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1 - Autoridades aeronáuticas
- Autoridades aeronáuticas
- Anexos
- Alfabeto fonético
- Teste de clareza
- indicativos de comunicação
3 – Aeródromos
4 – Aeronaves
- Matricula e nacionalidade
5 - Regras do ar
6 - Regras gerais
- Direitos de passagem
- Condições para realização de voo VFR - Condições para voo VFR noturno
- AS – Serviço de alerta
- Aeródromos controlados
11 – Outros...
- Mensagem de posição
- Cartas aeronáuticas
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1 - Autoridades aeronáuticas
OACI ou ICAO: Órgão regulamentador da aviação civil internacional. Foi idealizado na convenção de
Chicago em 1944,e instituído e 1947,e tem como sede Montreal no Canadá.
ANAC: A agência nacional de aviação civil é uma autarquia especial, com independência administrativa,
a ela compete apoiar, estudar e ampliar as atividades no setor, como também emitir licenças ,registro e
vistoria de acft etc. Criada em 20 de março de 2006.
CINDACTA: Centro integrado de defesa aérea e controle de tráfego aéreo, é um órgão regional do
DECEA. Divide-se em dois centros, ACC(centro de controle de área) e COpM (centro de operações
militares).
CINDACTA I : Brasília
Membros da ICAO devem adotar padrões e normas. Diferenças com relação as normas são publicadas
no AIP-BRASIL.
PANS: São procedimentos aprovados na convenção de Chicago, e não são de caráter constante, devido
as emendas e detalhes de alguns assuntos.
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Alfabeto fonético
ACC: Centro
APP: Controle
TWR: Torre
GND: Solo
AFIS: Rádio
CLR: Tráfego
Podem ser:
- Matricula da aeronave: PT DMH
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3 – Aeródromos
- Heliporto: Heliponto público, com instalações para embarque e desembarque de pessoas e cargas.
Todo aeródromo para ser construído preciso de prévia autorização da autoridade aeronáutica (COMAR).
Operações aeródromos:
- Operação noturna: HN
Indicadores de localidade:
Encontradas no ROTAER
Aeródromos para aeronaves com peso menor que 5.700 kg: Notificado através do peso máximo
admissível (peso máximo de decolagem)
Aeródromos para aeronaves com peso maior que 5700 kg: Será notificado através do ACN e PCN.
-ACN (número de classificação de aeronaves): Exprime o efeito relativo de uma ACFT sobre um
pavimento.
Aeronaves com ACN igual ou abaixo do PCN notificado podem operar sem restrições, obedecidas as
limitações.
TODA: Distância disponível para decolagem. TORA+ clearway + stopway (se tiver)
Quando não houver deslocamento de cabeceira, stopway e clearway todas as distâncias serão iguais.
As pistas de um aeródromo (RWY) são construídas de acordo com os ventos predominantes da região.
- Sem trafego regular deverão ser ligadas pelo menos 15 minutos antes da chegada prevista da ACFT.
Iluminação de aproximação:
- ALS: Sistema de luzes de aproximação, conjunto de luzes desde a cabeceira até uns 3000ft de distância.
- VASI: Indicador de ângulo de aproximação visual Orienta o piloto na trajetória de descida até a área de
toque da pista. Pode ser colocado em ambos os lados da pista.
-PAPI: Indicador de trajetória de aproximação de precisão tem a mesma função do VASI só que mais
preciso.
Iluminação da pista:
- Luzes laterais da pista: Luzes brancas que definem os limites laterais da pista.
- Luzes centrais da pista: Luzes brancas que definem o eixo central da pista.
- Luzes centrais: Luzes na cor verde, utilizadas no período noturno e com visibilidade restrita.
- Luzes laterais: Luzes na cor azul, utilizadas no período noturno e com visibilidade restrita.
- Aeródromo operação continua (H24): deverá permanecer ligado do por ao nascer do sol.
- Aeródromo operação não continua (HJ): deverá permanecer ligado do por até o fim das operações.
Farol rotativo ligado durante o dia indica somente operações IFR e VFR especial.
Usados pela TWR para aeronaves sem rádio, ou sem comunicação por meio de sinais luminosos com
alcance de 5 km de dia e 15 km à noite.
- No ar:
- Vermelha pirotécnica: Não obstante qualquer informação anterior, não pouse por enquanto.
- No chão:
- Em voo:
- Durante a noite: Emitindo sinais intermitentes com o farol de pouso, ou apagando e ascendendo
luzes de navegação.
- No solo:
- Durante a noite: emitindo sinais com o farol de pouso ou ascendendo e apagando luzes de navegação.
Áreas de um Aeródromo
- Área de Movimento: Parte do AD que inclui a área de pouso, área de manobras e pátio.
No circuito de tráfego padrão, todas as curvas são para a esquerda tanto para acft que chegam quanto
para as que saem.
A altura padrão para as aeronaves realizarem o circuito de tráfego é:
São as posições que as aeronaves recebem autorizações da torre por rádio ou sinais luminosos.
1: Aeronave pede autorização para taxi, recebe informações de pista em uso etc..
- Aeródromo impraticável: Condições anormais de uso da pista como pista alagada, aeronave
acidentada na pista.
- Aeródromo interditado: Somente por ordem interna, por questões de segurança (operações
militares, chegada e saída de aeronave presidencial)
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4 - Aeronaves
Todo aparelho manobrável em voo, que possa sustentar-se e navegar no espaço aéreo.
Matricula e nacionalidade:
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5 - Regras do ar
- Regras Gerais;
- Regras de voo Visual (VFR);
- Regras de Voo por Instrumentos (IFR).
Autoridade competente:
Aeronave em emergência:
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6 - Regras gerais
- Alturas mínimas: Exceto em operação de pouso e decolagem ou quando autorizado pelo DECEA
nenhuma aeronave voara sobre cidades, povoados, pessoas ao ar livre abaixo da altura mínima
permitida.
Em diversas situações, no entanto, tem-se a necessidade de operar abaixo dos mínimos estabelecidos.
Dentre as situações citamos:
Direito de passagem:
A aeronave com direito de passagem deve manter a velocidade e rumo, a não ser que tenha perigo de
colisão.
- Convergência: Quando as duas acft estiverem no mesmo nível, a que tiver a outra a sua direita
cederá passagem, a não ser que tenha prioridade na seguinte relação:
- Ultrapassagem: É aquela acft que se aproxima por trás com ângulo inferior a 70 graus com plano de
simetria da aeronave a frente. A acft ultrapassadora não tem preferencia e deve manter distância
segura da outra acft durante a manobra.
Pouso:
- Quando duas acfts se aproximam para pousar: a que estiver em cima cede passagem para acft mais
embaixo.
- Prioridade para pouso: Aeronave em emergência terá prioridade sobre todas as outras.
- Efetuar todas curvas a esquerda na aproximação para pouso, a não ser que seja instruído ao contrario.
- Decolar e pousar sempre contra o vento, a não ser eu seja instruído ao contrario.
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- Sobre cidade ou povoados, lugares habitados em altura inferior a 300m (1000 pés) acima do obstáculo
mais alto em um raio de 600 m.
- Em lugares não citados no item anterior em altura inferior a 150m (500 pés).
Para voos VFR nos espaços B, C e D as aeronaves deverão dispor de equipamento de rádio para se
comunicar com o órgão ATC.
Níveis de voo:
Voo VFR acima de 3000 pés em relação ao solo ou água, será efetuado em nível próprio a rota de acordo
com a tabela de níveis de voo.
- Em uma CTA:
- CTA são aerovias inferiores classe de espaço aéreo D do FL mínimo até o FL145
- Em uma FIR:
Cada região possui um RCEA com jurisdição sobre o espaço aéreo correspondente a sua FIR
Existem 6 RCEA.
- Serviço de alerta
São os espaços aéreos onde se prestam o serviço de controle de tráfego aéreo (ATC). Os espaços aéreos
controlados são os seguintes:
ATZ: Protege o circuito de tráfego de aeródromo. Possui configuração variável. Quando o circuito é
diferente do padrão, é definida nas Cartas de Aproximação Visual (VAC).
CTR: Protege o procedimento IFR de saída e chegada instrumentos. De configuração variável, seus
limites e classe de espaço aéreo serão definidos nas Cartas de Rota (ERC) e Cartas de Área(ARC).
TMA: Área de controle situada geralmente na confluência de rotas ATS e nas imediações de um ou mais
aeródromos. Configuração variável definida nas cartas ERC e ARC.
CTA: Compreende as aerovias (AWY) inferiores e outras partes do espaço aéreo inferior assim definidas.
UTA: Compreende as aerovias (AWY) superiores e outras partes do espaço aéreo superior assim
definidas.
- Limite vertical inferior: 500 pés abaixo do FL mínimo da aerovia. (mostrado nas cartas ERC)
- Limites laterais:
- Largura: 16NM (30KM).
- Estreita-se: 54NM antes do auxilio rádio.
- Largura sobre o auxilio radio: 8NM
Quando a distância entre os auxílios-rádio for inferior a 54NM (100KM) a AWY inferior terá 11NM
(20KM) em toda sua extensão.
- Limites laterais
- Largura:43NM (80KM).
- Estreita-se: a partir de 216NM (400KM) antes de um auxílio-rádio;
- Largura sobre o auxilio radio: 21,5NM (40KM).
Quando a distância entre os auxílios –rádio for inferior a 108NM(200KM) a AWY superior terá 21,5NM
(40KM) em toda sua extensão.
Os espaços aéreos condicionados são espaços aéreos restritos à circulação aérea geral, com limites
indicadas nos manuais (AIP- BRASIL, ERC e ARC)
Área Proibida - O vôo não é permitido. Ex. refinarias, fábrica de explosivos, usinas hidroelétricas, áreas
de segurança nacional.
EX: SBP
EX: SBR
Área Perigosa – Espaço aéreo onde o voo é permitido mas existem riscos em potencial para a
navegação aérea.
EX: SBD
São estabelecidas no espaço aéreo superior e tem as mesmas dimensões das aerovias superiores.
- Rotas ATS: Servem para canalizar o fluxo de trafego aéreo, de acordo com a necessidade
proporcionando serviço ATC.
- Aerovias: áreas de controle em forma de corredor.
- Rotas de assessoramento: Rotas ao longo da qual se proporciona serviço de assessoramento.
- Rota de chegada e partida: Rotas presentes em uma terminal, para regular o fluxo de saída e
partida de aeronaves em uma TMA.
- Rota de navegação aérea: Rota ATS estabelecida para aeronaves que podem aplicar sistema de
navegação aérea. Ex: ômega, sistema inercial etc.
Os serviços de tráfego aéreo (ATS) serão prestados em todo espaço aéreo brasileiro.
É a atividade estabelecida para manter ordenado e contínuo o fluxo de tráfego aéreo nos espaços
aéreos controlados onde são emitidas autorizações de controle.
- Importante:
- Uma aeronave controlada devera estar sob controle de somente um órgão de controle.
- Os serviços de FIS e AS serão prestados pelo órgão ATS que tiver jurisdição no espaço aéreo
considerado.
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- Controlam aeronaves:
- Pousando e decolando
- Veículos operando
- Informar hora de saída e chegada de aeronaves , e encaminhar essa e outras informações ao ACC.
- Dará autorização para entrada no circuito de trafego junto com direção do vento e pista em uso
- As acft em vôo VFR deverão estabelecer contato com a TWR pelo menos 5 minutos antes da entrada
no circuito de tráfego do aeródromo.
- Esteira de turbulência
Para efeitos de esteira de turbulência as aeronaves são classificadas:
(mesma pista, pistas paralelas separadas por menos de 760m, pistas paralelas separadas por mais de
760m se a trajetória dos voos cruzarem)
A seleção da pista em uso será de responsabilidade da TWR exceto se a velocidade do vento for inferior
a 6 kt.
Para autorização ATC e acionamento dos motores o piloto precisa chamar um das seguintes posições:
- Autorização de trafego
- Controle de solo
- Torre de controle do aeródromo.
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- Quando a acf não conseguir contato rádio com o APP deverá chamar na ordem:
- TWR do aeródromo principal, outra TWR dentro da TMA ou ACC caso localizado naquela TMA.
- Separação de aeronaves:
- Ajuste de altímetro:
- Altitude de transição: Altitude na qual ou abaixo da posição vertical de uma acft é controlada por
referencia a altitudes. Ajuste de QNH para QNE. Consta nas cartas IAC e SID
- Nível de transição: Nível de voo mais baixo disponível para uso, acima da altitude de transição. Ajuste
de QNE para QNH. Será definido pelo controle de trafego ou pelo piloto quando o órgão prestar apenas
FIS.
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O ACC tem jurisdição dentro de uma FIR nas CTA e nas rotas de assessoramento contidas nessa FIR.
O APP e TWR se subordinam operacionalmente ao ACC responsável pela FIR em que o Aeródromo se
encontra.
- Separação de aeronaves:
A separação será obtida com os altímetros ajustados a pressão padrão 1013.2 hpa e que voem no nível
de voo que lhes foi atribuído.
Altitude mínima indicada nas cartas ERC para voar acima dos obstáculo em aerovia. É aplicada em todo
seguimento da aerovia.
Serviço prestado por todos os órgãos ATS às aeronaves que tenham, por qualquer meio, dado
conhecimento de seu voo, com a finalidade de dar informações úteis à realização segura e eficiente dos
voos.
ACC: FIR
APP: TMA e CTR aos voos VFR
TWR: Na vizinhança do AD além dos limites da ATZ
AFIS: Em AD desprovidos de TWR e que possuam APP ou Estação Aeronáutica
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AS – Serviço de alerta
O AS será prestado:
-A todas as aeronaves voando por instrumentos
- A todas as aeronaves voando visual exceto aquelas cujo voo não tenha sido notificado
- A todas as aeronaves que se suspeite ou que estejam sendo alvo de interferência ilícita.
O AS será prestado a todas aeronaves voando VFR que tenha apresentado plano de voo, e que não
tenha chegado ao destino.
- Fases de emergência:
- Fase de incerteza: Se não tiver comunicação com a aeronave dentro de 30 minutos após a hora
estimada de mensagem de posição. E quando a aeronave não chegar dentro de 30 minutos depois da
hora estimada.
- Fase de Alerta: Quando passando a fase de incerteza não conseguir retomar contato com aeronave,
ou dado autorização para pouso e a aeronave não o fizer dentro de 5 minutos, ou suspeitar que a acft
esteja sendo alvo de interferência ilícita.
- Fase de perigo: Quando se evidenciar que o combustível que a aeronave levava a bordo se esgotou,
quando se deduzir que a aeronave fará um pouso forçado ou já fez.
- Acidente aeronáutico:
- Incidente aeronáutico:
- Sinais de emergência:
Sinal de socorro:
Sinal de urgência
- Pousos de emergência:
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Serviço de Informação de Voo prestado por meio de radiodifusão, de informações gravadas, em área
terminal, referentes a determinado aeródromo. Objetiva reduzir trafego da frequência VHF do ATC.
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- Aeródromos Controlados
- Aeródromos não controlados com órgão ATS
- Aeródromos não controlados sem órgão ATS
A grande maioria dos AD brasileiros estão incluídos no 3 item, que são principalmente os aeródromos
privados.
Aeródromos controlados
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São aeródromos sem TWR, e que prestam serviço AFIS, através de uma central de telecomunicações
aeronáuticas chamada Rádio.
Pista em uso, hora do pouso e posições criticas deverão ser informadas pelo piloto ao AFIS.
Se o aeródromo for sede de uma APP, o AFIS será prestado por esse órgão.
É proibido operação de aeronave sem Rádio (VHF), Pouso direto, e curvas a direita após a decolagem.
Deve-se seguir os padrões previstos para voo VFR, uma vez que todas aeronaves presentes nas
proximidades do aeródromo também o farão.
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Nesses aeródromos são utilizados sinais visuais no solo, padronizados pela ICAO.
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11 - Outros
- Mensagem de Posição
O piloto em comando da acft em vôo VFR, nos espaços aéreos classes B,C e D, é o responsável pela
confecção e transmissão dessas mensagens ao órgão ATS com jurisdição sobre a área voada. Elas serão
exigidas:
- Identificação da aeronave
- Posição
- Hora
- Nível de voo ou altitude
- Próxima posição e hora de sobrevoo
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O DECEA estabelece os espaços aéreos e horários que será prestado serviço de radar.
- Radar Primário
É o sistema radar que consiste no envio de ondas de rádio à atmosfera e encontrando objetos na sua
trajetória reflete voltando à antena. Esse retorno é um sinal anônimo chamado "alvo" de radar primário.
- Radar Secundário
Utilização do Transponder:
As acft que dispuserem do equipamento transponder (SSR), quando em vôo deverão mantê-lo acionado,
durante todo o tempo de voo, independente de se encontrarem em espaço aéreo com cobertura radar
secundário.
- O transponder deverá estar na posição "stand-by" até a posição 3, quando então passará a posição
"normal".
- Deverá ser desligado imediatamente após o pouso, na posição 5, independente de autorização.
- Códigos:
– posição "stand-by"
– posição "normal / ALT”
– pressionar "ident"
Vigilância Radar
É o emprego do radar para proporcionar controle de tráfego aéreo mediante contínua observação da da
apresentação do radar, desvios significativos e outras informações sobre segurança de voo. A
responsabilidade pela navegação é do piloto em comando.
Vetoração Radar
A vetoração radar é o mais completo serviço de radar proporcionado. Uma acft sob esse serviço,
receberá o ATC e o controlador será o responsável pela navegação da acft, devendo transmitir à mesma
orientação de proas e mudanças de nível.
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Manual Auxiliar de Rotas Aéreas (ROTAER): Documento auxiliar de consulta que complementa
asinformações contidas na AIP-BRASIL e nas cartas aeronáuticas. Nele estão contidas as informações de
todos os aeroportos brasileiros registrados ou homologados.
Aviso aos Aeronavegantes (NOTAM): É o aviso que contém informação relativa ao estabelecimento,
condições ou modificações de qualquer instalação, serviços, procedimentos ou perigos, cujo pronto
conhecimento seja indispensável a segurança e eficiente rapidez da navegação aérea e, são de
divulgação nacional e internacional.
CARTAS AERONÁUTICAS
Carta de Aproximação por Instrumentos (IAL): Disponível para todos os aeródromos ao uso da aviação
em geral, que estejam homologados para operação IFR.
Carta de Saída por Instrumentos (SID): Permite às aeronaves efetuarem subidas por instrumentos, com
relação aos obstáculos, desde a decolagem até a interceptação da rota ATS. Está disponível para os AD
homologados para operação IFR.
Carta de Aproximação Visual (VAC): Carta destinada a proporcionar ao piloto uma visão
gráfica dos procedimentos de circulação visual. São produzidas somente para aeródromos onde o
tráfego visual justifique.
Carta de Área (ARC): Contem informações que facilitam as transições entre o voo em rota e a
aproximação para um aeródromo ou o voo através de áreas com estruturas complexas
de rotas ATS.
Carta de Rotas (ERC): Destina-se a facilitar a navegação por meio de auxílio-rádio, de acordo com os
procedimentos ATS. Trata-se de uma série de cartas contendo as rotas ATS no
Espaço aéreo inferior e superior.
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