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04/06/2017 – SERMÃO ALTO ARIRIU – PR .

MARLON

A ceia do Senhor
TEXTO: 1co 11:23

INTRODUÇÃO

Para nosso crescimento espiritual, precisamos compreender o que a Santa Ceia representa em nossas vidas, e quais
os olhares que devemos ter. Meu propósito é que nessa noite, eu possa colocar como que uma granada em suas
mãos, puxarei o lacre de segurança, e você terá até o final dessa mensagem a decisão de o que fazer com ela. Poderá
lança-la e continuar como está, ou poderá segura la e deixar penetrar no mais profundo do seu coração, causando
então uma implosão. Deus deseja mudar as coisas dentro de você para que então tenha impacto em sua vida
externa. Que o Espírito Santo ministre ao seu coração nessa noite. Paulo foi quem se preocupou em entender a
Cerimônia de Santa Ceia como ordenança.

DESENVOLVIMENTO

Na igreja primitiva, antes da celebração da Ceia havia uma refeição onde todos os crentes participavam. Eles traziam
de casa a sua comida e faziam um “ajunta pratos”. O objetivo desta festa era a manifestação do amor solidário e a
demonstração da comunhão fraternal. Quem tinha mais ajudava quem tinha menos. Assim, os crentes mais pobres
podiam usufruir as benesses de uma mesa mais farta. Esta prática, porém, perdeu seu propósito original, uma vez
que os crentes de Corinto perderam de vista a solidariedade e consequentemente a comunhão fraternal. O
resultado Paulo denuncia:
Em primeiro lugar, eles faziam acepção de pessoas (11.21,22). Os ricos se afastavam dos pobres em grupinhos
seletos e comiam e se embebedavam enquanto os pobres nada tinham o que comer. Assim, eles menosprezavam a
igreja e humilhavam os pobres. As ordenanças de Cristo nos tornam melhores e então ficamos piores
Em segundo lugar, eles tinham divisões dentro da igreja quando se reuniam (11.18).
Em terceiro lugar, eles se reuniam para pior, pois pervertiam o significado da Ceia do Senhor (11.17,20).
Eles saíam da igreja mais culpados, mais longe de Deus e uns dos outros. Eles pecaram contra os irmãos (11.22) e
contra Cristo (11.27).

I. A MAIOR DEMONSTRAÇÃO DE AMOR É DADA DIANTE DA MAIOR DEMONSTRAÇÃO DA MALDADE (11.23)

1. Enquanto Jesus demonstrava o seu maior amor, Judas demonstrava a sua maior maldade

Enquanto o submundo da maldade se agitava nas caladas da noite, movido por inveja e ganância; enquanto Judas
traindo sua consciência e seu chamado urgia com os inimigos de plantão um plano para entregar Jesus por dinheiro,
o Filho de Deus se preparava para dar à sua igreja a maior demonstração de amor.
Judas tramava em como tirar a vida de Jesus, e Jesus planejava em como dar sua vida pela igreja. Judas estava cheio
de ganância e Jesus cheio de compaixão. Judas busca lucro, Jesus o sacrifício.

2. Enquanto o inferno tramava a maior orquestração para matar Jesus, ele planejava a maior forma
de dar a sua própria vida para a salvação do seu povo

Ó, se o inferno e os poderosos deste século soubessem que a morte de Cristo seria sua derrota cabal jamais teriam
crucificado o Senhor da glória (1Co 2.8). Cristo na cruz triunfou sobre os principados e potestades. Na cruz ele
esmagou a cabeça da serpente. Na cruz ele deu o grito final do nosso êxodo, da nossa independência. Na cruz ele
nos comprou para Deus. Sua morte nos trouxe vida. Seu tormento nos trouxe alívio. Seu sangue nos trouxe
redenção.

II. O MAIOR SACRIFÍCIO É OFERECIDO NÃO POR CONSTRANGIMENTO, MAS COM ALEGRIA (11.24)

1. Cristo foi para a cruz como um rei caminha para a coroação

A cruz de Cristo não foi um acidente, mas uma agenda. Sua morte não foi uma trama de homens maus, mas um
gesto de amor incomparável do Pai e uma entrega voluntária do Filho. Cristo não foi para a cruz porque Judas o traiu
por ganância, porque os sacerdotes o entregaram por inveja, porque Pilatos o condenou por covardia. Ele foi para a
cruz porque o Pai o deu por amor. Ele foi para a cruz porque a si mesmo se entregou por nós.
04/06/2017 – SERMÃO ALTO ARIRIU – PR . MARLON

A cruz não foi sua derrota, mas a derrota do diabo e suas hostes. A cruz não foi seu fracasso, mas o lugar onde
resgatou com o seu sangue a sua noiva.

2. Cristo vai para a cruz não com murmuração em seus lábios, mas com ação de graças

Cristo não foi para a cruz por constrangimento. Ele não foi forçado nem constrangido a assumir o nosso lugar. Ele
voluntariamente se entregou. Ele não foi um mártir que morreu por uma causa. Ele eternamente, pessoalmente,
voluntariamente se deu, se entregou por amor. Ninguém podia tirar sua vida, ele espontaneamente a deu. O
Cordeiro foi morto desde a fundação do mundo. No Pacto da Redenção, no conselho da Trindade, o Filho se dispôs a
se encarnar, a descer da glória e dar sua vida em resgate da sua igreja. Ele faz isso não com tristeza, mas com ação
de graças.

3. Cristo vai para a cruz como uma entrega e também como um ato voluntário

Há duas verdades solenes que são afirmadas neste verso 24:


Em primeiro lugar, o corpo de Cristo é dado à igreja pelo Pai. Jesus disse: “Isto é o meu corpo que é dado por vós”.
Cristo é o presente de Deus à igreja e a igreja é o presente de Deus a Cristo. Deus deu Cristo à igreja e deu a igreja a
Cristo. Jo 3.16; A Bíblia diz que Deus não poupou a seu próprio Filho, antes por todos nós o entregou (Rm 8.32).
Em segundo lugar, o corpo de Cristo é oferecido por ele mesmo. Jesus disse: “Isto é o meu corpo que é dado por vós”.
Cristo foi à cruz não só porque o Pai o deu, mas porque ele voluntariamente se entregou. Não havia conflito entre a
vontade do Pai e a sua. Ele e o Pai estavam juntos nessa grande empreitada da nossa salvação.

III. A EFICÁCIA DO SACRIFÍCIO SUPREMO ESTÁ NÃO APENAS NA SUA INFORMAÇÃO, MAS, SOBRETUDO, NA SUA
APROPRIAÇÃO (11.26)

1. Não é a informação do que Cristo fez por nós que nos salva

Não basta saber que Deus existe, que Jesus Cristo é o Filho de Deus e que ele é o único que pode nos salvar

2. Não é a emoção que sentimos pelos padecimentos de Cristo na cruz que nos salva

A fé salvadora não é apenas assentimento intelectual e emoção. Os demônios creem e tremem. Eles creem também
que Jesus é o Filho de Deus. Eles creem que Jesus tem todo o poder. Eles crêem nas penalidades eternas. Mas
embora tremam diante da autoridade de Jesus jamais receberão a salvação.

3. Precisamos saber, sentir e também nos apropriarmos do sacrifício de Cristo

É preciso apropriar-se do sacrifício de Cristo pela fé. É preciso comer o pão e beber o cálice. Há algumas verdades
importantes a destacar aqui: Em primeiro lugar, comer e beber não é um ato físico, mas espiritual. Não recebemos
Cristo em nosso estômago, mas em nosso coração.
Em segundo lugar, ninguém pode substituir você nessa apropriação. Você precisa pessoalmente apropriar-se de
Cristo.
Em terceiro lugar, a salvação não é uma questão de mérito, mas de apropriação do que Cristo fez em seu favor.
Quando o anjo passou matando os primogênitos no Egito, a única coisa que podia livrar da morte era o sangue do
cordeiro.

A cruz é a mensagem central que deve ser proclamada (11.26)

Toda vez que a igreja se reúne ao redor da Mesa do Senhor ela está proclamando a mensagem da cruz. Toda as
vezes que tomamos a Ceia do Senhor estamos anunciando de forma dramatizada a morte do Senhor. A cruz de
Cristo é o tema central do Cristianismo. Paulo diz para a igreja de Corinto: “Porque decidi nada saber entre vós,
senão a Jesus Cristo, e este crucificado” (1Co 2.2). Abandonar a mensagem da cruz é abandonar o evangelho. Uma
igreja não pode ser considerada evangélica a menos que tenha no centro da sua agenda a pregação da cruz de
Cristo.

V. A CELEBRAÇÃO DO SACRIFÍCIO SUPREMO EXIGE ALGUMAS ATITUDES DE SEUS PARTICIPANTES (11.24,26-32)


04/06/2017 – SERMÃO ALTO ARIRIU – PR . MARLON

OS QUATRO OLHARES DA SANTA CEIA.


1º -PARA TRÁS – nos convida para olharmos para o passado (v. 25)–“...em memória de mim”.
2º PARA FRENTE - nos convida a olharmos para o futuro (v.26)“...até que ele venha”.
3º PARA DENTRO - nos convida a fazermos uma introspectiva (v.28)“Examine, pois, cada um a si próprio, e
dessa maneira coma do pão e beba do cálice”.
4º AO REDOR–nos convida a olharmos para o próximo (v.33)“Portanto, meus caros irmãos quando vos reunirdes
para comer a Ceia, aguardai uns pelos outros”.

DEFININDO ALGUNS PONTOS IMPORTANTES DA SANTA CEIA.

1 –De quem é a Santa Ceia? Do SENHOR, portanto, não decidimos quem participa ou não.
2–Como saber se devo participar ou não? Seguindo as instruções fornecidas no próprio texto.

CONCLUSÃO
Se alguém não se acha digno de participar, quando deixa de participar colhe juízo, porque, sua atitude mostra
indiferença com o código mais importante do Evangelho. Se alguém está vivendo de maneira inapropriada e
participa da Santa Ceia, também colhe juízo para sua própria vida. Se uma pessoa está na prática do pecado e
participa colhe condenação. Se alguém está na prática do pecado e deixa de participar também colhe juízo,
porque está rejeitando a aliança. E agora, o que fazer? Há um caminho, não se apavore, todavia, você precisa tomar
uma decisão. Arrependimento.
:1ª –Arrependimento
2ª –Novo Nascimento
3ª –Conversão
4ª –Batismo.
At 2:38-42

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