA HT ¢ $ it if yilele Tt | ‘Monte 0 mesmo campo em outras regides: fi. 6 a oe c ple «CFR dwg br. ¢ ~ 7 V2 Ex § 1 a On eH Aron % o t~ g TT Fy i a Ww § ql Hal tae dw 8 o b +] LH ee rT 4 is + t ee l ; | i LI Gorn Bee 0 Ex FRE Gg T T Ths Tv 97 para 4 SS es =k tee : 1 “* Ee xs — 9 pF a} ® co 3 g : 3f_f.-x a ee 2 * g 3 3 ¢ EE 3 cE 3 EEE Sith aor 3 4 3| ; i ; : s G Am Bm emelile T TI v¢ Tt] vl 4 {LP ¢ + Tit] Em Fim? 1 Tut rit 99 ‘Monte 0 mesmo campo em outras regides: KS 100 Obs.: Fazer a volta sempre alternando'a palhetada. ‘Veremos agora diversas maneiras de arpejar as trfades do Campo Harménico Maior - a 3 es: pensando nos modelos do “Sistema 5” ou desmembradas dentro da escala. Lembre-se que estas :penas formas diferentes de tocar nada mais do que 3 notas: T 3* e 5*! Obs.:- Estude todos os arpejos fazendo palhctada alternada (1 ¥ MV )ena forma de sweep Pm... VY... lol ‘ampo Harménico de G - Mod 102 104 (Modelo de (QT eee) ee ae (eT eed Naa 109 Estudos Mozart Mello Oa PUORAHRATAHAAEATTTATCTAACAAAALATCATLaAAEanadLgraragantnete ib Mozart Mello 6 Mozart Mello Lick 5] Lick 6] SS a Repete desde o inicio @ Lick 7 119 Wander Taffo J=180 % Cad? Cad? Cad? $ 0-0 1205.8, 9-00-01 122 & mmackn 1n019 As Am® ee eee ee Eee eee he eee eaeyy EW) F auie Aofee Ev Am E769) IFC AMAAHAKRA AHH AKA anngagaqcgg Wanderson Bersani (iis © 129 TRACKS 23.227 beta "D.C com repeticao ao een DD Wanderson Bersani ac & ‘TRACKS 30.034 Aad? BT PIPPHK PP POOP OR HP SR PH HXPRHRBRARRAR Pp Et gE s Cad? 9 Amt Gm 4 segutar orio TRACKS 34.035, 141 142 bb 3 a 7 z ae 5 ‘ oss TTS rye ; . po Relatives rey ian om cen ts — Modelo de —— Oitavando od. © — TUNING NOTES. ROCK IG8T 1 ¢ 1b ROCK IG&T 2 SOLO ROCK IG8T 1 @ 1b e 2 - 90bpm (playback) ROCK IGAT 1, 1b 2 - 115bpm (playback)... EXERCICIO 6 SOLO - 100bpm.. EXERCICIO 6 - 100bpm (playback) EXERCICIO 6 SOLO - 120bpm EXERCICIO 6 - 120bpm (playback) . EXERCICIO 6 SOLO - 140bpm EXERCICIO 6 - 140bpm (playback)... CODIGO MORSE SOLO - 80bpm..... CODIGO MORSE - 80bpm (playback) CODIGO MORSE SOLO - 120bpm.. CODIGO MORSE - 120bpm (playback CODIGO MORSE SOLO - 140bpm.... CODIGO MORSE - 140bpm (playback) MPB | (Brasileirinho) - lento (playback) MPB | (Brasileirinho) - rapido (playback) .....-0 ESTUDO EM ’G" MAIOR SOLO - 100bpm ... ESTUDO EM “G’ MAIOR - 80bpm (playback) ESTUDO EM "G" MAIOR = 100bpm (playback). SO TRIADES EM 2/4 - SOLO = lento SO TRIADES EM 2/4 - HARMONIA “tent SO TRIADES EM 2/4 - 80bpm (playback) . $0 TRIADES EM 2/4 - 100bpm (playback) .. SO TRIADES EM 2/4 - 120bpm (Die ESTUDO PARA TRIADES - 80bpm . ESTUDO PARA TRIADES - 100bpm CONTRAPONTO | (Do contra) - SOLO... CONTRAPONTO | (Do contra) (eaybach) TRIADES ABERTAS I. POUCA NOTA.. ESCALAS MAIORES x4 TONALIDADES - 7oopm ESCALAS MAIORES x 4 TONALIDADES - 100bpm_ VV VV VV 144 ew errr RR

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