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PSICOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO

HELFAS SAMUEL-Licenciando em ensino basico com habilitacoes em


supervisao e inpecao escolar-Universidade Pedagogica-Gaza (Contactos:
842849771/863498270) email: helfas16cumbane@gmail.com, facebbock: Helfas
Samuel.

/PSICOLOGIA GERAL/

0.Introdução

Acredita-se que a psicofisiologia é uma disciplina que representa a junção de todas as


abordagens no estudo das bases biológicas do comportamento. Foram diversas as disciplinas –
Biologia, Anatomia, Fisiologia, Química e Psicologia – que contribuíram para o
desenvolvimento da psicofisiologia como ciência. O estudo da psicofisiologia e as suas
questões são, no fundo, as questões da psicologia. Como experimentamos as sensações e
percebemos o mundo? Como pensamos? Porque dormimos? O que é o sonho? São
interrogações destas que se colocam relativamente aos mecanismos e às causas do nosso
comportamento e experiência.

Com o trabalho em cláusula intitulado “Psicofisiologia do sistema nervoso” pretende-se


identificar e descrever as estruturas e funções cerebrais, não só, mas também compreender as
correlações que existem entre estas estruturas.

O trabalho está organizado em quatro partes, nomeadamente a introdução, onde de forma


objectiva apresentaremos o que pretendemos investigar, a parte de apresentação responsável
confrontação de teorias e resumo da matéria em estudo, a conclusão, onde de forma mais
sintética traremos as ideias inessenciais da nossa investigação e referências bibliográficas, para
alistamento das obras usadas na produção do trabalho.

Para a elaboração do presente trabalho para além dos conhecimentos práticos que possuímos,
recorremos a pesquisa bibliográfica que consistiu nas leituras e interpretações sólidas e
fundamentadas por diferentes autores de destaque que, debruçaram-se sobre o tema em alusão
e, também recorremos a pesquisa documental, para recolher informações em diversas
dissertações

0.1.Objectivos

0.1.1.Objectivo geral

 Compreender a Psicofisiologia do sistema nervoso

0.1.2.Objectivos específicos

 Conceituar Psicofisiologia;
 Identificar as estruturas do sistema nervoso; e
 Descrever as funções e correlação das estruturas do sistema nervoso.

1.2.Metodologia

Para a elaboração do presente trabalho para além dos conhecimentos práticos que possuímos,
baseamo-nos na pesquisa bibliográfica, onde trouxemos interpretações sólidas e fundamentadas
por diferentes autores de destaque que debruçaram sobre o tema em alusão e também
recorremos a pesquisa documental, para recolher informações em diversos relatórios,
monografias e teses de doutoramento.
1.Revisão bibliográfica

1.1.Conceitualização

A psicofisiologia afirma-se como o estudo das correlações entre as acções ou comportamentos


e os órgãos do corpo, uma vez que para compreendermos o funcionamento do nosso organismo
teremos que ter em conta todas as interdependências com o ambiente, assim como os
subsistemas que integra (sistema nervoso, endócrino, órgãos sensoriais) (PETROVSKY, 1908).

Na base do conceito acima, percebe-se que com a psicofisiologia podemos esclarecer os


fundamentos biológicos do comportamento, isto é, a psicofisiologia não pode ser vista como
um ramo da psicologia, mas como um conjunto de conhecimentos interdisciplinaes que
englobam, para alem dos saberes psicológicos, um conjunto de dados científicos da medicina,
da biologia e da genética.
1.2.Psicologia do sistema nervoso

Como concebemos o conceito psicofiosiologia como estudo das correlações entre as acções ou
comportamentos e os órgãos do corpo, neste capítulo vamos contextualizar e descrever
correlações que existem entre do corpo humano, ou seja, vamos caracterizar a psicologia do
sistema nervoso. (HELFAS 2018)

Na visão de Helfas baseado em Francisco (2016) a comunicação do sistema nervoso é central


para o comportamento.

Diversos especialistas estima 85 a 180 bilhões de neurónios no cérebro humano, justificando-


se que se tivéssemos contando sem para a proporção de um por segundo, estaríamos contando
por cerca de um 6 mil anos. Multidões de neurónios no sistema nervoso tem de trabalhar junto
para manter a informação fluindo eficientemente. Para fazer isso, eles estão organizados em
equipas, várias das quais tem funções e deveres especializados que dependem, antes de tudo de
sua localização.

1.3.Sistema nervoso central (SNC)

Para Helfas (2018) sistema nervoso central constitui a proporção do sistema nervoso que fica
dentro do crânio e da coluna espinhal. Assim, o SNC compreende o cérebro e a medula espinhal.
O SNC é banhado na sua “sopa” nutritiva chamada Fluido cérebroespinal (FCE). Este fluido
alimenta o cérebro e fornece-lhe uma protecção.

Para entra no FCE, as substâncias do sangue tem de passar pela barreira cérebro-sanguíneo, um
mecanismo membranoso semipermeável que impede a passagem de certas substâncias
químicas entre a corrente sanguínea e o cérebro. Esta barreira evita que algumas drogas entre
no FCE e afectem o cérebro.

1.4.A medula espinhal

Esta liga o cérebro ao resto do corpo através do sistema nervoso periférico. Embora se parecia
com um cabo do qual os nervos somáticos saem, ela é parte do sistema nervoso central e vai
desde a base do cérebro ate um nível abaixo da cintura, abrigando aglomerados axónios que
carregam os comandos do cérebro aos nervos periféricos e conduzem sensações de periferia do
corpo cérebro. Muitas formas da paralisia resultam de danos na medula espinhal, facto que
ressalta o papel critico ela represa na transmissão de sinais do cérebro aos neurónios que movem
os músculos do corpo.

1.5.O cérebro

Evidentemente, a logica do sistema nervoso central é o cérebro, que anatomicamente, é a parte


do sistema nervoso central que preenche a porção superior do crânio. Embora pese apenas cerca
de 2 quilos e possa ser carregado em uma das mãos, ele contem bilhões de células que
interagem, integram informação de dentro, coordenam as acções do corpo e nos capacitam a
galar, pensar, recordar. brincriar, e sonhar. (HELFAS, 2018).

1.6.O sistema nervoso periférico

Constitui o primeiro e o mais importante corte que separa o sistema nervoso central (cérebro e
medula espinhal) do sistema nervoso periférico. O sistema nevoso periférico é formado por
todos os nervosos que ficam fora do cérebro e da medula espinhal. Nervos são aglomerados de
fibras de neurónios (axónios) que estão no sistema nervoso periférico. Essa porção do sistema
nervoso é exactamente o que parece, a parte que se estende para a periferia (parte de fora do
corpo. O sistema nervoso periférico pode ser subdivido em dois:

a) Somático: este é aos músculos esqueléticos voluntários e aos rectores sensoriais. Estes
nervoso são os cabos que carregam informação dos receptores na pela, músculos e juntas
aos sistema nervoso central e também ordens do sistema nervoso central aos músculos.

b) Autónomo: é formado de nervos que se ligam ao coração, aos vasos sanguíneos, aos
músculos lisos e as glândulas.

Este é um sistema separado, embora seja principalmente controlado pelo sistema sistema
nervoso central. O Sistema nervoso autónomo controla funções automáticas, involuntárias, em
que normalmente as pessoas não pensam, como o caso da batida cardíaca, a digestão e a
transpiração.

Exemplo: imagine você voltando da escola, de noite e de repente alguém de aparência maldosa
aparece na tua traz e começa a te seguir.
Caso sintamos-mos ameaçados , a nossa batida cárdica e respiração intensar-se-ão. A pressão
sanguínea poderá subir, possivelmente sentirias arrepios, e as palmas das mãos poderão
começar a transpirar. Estas recames difíceis de controlar são aspectos do despertar autónomo.

O sistema nervoso autónomo pode ser devido em dois ramos:

a) Simpático: mobiliza os recurso do corpo para a emergência. Ela cria a reacção de luta
e fuga. A activação deste sistema desacelera processos digestivos e drena o sangue da
periferia, diminuindo o sangramento em caso de ferimento. Os nervos simpáticos
principais enviam sinas as glândulas supra-renais, liberando as hormonas que preparam
o corpo para o esforço.

b) Parassimpático: geralmente conserva os recursos corporais e activa os processos que


permitem ao corpo economizar e armazena energia. Por exemplo: acções dos nervos
parassimpáticos diminuem o ritmo cardíaco, reduzem a pressão sanguínea e promovem
a digestão.

1.7.Esquema resumo das grandes divisões do sistema nervoso

SISTEMA NERVOSA (SN)

SISTEMA NERVOSA CENTRAL (SNC) SISTEMA NERVOSA PERIFERICO (SNP)

ENCEFAL ESPINAL MEDULA SNP-SOMATICO SNP.AUTONOMO


O

SISTEMA NERVOSO SIMPATICO SISTEMA NERVOSO PARASSIPATICO


2.Conclusão

O estudo da psicofisiologia e as suas questões são, no fundo, as questões da psicologia. Como


experimentamos as sensações e percebemos o mundo? Como pensamos? Porque dormimos? O
que é o sonho? São interrogações destas que se colocam relativamente aos mecanismos e às
causas do nosso comportamento e experiência.

Numa perspectiva histórica, enquanto a psicologia se desenvolveu como uma ciência


independente e experimental do comportamento e da experiência, o estudo das propriedades do
cérebro prosseguia em campos como a fisiologia, a anatomia e a química.

Desde sempre a importância da estrutura biológica do nosso comportamento explica e justifica


as relações interdisciplinares entre a fisiologia e a psicologia. É da intersecção destas duas áreas
ou vertentes do saber que surge a psicofisiologia para esclarecer os fundamentos biológicos do
comportamento. Ao perspectivarmos o comportamento humano, temos que considerar o
homem em relação com a sua história evolutiva.

3.Referências bibliográficas

 FRANCISO.E.F, Recurso Auxiliar para Estudantes-Psicologia Geral-UP-MTZ-2016

 PETROVSKY, A. Psicologia geral-Moscovo-Lisboa, Portugal, ed. progresso. 1980.

 HELFAS,S.C. Psicologia do sistema nervoso. MAPUTO. 2018.

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