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ALGEBRA LINEAR 1 – RESUMO E EXERCÍCIOS* P1

*Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar


preparado para qualquer questão na prova. Resoluções em
simplificaaulas.com

VETORES
Um vetor é uma lista ordenada de números que tem como
interpretação geométrica uma "seta" que dá uma direção,
sentido e tem um certo tamanho (chamado de norma ou
módulo). Dois vetores são equivalentes se possuírem o mesmo
módulo, a mesma direção e o mesmo sentido, mesmo estando
em locais diferentes do espaço.

OPERAÇÕES COM VETORES


 Soma - somar as coordenadas.
 Subtração - subtrair as coordenadas.
 Multiplicação por escalar - o número (escalar) multiplica
cada coordenada do vetor.

COMBINAÇÃO LINEAR E INDEPENDÊCIA LINEAR


Combinação linear é quando escreve-se um vetor como
combinação de outros (𝑎⃗ = 𝛼𝑏⃗⃗ + 𝛽𝑐⃗). Para fazer uma
combinação linear usamos as operações de soma, subtração
ou multiplicação por escalar.
Quando um vetor é combinação linear de outros dizemos que
eles são Linearmente Dependentes (LD).

NORMA OU MÓDULO
Dado o vetor 𝑣⃗ = (𝑎, 𝑏, 𝑐), a sua norma (ou módulo) é igual a:
‖𝑣⃗‖ = √𝑎2 + 𝑏2 + 𝑐 2

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BASE
Pode-se entender a base como as coordenadas de um espaço
vetorial: a partir dos elementos da base é possível escrever
qualquer elemento do subespaço como uma combinação linear
única. Isso significa que a base possui somente elementos
linearmente independentes. Se o espaço vetorial tem dimensão
n, uma base sua terá n elementos linearmente independentes.

PARAMETRIZAÇÃO
Parametrização é quando descrevemos espaços (um ponto,
uma reta, um plano) em função de vetores. A primeira coisa
com que é preciso se preocupar é qual a dimensão do espaço
que queremos descrever. Por exemplo, uma reta tem dimensão
um, um plano tem dimensão dois, um ponto tem dimensão zero.
O número de dimensões do seu espaço é o número de vetores
LI's necessários para descrevê-lo.
 Ponto: zero dimensões
 Reta: uma dimensão → um vetor
 Plano: duas dimensões → dois vetores
 Sólido tridimensional: três dimensões → três vetores

Cada vetor linearmente independente dá uma direção: esses


vetores são chamados vetores diretores.
Sabendo a dimensão agora é preciso saber por onde o espaço
passa, por quais pontos.
Conhecendo 1 ponto do espaço e vetores linearmente
independentes desse espaço você consegue defini-lo.
Exemplo: Parametrize um plano α que passa pelo ponto (1,2,3)
e contém os vetores (1,1,1) e (1,0,1).
α=(1,2,3) +t(1,1,1) + s(1,0,1)=(1+t+s,2+t,3+t+s)
Possui duas variáveis independentes pois um plano tem duas
dimensões.

PRODUTO ESCALAR
⃗⃗ . 𝑣⃗ = ‖𝑢
𝑢 ⃗⃗‖. ‖𝑣⃗‖. 𝑐𝑜𝑠𝜃 (𝜃 é o ângulo entre os dois vetores)
Ou, com as coordenadas, sendo 𝑢
⃗⃗ = (𝑢1 , 𝑢2 , 𝑢3 ) e 𝑣⃗ = (𝑣1, 𝑣2, 𝑣3 ):
𝑢
⃗⃗ . 𝑣⃗ = 𝑢1 𝑣1 + 𝑢2 𝑣2 + 𝑢3 𝑣3

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PROJEÇÃO ORTOGONAL

Quando queremos fazer a projeção ortononal de um vetor em


outro (projeção na direção do outro):

𝑣⃗. 𝑤
⃗⃗⃗
𝑎⃗ = 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑤
⃗⃗⃗ 𝑣
⃗= 𝑤
⃗⃗⃗
‖𝑤⃗⃗⃗ ‖2

SISTEMAS LINEARES
São um conjunto de equações cartesianas.

FORMA MATRICIAL DE SISTEMAS LINEARES


Um sistema linear pode ser entendido como uma multiplicação
Matriz-Vetor da forma A*x = b, onde A é a matriz cujas entradas
são os coeficientes que multiplicam o vetor incógnita (ou vetor
reposta) x = (x,y,z,...), b é o vetor dos termos independentes.
Exemplo:
𝑥 + 𝑦 = 100
{
10𝑥 + 20𝑦 = 1250
Podemos escrever o sistema de duas formas:
1 1 𝑥 100 1 1 100
[ ] ∗ [ 𝑦] = [ ] ou [ ]
10 20 1250 10 20 1250

SISTEMA HOMOGÊNEO
É o sistema linear cujo vetor b dos termos independentes é
totalmente nulo. Em forma matricial, um sistema homogêneo
tem a forma A*x =0.

RESOLUÇÃO DE SISTEMAS
Existem várias formas de resolver sistemas. A mais conhecida
é a substituição, que consiste em isolar uma variável em uma
equação e substituir na outra até só sobrar uma.
No entanto a mais eficiente é o escalonamento, que consiste
em usar a matriz do sistema e através de combinações das
linhas transformá-la em uma matriz triangular superior.

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INTERPRETAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE UM SISTEMA
Existem três possibilidades para a solução de um sistema:
 SPD: Sistema Possível Determinado → um único vetor
resposta x para o sistema. Geometricamente, essa
solução é um ponto no espaço.
 SPI: Sistema Possível Indeterminado → Infinitos vetores
resposta x para o sistema. A solução pode ser uma reta,
um
plano, um hiperplano...
 SI: Sistema Impossível → não tem solução: não existe x
que satisfaça o sistema.

MATRIZ INVERSA
Uma matriz é chamada de inversível ou não singular se, e
somente se, seu determinante é diferente de zero, por isso uma
matriz só pode ser inversível se for uma matriz quadrada com
determinante diferente de zero e é representada pelo número -
1 sobrescrito ao nome da matriz. Exemplos:

 A-1 é a representação da matriz inversa de A


 B-1 é representação da matriz inversa de B

Para encontrar a inversa, devemos resolver a equação


matricial:
𝐴. 𝐴−1 = 𝐼 , onde I é a matriz identidade.
Lembrando que matriz identidade é a matriz quadrada (n x n)
em que todas as entradas da diagonal principal são iguais a 1 e
as demais são iguais a zero.

Propriedades:
 Se A e B são inversíveis, A.B também é e (𝐴. 𝐵)−1 = 𝐵 −1. 𝐴−1
 Se 𝐴𝑛 é inversível, então (𝐴𝑛 )−1 = (𝐴−1)𝑛
 Se 𝐴𝑡 é inversível, então (𝐴𝑡 )−1 = (𝐴−1)𝑡
Talvez pareça confuso e inútil mas não é. Você verá isso melhor
nos exercícios de provas anteriores.

MATRIZ TRANSPOSTA
Encontramos a matriz transposta trocando linhas por colunas
e vice e versa.

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DETERMINANTES

A toda matriz quadrada está associado um número ao qual


damos o nome de determinante.
Para o cálculo de determinantes de matrizes quadradas de
ordem menor ou igual a 3 (n≤3), temos algumas regras práticas
para realizar estes cálculos. Entretanto, quando a ordem é
superior a 3 (n>3), muitas destas regras não são aplicáveis.
Por isso veremos o teorema de Laplace, que, utilizando o
conceito do cofator, conduz o cálculo dos determinantes para
regras que se aplicam a quaisquer matrizes quadradas.
Temos que cada elemento de uma matriz quadrada possui o
seu respectivo cofator, sendo este cofator um valor numérico,
que é obtido através da expressão a seguir:

Onde:
Aij é o cofator do elemento aij da matriz A
i é o número da linha
j é o número da coluna
Dij é o determinante da matriz obtida através da matriz A,
entretanto você deverá excluir da matriz os elementos da linha
i e da coluna j.

O teorema de Laplace consiste em escolher uma linha ou


coluna da matriz e somar os produtos dos elementos dessa
linha/coluna pelos seus respectivos cofatores.

Exemplo:
Calcule o determinante da matriz C, utilizando o teorema de
Laplace:

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Vamos utilizar a primeira coluna:

Encontrando os valores dos cofatores:

Sendo assim, pelo teorema de Laplace, o determinante da


matriz C é dado pela seguinte expressão:

Note que não foi preciso calcular o cofator do elemento da


matriz que era igual a zero, afinal, ao multiplicarmos o cofator,
o resultado seria zero de qualquer forma. Diante disso, quando
nos depararmos com matrizes que possuem muitos zeros em
alguma linha ou coluna, a utilização do teorema facilita as
coisas .

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PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES
1) O determinante de uma matriz é igual a zero se:
 os elementos de uma linha ou de uma coluna são iguais a zero;
 ocorrer igualdade de elementos entre duas linhas ou duas
colunas;
 duas linhas ou duas colunas tiverem elementos de valores
proporcionais.

Exemplos:

2) Ao multiplicarmos todos os elementos de uma linha ou coluna de uma


matriz por um número K, o seu determinante fica multiplicado por K.

Os elementos da 1ª linha foram multiplicados por 2, então: det P’=2*detP

3) det (k*A) = kn * det A

4) det R = det (Rt).

5) Ao trocarmos duas linhas ou duas colunas de posição de uma matriz,


o valor do seu determinante passa a ser oposto ao determinante da
anterior.

6) O determinante de uma matriz triangular (aquela que os elementos


acima ou abaixo da diagonal principal são iguais a zero) é igual à
multiplicação dos elementos da diagonal principal.

7) Considerando duas matrizes quadradas de ordem iguais e AB matriz


produto, temos que: det (AB) = (det A) * (det B)

8) Ao multiplicarmos todos os elementos de uma linha ou de uma coluna


pelo mesmo número e adicionarmos os resultados aos elementos
correspondentes de outra linha ou coluna, formamos a matriz B, onde
ocorre a seguinte igualdade: det A = det B.

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EXERCÍCIOS (vídeos de resoluções destes exercícios em
simplificaaulas.com)

⃗⃗⃗ ∈ 𝑉 3 vetores tais que:


1) (P1 2015) Sejam 𝑣⃗ , 𝑤
‖𝑣⃗‖ = 3, ‖𝑤
⃗⃗⃗‖ =1
𝜋
E tais que a medida do ângulo entre 𝑣⃗ e 𝑤
⃗⃗⃗ seja igual a . Se 𝜃 denota
6
a medida do ângulo entre 𝑣⃗ + 𝑤
⃗⃗⃗ 𝑒 𝑣⃗ − 𝑤
⃗⃗⃗ , então cos ϴ é igual a:
8
(a) ;
√73
10
(b) ;
3√7
8
(c) ;
√76
10
(d) ;
√73
8
(e) .
3√7

⃗⃗⃗, 𝑧⃗ ∈ 𝑉 3 vetores tais que 𝑣⃗ e 𝑤


2) (P1 2017) Sejam 𝑣⃗ , 𝑤 ⃗⃗⃗ sejam ambos
2 2 2 2
ortogonais a 𝑧⃗. Suponha que: ‖𝑣⃗ + 𝑤
⃗⃗⃗ + 𝑧⃗‖ = ‖𝑣⃗ ‖ + ‖𝑤
⃗⃗⃗ ‖ + ‖𝑧⃗ ‖ e
considere as seguintes afirmações:
⃗⃗;
(I) 𝑧⃗ = 0
(II) 𝑣⃗ e 𝑤
⃗⃗⃗ são ortogonais ;
(III) 𝑣⃗ e 𝑤
⃗⃗⃗ são linearmente dependentes.
Assinale a alternativa correta:
(a) apenas a afirmação (III) é necessariamente verdadeira;
(b) apenas a afirmação (II) é necessariamente verdadeira;
(c) apenas as afirmações (I) e (III) são necessariamente
verdadeiras;
(d) apenas a afirmação (I) é necessariamente verdadeira;
(e) apenas as afirmações (II) e (III) são necessariamente
verdadeiras.

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⃗⃗⃗, 𝑧⃗ ∈ 𝑉 3 vetores tais que 𝑣⃗ 𝑒 𝑤
3) (P1 2017) Sejam 𝑣⃗, 𝑤 ⃗⃗⃗ sejam ambos
ortogonais a 𝑧⃗,
‖𝑣⃗‖ = 3, ‖𝑤
⃗⃗⃗‖ = 4 e ‖𝑧⃗‖ = 5 e a medida do ângulo entre 𝑣⃗ 𝑒 𝑤
⃗⃗⃗ seja igual
𝜋
a .
3

Temos que ‖𝑣⃗ + 𝑤


⃗⃗⃗ − 𝑧⃗‖ é igual a:

(a) √62;
(b) 4;
(c) 5;

(d) √5;

(e) √10.

⃗⃗⃗, 𝑧⃗ ∈ 𝑉 3 vetores tais que:


4) (P1 2017) Sejam 𝑣⃗ , 𝑤
‖𝑣⃗‖ = 3, ‖𝑤
⃗⃗⃗‖ = 2 e ‖𝑧⃗‖ = 1
Suponha que 𝑣⃗ e 𝑧⃗ sejam ortogonais, que a medida do ângulo entre
𝜋
𝑣⃗ e 𝑤
⃗⃗⃗ seja igual a e que a medida do ângulo entre 𝑤
⃗⃗⃗, 𝑒 𝑧⃗ seja igual a
3
𝜋
. Temos que a projeção ortogonal de 𝑣⃗ + 2𝑤
⃗⃗⃗ + 𝑧⃗ sobre 𝑣⃗ é igual a:
4
4
(a) 𝑣⃗;
3

(b) 4⃗⃗⃗𝑣⃗ ;
(c) 2 𝑣⃗;
5
(d) 𝑣⃗;
3
11
(e) 𝑣⃗.
9

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5) (P1 2017) Seja ℬ uma base ortonormal de 𝑉 3 e considere os
vetores: 𝑣⃗ = (1, 0, -1)ℬ e 𝑤
⃗⃗⃗ = (0, 1, 1)ℬ .

Seja 𝑎⃗ = 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑤 ⃗ e seja 𝑏⃗⃗ = (x, y, z)ℬ uma combinação linear de 𝑣⃗ e 𝑤


⃗⃗⃗ 𝑣 ⃗⃗⃗
que seja ortogonal a 𝑣⃗ e que satisfaça a igualdade 𝑎⃗. 𝑏⃗⃗ = 1 .
Temos que x + y + z é igual a:
(a) − 8/3 ;
(b) − 4/3 ;
(c) 10/3 ;
(d) 2/3 ;
(e) −2.

6) (P1 2017) Seja ℬ uma base de 𝑉 3 e considere os vetores: 𝑣⃗1 =


(1, −2,0)ℬ , 𝑣⃗2 = (0,3, −1)ℬ e 𝑣⃗3 = (3, −3, −1)ℬ . Se β, γ ∈ R forem tais que
⃗⃗, então βγ será igual a:
𝑣⃗1 + 𝛽𝑣⃗2 + 𝛾𝑣⃗3 = 0
1
(a) − ;
9
1
(b) ;
9

(c) −1;
1
(d) ;
3
1
(e) − .
3

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7) (P1 2017) Seja ℬ uma base ortonormal de 𝑉 3 e considere os
vetores: 𝑣⃗ = (1, -1, 2)ℬ e 𝑤
⃗⃗⃗ = (3, -1, 1)ℬ . Seja 𝑧⃗ o vetor paralelo a 𝑣⃗
tal que 𝑤
⃗⃗⃗ − 𝑧⃗ seja ortogonal a 𝑣⃗. A norma do vetor 2𝑧⃗ − 𝑤
⃗⃗⃗ é igual a:

(a) √10;

(b) √11 ;

(c) √7;

(d) √8;

(e) √12.

8) (P1 2017) Seja a ∈ R e considere os vetores : 𝑢 ⃗⃗1 = (1, −𝑎, −1)ℬ , 𝑢


⃗⃗2 =
3
(𝑎, 1, −1)ℬ e 𝑢
⃗⃗3 = (1,1,1)ℬ , em que ℬ é uma base de 𝑉 . Pode-se afirmar
que:
(a) {𝑢
⃗⃗1 , 𝑢 ⃗⃗3} é uma base de 𝑉 3 se, e somente se, 1 ≤ a < 3;
⃗⃗2 , 𝑢
(b) {𝑢
⃗⃗1 , 𝑢 ⃗⃗3} é uma base de 𝑉 3 se, e somente se, 3 ≤ a < 5;
⃗⃗2 , 𝑢
(c) {𝑢
⃗⃗1 , 𝑢 ⃗⃗3 } é uma base de 𝑉 3 se, e somente se, −2 < a < −1;
⃗⃗2 , 𝑢
(d) {𝑢
⃗⃗1 , 𝑢 ⃗⃗3} é uma base de 𝑉 3 se, e somente se, 5 ≤ a < 7;
⃗⃗2 , 𝑢
(e) {𝑢
⃗⃗1 , 𝑢 ⃗⃗3} é uma base de 𝑉 3 .
⃗⃗2 , 𝑢

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9) (P1 2017) Considere a matriz:
1 0 −1 1
−1 0 −1 1
𝐴=( 0 2 0 1)
2 0 1 0
Temos que a soma dos elementos na diagonal principal da matriz
𝐴−1 é igual a:
1
(a) − ;
2
3
(b) ;
4
1
(c) ;
4

(d) 0;
1
(e) − ;
4

10) (P1 2015) Seja A uma matriz real 3 X 3 tal que det(A) = 7. Temos
que: (det(𝐴3 ) + det(3𝐴)) det(𝐴−1 ) é igual a:
(a) nenhuma das outras alternativas é correta;
(b) 76;
(c) 3724;
534
(d) ;
7

(e) 52.

11) (P1 2017) Sejam A e B matrizes reais 5 × 5 e suponha que: det(A)


= 3 e det(B) = −1. Denote por 𝐴𝑡 a transposta da matriz A. Temos que
det(−2𝐴𝐵𝐴𝑡 ) é igual a:
(a) −18;
(b) 6;
(c) 288;
(d) 18;
(e) −288.

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𝑎 𝑏 𝑐
12) (P1 2014) Considere a matriz A ∈ M3(ℝ), dada por 𝐴 = (𝑑 𝑒 𝑓 )
𝑔 ℎ 𝑖
𝑎 𝑐 5(𝑏 − 2𝑐)
. Se B = (𝑑 𝑓 5(𝑒 − 2𝑓)), sabendo que det(A) = 2, pode-se afirmar
𝑔 𝑖 5(ℎ − 2𝑖)
que det(𝐵−1 ) é igual a:
(a) −1/10
(b) −1/100
(c) −1/20
(d) 1/100
(e) 1/20

13) (P1 2016) Considere a matriz:


2 1 0 −1
1 1 0 1
𝐴 = (−1 1 1 0)
1 2 0 1
e denote por 𝐴𝑡 a sua transposta. Temos que det(𝐴3 ) − det[3(𝐴𝑡 )−1 ] é
igual a:
(a) -26;
(b) 55;
(c) 0;
(d) 26;
(e) 81.

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14) (P1 2014) Considere as matrizes:
1 3 −2 −3 1 0 −1 1
0 1 0 −1 3 1 3 2
𝐴=[ ] 𝐵=[ ]
−1 3 1 3 −2 0 1 −1
1 2 −1 −2 −3 −1 3 −2
e as afirmações abaixo:
(I) det(A) ≠ det(B)
(II) det(A) = det(B)
(III) det(𝐴2 𝐵) = −63
(IV) det(A𝐵2 ) = −43
Está correto o que se afirma em:
(a) (I), (III) e (IV), apenas.
(b) (II) e (IV), apenas.
(c) (I) e (III), apenas.
(d) (I) e (IV), apenas.
(e) (II) e (III), apenas.

15) (P1 2015) A igualdade abaixo:


1 1 0 0 −1 1 1 −1 0 0 1 1 −1 0 1
0 0 1 1 1 0 −1 1 0) = (0 0 0 0 −1)
( ) (
0 0 1 −1 1 0 −1 1 2 1 0 −1 1 1
1 −1 0 0 1 1 −1 0 2 0 0 0 0 1
não é valida. Qual coluna da matriz do lado direito da igualdade deve
ser alterada para que a igualdade se torne valida?
(a) a primeira;
(b) a segunda;
(c) a quinta;
(d) a quarta;
(e) a terceira.

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16) (P1 2017) Seja a ∈ R e considere o sistema linear
𝑥 + 𝑎𝑦 + 𝑧 = 𝑎
{ 𝑥+𝑦+𝑧 = 1
𝑥 + 𝑦 + 𝑎𝑧 = 𝑎2
nas incógnitas reais x, y e z. Temos que esse sistema possuirá uma
única solução se, e somente se:
(a) 0 < a < 1;
(b) a = 0;
(c) a ≠ 0;
(d) a ≠ 1;
(e) a = 1.

17) (P1 2014) Uma caixa contendo moedas de 1, 5 e 10 centavos tem


13 moedas totalizando 83 centavos. Então, pode-se afirmar que o
número de moedas de 1 somado com o número de moedas de 5
menos o número de moedas de 10 é igual a:
(a) 1
(b) 5
(c) 7
(d) −5
(e) −1

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