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Este Módulo tem o objetivo fazer com que você se torne capaz de avaliar e produzir
resumos a partir do reconhecimento das características específicas desse gênero.
De acordo com Matencio (2002) apud Ferreira (2011, p. 64), a produção do resumo
envolve também uma retextualização, isto é, a produção de “um novo texto a partir de um
texto-base, pressupondo-se que essa atividade envolve tanto relações entre gêneros e textos –
o fenômeno da intertextualidade – quanto relações entre discursos – a interdiscursividade”.
Levando-se em consideração que o resumo é apresentado em dois tipos distintos, ou
seja, o resumo síntese e o resumo de planejamento de trabalhos acadêmicos, importa
1
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Os gêneros escolares: das práticas de linguagem aos objetos de ensino. Revista
Brasileira de Educação, n. 11, p. 5-16, maio/jun./jul./ago. 1999.
2
ABASSE, Maria Cristina Jacob Pessoa. A produção do resumo-escolar como resultado da atividade de
retextualização. 2008, 137f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da
Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG,
2008. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/DAJR-
88TETE/1191m.pdf?sequence=1>. Acesso em: 20 fev. 2017.
3
FERREIRA, Elisa Cristina Amorim. Fazer um resumo, mas como? Revista ao Pé da Letra. Vol. 13.1, p. 61-
78, 2011.
ressaltar que, de acordo com o tipo a apresentação da situação enunciativa muda, tendo em
vista que, segundo Schneuwly e Dolz (2004) apud Ferreira (2011, p. 64-65), o resumo
síntese
4
Texto extraído de: VAZ, Caroline Rodrigues; FAGUNDES, Alexandre Borges; PINHEIRO, Nilcéia Aparecida
Maciel. O surgimento da Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) na educação: uma revisão. In: I SIMPÓSIO
NACIONAL DE ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Ponta Grossa-PR: Universidade Tecnológica
Federal do Paraná, p. 98-116, 5 a 6 jun., 2009. p. 101-105.
Agora que você já leu o texto e respondeu às perguntas propostas,
vamos dar uma pausa e a fazer a ATIVIDADE 01.
Apesar de você já ter visto algumas noções sobre o gênero textual acadêmico
resumo no movimento anterior, vamos abordá-lo agora com maior profundidade para
que você possa estudar seus conceitos e características, por meio da exposição que vamos
fazer e, assim, passe reconhecê-lo para, em seguida, observar o plano arquitetônico para
a produção de um resumo síntese do texto “O QUE É CIÊNCIA E TECNOLOGIA?”, já
lido.
CONCEITUAÇÃO DE RESUMO
5
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6028: informação e documentação-resumo-
apresentação. Rio de Janeiro: 2003.
A condensação de um texto, inteligível em si mesma, redigida, em nível
padrão de linguagem, com as próprias palavras do leitor resumidor. É uma atividade
característica do ambiente escolar e, às vezes, do mundo do trabalho, que
pressupõe exercício de leitura e de redação, pois quem o elabora deve ser capaz de:
1) compreender claramente o conteúdo, de modo a poder fazer escolhas: deixar de
lado o acidental (detalhes, explicações, exemplos) e ficar com o essencial (ideias
principais);
2) organizar as ideias fundamentais do texto original num discurso seu, coeso e
coerente;
3) ser absolutamente fiel às ideias expressas pelo autor, não acrescentando
informações subsidiárias;
4) usar nível padrão de linguagem, com vocabulário próprio, sem copiar frases ou
expressões (a não ser as absolutamente necessárias).6
França e Vasconcellos (2004, p. 80-81), por sua vez, define o resumo como “a
apresentação concisa e seletiva de um texto, ressaltando de forma clara e sintética a natureza
do trabalho, seus resultados e conclusões mais importantes, seu valor e originalidade”.7
TIPOS DE RESUMO
RESUMO SÍNTESE
6
THEREZO, Graciema Pires. O resumo como prática de leitura e produção de texto. Revista de Letras,
Campinas: PUC, v. 20, n. 1/2, p. 20-43, dez. 2001.
7
FRANÇA, Junia Lessa & VASCONCELLOS, Ana Cristina de Vasconcelos. Manual para normatização de
publicações técnico-científicas. MG: Editora da UFMG, 2004.
Segundo Machado (2010) apud Ferreira (2011), no resumo síntese, tem-se um
enunciador que não corresponde ao autor do texto original, ou seja, há uma distinção entre o
autor do resumo e do texto resumido. Em relação ao autor do resumo, não se faz referência no
resumo, ao passo que, em relação ao autor do texto resumido, são feitas menções em
diferentes partes do texto e de diferentes formas, além de indicações de suas ações marcadas
linguisticamente.
De acordo com Ferreira (2011), como atividade acadêmica, o resumo síntese permite ao
professor avaliar a compreensão global do texto lido e, na escrita, o desenvolvimento das ideias e a
articulação entre elas no texto produzido. Pois, segundo Medeiros (2003) apud Ferreira (2011, p. 69),
“um leitor que é capaz de resumir um texto com suas próprias palavras demonstra ter compreendido as
ideias nele expostas”.
É consenso que a maioria dos autores que trabalham com orientação de elaboração
de resumo, observa alguns procedimentos a serem adotados para a confecção de um resumo,
conforme apresentamos na sequência:
Primeiramente, faz-se uma leitura global do texto a ser resumido, sem nenhum tipo
de registro, mas somente para identificar o gênero do texto, do que ele trata e para tentar
ordenar mentalmente as principais ideias do texto, na mesma ordem em que elas são
apresentadas;
Na sequência, fazem-se outras leituras (as vezes que forem necessárias), porém mais
atentas, para analisar o texto e compreender a sua organização, sublinhando-se as palavras-
chave, dividindo o texto em partes, dando um título a cada uma das partes, esquematizando as
ideias expostas e construindo um plano do texto (resumo);
Começa-se a construção do novo texto (resumo) a partir do esquema das ideias. Para
isso, selecionam-se as ideias ou fatos essenciais do texto original. Para tanto, deve-se
suprimir: palavras ou frases referentes a ideias ou fatos secundários, repetições e
redundâncias, interjeições e tudo que identifique o estilo pessoal do texto, pormenores
desnecessários, como exemplos, citações e pequenas histórias, expressões explicativas, como
“ou seja”, “isto é”, “quer dizer”, “dito de outro modo” e “por outras palavras”;
Construção do novo texto (resumo) e fazer uma autocorreção (revisão).
Kintsch & van Dijk (19838,19859), que são os autores mais utilizados nas
abordagens sobre produção de resumos, identificaram as seguintes ações para a produção
desse gênero textual acadêmico:
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KINTSCH, W. & VAN DIJK, T. A. (1983) Strategies of discourse comprehension. San Diego, California,
Academic Press.
1. Apagamento: apagamento de todo material linguístico que indica propriedades
acidentais do referente do discurso, se estas não constituírem condição de interpretação para
uma outra proposição subsequente. Ex.: < A menina brincava com a bola. A bola era azul> ⇒
<A menina brincava com a bola>. (exemplos menos simplórios)
2. Seleção: apagamento de proposições que representam condições, componentes ou
consequência normais de um fato expresso em outra proposição, mantendo, assim, somente
esta. Ex.: <Eu fui ao Rio de Janeiro. Então, eu fui ao aeroporto, comprei uma passagem,
peguei o avião...> ⇒ <Eu fui ao Rio de janeiro>.
3. Generalização: substituição de uma sequência de itens ou proposições por um
único item ou proposição imediatamente superior a eles, capaz, portanto, de abrangê-los todos
em um único superconceito. Ex.: <A menina brincava com a bola, com a boneca, com os
bichinhos de pelúcia...> ⇒ <A menina brincava com brinquedos>.
4. Construção: substituição de uma sequência de proposições que denotam
condições normais, componentes ou consequências por uma única proposição. Ex.: <Eu fui ao
aeroporto, comprei uma passagem,...> ⇒ Eu viajei (de avião).
Cultura da paz10
9
KINTSCH, W. & VAN DIJK, T. A. (1985) Cognitive psychology and discourse: recalling and summarizing
stories. In: SINGER, H. & RUDELL, R. (eds.). Theoretical models and processes as reading. Newark,
Delaware, IRA, 794-812.
10
Texto extraído de: MACHADO, Anna Rachel (Coord.); LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI,
Lília Santos Abreu. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. p. 33-35.
responde: “É impossível aos homens controlar totalmente o instinto de morte… Esfaimados
pensamos no moinho que tão lentamente mói que poderíamos morrer de fome antes de
receber a farinha”.
Sem detalhar a questão, diríamos que por detrás da violência funcionam poderosas
estruturas. A primeira delas é o caos sempre presente no processo cosmogênico. Viemos de
uma imensa explosão, o big bang. E a evolução comporta violência em todas as suas fases.
São conhecidas cerca de 5 grandes dizimações em massa, ocorridas há milhões de anos atrás.
Na última, há cerca de 65 milhões de anos, pereceram todos os dinossauros após reinarem,
soberanos, 133 milhões de anos. A expansão do universo possui também o significado de
ordenar o caos através de ordens cada vez mais complexas e, por isso também, mais
harmônicas e menos violentas. Possivelmente a própria inteligência nos foi dada para pormos
limites à violência e conferir-lhe um sentido construtivo.
Em segundo lugar, somos herdeiros da cultura patriarcal que instaurou a dominação
do homem sobre a mulher e criou as instituições do patriarcado assentadas sobre mecanismos
de violência como o Estado, as classes, o projeto da tecnociência, os processos de produção
como objetivação da natureza e sua sistemática depredação.
Em terceiro lugar, essa cultura patriarcal gestou a guerra como forma de resolução
dos conflitos. Sobre esta vasta base se formou a cultura do capital, hoje globalizada; sua
lógica é a competição e não a cooperação, por isso, gera guerras econômicas e políticas e com
isso desigualdades, injustiças e violências. Todas estas forças se articulam estruturalmente
para consolidar a cultura da violência que nos desumaniza a todos.
A essa cultura da violência há que se opor a cultura da paz. Hoje ela é imperativa.
É imperativa, porque as forças de destruição estão ameaçando, por todas as partes, o
pacto social mínimo sem o qual regredimos a níveis de barbárie. É imperativa porque o
potencial destrutivo já montado pode ameaçar toda a biosfera e impossibilitar a continuidade
do projeto humano. Ou limitamos a violência e fazemos prevalecer o projeto da paz ou
conheceremos, no limite, o destino dos dinossauros.
Onde buscar as inspirações para cultura da paz? Mais que imperativos
voluntarísticos, é o próprio processo antroprogênico a nos fornecer indicações objetivas e
seguras. A singularidade do 1% de carga genética que nos separa dos primatas superiores
reside no fato de que nós, à distinção deles, somos seres sociais e cooperativos. Ao lado de
estruturas de agressividade, temos capacidades de afetividade, com-paixão, solidariedade e
amorização. Hoje é urgente que desentranhemos tais forças para conferir rumo mais benfazejo
à história. Toda protelação é insensata.
O ser humano é o único ser que pode intervir nos processos da natureza e copilotar a
marcha da evolução. Ele foi criado criador. Dispõe de recursos de reengenharia da violência
mediante processos civilizatórios de contenção e uso de racionalidade. A competitividade
continua a valer mas no sentido do melhor e não de destruição do outro. Assim todos ganham
e não apenas um.
Há muito que filósofos da estatura de Martin Heidegger, resgatando uma antiga
tradição que remonta aos tempos de César Augusto, veem no cuidado a essência do ser
humano. Sem cuidado ele não vive nem sobrevive. Tudo precisa de cuidado para continuar a
existir. Cuidado representa uma relação amorosa para com a realidade. Onde vige cuidado de
uns para com os outros desaparece o medo, origem secreta de toda violência, como analisou
Freud. A cultura da paz começa quando se cultiva a memória e o exemplo de figuras que
representam o cuidado e a vivência da dimensão de generosidade que nos habita, como
Gandhi, Dom Helder Câmara e Luther King e outros. Importa fazermos as revoluções
moleculares (Gatarri), começando por nós mesmos. Cada um estabelece como projeto pessoal
e coletivo a paz enquanto método e enquanto meta, paz que resulta dos valores da cooperação,
do cuidado, da com-paixão e da amorosidade, vividos cotidianamente.
Fulano de Tal
Autor do Resumo
Leonardo Boff inicia o artigo "A cultura de paz"
apontando o fato de que vivemos em uma cultura que Referência ao autor do texto
se caracteriza fundamentalmente pela violência. resumido
Diante disso, o autor levanta a questão da
possibilidade de essa violência poder ser superada ou
não. Inicialmente, ele apresenta argumentos que Indicação de ações realizadas
sustentam a tese de que seria impossível, pois as pelo autor do texto resumido
próprias características psicológicas humanas e um
conjunto de forças naturais e sociais reforçariam essa
cultura da violência, tornando difícil sua superação.
Mas, mesmo reconhecendo o poder dessas forças, Menção ao texto resumido
Boff considera que, nesse momento, é indispensável
estabelecermos uma cultura da paz contra a da
violência, pois esta estaria nos levando à extinção da
vida humana no planeta. Segundo o autor, seria
Tese do texto resumido
possível construir essa cultura, pelo fato de que os
seres humanos são providos de componentes
genéticos que nos permitem sermos sociais, Argumentos apresentados pelo
cooperativos, criadores e dotados de recursos para autor do texto resumido para
limitar a violência e de que a essência do ser humano defender a tese
seria o cuidado, definido pelo autor como sendo uma
relação amorosa com a realidade, que poderia levar
à superação da violência. A partir dessas
constatações, o teólogo conclui, incitando-nos a Conclusões do autor do texto
despertar as potencialidades humanas para a paz, resumido.
construindo a cultura da paz a partir de nós mesmos,
tomando a paz como projeto pessoal e coletivo.
(MACHADO, Anna Rachel (coord.) et alli. Resumo.
São Paulo: Parábola Editorial, 2004.)
RESUMO DE PLANEJAMENTO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Para Ferreira (2011), esse tipo de resumo, também denominado abstract ou ainda resumo
acadêmico-científico, originalmente se constituiu como parte inicial de um texto maior (artigos
científicos, monografias, teses etc.), entretanto, “começa a se fixar como gênero autônomo, uma vez
que aparecem desligados dos gêneros a que pertenciam originalmente” (MACHADO, 2010, APUD
FERREIRA, 2011, p. 71).
É importante destacar que, independente de estar ligado ou não ao gênero base, o resumo de
planejamento de trabalho acadêmico é produzido pelo próprio autor do texto resumido, isto é, há
apenas um autor: o que produziu o resumo é o mesmo que produziu o texto-base ou que irá produzi-lo
posteriormente, em primeira ou terceira pessoa.
Para Ferreira (2011), esse autor, em ambos os textos, desempenha um papel social de
especialista que aborda um determinado tema e tem como interlocutores outros membros da
comunidade acadêmica-científica, ou seja, é um texto previsto para circular na área de conhecimento
específica. Entretanto, de acordo com Guimarães Silva e Da Mata (2002) apud Ferreira (2011), esse
circuito comunicativo de produção e difusão é mais amplo que o do resumo síntese, visto que vai
além das relações de sala de aula (professor/aluno(s)), difundindo-se entre leitores membros da
academia e outros leitores que apenas consultam periódicos, livros ou sites, à procura de material
bibliográfico que atenda aos seus interesses.
Ainda segundo Ferreira (2011), sua função é resumir as informações do texto mais longo,
permitindo que os leitores tenham acesso mais rápido ao conteúdo desse texto, apresentando, de forma
breve, informações de cunho teórico e metodológico, sobre o objeto em discussão no texto-fonte.
Assim, geralmente, segue a mesma estruturação do texto resumido (objetivo, indicação dos
fundamentos teóricos e metodológicos, resultados e conclusões).
Portanto, diante do que foi abordado, percebe-se que a principal diferença entre
resumo síntese e resumo de planejamento de trabalho acadêmico apresentada por Ferreira
(2011), está relacionada à marcação linguística do autor, tendo em vista que, no resumo
síntese, o autor deve fazer menção ao autor do texto fonte, colocando-se como uma terceira
pessoa (aquela que fala sobre o referente). Já no resumo de planejamento de trabalho
acadêmico, o autor é o próprio autor do texto fonte (que pode ser um artigo científico ou uma
monografia, por exemplo), devendo ele falar sobre o que foi por ele pesquisado (ou ele e sua
equipe, quando for o caso). Além disso, como observado acima, o resumo de planejamento
de trabalho acadêmico deve apresentar as seguintes marcas discursivas: breve introdução
sobre o assunto; objetivos, métodos, resultados e conclusões.
Por fim, acreditamos que você agora já sabe reconhecer as características dos dois
tipos de resumos abordados aqui. Por isso, convidamos você a observar, atentamente, o
planejamento do projeto enunciativo desse gênero textual abaixo.
1. LEITURA DIALOGADA
DO TEXTO
6.ATRIBUIÇÃO DE 2. CONTEXTUALIZAR
ATOS AO AUTOR O GÊNERO NO
RESUMIDO (FAZER ESPAÇO E NO
E REVISAR O TEMPO
RESUMO)
ESTRELA
DE
DAVI
3. SUMARIZAR A
5. DESVELAR O
ESTRUTURA DO
CONTEÚDO DO
ENUNCIADO
TEXTO LIDO
4. MENCIONAR O NOME DO
AUTOR DA OBRA
4º MOVIMENTO – ESCRITA INICIAL DO GÊNERO
5º MOVIMENTO – FEEDBACK
Após fazer a produção inicial de seu resumo síntese, convidamos você a participar de
um fórum para que, por meio dele, você possa expressar sua experiência, apontando o que
facilitou a escrita, assim com as limitações e dificuldades que teve durante a produção texto.
Agora que você já produziu seu texto e expressou suas dificuldades, é hora de fazer
as revisões e os acabamentos que julgar necessários. Para tanto, sugerimos que você faça uma
autocorreção do resumo produzido, seguindo as sugestões propostas por Simões (2012),
adaptadas por nós, resolvendo a ATIVIDADE 03.
RESUMINDO
Sugerimos que você volte ao Módulo II, reveja as características dos dois tipos
de resumo estudados e, em seguida, acesse a Internet, busque artigos científicos de sua
área de atuação e os analise em relação às marcas características que um resumo de
planejamento de trabalho acadêmico deve ter como prática para aprofundar seus
conhecimentos sobre o assunto e até o próximo módulo.