Sie sind auf Seite 1von 7

REVISTA GGN Assine Sexta-feira, 27/04/18 Cadastre-se Login

POLÍTICA DESENVOLVIMENTO ECONOMIA CULTURA CONSUMIDOR CIDADANIA LUIS NASSIF REVISTA Anuncie

SAÚDE ESPORTE EDUCAÇÃO BLOGS GRUPOS MEMBROS SEMINÁRIOS MUTIRÕES GESTÃO PALESTRAS Pesquisa personalizada

Posts recentes Mais comentados do dia

POLÍTICA

Como os jornais e as redes sociais atuaram na


retomada do poder pela direita
SEX, 27/04/2018 - 17:25

CLIPPING DO DIA
Ver conteúdo 7

FORA DE PAUTA
Ver conteúdo 10

MULTIMÍDIA DO DIA
Ver conteúdo 1

Por Mirela Araújo Filgueiras Recomendadas para Você

No Observatório da Imprensa

O jornalismo no Brasil é controlado por empresas familiares. É o que afirma a pesquisa


Monitoramento da Propriedade da Mídia (Media Ownership Monitor ou MOM), realizada em
conjunto com as ONGs brasileiras Intervozes e Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
ÚLTIMAS DESTA EDITORIA
De acordo com a publicação, 50% da mídia brasileira é controlada por cinco famílias e se
“somados o grupo Estado, do jornal O Estado de S.Paulo; o grupo Abril, da revista Veja; e o grupo JUSTIÇA
Editorial Sempre Editora, do jornal O Tempo, são oito famílias controlando 32 dos 50 maiores Processo contra Alckmin por propina
da Odebrecht troca de instância de
veículos, ou 64% da lista.”. (LIMA, José Antônio, 2017). novo

Tais famílias são também oligarcas em outros setores importantes da nossa sociedade, como CRISE
bancos, igrejas e faculdades. Democracy Now! entrevista Dilma
sobre Lula e crise da democracia
brasileira
“Além de controlar as empresas de comunicação, os proprietários da mídia no Brasil mantêm
fundações privadas que oferecem serviços educacionais e empresas no setor de educação. São CRISE
Irritado, Temer faz pronunciamento de
ativos nos setores financeiro, de agronegócios, imobiliário, de energia e de saúde / empresas
emergência sobre acusações
farmacêuticas. (…)
ELEIÇÕES
A família Macedo, que controla o grupo Record e a Igreja Universal do Reino de Deus, também PSDB é condenado em R$ 5 milhões
por contas desaprovadas de 2012
domina um partido político, o Partido Republicano Brasileiro (PRB), que conta com um ministro no
governo federal, um senador, 24 deputados federais, 37 deputados estaduais, 106 prefeitos e
JUSTIÇA
1.619 vereadores. “ (FRONTEIRAS, 2017) Dodge sinaliza que acordo entre
Palocci e PF pode ser contestada

Coronelismo eletrônico LEIA MAIS


Co o e s o e et ô co LEIA MAIS

A pesquisa também revelou que apesar da expressa proibição de que políticos controlem
empresas de mídia presente na nossa Constituição Federal, “32 deputados federais e oito
senadores controlam meios de comunicação, ainda que não sejam seus proprietários formais.”
(FRONTEIRAS, 2017).

“Na maioria dos casos, no entanto, os laços entre políticos e meios de comunicação de massa são
forjados por meio de estruturas de rede e acordos comerciais em que grandes radiodifusores
nacionais sublicenciam sua marca e seu conteúdo para empresas no nível estadual. Esses afiliados
atuam como redistribuidores, mas, mais importante, são um veículo de co-propriedade para
homens (muito raramente mulheres) poderosos em seus estados e municípios. Em vários estados,
as afiliadas das grandes redes são controladas por empresas que representam diretamente
políticos ou famílias com uma tradição política, geralmente proprietárias de empresas em mais de
um setor da mídia. Como reproduz a concentração da propriedade da terra no Brasil, esse
fenômeno é definido, por pesquisadores, como coronelismo eletrônico.” (FRONTEIRAS, 2017).

Coronelismo eletrônico foi o termo cunhado por teóricos da área de comunicação social a fim de
caracterizar o uso político dos meios de comunicação por grupos familiares das elites políticas
locais ou regionais.

É certo que esse coronelismo eletrônico está alinhado com ideais conservadores de direita.
Segundo levantamento realizado pelo projeto Donos da Mídia, que cruzou informações da Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel), entre os anos 1987 e 2008, “O DEM é o partido que
possui o maior número de políticos ligados a empresas de comunicação com 58 parlamentares ou
21,4%; em seguida vem o PMDB com 48 políticos ou 17,71%; em terceiro lugar aparece o PSDB
43 políticos ou 15,87%.” (HAILER, 2015).

O think tank e as fake news

O Partido dos Trabalhadores (PT) governou o Brasil por 13 anos seguidos. Luiz Inácio Lula da Silva
elegeu-se duas vezes Presidente da República Federativa do Brasil e governou de 1º de janeiro de
2003 até 31 de dezembro de 2010. Dilma Vana Rousseff iniciou seu mandato em 1º de janeiro de
2011 até o famigerado impeachment em 31 de agosto de 2016.

Durante esse período tivemos uma invasão de organizações estrangeiras ultraliberais no Brasil,
em especial a Atlas Network (1), que, de acordo com o seu site oficial, tem parceria com oitenta e
duas instituições na América Latina e Caribe, sendo treze apenas no Brasil. O Estado com maior
número de parceiros é São Paulo, são cinco ao todo: Instituto de Formação de Líderes, Instituto
Liberal de São Paulo, Instituto Ludwig Von Mises Brasil, Centro Mackenzie de Liberdade Econômica
e o Students for Liberty Brasil. O Rio de Janeiro conta com três: Centro Interdisciplinar de Ética e
Economia Personalista, Instituto Liberal e Instituto Millenium. A capital mineira, Belo Horizonte,
com dois: Estudantes Pela Liberdade e Instituto de Formação de Líderes. Porto Alegre, também
dois: Instituto de Estudos Empresariais e Instituto Liberdade. E o último fica em Vitória (ES):
Instituto Líderes do Amanhã.

“ (…) em 2006, foi lançado oficialmente o principal think tank da direita no Brasil, o Instituto
Millenium. Armínio Fraga (escolhido para ser ministro da Fazenda de Aécio Neves se ele vencesse
as eleições) é sua figura mais conhecida no campo econômico. Seus mantenedores são a Gerdau,
a editora Abril e a Pottencial Seguradora, uma das empresas de Salim Mattar, dono da locadora de
veículos Localiza. A Suzano, o Bank of America Merrill Lynch e o grupo Évora (dos irmãos Ling)
também são parceiros. William Ling participou da fundação do Instituto de Estudos Empresariais
(IEE) em 1984, que, formado por jovens líderes empresariais, organiza o Fórum (2) desde a
primeira edição; seu irmão, Wiston Ling, é fundador do Instituto Liberdade do Rio Grande do Sul;
o filho, Anthony Ling, é ligado ao grupo Estudantes pela Liberdade, que criou o MBL. O empresário
do grupo Ultra, Hélio Beltrão, também está entre os fundadores do Millenium, embora tenha o
próprio instituto, o Mises Brasil.” (AMARAL, 2015).

Com a popularização da Internet e dos smartphones essas organizações encontraram nas redes
sociais o veículo perfeito para propagar seus ideais políticos, através das chamadas fake news.
“Levantamento realizado por pesquisadores do Instituto da Internet da Universidade de Oxford
mostra que grupos conservadores de extrema direita são os maiores responsáveis pela
disseminação de notícias falsas (“fake news”) nas redes sociais.” (RAM e BLOOD, 2018).
O propósito dessas fake news de extrema direita é que grupos ultraliberais divulguem suas
teorias, travestidas de notícias, de forma mais ampla, não mais segmentada, alcançando um
maior número de pessoas nas redes sociais.
“Antes um território quase exclusivo das esquerdas, as redes sociais têm sido invadidas por uma
série de páginas consideradas de direita. Mais que isso, a direita está conseguindo algo que
parecia improvável há alguns anos: impor a sua narrativa, não apenas para uma audiência de
mais idade, mas também para os mais jovens.” (FUCS, 2017).
Atualmente, o Facebook é a maior rede social do mundo e a mais utilizada entre os brasileiros. De
d P i B il i d Mídi 2015 “E t d i i d t
acordo com a Pesquisa Brasileira de Mídia 2015, “Entre as redes sociais e os programas de trocas
de mensagens instantâneas mais usadas (1º + 2º + 3º lugares), estão o Facebook (83%), o
Whatsapp (58%), o Youtube (17%), (…).” (SECOM, 2014).
A maioria desses usuários está em busca de noticias. “76% das pessoas acessam a internet todos
os dias, (…). Eles estão em busca, principalmente, de informações (67%) — sejam elas notícias
sobre temas diversos ou informações de um modo geral.” (Secom, 2014). O problema é que o
conteúdo dessas notícias é muitas vezes falso.

“As notícias falsas tornaram-se a erva daninha que ganhou terreno fértil na era digital. Imitam o
estilo jornalístico, mas sem o menor compromisso com a realidade. Ao contrário. São criadas a
partir de personagens conhecidos mas com suas falas distorcidas, ou inventadas, para confundir
leitores, e amplificar sentimentos de rejeição ao alvo escolhido. Assim, as fake news têm
colaborado para piorar a qualidade da política e das relações sociais mundo afora.” (EL PAÍS,
2017).
As notícias falsas tornam-se virais porque os internautas não checam a informação antes de
compartilhá-la.
“Estudo realizado pela agência Advice Comunicação Corporativa, por meio do aplicativo
BonusQuest, em novembro do ano passado, indicou que 78% dos brasileiros se informam pelas
redes sociais. Destes, 42% admitem já ter compartilhado notícias falsas e só 39% checam com
frequência as notícias antes de difundi-las.” (GOMES e PEREIRA, 2017)

Hoje, golpes de estado são arquitetados com táticas em manipulação da opinião pública por meio
digital.

“Os bots utilizados para a manipulação política também são ferramentas eficazes para fortalecer a
propaganda on-line e as campanhas de ódio. Uma pessoa, ou um pequeno grupo de pessoas,
pode usar um exército de robôs políticos no Twitter para dar a ilusão de um consenso de grande
escala”, afirma a equipe da Oxford. E concluem: “A propaganda informática é agora uma das
ferramentas mais poderosas contra a democracia” e é por isso que as plataformas digitais
“precisam ser significativamente redesenhadas para que a democracia sobreviva às redes sociais”.
(SALAS, 2017).

O lawfare no jornalismo

O lawfare, uso da lei para fins políticos, está para o jornalismo impresso assim como as fake news
estão para as redes sociais.

Com a Operação Lava Jato, o coronelismo eletrônico encontrou sua arma política. De acordo com
o site do Ministério Público Federal “A Lava Jato começou em 2009 com a investigação de crimes
de lavagem de recursos relacionados ao ex-deputado federal José Janene, em Londrina, no
Paraná.” Mas atualmente está intimamente relacionada a um processo de criminalização do PT e
principalmente do ex-presidente Lula. “Levantamento realizado pela empresa Ipsos, especialista
em pesquisa de mercado, aponta que o PT é o partido mais associado à corrupção no âmbito da
Operação Lava Jato.” (Ferraz, 2017).

De acordo com John Comaroff, especialista em lawfare e professor na Universidade Harvard, a


“Operação Lava Jato viola a lei para criar “presunção de culpa” do ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva”. O antropólogo ainda “defende a substituição do juiz Sergio Moro para dirimir
questionamentos sobre sua isenção nas ações que pesam contra o petista.” E explica que “’Ao
vazar conversas privadas, mesmo que envolvam 20 pessoas, se Lula está entre elas, você sabe
que é dele que a mídia falará. Isso é ‘lawfare’. Você manipula a lei e cria uma presunção de culpa’”
(BILENKY, 2016).

Sem esquecer-se do jogo político, “Comaroff relacionou as denúncias contra Lula ao impeachment
de Dilma, que também ‘causou uma grande discussão sobre sua legitimidade, não procedimental,
mas política’”. E levantou uma importante questão: “’Quem se beneficia dos ataques contra Lula
também é objeto de reflexão, internacionalmente. Não estou julgando, mas há muito
questionamento em torno especialmente do papel do Judiciário nesse caso, que parece muito
ansioso por condená-lo’”. (BILENKY, 2016).

Veículos do jornalismo tradicional, como Folha de São Paulo, O Globo e Estado de São Paulo
deram uma cobertura bastante espetacularizada do impeachment e da Lava Jato, aproximando-se
de um jornalismo marrom de propagação de boatos, sem provas e com uso de fontes anônimas.

Textos como “Deus salve a Rainha!” do jornalista Noblat do O Globo traziam trechos como: “Um
dia, Dilma não gostou da arrumação dos seus vestidos. E numa explosão de cólera, jogou cabides
em Jane. Que, sem se intimidar, jogou cabides nela.” (NOBLAT, 2015).

Estudo realizado pela jornalista Cileide Alves, especializada em política e mestre em História pela
Universidade Federal de Goiás, compara os editoriais dos três maiores jornais do país: Folha de
São Paulo, O Estado de São Paulo e O Globo nas crises de 1964, 1992 e 2016. Neste trabalho
utilizaremos o recorte do impeachment de 2016, apenas.

De acordo com o levantamento, o jornal Estadão publicou 83 editoriais e foi o mais duro contra o
governo Dilma, Lula e o PT. O jornal publicou editoriais como:

“O asceta de Guaranhuns, em que diz ser ‘notável o atrevimento com que o personagem [Lula],
que ficou rico na política, se apresenta como monopolista das mais pristinas virtudes’. (21/1/16).
Repete o ataque em 29 de janeiro: ‘Lula sempre foi conhecido pela liberalidade e indulgência com
que trata questões éticas’ e em A farsa desmontada (2/2/16), ao dizer que Lula não é o homem
honesto que dizia ser. Usa e abusa de expressões como sandices, demagógicos, populistas,
truculência, lulopetismo, bolivarianismo, falta de vergonha e histérica (se referindo à presidente).
Escreveu que Lula e Dilma vivem “aos berros”. Referiu-se aos militantes petistas e de movimentos
sociais pró-governo como “tigrada”; acusou o governo de tentar um “golpe de Estado” com a
nomeação de Lula para ministro-chefe da Casa Civil e Dilma de promover uma ‘guerra ao Estado
de Direito’ por se dizer vítima de um golpe. Nem de longe a posição editorial do Estadão lembra
os cuidados e preocupações de 1992”. (IMPRENSA, 2016).

A jornalista continua e afirma que O GLOBO publicou 29 editoriais e

“Foi igualmente duro na escolha dos adjetivos e no tom dos ataques. Usou bastante as expressões
lulopetismo, sempre em tom pejorativo, e bolivarianismo, para definir ideologicamente o governo
e o PT. Em 25 de janeiro, afirmou que o governo realizava o ‘projeto de equiparar o Brasil à
Venezuela’. Escreveu que ‘impeachment não é golpe’ em mais de um editorial. Lendo esses textos,
impossível não lembrar o esforço do Estadão em 1964 para explicar que ‘revolução não era golpe’.
Disse que ‘vale-tudo empurra Dilma e Lula para a ilegalidade’ e que a presidente fala de um ‘país
imaginário’. (IMPRENSA, 2016).

Por fim analisou os editoriais do jornal Folha de S.Paulo

“A Folha de S.Paulo foi o único dos três que teve uma postura mais próxima da de 1992. Como há
24 anos, também publicou com antecedência um editorial na capa, dizendo que ‘não lhe restará
(a Dilma), caso se dobre sob o peso da crise, senão abandonar suas responsabilidades
presidenciais e, eventualmente o cargo que ocupa’ (Última chance, 13/9/15). Em outras palavras
defendeu a renúncia como fizera com Collor. E o fez em uma segunda vez em Nem Dilma nem
Temer (02/04/16) quando pediu a renúncia da presidente e do vice-presidente Michel Temer. Ao
longo do período pesquisado, a Folha, que publica dois editoriais diários, fez duras críticas ao
governo e seus aliados em 23 textos.” (IMPRENSA, 2016).

Considerações Finais

Percebe-se que as empresas de comunicação visam o lucro e a defesa dos interesses políticos e
econômicos dos seus donos. Sendo assim, o jornalismo vira uma arma política de manipulação da
opinião pública.

Conclui-se que, além das fake news, o próprio jornalismo impresso foi propagador de discursos de
ódio, contribuindo para o impeachment e para o atual clima de hostilidade e rivalidade política na
sociedade brasileira.

Nota-se a importância e oportunidade do tema, aqui apresentado, para outros estudos, inclusive
sobre a cobertura da mídia nas próximas eleições de 2018.

**

Mirela Araújo Filgueiras é graduada em Comunicação Social Jornalismo pela Universidade de


Fortaleza – Unifor (2007) e Especialização em Teorias da Comunicação e da Imagem pela
Universidade Federal do Ceará – UFC (2009). Tem experiência nas áreas de webjornalismo,
assessoria, rádio e televisão. Estuda as relações entre cibercultura e jornalismo.

___

NOTAS

1. “Atlas Network (nome fantasia da Atlas Economic Research Foundation desde 2013) é uma
espécie de meta think tank, especializada em fomentar a criação de outras organizações
liberalistas no mundo, com recursos obtidos com fundações parceiras nos Estados Unidos e/ou
canalizados dos think tanks empresariais locais para a formação de jovens líderes, principalmente
na América Latina e Europa oriental.” (AMARAL, 2015)

2. 28ª edição do Fórum da Liberdade ocorrido na PUC-RS em 2015, que teve como convidado
Alejandro Chafuen, Presidente da Atlas Network.Além de nomes reconhecidos na mídia como da
direita no Brasil: Senador Ronaldo Caiado (DEM/GO) o jornalista William Waack (ex-Globo) e
direita no Brasil: Senador Ronaldo Caiado (DEM/GO), o jornalista William Waack (ex-Globo) e
Rodrigo Constantino (presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Liberal e ex-blogueiro da
revista Veja ex-colunista do jornal O Globo), dentre outros.

___

REFERÊNCIAS

AMARAL, Marina. A nova roupa da direita. . Disponível em: <


https://www.cartacapital.com.br/politica/a-nova-roupa-da-direita-4795.html>. Acesso em: 22
ago.2017.

BILENKY, Thais. Professor de Harvard vê ‘presunção de culpa’ contra Lula na Lava Jato. Disponível
em: < http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/11/1829175-professor-de-harvard-.... Acesso
em: 21 ago.2017.

FERRAZ, Adriana. PT é o partido mais associado à Lava Jato, diz pesquisa. Disponível em:
<http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,pt-e-o-partido-mais-associado-a-lava-jato-diz-
pesquisa,70001872025>. Acesso em: 16 mar. 2017.

FRONTEIRAS, Repórteres sem. Oligopólios de mídia controlados por poucas famílias. A Repórteres
sem Fronteiras e o Intervozes lançam o Monitoramento da Propriedade da Mídia no Brasil.
Disponível em: <https://rsf.org/pt/noticia/oligopolios-de-midia-controlados-por-poucas-familias-
reporteres-sem-fronteiras-e-o-intervozes-lancam>. Acesso em: 16 mar. 2018.

FUCS, José. Estado de São Paulo. A ‘máquina’ barulhenta da direita na internet. Disponível em:
<http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,a-maquina-barulhenta-da-direita-na-
internet,70001714254>. Acesso em: 21 ago.2017.

GOMES, Rodrigo e PEREIRA, Tiago. Divulgação de notícias falsas nas redes sociais pode ter
consequências graves. Disponível em:
<http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/127/divulgacao-de-noticias-falsas-nas-redes-sociais-
pode-ter-consequencias-graves>. Acesso em: 21 ago.2017.

HAILER, Marcelo. Coronelismo eletrônico: partidos contra a regulação da mídia são os campeões
de concessão em rádio e tv. Disponível em:
<https://www.revistaforum.com.br/digital/179/coronelismo-eletronico-partidos-contra-regulacao-
da-midia-sao-os-campeoes-de-concessao-em-radio-e-tv/. Acesso em: 16 mar. 2018.

IMPRENSA, Observatório da. Jornais apoiam o impeachment de Dilma? Disponível em: <
http://observatoriodaimprensa.com.br/jornal-de-debates/jornais-apoiam-o-.... Acesso em: 16
mar. 2017.

Noblat, Ricardo. Deus salve a Rainha! Disponível em: <http://noblat.oglobo.globo.com/meus-


textos/noticia/2015/04/deus-salve-rainha.html>. Acesso em: 16 mar. 2018.
PAÍS, EL. O mundo governado por mentiras das ‘fake news’ abre ciclo de debates. Disponível em:
< https://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/30/politica/1493559929_642710.h.... Acesso em: 23
ago.2017.
RAM, Aliya e BLOOD, David. Ultradireita lidera ‘fake news’ nas redes. Disponível em:
<http://www.valor.com.br/internacional/5311355/ultradireita-lidera-fake-news-nas-redes>.
Acesso em: 16 mar. 2017.
SALAS, Javier. O obscuro uso do Facebook e do Twitter como armas de manipulação política.
Disponível em:
<https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/19/tecnologia/1508426945_013246.html>. Acesso em:
21 ago.2017.
SECOM, Secretaria de Comunicação Social. Presidência da República. Pesquisa brasileira de mídia
2015 : hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília: Secom, 2014. Disponível
em: < http://www.secom.gov.br/atuacao/pesquisa/lista-de-pesquisas-quantitativa.... Acesso em:
21 ago.2017.

Mirela Araújo Filgueiras possui graduação em Comunicação Social Jornalismo pela


Universidade de Fortaleza – Unifor (2007) e Especialização em Teorias da Comunicação
e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará – UFC (2009). Tem experiência nas
áreas de webjornalismo, assessoria, rádio e televisão. Estuda as relações entre
cibercultura e jornalismo.

Tags
jornalismo redes sociais fake news Direita instituto millenium
internet empresas de comunicação oligopólios propagação de ideias
empresas de família
COMENTAR

Recomendadas para você

Recomendado por

SEU NOME: *

EMAIL: *

SUA PÁGINA:

ASSUNTO:

COMENTÁRIO: *

Desabilitar editor de texto

CAPTCHA

Não sou um robô


reCAPTCHA
Privacidade - Termos

Salvar Pré-visualizar

Editorias GGN Luis Nassif Online Redes Sociais


Política Fora de Pauta Blog /jornalggn
Desenvolvimento Multimidia Postagens do dia
Economia Blogs Postagens da semana /jornalggn
Cultura Grupos Mais comentados do dia
Consumidor Membros Mais comentados da semana Equipe GGN Notícias
Cidadania Seminários Mais comentados do mês Jornal GGN
Mutirões RSS Luis Nassif Online
RSS
Pesquisa personalizada #jornalggn
© 2013-2018 GGN - O Jornal de Todos os Brasis ANUNCIE INSTITUCIONAL FAQ POLÍTICA DE PRIVACIDADE CONTATO

Das könnte Ihnen auch gefallen