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Lista de Conceitos
2. Abstratividade - diz respeito ão fãto de ã normã nãã o ter sido criãdã pãrã
regulãr umã situãçãã o concretã ocorridã.
17. Axiologia - eá o estudo dos vãlores juríádicos, nã bãse dos quãis estãá ã justiçã.
21.Coerção - Ato de reprimir, refreãr. EÉ usãdo pãrã indicãr puniçãã o impostã ãos
delinquentes, como um ãtributo dã Justiçã.
32.Decadência – Extinçãã o do direito por deixãr de exercitãá -lo num prãzo legãl.
41. Direito Objetivo - O mesmo que Direito normãtivo; norma agendi, isto eá ,
umã normã de consultã ou o conjunto de normãs que regulãm de modo
coercitivo ãs relãçoã es dãs pessoãs.
44. Discricionariedade – quãlidãde de todo poder, que nãã o estãá limitãdo, que se
dirige pelã proá priã vontãde do ãgente, sem quãlquer limitãçãã o exterior, segundo
suã proá priã discriçãã o, ou entendimento.
46. Discurso de Fundamentação – ãquele que visã verificãr se ã normã eá vãá lidã
do ponto de vistã de suã ãceitãbilidãde rãcionãl.
68.Gênero – eá o que eá comum ã vãá riãs espeá cies. Representã, pois, o grupo de
coisãs nãã o individuãlizãdãs de per si, mãs encãrãdãs pelã clãsse ã que
pertencem.
72. Idealidade Conceitual - unidãde diãleá ticã entre o ideãl e o reãl, entre o ser
e o dever-ser.
75. Igualdade Formal - eá ã iguãldãde perãnte ã lei, ou sejã, significã que todo
mundo serãá trãtãdo como um indivíáduo desconhecido, sem ser beneficiãdo ou
punido por ser umã pessoã em especíáfico.
82. Interação - eá um tipo de ãçãã o que ocorre entre duãs ou mãis entidãdes
quãndo ã ãçãã o de umã delãs provocã umã reãçãã o dã outrã ou dãs restãntes.
83. Interesse jurídico - eá ã rãzãã o entre homem e tudo ãquilo que o homem
precisã pãrã sãtisfãzer ãs suãs necessidãdes.
86. Juridicidade -ãquilo que eá de lei; ãquilo que eá legãl, que estãá conforme o
direito.
87. Jurisdição - ão poder que deteá m o Estãdo pãrã ãplicãr o direito ão cãso
concreto, com o objetivo de solucionãr os conflitos de interesses e, com isso,
resguãrdãr ã ordem juríádicã e ã ãutoridãde dã lei.
89. Justiça Comutativa - presente nãs relãçoã es sociãis de trocã, sendo que ãs
pãrtes devem dãr e receber numã proporçãã o mãtemãá ticã. Umã trocã eá justã
quãndo, os produtos que forãm trocãdos equü ivãlem-se exãtãmente,
quãntitãtivãmente.
91. Justiça Distributiva - seriã suã ideá iã centrãl o trãtãmento compãrãtivo, dãr
ã cãdã um o que eá seu nã medidã dã proporcionãlidãde e necessidãde, sendo
essã umã funçãã o do Estãdo perãnte ãà sociedãde.
93. Justiça Substancial - ãquelã que decorre dos princíápios de Direito Nãturãl,
estãndo estes descritos ou nãã o nã lei. EÉ ã Justiçã purã, verdãdeirã e independe dã
lei.
94.Lacunas - seriã ã inexisteê nciã de umã normã pãrã regulãr um cãso concreto,
ou sejã, o sileê ncio dã lei. Fãlãr em lãcunã significã dizer que o direito objetivo nãã o
oferece, em princíápio, umã soluçãã o pãrã o desãte de umã questãã o juríádicã.
101. Metáfora - eá umã figurã de linguãgem onde se usã umã pãlãvrã ou umã
expressãã o em um sentido que nãã o eá muito comum, revelãndo umã relãçãã o de
semelhãnçã entre dois termos.
103. Método - Mãneirã de dizer, de fãzer, de ensinãr umã coisã, segundo certos
princíápios e em determinãdã ordem.
112. Normas Concretas - sãã o ãquelãs cujã hipoá tese normãtivã se refere ã um
cãso ou ã umã quãntidãde delimitãdã de cãsos, que se tornãm, ãssim, concretos.
120. Normas Jurídicas Públicas - sãã o cogentes e trãzem disposiçoã es que devem
prevãlecer ãnte ã vontãde dãs pãrtes.
123. Normas Rígidas - sãã o ãs leis que nãã o ãdmitem modificãçãã o por pãrte do
juiz, sãã o leis imutãá veis.
126. Obrigatoriedade – quãlidãde ou cãrãá ter de tudo que devã ser feito ou
cumprido, sob penã ou sãnçoã es previstãs em lei, refirã-se ãà imposiçãã o de ordem
legãl ou ãà obrigãçãã o de ordem contrãtuãl.
127. Ontologia - eá umã expressãã o do ãê mbito do direito, que tem como objetivo
entender e explicãr ã esseê nciã do Direito, ãs suãs pãrticulãridãdes e como o
Direito estãá relãcionãdo com o ser humãno.
128. Operabilidade - eá ãquele que impoã e soluçoã es viãá veis, operãá veis e sem
grãndes dificuldãdes nã ãplicãçãã o do direito. A regrã tem que ser ãplicãdã de
modo simples.
129. Opinião Pública -eá ã expressãã o dã pãrticipãçãã o populãr nã criãçãã o,
controle, execuçãã o e críáticã dãs diretrizes de umã sociedãde.
133. Pensamento Especulativo - pensãmento que vãi pãrã esseê nciãs purãs ou
conhecer ãs cãusãs dãs coisãs, o conhecimento puro, sem fins comerciãis, o que
tornã ã compreensãã o como espelho dã reãlidãde.
155. Raciocínio Dedutivo - eá um tipo de rãciocíánio loá gico que fãz uso dã
deduçãã o pãrã obter umã conclusãã o ã respeito de determinãdã premissã.
158. Racionalidade Ética - eá ãlgo nãturãl, jãá do ser humãno, onde se utilizã o
senso eá tico pãrã ãlgumãs ãçoã es, se bãseãndo em julgãmentos. Entretãnto, ã
rãcionãlidãde substãntivã estã ligãdã ãpenãs ã umã pequenã ãá reã dã vidã de um
indivíáduo. Se bãseãndo em pãdroã es eá ticos, que permitem ão indivíáduo julgãr
determinãdos ãcontecimentos vividos, e nãã o em teoriãs e meá todos. Sendo ãssim,
representãndo ã cãpãcidãde de ãgir rãcionãlmente bãseãdo nos seus proá prios
vãlores.
161. Razão Prática - bãseãdã num indivíáduo que ãtrãveá s de suã conscieê nciã,
chegã ãà normã.
163. Renúncia – ãbãndono ou ã desisteê nciã voluntãá riã, pelã quãl o titulãr de um
direito deixã de usãá -lo ou ãnunciã que nãã o o quer utilizãr.
168. Segurança Jurídica - concede ãos indivíáduos ã gãrãntiã necessãá riã pãrã o
desenvolvimento de suãs relãçoã es sociãis, tendo, no Direito, ã certezã dãs
consequü eê nciã dos ãtos prãticãdos.
174. Sistema – exprime o conjunto de regrãs e princíápios sobre umã mãteá riã,
tendo relãçoã es entre si, formãndo um corpo de doutrinãs e contribuindo pãrã ã
reãlizãçãã o de um fim.
175. Sistema Aberto - sistemã ãberto por estãr em constãnte diãá logo com ã
esferã puá blicã.
177. Sistema Fechado - sistemã perfeito, que preveê todos os elementos pãrã seu
funcionãmento.
179. Sociedade – orgãnizãçãã o constituíádã por duãs ou mãis pessoãs, por meio
de um contrãto ou convençã, tendo o objetivo de reãlizãr certãs e determinãdãs
ãtividãdes, conduzidãs ou empreendidãs em benefíácio e em interesse comum.
182. Teoria Crítica - eá umã ãbordãgem teoá ricã que, contrãpondo-se ãà teoriã
trãdicionãl, de mãtriz cãrtesiãnã, buscã unir teoriã e prãá ticã, ou sejã, incorporãr
ão pensãmento trãdicionãl dos filoá sofos umã tensãã o com o presente.
184. Teoria da Emancipação – Teoriã de Kãrl Mãrx centrãdã nos vãá rios
esforços de obtençãã o de direitos políáticos ou de iguãldãde, frequentemente por
um grupo especificãmente privãdo de seus direitos ou, mãis genericãmente, nã
discussãã o de tãis questoã es.
186. Teoria da Práxis – Teoriã de Kãrl Mãrx segundo ã quãl, ã prãá xis eá o
fundãmento dã teoriã, sendo que pãrã Mãrx ã teoriã deve estãr incluíádã nã
prãá xis. De ãcordo com ã visãã o de Kãrl Mãrx, prãá xis remete pãrã os instrumentos
em ãçãã o que determinãm ã trãnsformãçãã o dãs estruturãs sociãis. Mãrx utilizou o
conceito de prãá xis como umã críáticã ão ideãlismo e mãteriãlismo.
189. Teoria do Gradualismo – Teoriã que trãz ã ideiã de que ã lei vãi ãleá m dã
intençãã o do legislãdor gãnhãndo com o decurso do tempo vidã proá priã.
191. Teoria dos Sistemas – Teoriã Luhmãnn segundo ã quãl ã sociedãde formã
um mãcrossistemã ãutopoieá tico, ou sejã, que eá dotãdo de ãutorrefereê nciã e se
modificã ã pãrtir de suãs proá priãs bãses internãs. A sociedãde nãã o sofreriã
influxos de outros sistemãs, mãs de suã proá priã bãse de formãçãã o. Os indivíáduos
seriãm o entorno psíáquico dos sistemãs sociãis.
192. Teoria Estática do Direito - concentrã-se sobre ãs normãs em vigor,
regulãdorãs dã condutã humãnã, e estudã ã pessoã como sujeito juríádico, ã
cãpãcidãde juríádicã, ã relãçãã o juríádicã, o dever, ã sãnçãã o, ã responsãbilidãde, os
direitos subjetivos e ãs competeê nciãs.
197. Utilitarismo - eá umã teoriã filosoá ficã que buscã entender os fundãmentos
dã eá ticã e dã morãl ã pãrtir dãs consequeê nciãs dãs ãçoã es.
200. Vontade individual - deliberãçãã o ou decisãã o que umã pessoã expoã e pãrã
ocorrer respeito, ãfinãl este princíápio ãbrãnge ã cãpãcidãde legãl de um
indivíáduo de prãticãr ou escolher ã ãbstençãã o de ãlgum ãto, dependendo –
exclusivãmente – de suã proá priã decisãã o.
Referências
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