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EREM Dr. Jaime Monteiro. Profª Tatiana Petúlia. Língua Portuguesa.

1º ano “____”
Estudante:_______________________________________ Nº_____

Sobre o filme: A Culpa é das Estrelas: quando o infinito é breve.

O filme A Culpa é das Estrelas é mais do que uma história bonita. Ele reúne
a leveza do amor adolescente, com as piadas, a timidez e as intermináveis
conversas por SMS, à densidade da batalha contra uma doença terminal e a
consciência de que a vida está chegando ao fim.O título do livro/filme, “a
culpa é das estrelas”, vem de um diálogo extraído da peça “Júlio César”, de
Shakespeare: “A culpa, caro Brutus, não está em nossas estrelas, mas em nós
mesmos, que somos subordinados”.

1) Faça um resumo do filme assistido.


2) Faça uma resenha do filme, respeitando as características do gênero textual.
3) O filme foi baseado em que livro? Quem é seu autor?
4) Por que a terapia em grupo irritava Hazel?
5) Por que Hazel percebe a si mesma como uma “granada?
6) Por mais que a doença tenha lhe tirado tantas formas de
alegria, tenha alterado seu cotidiano, transformado o sonho de independência que permeia a
adolescência em um borrão longínquo e sem sentido, Hazel ainda consegue inebriar-se através
da imaginação. Qual é seu melhor amigo?
7) Quais os livro/jogos preferidos dos personagens?
8) Cite 4 frases de otimismo que havia na casa de Gus.
9) Como você entende as afirmações de Hazel:
a) “Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias
numerados, e sou muito grata por isso.”
b) “A depressão não é um efeito colateral do câncer, é um efeito colateral de se estar
morrendo.”
c) “Tudo o que fizemos, construímos, escrevemos, pensamos e descobrimos vai ser
esquecido e tudo isso aqui vai ter sido inútil.”
d) "Alguns infinitos são maiores que outros… Há dias, muitos deles, em que fico zangada
com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente
vou ter.”

10) As teorias do desenvolvimento humano sugerem que, apesar de


todos os pacientes com câncer experimentarem um conjunto comum
de interrupções relacionadas ao seu cotidiano, essas experiências são sentidas e assimiladas de
forma diferente dependendo do momento da vida que foi diagnosticada a doença. Como Hazel e
Augustus encaram a doença?
11) Comente a assertiva a seguir: ”Para a maioria dos pacientes, o diagnóstico e o tratamento
do câncer resultam em interrupções nas atividades diárias, em uma contínua dor física, na
diminuição da energia (ânimo), em alterações da aparência física, em limitações na capacidade
funcional, alterações nas relações sociais e, especialmente, no confronto com a mortalidade, em
reflexões relacionadas às questões existenciais universais e mudanças na percepção sobre si
mesmo, sobre o futuro e o mundo.

12) O personagem Gus emana vida. É como se a vida nele fosse tão
intensa que por isso mesmo não coubesse em seu corpo. Sua relação
com Hazel permitiu que ele compartilhasse esse excesso de vida, contribuindo para que ela
percebesse um aspecto que eles tinham em comum: mesmo que suas vidas fossem definidas
em um pequeno intervalo de tempo, o universo de cada um ainda era infinito. Talvez alguns
infinitos sejam maiores que outros, como provou o matemático russo Georg Cantor, mas isso
não significa que sejam melhores ou mais intensos. As relações que são construídas no espaço
de uma vida são o que tornam cada vida única e, quem sabe, infinita. Comente essa afirmação.

13) O otimismo, como o de Gus Waters, ajuda a encarar as dificuldades da vida ou é


enganação?

14) Qual sua cena preferida? Por quê?

Curiosidades sobre A Culpa é das Estrelas

O título é uma variação de uma citação da peça Julio Cesar (ato I, cena II), de William Shakespeare: "The fault, dear
Brutus, isnot in our stars, but in ourselves..." , que em tradução livre significa "A culpa, querido Brutus, não está
nas nossas estrelas, mas em nós mesmos...".

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