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/PSICOLOGIA GERAL/
0.Introdução
Para a elaboração do presente trabalho para além dos conhecimentos práticos que possuímos,
recorremos a pesquisa bibliográfica que consistiu nas leituras e interpretações sólidas e
fundamentadas por diferentes autores de destaque que, debruçaram-se sobre o tema em alusão
e, também recorremos a pesquisa documental, para recolher informações em diversas
dissertações
0.1.Objectivos
0.1.1.Objectivo geral
0.1.2.Objectivos específicos
Conceituar Psicofisiologia;
Identificar as estruturas do sistema nervoso; e
Descrever as funções e correlação das estruturas do sistema nervoso.
1.2.Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho para além dos conhecimentos práticos que possuímos,
baseamo-nos na pesquisa bibliográfica, onde trouxemos interpretações sólidas e fundamentadas
por diferentes autores de destaque que debruçaram sobre o tema em alusão e também
recorremos a pesquisa documental, para recolher informações em diversos relatórios,
monografias e teses de doutoramento.
1.Revisão bibliográfica
1.1.Conceitualização
Como concebemos o conceito psicofiosiologia como estudo das correlações entre as acções ou
comportamentos e os órgãos do corpo, neste capítulo vamos contextualizar e descrever
correlações que existem entre do corpo humano, ou seja, vamos caracterizar a psicologia do
sistema nervoso. (HELFAS 2018)
Para Helfas (2018) sistema nervoso central constitui a proporção do sistema nervoso que fica
dentro do crânio e da coluna espinhal. Assim, o SNC compreende o cérebro e a medula espinhal.
O SNC é banhado na sua “sopa” nutritiva chamada Fluido cérebroespinal (FCE). Este fluido
alimenta o cérebro e fornece-lhe uma protecção.
Para entra no FCE, as substâncias do sangue tem de passar pela barreira cérebro-sanguíneo, um
mecanismo membranoso semipermeável que impede a passagem de certas substâncias
químicas entre a corrente sanguínea e o cérebro. Esta barreira evita que algumas drogas entre
no FCE e afectem o cérebro.
Esta liga o cérebro ao resto do corpo através do sistema nervoso periférico. Embora se parecia
com um cabo do qual os nervos somáticos saem, ela é parte do sistema nervoso central e vai
desde a base do cérebro ate um nível abaixo da cintura, abrigando aglomerados axónios que
carregam os comandos do cérebro aos nervos periféricos e conduzem sensações de periferia do
corpo cérebro. Muitas formas da paralisia resultam de danos na medula espinhal, facto que
ressalta o papel critico ela represa na transmissão de sinais do cérebro aos neurónios que movem
os músculos do corpo.
1.5.O cérebro
Constitui o primeiro e o mais importante corte que separa o sistema nervoso central (cérebro e
medula espinhal) do sistema nervoso periférico. O sistema nevoso periférico é formado por
todos os nervosos que ficam fora do cérebro e da medula espinhal. Nervos são aglomerados de
fibras de neurónios (axónios) que estão no sistema nervoso periférico. Essa porção do sistema
nervoso é exactamente o que parece, a parte que se estende para a periferia (parte de fora do
corpo. O sistema nervoso periférico pode ser subdivido em dois:
a) Somático: este é aos músculos esqueléticos voluntários e aos rectores sensoriais. Estes
nervoso são os cabos que carregam informação dos receptores na pela, músculos e juntas
aos sistema nervoso central e também ordens do sistema nervoso central aos músculos.
b) Autónomo: é formado de nervos que se ligam ao coração, aos vasos sanguíneos, aos
músculos lisos e as glândulas.
Este é um sistema separado, embora seja principalmente controlado pelo sistema sistema
nervoso central. O Sistema nervoso autónomo controla funções automáticas, involuntárias, em
que normalmente as pessoas não pensam, como o caso da batida cardíaca, a digestão e a
transpiração.
Exemplo: imagine você voltando da escola, de noite e de repente alguém de aparência maldosa
aparece na tua traz e começa a te seguir.
Caso sintamos-mos ameaçados , a nossa batida cárdica e respiração intensar-se-ão. A pressão
sanguínea poderá subir, possivelmente sentirias arrepios, e as palmas das mãos poderão
começar a transpirar. Estas recames difíceis de controlar são aspectos do despertar autónomo.
a) Simpático: mobiliza os recurso do corpo para a emergência. Ela cria a reacção de luta
e fuga. A activação deste sistema desacelera processos digestivos e drena o sangue da
periferia, diminuindo o sangramento em caso de ferimento. Os nervos simpáticos
principais enviam sinas as glândulas supra-renais, liberando as hormonas que preparam
o corpo para o esforço.
3.Referências bibliográficas