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Índice:

1 - Autoridades aeronáuticas

- Autoridades aeronáuticas

- Anexos

2 - Padrão comunicação aérea

- Alfabeto fonético

- Teste de clareza

- indicativos de comunicação

3 – Aeródromos

- Definições - Distâncias declaradas - Áreas do aeródromo

- Homologação e registros - Orientação das pistas - Circuito de trafego padrão

- Períodos de operação - Luzes aeronáuticas de superfície. - Posições criticas

- indicadores de localidade - Sinais luminosos. - Aeródromo impraticável ou interditado

- Resistências de pisos - Sinais no solo (sem ATC)

4 – Aeronaves

- Matricula e nacionalidade

- Luzes exibidas pelas aeronaves

5 - Regras do ar

- Divisão das regras do ar - Autoridade do piloto em comando

- Autoridade competente - Aeronave em emergência

6 - Regras gerais

- Proteção de pessoas e propriedades - Operações em aeródromos e suas intermediações

- Autorização de voos especiais

- Direitos de passagem

7 – Regras de voo visual VFR

- Condições para realização de voo VFR - Condições para voo VFR noturno

- Níveis de voo - Condições para voo VFR especial

- Voo VFR em rota - Autonomia mínima para voos VFR

- Níveis de cruzeiro para VFR

- Requisitos para voo VFR em AD com torre

8 – Serviço de trafego aéreo

- Dimensões do espaço aéreo brasileiro - Espaços aéreos condicionados

- Regiões de controle do espaço aéreo - Rotas de navegação aérea


- Designação de espaço aéreo ATS

- Região de informação ao voo

- Espaços aéreos controlados

9 – Serviços e órgãos ATS

- ATC – Controle de trafego aéreo.

- TWR – Controle de aeródromo

- APP – Controle de aproximação

- ACC – Controle de área

- FIS – Serviço de informação ao voo

- AS – Serviço de alerta

- ATIS – Serviço automático de informação terminal

10- Serviços ATS prestados em aeródromos

- Aeródromos controlados

- Aeródromos não controlados com órgão ATS

- Aeródromos não controlados sem órgão ATS

11 – Outros...

- Mensagem de posição

- Procedimento para falha de comunicação

- AIS – Serviço de informações aeronáuticas

- Cartas aeronáuticas

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1 - Autoridades aeronáuticas

OACI ou ICAO: Órgão regulamentador da aviação civil internacional. Foi idealizado na convenção de
Chicago em 1944,e instituído e 1947,e tem como sede Montreal no Canadá.

ANAC: A agência nacional de aviação civil é uma autarquia especial, com independência administrativa,
a ela compete apoiar, estudar e ampliar as atividades no setor, como também emitir licenças ,registro e
vistoria de acft etc. Criada em 20 de março de 2006.

- GER: Gerência regional de aviação civil, é um órgão regional da ANAC.

SIPAER: Responsável pelas atividades de investigação e prevenção dos acidentes


aeronáuticos que ocorram em território brasileiro. Sua sede fica em Brasília.

- CENIPA: Orgão central do CIPAER.


DECEA(antigo DEPV) : O departamento de controle do espaço aéreo, tem por finalidade planejar,
gerenciar e controlar as atividades relacionadas à segurança da navegação aérea, ao controle do espaço
aéreo etc..

- SRPV: Serviço regional de proteção ao voo, órgão regional do DECEA.

- D-AIS: Órgão do DECEA encarregado de prestar seviço de informação aeronáutica.

CINDACTA: Centro integrado de defesa aérea e controle de tráfego aéreo, é um órgão regional do
DECEA. Divide-se em dois centros, ACC(centro de controle de área) e COpM (centro de operações
militares).

CINDACTA I : Brasília

CINDACTA II: Curitiba

CINDACTA III: Recife

CINDACTA IV: Manaus

SIPAER: Responsável pelas atividades de investigação e prevenção dos acidentes


aeronáuticos que ocorram em território brasileiro. Sua sede fica em Brasília.

- CENIPA: Orgão central do CIPAER.

Membros da ICAO devem adotar padrões e normas. Diferenças com relação as normas são publicadas
no AIP-BRASIL.

ANEXO 1: Licenciamento de pessoal ANEXO 12: Busca e Salvamento

ANEXO 2: Regras de Tráfego Aéreo ANEXO 13:Investigação de

ANEXO 3: Meteorologia incidentes e acidentes aéreos.

ANEXO 4: Cartas Aeronáuticas ANEXO 14:Aeródromos

ANEXO 5: Unidades de medidas ANEXO 15:Serviços de


ANEXO 6: Operação de Aeronaves informações aeronáuticas

ANEXO 7: Nacionalidade de aeronaves e marcas de registros ANEXO 16: Proteção ambiental

ANEXO 8: Aeronavegabilidade de aeronaves ANEXO 17: Segurança

ANEXO 9: Facilidades ANEXO 18:Transporte seguro de

ANEXO 10: Telecomunicações Aeronáutica cargas perigosas pelo ar.

ANEXO 11: Serviço de Tráfego Aéreo

PANS: São procedimentos aprovados na convenção de Chicago, e não são de caráter constante, devido
as emendas e detalhes de alguns assuntos.

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2 - Padrão comunicação aérea

Alfabeto fonético

A: Alfa D: Delta G: Golf J: Juliet M: Mike P: Papa S: Sierra

B: Bravo E: Eco H: Hotel K: Kilo N: November Q: Quebec T: Tango

C: Charlie F: Foxtrot I: India L: Lima O: Oscar R: Romeu U: Uniform

V: Victor W: Whiskey X: x-ray Y:Yankee Z: Zulu

Teste de clareza (teste de equipamentos):

Clareza UNO: Ininteligível

Clareza DOIS: Inteligível por vezes

Clareza TRÊS: Inteligível com dificuldade

CLAREZA QUATRO: Inteligível

CLAREZA CINCO: Perfeitamente Inteligível

Indicativo de chamada órgãos ATS:

ACC: Centro

APP: Controle

TWR: Torre

GND: Solo

AFIS: Rádio

CLR: Tráfego

Indicativo de chamada das aeronaves:

Podem ser:
- Matricula da aeronave: PT DMH

- Designador da empresa + três últimos da matricula: GOL DMH

- Designador do número do voo: GOL 1688

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3 – Aeródromos

- Aeródromo: Área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves.

- Aeroporto: Aeródromos públicos, dotados de instalações para embarque e desembarque de pessoas


e cargas.

- Heliponto: Aeródromos destinados exclusivamente a helicópteros.

- Heliporto: Heliponto público, com instalações para embarque e desembarque de pessoas e cargas.

Homologação e registro aeródromos:

Todo aeródromo para ser construído preciso de prévia autorização da autoridade aeronáutica (COMAR).

- Aeródromos públicos: São homologados (emitido pelo DAC)

- Aeródromos privados: São registrados (emitido pelo COMAR)

Operações aeródromos:

- Operação contínua: H24 deverá, compulsoriamente, existir os seguintes auxílios luminosos


visuais:

- Luzes na lateral da pista; (branca e amarela).


- Luzes de cabeceira; (verde e vermelha).
- Luzes de taxi; (azul).
- Farol rotativo de aeródromo; (verde e branco) .
- Biruta (WDI) iluminada.
- Operação diurna: HJ

- Operação noturna: HN

Indicadores de localidade:

SB: aeródromo com serviço fixo aeronáutico.

SA, SD, SW, SN... : aeródromo sem serviço fixo aeronáutico.

São encontrados no ROTAER


Resistência dos pisos:

Encontradas no ROTAER

Aeródromos para aeronaves com peso menor que 5.700 kg: Notificado através do peso máximo
admissível (peso máximo de decolagem)

Aeródromos para aeronaves com peso maior que 5700 kg: Será notificado através do ACN e PCN.

-ACN (número de classificação de aeronaves): Exprime o efeito relativo de uma ACFT sobre um
pavimento.

-PCN (número de classificação do pavimento): Indica a resistência de um pavimento para operações


sem restrições.

Aeronaves com ACN igual ou abaixo do PCN notificado podem operar sem restrições, obedecidas as
limitações.

Distâncias declaradas de pista:

Encontradas na carta de aeródromo (ADC)

TORA: Distância disponível para corrida de decolagem.

TODA: Distância disponível para decolagem. TORA+ clearway + stopway (se tiver)

ASDA: Distância disponível para aceleração e parada. TORA + Stopway

LDA: Distância disponível para corrida no solo de pouso.

Quando não houver deslocamento de cabeceira, stopway e clearway todas as distâncias serão iguais.

Orientação das pistas:

As pistas de um aeródromo (RWY) são construídas de acordo com os ventos predominantes da região.

A orientação é feita em relação ao Norte Magnético. Existem 36 cabeceiras possíveis.

Luzes aeronáuticas de superfície:

Tem aplicação em todos os aeródromos, independente da existência de serviço de controle de


aeródromo.

Deverão permanecer ligadas:

- Do por ao nascer do sol.

- Quando for conveniente a segurança do trafego aéreo.

- Sem trafego regular deverão ser ligadas pelo menos 15 minutos antes da chegada prevista da ACFT.

Iluminação de aproximação:

- ALS: Sistema de luzes de aproximação, conjunto de luzes desde a cabeceira até uns 3000ft de distância.

- VASI: Indicador de ângulo de aproximação visual Orienta o piloto na trajetória de descida até a área de
toque da pista. Pode ser colocado em ambos os lados da pista.
-PAPI: Indicador de trajetória de aproximação de precisão tem a mesma função do VASI só que mais
preciso.

Iluminação da pista:

- Luzes de cabeceira: Luzes verdes espaçadas 3 metros.

- Luzes laterais da pista: Luzes brancas que definem os limites laterais da pista.

- Luzes centrais da pista: Luzes brancas que definem o eixo central da pista.

Luzes de pista de taxi:

Poderá ser desligada se a aeronave não necessitar das mesmas.

- Luzes centrais: Luzes na cor verde, utilizadas no período noturno e com visibilidade restrita.

- Luzes laterais: Luzes na cor azul, utilizadas no período noturno e com visibilidade restrita.

Farol rotativo de aeródromo:

- Aeródromo operação continua (H24): deverá permanecer ligado do por ao nascer do sol.

- Aeródromo operação não continua (HJ): deverá permanecer ligado do por até o fim das operações.

Farol rotativo ligado durante o dia indica somente operações IFR e VFR especial.

Na não existência de marcas de espera na taxiway:

Manter distância de 30m se a pista tiver comprimento inferior a 900 m.

Manter distancia de 50m se a pista tiver comprimento igual ou superior a 900m.

Sinais para o trafego do aeródromo:

Usados pela TWR para aeronaves sem rádio, ou sem comunicação por meio de sinais luminosos com
alcance de 5 km de dia e 15 km à noite.

- No ar:

- Verde continua: Livre pouso.

- Verde intermitente: Regresse e pouse.

- Vermelha contínua: de passagem a outra aeronave e continue no circuito.

- Vermelha intermitente: Aeródromo impraticável, não pouse.

- Branca intermitente: Pouse e dirija-se ao estacionamento.

- Vermelha pirotécnica: Não obstante qualquer informação anterior, não pouse por enquanto.

- No chão:

- Verde continua: Livre decolagem.

- Verde intermitente: Livre taxi.


- Vermelha contínua: Mantenha posição.

- Vermelha intermitente: Afaste-se da pista.

- Branca intermitente: Regresse ao estacionamento.

Notificação de recebimento por parte da aeronave:

- Em voo:

- Durante o dia: balançando as asas

- Durante a noite: Emitindo sinais intermitentes com o farol de pouso, ou apagando e ascendendo
luzes de navegação.

- No solo:

- Durante o dia: Movendo o leme e os ailerons.

- Durante a noite: emitindo sinais com o farol de pouso ou ascendendo e apagando luzes de navegação.

Sinais visuais no solo:

Áreas de um Aeródromo

- Área de Pouso: Área destinada ao pouso e decolagem de uma ACFT.


- Área de Manobras: envolve a área de pouso e pista de táxi, excluindo-se os pátios.

- Área de Movimento: Parte do AD que inclui a área de pouso, área de manobras e pátio.

Circuito de Tráfego Padrão

- Perna Contra o Vento: Paralela a RWY e no sentido do pouso.


- Perna de Través: Perpendicular a RWY, cabeceira oposta ao pouso.
- Perna do Vento: Paralela a RWY e no sentido contrário ao pouso.
- Perna Base: Perpendicular a RWY na cabeceira do pouso.
- Reta Final: Alinhado ao eixo da RWY.

No circuito de tráfego padrão, todas as curvas são para a esquerda tanto para acft que chegam quanto
para as que saem.
A altura padrão para as aeronaves realizarem o circuito de tráfego é:

- Aeronaves a jato: 1500ft (pés)

- Aeronaves a hélice: 1000ft (pés).

Posições críticas no circuito de trafego e no taxi:

São as posições que as aeronaves recebem autorizações da torre por rádio ou sinais luminosos.

1: Aeronave pede autorização para taxi, recebe informações de pista em uso etc..

2: Aeronave fica no ponto de espera , geralmente testa os motores

3: Aeronave recebe autorização para decolar

4: Aeronave em voo, recebe autorização para pouso

5: Recebe hora do pouso e autorização para taxi, desliga o transponder.

6: É dada informação para estacionamento.

Aeródromo impraticável ou interditado

- Aeródromo impraticável: Condições anormais de uso da pista como pista alagada, aeronave
acidentada na pista.
- Aeródromo interditado: Somente por ordem interna, por questões de segurança (operações
militares, chegada e saída de aeronave presidencial)

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4 - Aeronaves

Todo aparelho manobrável em voo, que possa sustentar-se e navegar no espaço aéreo.

- Aeronave civil: Compreendem as aeronaves públicas e privadas.

- Aeronave militar: Aeronaves integrantes da força aérea.

Matricula e nacionalidade:

A aeronave é considerada da nacionalidade do estado que esteja matriculada. A matricula confere


nacionalidade brasileira e substitui a anterior.

- Marcas de nacionalidade: PP, PR, PT e PU.

- Marcas de matrícula: Arranjo de três letras exceto:

- Uso das letras K, W e Y

- Iniciados com a letra Q

- Tenha W como segunda letra

- Arranjos SOS, XXX, PAN, IFR, IMC, VFR, TTT.


- Ultraleves: PU-AAA à PU-ZZZ.

- Experimentais: PP-ZAA à PP-ZZZ e PT-ZAA à PT-ZZZ.

Luzes a serem Exibidas pelas Aeronaves


- Luzes de Navegação: Ela tem por função, indicar a trajetória relativa da aeronave a um observador
vermelhas na asa esquerda e verde asa direita.
- Luzes Anti-colisão: Elas têm função chamar a atenção para a aeronave. Essas luzes poderão ser
vermelhas ou brancas estroboscópicas.

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5 - Regras do ar

As Regras do Ar são divididas em 3 (três) partes:

- Regras Gerais;
- Regras de voo Visual (VFR);
- Regras de Voo por Instrumentos (IFR).

Autoridade competente:

É de competência do Diretor-Geral do DECEA:

- Estabelecimento, modificação ou cancelamento de espaço condicionado permanentemente ou


temporariamente.

- Suspensão de operações em aeródromos devido a condições meteorológicas, interdição ou


impraticabilidade através dos órgãos ATC.

Autoridade do piloto em comando:

O piloto em comando terá autoridade decisória em tudo relacionado à aeronave.

Aeronave em emergência:

É de responsabilidade do piloto em comando classificar a emergência, solicitando através do órgão ATS


os recursos de salvamento.

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6 - Regras gerais

Proteção de pessoas e propriedades:

- Alturas mínimas: Exceto em operação de pouso e decolagem ou quando autorizado pelo DECEA
nenhuma aeronave voara sobre cidades, povoados, pessoas ao ar livre abaixo da altura mínima
permitida.

Em diversas situações, no entanto, tem-se a necessidade de operar abaixo dos mínimos estabelecidos.
Dentre as situações citamos:

- Lançamento de objetos ou pulverização;

- Reboque de aeronaves ou faixas;


- Lançamento de paraquedas;
- Voo acrobático.
A autoridade competente a autorizar e estabelecer as condições relativas ao vôo é o SRPV/CINDACTA
com jurisdição sobre a área da operação.

Os voos de formação devem ser previamente autorizados:

- Acft militares: Pelo comandante da unidade ao qual pertença a acft;


- Acft civis: Pelo órgão competente da ANAC ( GER da Área).

Direito de passagem:

A aeronave com direito de passagem deve manter a velocidade e rumo, a não ser que tenha perigo de
colisão.

- Aproximação de frente: As duas acfts devem alterar o rumo para direita.

- Convergência: Quando as duas acft estiverem no mesmo nível, a que tiver a outra a sua direita
cederá passagem, a não ser que tenha prioridade na seguinte relação:

1- Balão, 2- planador, 3- dirigível, 4-aeronave mais pesada eu o ar.

- Ultrapassagem: É aquela acft que se aproxima por trás com ângulo inferior a 70 graus com plano de
simetria da aeronave a frente. A acft ultrapassadora não tem preferencia e deve manter distância
segura da outra acft durante a manobra.

Pouso:

Aeronaves em voo cederão passagem a acfts em pouso ou aproximação final.

- Quando duas acfts se aproximam para pousar: a que estiver em cima cede passagem para acft mais
embaixo.

- Prioridade para pouso: Aeronave em emergência terá prioridade sobre todas as outras.

- Prioridade para decolagem:

Operações em aeródromos e suas intermediações:

Aeronaves operando em aeródromo ou redondezas estando ou não em uma ATZ deverão:

- Observar o tráfego para evitar colisões.

- Se ajustar ao circuito de tráfego ou evita-lo

- Efetuar todas curvas a esquerda na aproximação para pouso, a não ser que seja instruído ao contrario.
- Decolar e pousar sempre contra o vento, a não ser eu seja instruído ao contrario.

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7 - Regras de voo visual VFR

Condições para realização de voo VFR:

- Manter sempre referencia com o solo

- Formações meteorológicas não obstruam mais da metade da área de visão do piloto.

- Voar abaixo do FL150

- Acima do FL010 velocidade máxima de 380kt

- Abaixo do FL010 velocidade máxima de 250kt

Mínimos meteorológicos para voo VFR são:

- Teto igual ou superior a 1500ft (450m)

- Visibilidade no solo igual ou superior a 5km (5.000m)

Exceto em pousos e decolagens, voos VFR não serão efetuados:

- Sobre cidade ou povoados, lugares habitados em altura inferior a 300m (1000 pés) acima do obstáculo
mais alto em um raio de 600 m.

- Em lugares não citados no item anterior em altura inferior a 150m (500 pés).

Para voos VFR nos espaços B, C e D as aeronaves deverão dispor de equipamento de rádio para se
comunicar com o órgão ATC.

Níveis de voo:

Voo VFR acima de 3000 pés em relação ao solo ou água, será efetuado em nível próprio a rota de acordo
com a tabela de níveis de voo.

Voo VFR em rota:

- Em uma CTA:

- Deverá ajustar altímetro a 1013,2 hpa

- O ACC prestará serviço ATC aos voos VFR

- CTA são aerovias inferiores classe de espaço aéreo D do FL mínimo até o FL145

- Em uma FIR:

- Receberá FIS de um ACC

- Voo em aeródromos desprovidos de ATC não será exigido equipamento rádio

Níveis de cruzeiro para VFR


- (IMPAR) de 000º à 179º: FL35,FL55,FL75,FL95,FL115

- (PAR) de 180º à 359º: FL45,FL65,FL85,FL105,FL125,FL145

FL com final 5 é voo VFR

FL com final 0 é voo IFR

- Nível máximo para vôo VFR: FL145

Voos em AD com TWR:

É proibido operação de aeronaves sem rádio em AD com TWR exceto:

- Acft e planador pertencentes ao aeroclube

- Translado de acft sem rádio

- Voo de aeronaves agrícolas sem rádio

Condições para o Voo VFR NOTURNO:

Teto: 1500ft (450m)


Visibilidade: 5km (5.000m)

1 – O piloto deverá possuir habilitação IFR


2 – A acft deverá estar homologada para voo IFR
3 – Os AD envolvidos deverão dispor dos auxílios luminosos visuais, requeridos para o voo noturno.
4 – A acft deverá dispor de transceptor VHF em funcionamento.
OBS: Quando o voo for realizado inteiramente dentro de uma CTR ou TMA, ou na inexistência desses
espaços aéreos, quando realizados num raio de 27NM (50KM) do AD de partida, não se aplicarão ao
voo VFR noturno as exigências 1 e 2 anteriores.

Condições para voo VFR Especial

- Teto: 1000ft (300m)


- Visibilidade: 3000m

- Somente poderão ser realizados no período diurno;


- As acft deverão possuir equipamento de rádio (VHF) em funcionamento;
- O voo deverá ser autorizado por um APP ( Controle de Aproximação) e realizado dentro de uma TMA
ou CTR

Autonomia mínima para voos VFR

Durante o dia: A+B+C+30 minutos


Durante a noite: A+B+45 minutos
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8 - Serviço de trafego aéreo


Limites laterais: indicados nas cartas de rota (ERC)

Regiões de controle de espaço aéreo (RCEA):

Cada região possui um RCEA com jurisdição sobre o espaço aéreo correspondente a sua FIR

Cada RCEA corresponde a um ACC

Existem 6 RCEA.

Designação do Espaço Aéreo ATS

- Região de Informação de Voo

- Espaços Aéreos Controlados

- Espaços Aéreos Condicionados


A Região de Informação de Voo, juntamente com os Espaços Aéreo Controlados formam os Espaços
Aéreos ATS.

Controle (ATC): Ordem, determinação.

Assessoramento: Sugestão, orientação.


Informação (FIS): alerta, aviso.

Região de informação ao voo (FIR)

Espaço aéreo classe G de dimensões definidas onde são prestados:

- Serviço de informação ao voo

- Serviço de alerta

a) limite vertical superior : ilimitado;


b) limite vertical inferior: solo ou água; e
c) limites laterais : indicados nas ERC.

Espaço aéreo controlado

São os espaços aéreos onde se prestam o serviço de controle de tráfego aéreo (ATC). Os espaços aéreos
controlados são os seguintes:

ATZ: Protege o circuito de tráfego de aeródromo. Possui configuração variável. Quando o circuito é
diferente do padrão, é definida nas Cartas de Aproximação Visual (VAC).

CTR: Protege o procedimento IFR de saída e chegada instrumentos. De configuração variável, seus
limites e classe de espaço aéreo serão definidos nas Cartas de Rota (ERC) e Cartas de Área(ARC).

TMA: Área de controle situada geralmente na confluência de rotas ATS e nas imediações de um ou mais
aeródromos. Configuração variável definida nas cartas ERC e ARC.

CTA: Compreende as aerovias (AWY) inferiores e outras partes do espaço aéreo inferior assim definidas.

UTA: Compreende as aerovias (AWY) superiores e outras partes do espaço aéreo superior assim
definidas.

Dimensões das Aerovias Inferiores

- Limite vertical superior: FL 245 inclusive

- Limite vertical inferior: 500 pés abaixo do FL mínimo da aerovia. (mostrado nas cartas ERC)

- Limites laterais:
- Largura: 16NM (30KM).
- Estreita-se: 54NM antes do auxilio rádio.
- Largura sobre o auxilio radio: 8NM

Quando a distância entre os auxílios-rádio for inferior a 54NM (100KM) a AWY inferior terá 11NM
(20KM) em toda sua extensão.

Dimensões das Aerovias Superiores

- Limite vertical superior: UNL (ilimitado)

- Limite vertical inferior: FL 245, exclusive

- Limites laterais
- Largura:43NM (80KM).
- Estreita-se: a partir de 216NM (400KM) antes de um auxílio-rádio;
- Largura sobre o auxilio radio: 21,5NM (40KM).

Quando a distância entre os auxílios –rádio for inferior a 108NM(200KM) a AWY superior terá 21,5NM
(40KM) em toda sua extensão.

Espaço aéreo condicionado

Os espaços aéreos condicionados são espaços aéreos restritos à circulação aérea geral, com limites
indicadas nos manuais (AIP- BRASIL, ERC e ARC)

Área Proibida - O vôo não é permitido. Ex. refinarias, fábrica de explosivos, usinas hidroelétricas, áreas
de segurança nacional.

EX: SBP

Área Restrita – O vôo é permitido sob condições preestabelecidas ou tendo permissão do


SRPV/CINDACTA da área.
Ex. lançamento de paraquedistas, exercício de tiro, lançamento de foguetes.

EX: SBR

Área Perigosa – Espaço aéreo onde o voo é permitido mas existem riscos em potencial para a
navegação aérea.

EX: SBD

Ex. treinamento de aeronaves civis.

Rotas de navegação aérea

São estabelecidas no espaço aéreo superior e tem as mesmas dimensões das aerovias superiores.

- Rotas ATS: Servem para canalizar o fluxo de trafego aéreo, de acordo com a necessidade
proporcionando serviço ATC.
- Aerovias: áreas de controle em forma de corredor.
- Rotas de assessoramento: Rotas ao longo da qual se proporciona serviço de assessoramento.
- Rota de chegada e partida: Rotas presentes em uma terminal, para regular o fluxo de saída e
partida de aeronaves em uma TMA.
- Rota de navegação aérea: Rota ATS estabelecida para aeronaves que podem aplicar sistema de
navegação aérea. Ex: ômega, sistema inercial etc.

- Designação de rota ATS:


- A,B,G,R: Rotas regionais que NÃO sejam rotas de navegação aérea.
- L,M,N,P: Rotas regionais que sejam rota rotas de navegação aérea.
- H,J,V,W: Rotas NÃO regionais que NÃO sejam rotas de navegação aérea.
- Q,T,Y,Z: Rotas NÃO regionais que sejam rotas de navegação aérea.
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9 - Serviços e órgãos ATS

Os serviços de tráfego aéreo (ATS) serão prestados em todo espaço aéreo brasileiro.

O ATS divide-se em:

- ATC: Serviço de Controle de Tráfego Aéreo


- FIS: Serviço de Informação de Voo
- AS: Serviço de Alerta

ATC – Serviço de controle de trafego aéreo:

É a atividade estabelecida para manter ordenado e contínuo o fluxo de tráfego aéreo nos espaços
aéreos controlados onde são emitidas autorizações de controle.

- Importante:

- Uma aeronave controlada devera estar sob controle de somente um órgão de controle.

- Somente um órgão de controle terá jurisdição sobre um determinado espaço aéreo

- Os serviços de FIS e AS serão prestados pelo órgão ATS que tiver jurisdição no espaço aéreo
considerado.

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TWR – Controle de aeródromo

Em jurisdição dentro de uma ATZ e em casos específicos em CTR.

- Controlam aeronaves:

- Voando nos circuitos de trafego do aeródromo

- Pousando e decolando

- Veículos operando

- Operando na área de manobras

- São responsáveis por:

- Alertar os serviços de segurança, APP, ACC e pilotos em comando qualquer irregularidade no


funcionamento do aeródromo.

- Informar o APP e ACC a respeito de aeronaves em emergência

- Informar hora de saída e chegada de aeronaves , e encaminhar essa e outras informações ao ACC.

- Controle de aeronaves no circuito de trafego:

- Dará autorização para entrada no circuito de trafego junto com direção do vento e pista em uso

- As acft em vôo VFR deverão estabelecer contato com a TWR pelo menos 5 minutos antes da entrada
no circuito de tráfego do aeródromo.

- Esteira de turbulência
Para efeitos de esteira de turbulência as aeronaves são classificadas:

H - Pesada - 130.000 Kg ou mais


M - Média - entre 136.000 e 7.000 Kg
L - Leve - 7.000 Kg ou menos

Decolagem: mínimo de 2 minutos entre acft pesada e media ou leve

(mesma pista, pistas paralelas separadas por menos de 760m, pistas paralelas separadas por mais de
760m se a trajetória dos voos cruzarem)

Pouso: mínimo de 3 min entre acft pesada e média ou leve.

- Trafego essencial local:


- Toda aeronave veiculo ou pessoa que se encontrarem na área de manobras ou perto dela.
- Todo trafego em voo nas proximidades do aeródromo que possa constituir perigo.
A TWR deverá informar sobre o trafego essencial local.
- Seleção da pista em uso:

A seleção da pista em uso será de responsabilidade da TWR exceto se a velocidade do vento for inferior
a 6 kt.

- Autorização ATC e acionamento dos motores:

Para autorização ATC e acionamento dos motores o piloto precisa chamar um das seguintes posições:
- Autorização de trafego
- Controle de solo
- Torre de controle do aeródromo.

As posições disponíveis e a sequencia são encontradas nas cartas de aeródromo.


O acionamento e inicio do taxi devera ocorrer em no máximo 5 minutos após o recebimento da
autorização para acionar.

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APP – Controle de aproximação

Prestará controle a aeronaves que se propuserem a voar em TMA ou CTR

Terá jurisdição em TMA e CTR e quando por delegação CTA e UTA.

- Quando a acf não conseguir contato rádio com o APP deverá chamar na ordem:

- TWR do aeródromo principal, outra TWR dentro da TMA ou ACC caso localizado naquela TMA.

- Separação de aeronaves:

Separação mínima aplicada por um APP será de 300m (1000 FT)

- Ajuste de altímetro:

- Altitude de transição: Altitude na qual ou abaixo da posição vertical de uma acft é controlada por
referencia a altitudes. Ajuste de QNH para QNE. Consta nas cartas IAC e SID
- Nível de transição: Nível de voo mais baixo disponível para uso, acima da altitude de transição. Ajuste
de QNE para QNH. Será definido pelo controle de trafego ou pelo piloto quando o órgão prestar apenas
FIS.

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ACC – Serviço de controle de área

O ACC tem jurisdição dentro de uma FIR nas CTA e nas rotas de assessoramento contidas nessa FIR.

O APP e TWR se subordinam operacionalmente ao ACC responsável pela FIR em que o Aeródromo se
encontra.

- Separação de aeronaves:

A separação será obtida com os altímetros ajustados a pressão padrão 1013.2 hpa e que voem no nível
de voo que lhes foi atribuído.

Até o FL290: 1000 pés.

Do FL 290 ao FL410: 2000 pés. Quando aplicado RVSM: 1000 pés

Acima do FL410: 2000 pés

- Altitude mínima em rota (MEA):

Altitude mínima indicada nas cartas ERC para voar acima dos obstáculo em aerovia. É aplicada em todo
seguimento da aerovia.

FIS – Serviço de informação ao voo:

Serviço prestado por todos os órgãos ATS às aeronaves que tenham, por qualquer meio, dado
conhecimento de seu voo, com a finalidade de dar informações úteis à realização segura e eficiente dos
voos.

- As informações serão as seguintes:

- SIGMET (Cond. Meteorológicas Significativas da rota)


- Alterações em aeródromos, auxílios a navegação, serviços de tráfego aéreo.
- METAR (Cond. Meteorológicas do AD)
- Informação de tráfego nos espaços aéreos classe C/D/E/F e G

- Órgãos que prestam FIS:

ACC: FIR
APP: TMA e CTR aos voos VFR
TWR: Na vizinhança do AD além dos limites da ATZ
AFIS: Em AD desprovidos de TWR e que possuam APP ou Estação Aeronáutica

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AS – Serviço de alerta

O AS será prestado:
-A todas as aeronaves voando por instrumentos
- A todas as aeronaves voando visual exceto aquelas cujo voo não tenha sido notificado
- A todas as aeronaves que se suspeite ou que estejam sendo alvo de interferência ilícita.

O AS será prestado a todas aeronaves voando VFR que tenha apresentado plano de voo, e que não
tenha chegado ao destino.

- Como será prestado:


A TWR, APP ou Estação de telecomunicações aeronáuticas que tomar conhecimento da situação de
emergência devera iniciar a prestação de serviço de alerta e notificar imediatamente o ACC que por sua
vez notificara o RCC. (A não ser que a natureza da emergência exija que seja chamados órgão locais de
salvamento para ajuda imediata)

- Fases de emergência:

Será notificado pelo órgão ATS ao ACC.

- Fase de incerteza: Se não tiver comunicação com a aeronave dentro de 30 minutos após a hora
estimada de mensagem de posição. E quando a aeronave não chegar dentro de 30 minutos depois da
hora estimada.

- Fase de Alerta: Quando passando a fase de incerteza não conseguir retomar contato com aeronave,
ou dado autorização para pouso e a aeronave não o fizer dentro de 5 minutos, ou suspeitar que a acft
esteja sendo alvo de interferência ilícita.

- Fase de perigo: Quando se evidenciar que o combustível que a aeronave levava a bordo se esgotou,
quando se deduzir que a aeronave fará um pouso forçado ou já fez.

- Acidente aeronáutico:

Quando uma pessoa se machuca ou morre por estar na aeronave

Aeronave sofra danos estruturais que precise de reparo ou substituição de peça.

- Incidente aeronáutico:

Na não ocorrência dos itens acima.

- Sinais de emergência:

Sinal de socorro:

A aeronave requer ajuda imediata.

- Radiotelegrafia ou sinais, consistindo o grupo SOS do código Morse.

-Radiotelefonia com as palavras MAYDAY.

Sinal de urgência

Aeronave não necessita de assistência imediata.

- Radiotelefonia contendo as palavras PAN PAN.

- Pousos de emergência:

Pouso forçado: A permanência da aeronave no ar não deve ser prolongado.


Pouso de emergência: Mesmo não sendo tão grave como o pouso forçado deve se ficar atento as
deficiências da aeronave.

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ATIS – Serviço automático de informação terminal

Serviço de Informação de Voo prestado por meio de radiodifusão, de informações gravadas, em área
terminal, referentes a determinado aeródromo. Objetiva reduzir trafego da frequência VHF do ATC.

A gravação é atualizada em intervalos específicos ou quando houver uma mudança significativa na


informação, como alteração da pista em uso.

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10 - Serviços ATS prestados nos Aeródromos

- Aeródromos Controlados
- Aeródromos não controlados com órgão ATS
- Aeródromos não controlados sem órgão ATS

A grande maioria dos AD brasileiros estão incluídos no 3 item, que são principalmente os aeródromos
privados.

Aeródromos controlados

Informações e autorizações são dadas pelas TWR as aeronaves


Vedada a operação de aeronaves sem rádio
Pista em uso, hora de pouso e decolagem serão de responsabilidade da TWR

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Aeródromos não controlados com órgão ATS

São aeródromos sem TWR, e que prestam serviço AFIS, através de uma central de telecomunicações
aeronáuticas chamada Rádio.

Pista em uso, hora do pouso e posições criticas deverão ser informadas pelo piloto ao AFIS.

Se o aeródromo for sede de uma APP, o AFIS será prestado por esse órgão.

É proibido operação de aeronave sem Rádio (VHF), Pouso direto, e curvas a direita após a decolagem.

Deve-se seguir os padrões previstos para voo VFR, uma vez que todas aeronaves presentes nas
proximidades do aeródromo também o farão.

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Aeródromos não controlados sem órgãos ATS:

Nesses aeródromos são utilizados sinais visuais no solo, padronizados pela ICAO.

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11 - Outros

- Mensagem de Posição

O piloto em comando da acft em vôo VFR, nos espaços aéreos classes B,C e D, é o responsável pela
confecção e transmissão dessas mensagens ao órgão ATS com jurisdição sobre a área voada. Elas serão
exigidas:

- Pontos de notificação compulsórios (triangulo em negrito nas ERC e ARC).


- Em rotas não definidas por pontos de notificação após 30 minutos de vôo e, depois, a intervalos de
uma hora.
- Por solicitação do órgão ATS.
- No cruzamento de limites laterais de áreas de controle.

- Formato da Mensagem de Posição:

- Identificação da aeronave
- Posição
- Hora
- Nível de voo ou altitude
- Próxima posição e hora de sobrevoo
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Procedimento para Falha de Comunicações

O seguinte procedimento será executado pela acft em caso de falha de comunicações:


- prosseguir seu voo mantendo VMC
- pousar no AD mais próximo
- informar seu pouso ao ACC pelo meio mais rápido possível
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Emprego do radar pelo ACC e APP

O DECEA estabelece os espaços aéreos e horários que será prestado serviço de radar.

- Radar Primário

É o sistema radar que consiste no envio de ondas de rádio à atmosfera e encontrando objetos na sua
trajetória reflete voltando à antena. Esse retorno é um sinal anônimo chamado "alvo" de radar primário.

- Radar Secundário

Seu sistema consiste de duas partes principais:

- Interrogador: Instalado no solo, trabalha em conjunto ao radar primário.


- Transponder: Instalado a bordo das acft, responde ao sinal do interrogador através de um código
específico.

Utilização do Transponder:

As acft que dispuserem do equipamento transponder (SSR), quando em vôo deverão mantê-lo acionado,
durante todo o tempo de voo, independente de se encontrarem em espaço aéreo com cobertura radar
secundário.
- O transponder deverá estar na posição "stand-by" até a posição 3, quando então passará a posição
"normal".
- Deverá ser desligado imediatamente após o pouso, na posição 5, independente de autorização.
- Códigos:

2000 – antes de receber instruções do órgão ATC


7500 – sob interferência ilícita I
7600 – com falha de comunicações C
7700 – em emergência ou interceptação ilícita E

Procedimento par "CHECK" Transponder

O check somente é feito com expressa autorização do controlador de voo.

– posição "stand-by"
– posição "normal / ALT”
– pressionar "ident"

Vigilância Radar

É o emprego do radar para proporcionar controle de tráfego aéreo mediante contínua observação da da
apresentação do radar, desvios significativos e outras informações sobre segurança de voo. A
responsabilidade pela navegação é do piloto em comando.

Vetoração Radar

A vetoração radar é o mais completo serviço de radar proporcionado. Uma acft sob esse serviço,
receberá o ATC e o controlador será o responsável pela navegação da acft, devendo transmitir à mesma
orientação de proas e mudanças de nível.

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AIS – Serviço de Informação Aeronáutica

No Brasil, a coleta, o processamento e a divulgação de informações aeronáuticas são de atribuição do


Serviço de Informações Aeronáuticas (AIS). O serviço de Informações Aeronáuticas compreendem as
informações aeronáuticas publicadas e os avisos aos aeronavegantes (NOTAM).

AIP-BRASIL: Documento que constitui o instrumento básico da informação aeronáutica publicada no


Brasil, contendo informações de caráter permanente, essenciais à navegação aérea.

- Suplemento AIP: Divulgações temporárias das informações contidas na AIP.

Manual Auxiliar de Rotas Aéreas (ROTAER): Documento auxiliar de consulta que complementa
asinformações contidas na AIP-BRASIL e nas cartas aeronáuticas. Nele estão contidas as informações de
todos os aeroportos brasileiros registrados ou homologados.

CIRCULAR DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS (AIC): Documento que contém informações explicativas


de interesse técnico geral e informações relativas a questões administrativas.

Aviso aos Aeronavegantes (NOTAM): É o aviso que contém informação relativa ao estabelecimento,
condições ou modificações de qualquer instalação, serviços, procedimentos ou perigos, cujo pronto
conhecimento seja indispensável a segurança e eficiente rapidez da navegação aérea e, são de
divulgação nacional e internacional.

CARTAS AERONÁUTICAS

Representação gráfica e espacial da terra ou parte dela.


Carta Aeronáutica Mundial (WAC): Tem por finalidade principal satisfazer as necessidades do voo
visual.

Carta de Aproximação por Instrumentos (IAL): Disponível para todos os aeródromos ao uso da aviação
em geral, que estejam homologados para operação IFR.

Carta de Saída por Instrumentos (SID): Permite às aeronaves efetuarem subidas por instrumentos, com
relação aos obstáculos, desde a decolagem até a interceptação da rota ATS. Está disponível para os AD
homologados para operação IFR.

Carta de Aproximação Visual (VAC): Carta destinada a proporcionar ao piloto uma visão
gráfica dos procedimentos de circulação visual. São produzidas somente para aeródromos onde o
tráfego visual justifique.

Carta de Área (ARC): Contem informações que facilitam as transições entre o voo em rota e a
aproximação para um aeródromo ou o voo através de áreas com estruturas complexas
de rotas ATS.

Carta de Rotas (ERC): Destina-se a facilitar a navegação por meio de auxílio-rádio, de acordo com os
procedimentos ATS. Trata-se de uma série de cartas contendo as rotas ATS no
Espaço aéreo inferior e superior.
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