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Modulo 5

MODULO 5
Integrando as ações de
Defesa do Consumidor e
de Vigilância Sanitária

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2017 © Secretaria Nacional do Consumidor
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio, salvo
com autorização por escrito da Secretaria Nacional do Consumidor.
Esplanada dos Ministérios, Bloco “T”, Palácio da Justiça Raymundo Faoro, Edifício Sede, 5º andar, Sala 542 – Brasília,
DF, CEP 70.964-900.

Curso Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor

Edição
Ministério da Justiça
Secretaria Nacional do Consumidor
Escola Nacional de Defesa do Consumidor

Equipe Técnica do Ministério da Justiça - MJ

Ministro de Estado da Justiça


Torquato Lorena Jardim

Secretário Nacional do Consumidor


Ana Carolina P. Caram Guimarães (substituta)

Coordenação-Geral
Priscilla Valéria Gianini Santos

Escola Nacional de Defesa do Consumidor - ENDC


Supervisão
Priscilla Valéria Gianini Santos
Andiara Maria Braga Maranhão

Apoio Técnico
Luciana Caetano Silva Fernandes
Ana Cláudia Sant'Ana Menezes

Equipe Técnica da Fundação Universidade de Brasília - FUB

Coordenação Revisão
Prof. Dr. Rafael Timóteo de Sousa Júnior Renatha Choairy
Prof. Dr. Ugo Silva Dias
Ilustração
Coordenação Pedagógica Cristiano Silva Gomes
Janaína Angelina Teixeira
Diagramação
Designer Instrucional e Gestora Pedagógica Sanny Saraiva
Meirirene Moslaves Meira Patrícia Faria

Apoio ao Núcleo Pedagógico


Andréia Santiago de Oliveira
Josiane do Carmo Silva
Nayara Gomes Lima
Suzane Lais de Freitas
Sumário

1 - APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 5

2 - INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES........................................................................................ 6

3 - PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL..................................................................... 12

4 - VAMOS RELEMBRAR ................................................................................................ 17

5 - ENCERRAMENTO ...................................................................................................... 18

6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................. 19

7 - MATERIAL COMPLEMENTAR.................................................................................... 20
Modulo 5

1 - APRESENTAÇÃO

Parabéns! Neste módulo


Você chegou no último vamos aprender um
módulo! Desejamos que o pouco mais sobre o processo
aprendizado seja colocado de integração das ações,
em prática na sua vida participação e controle
profissional. social. Sucesso!

Ao final deste módulo esperamos que você seja capaz de:


• Demonstrar formas de intersecção entre as ações dos órgãos de defesa do consumidor
e de vigilância sanitária.

• Resumir as atividades compartilhadas no âmbito federal entre defesa do consumidor e


vigilância sanitária.

• Explicar o que é a Rede de Consumo Seguro e Saúde (RCSS).

• Exemplificar as ações, no âmbito federal de articulação para a proteção da vida, saúde


e segurança dos consumidores.

• Citar as legislações que garantem a participação popular.

• Citar os canais de participação da Anvisa e Senacon.

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2 - INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES

Como vimos no início deste curso, o cidadão brasileiro é detentor de direitos, considerados
fundamentais pelo texto de nossa Constituição. Dentre eles o direito à saúde e a defesa de direitos
na condição de consumidor.

A integração dos órgãos de defesa do consumidor e da vigilância sanitária pode propiciar a


otimização de ações, trazendo como consequência, o aprimoramento do trabalho.

SAIBA MAIS
Dados e informações produzidas num dos serviços podem ser aproveitados pelo outro,
facilitando o planejamento de ações de ambos e, dessa maneira, um dos princípios da
Administração Pública, a eficiência, fica resguardado.

A não integração dos


órgãos de defesa do Mas essa integração,
consumidor e da vigilância aparentemente óbvia,
sanitária pode ocasionar a ainda não é a ideal
sobreposição de ações, embora se tenha:
além de... ... trazer como
consequência, conflitos
que só dificultam o
trabalho.

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Modulo 5

Um
dos “direitos
básicos do
“Políticas consumidor é a proteção
econômicas e sociais que da vida, saúde e segurança
devem garantir o direito à saúde, contra os riscos provocados por
inclusive visando redução do risco práticas no fornecimento de
de doença e de outros agravos”. produtos e serviços”.

A missão de órgãos de vigilância A missão de órgãos de


sanitária está focada na defesa do consumidor é
promoção e proteção da saúde “garantir a proteção e
da população e intervenção nos exercício dos direitos dos
riscos decorrentes da produção consumidores”.
e do uso de produtos e serviços
sujeitos à vigilância sanitária,
para a melhoria da qualidade
de vida da população
brasileira.

DESTAQUE
Os órgãos de defesa do consumidor e de vigilância sanitária têm pontos de intersecção muito
claros: ambos têm como foco assegurar direitos, especialmente aqueles voltados à saúde e
segurança do consumidor.

A aproximação desses órgãos permite que as equipes de trabalho se reconheçam como


parceiras, ampliando a efetividade de suas ações para o cumprimento de suas missões.

IMPORTANTE
Vejamos: ao regular a atividade do setor produtivo, com o foco no direito à saúde, ao monitorar
e fiscalizar situações de risco à saúde, punindo aquilo que não pode ser admitido e informando
o cidadão sobre o que está sendo realizado, os servidores públicos de vigilância sanitária de
produtos e serviços exercem a defesa da saúde do consumidor.

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Por outro lado, ao receber reclamações/denúncias de consumidores, determinar a


realização de Recall, informando a sociedade sobre o que é realizado, os servidores públicos que
atuam na defesa do consumidor atuam sobre situações de risco à saúde, da mesma forma que
atuam os servidores de vigilância sanitária.

O quadro a seguir sistematiza algumas iniciativas dos órgãos federais de vigilância sanitária
e de defesa do consumidor, respectivamente, Anvisa e Senacon, e aponta possibilidades para união
de forças dessas duas áreas da Administração.

Quadro: Atividades compartilhadas entre Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e


Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

COORDENAÇÃO ATIVIDADE FINALIDADE PARTICIPANTES

Promover atuação integrada no âmbito da relação


institucional entre os órgãos, com vistas a realizar o
Senacon/ Ouvidoria COOPERAÇÃO intercâmbio de informações e promover ações Senacon e Anvisa
Anvisa ENTRE A SENACON conjuntas que aprimorem o desempenho das
E A ANVISA atividades que garantam a efetiva proteção de
defesa do consumidor.
Definir e promover procedimentos e estratégias de Procon/São Paulo, Idec, Ministério
GRUPO DE ESTUDOS atuação para coibir a comercialização de produtos ou
PERMANENTES DE Público/São Paulo, Ministério Público
Senacon ACIDENTES DE a prestação de serviços com alto grau de nocividade Federal, MPCon, Ministério
CONSUMO ou periculosidade, além da prevenção, detecção, Público/Distrito Federal, Anvisa,
(GEPAC) identificação, acompanhamento e repressão dos Denatran, Inmetro, Brasilcon e Anvisa
acidentes de consumo.
Ministério da Justiça, por meio da
SISTEMA DE Armazenar registros dos serviços de saúde sobre Senacon; Ministério da Saúde por meio
INFORMAÇÕES DE
Senacon ACIDENTES DE acidentes graves ou fatais, relacionados a produtos da Secretaria de Vigilância em Saúde; e
CONSUMO (SIAC) e serviços com potencial risco aos consumidores. ANVISA.
(GEPAC) Senacon em articulação com a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária

Senacon/Ouvidoria SENACON/OUVIDO
da Anvisa RIA DA ANVISA Boletim Consumo e Saúde
(GEPAC)

Coordenado pela OEA em aliança com


Articulação de ações de monitoramento da
a Organização Pan-americana de
REDE CONSUMO segurança de produtos e serviços e defesa da saúde
Organização dos SEGURO E SAÚDE
Saúde (OPAS) e a participação dos
e segurança dos consumidores que propicia a
DAS AMÉRICAS Estados Membros. O Brasil participa
Estados Americanos integração de todos os órgãos de defesa do
(RCSS) da Rede por meio do RCSS-GT Brasil.
(OEA) consumidor, vigilância sanitária e metrologia no
Participam todos os países-membro da
âmbito das Américas.
OEA,
GRUPO DE Aprofundar a cooperação técnica para proteção da
TRABALHO saúde e segurança do consumidor, além do
Senacon/Anvisa INTERINSTITUCIONA Senacon, Anvisa, Inmetro e
aprimoramento da articulação entre os órgãos de
L SOBRE CONSUMO Ministério da Saúde
SEGURO E SAÚDE
modo a implementar as ações da Rede Consumo
(RCSS-GT BRASIL) Seguro e Saúde das Américas no Brasil.
Requerer informações e proposta à Diretoria Ministérios da Saúde, da Agricultura,
Colegiada sobre as diretrizes e recomendações da Ciência e Tecnologia; CONASS;
CONSELHO técnicas de assuntos de competência da Anvisa; CONASEMS; CNI; CNC; Comunidade
Anvisa CONSULTIVO DA opinar sobre as propostas de políticas Científica; Sociedade Civil Organizada-,
ANVISA
governamentais na área de atuação da Anvisa; dois representantes de órgãos
apreciar e emitir parecer sobre os relatórios anuais legalmente constituídos Idec e FNEDC;
da Diretoria Colegiada de 26 de janeiro de 1999. CNS; CNF.
Subsidiar a Anvisa nos assuntos de sua
competência, identificar os temas prioritários para Representantes do setor produtivo, da
CÂMARAS
Senacon/Anvisa
SETORIAIS discussão, além de propor diretrizes estratégicas sociedade civil e do governo, dentre eles
para a atuação da Anvisa. a Senacon.

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Modulo 5

Uma das atividades que mais traduzem a importância da integração desses órgãos é a Rede
de Consumo Seguro e Saúde (RCSS). A Rede, criada em 2009, é coordenada pela Organização dos
Estados Americanos (OEA), em parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPS), e tem
por objetivo promover o intercâmbio de informações e experiências para a difusão, para criação
de consciência e para educação sobre segurança dos produtos de consumo e impacto na saúde.

A Rede Consumo Seguro e Saúde das Américas é o primeiro esforço interamericano


para consolidação e harmonização dos sistemas nacionais e regionais de vigilância de mercado,
destinados a promover a segurança de produtos. É uma estratégia a serviço das autoridades e dos
consumidores das Américas, com ações em três eixos principais:

Desenvolvimento
Intercâmbio de de um portal na Internet
informações e (www.oas.org/rcss), já em
experiências sobre funcionamento, que
segurança de produtos proporcione fácil acesso a
de consumo. informações relevantes sobre
produtos considerados
inseguros em variados
mercados do globo.

Formação/capacitação
de técnicos e autoridades
das Américas, com vistas à
formação de especialistas
em temas relacionados
a consumo seguro
e saúde.

A RCSS, fruto da cooperação de diversas instituições e países, é coordenada por meio de


parceria entre a Secretaria-geral da OEA (SG), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o
Comitê Gestor da Rede, integrado por representantes de vários países, incluindo o Brasil. Conta,
ainda, com participação da sociedade civil, representada pelo Consumers International, em
atendimento ao mandato outorgado pela Carta da OEA.

Entre os principais objetivos da Rede, podem ser destacados:

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a ação
conformação e coordenada
consolidação entre os
dos sistemas diversos países
nacionais e e sistemas,
regionais com vistas a
destinados a evitar o
fortalecer a ingresso de
segurança do produtos
consumo, inseguros nos
mediante a mercados
detecção americanos e,
rápida de riscos assim, proteger
e a saúde e
segurança dos
consumidores.

Importante ressaltar que o Brasil é um dos protagonistas da implementação da RCSS,


mediante a participação ativa de representantes de quatro instituições: a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro),
o Ministério da Saúde e a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

DESTAQUE
Os órgãos instituíram, em âmbito nacional, o Grupo de Trabalho Consumo Seguro e
Saúde (RCSS-GT Brasil), que tem como principal escopo traçar estratégias de mobilização
e articulação interinstitucional, visando ampliar a proteção à saúde e à segurança dos
consumidores brasileiros.

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Modulo 5

Desde os primeiros momentos, o Brasil teve papel protagonista na concepção da Rede,


fomentando atividades, fortalecendo parcerias e contribuindo com aportes financeiros.

Para sustentação da Rede, o Brasil conta com o GT-Brasil, conforme supramencionado,


coordenado pela Senacon que atua nos seguintes eixos: criação da Política Brasileira de Segurança
de Produtos de Consumo, Fortalecimento das autoridades regulamentadoras e assessoramento às
ações locais de Consumo Seguro e Saúde.

A iniciativa da RCSS já gerou diversos frutos para a defesa da vida, saúde e segurança
dos consumidores, culminando inclusive com lançamento em 2014 do Sistema Interamericano
de Alertas Rápidos (SIAR), já apresentado neste curso, que propicia troca de informações sobre
segurança de produtos e articulação entre os países de forma rápida e eficiente.

No Brasil, várias atividades são frutos da parceria Anvisa/Senacon, como nos exemplos a
seguir:

EXEMPLO
i) encaminhamento para o caso da carga de bijuterias chinesas com presenças de cádmio;
(ii) alerta sobre consumo abusivo de suplementos alimentares; (iii) encaminhamento para
o caso do produto Ades com soja, cuja embalagem foi detectada presença de solução de
limpeza; (iv) organização de seminários sobre consumo seguro e saúde; e (v) implementação
de 29 procedimentos de Recall no período de 2010 a 2014 (fonte: Sistema de Alertas Rápidos
de Recall) envolvendo alimentos, medicamentos, equipamentos médicos, saneantes e
cosméticos.

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3 PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

A Constituição, ao tratar
de “Direitos Políticos”, realça a Ao tratar da saúde, a
soberania popular, e além do voto, Constituição estabelece
abre a possibilidade da participação como diretriz a participação
do povo, em plebiscitos, referendos e da comunidade (C.F.,
apresentação de projetos de lei de art.198).
iniciativa popular, nos termos
da lei (C.F., art 14).

Várias leis que seguiram a Constituição enfatizaram e estabeleceram mecanismos de


participação da sociedade na formulação de políticas e em decisões que interferem diretamente
na vida da sociedade. O CDC, ao prever a participação de representações de entidades civis no
Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, garante essa participação.

As Leis nº 8.080/90 e nº 8.142/90 (Leis Orgânicas da Saúde), ao complementar a Constituição,


definiram canais objetivos de participação popular como: Conferências e Conselhos de Saúde que
devem ser organizados na esfera do SUS e nas três esferas de governo, estabelecendo características
e periodicidade das reuniões.

Anvisa

Veja abaixo os canais de acesso:

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Observem que no
momento de criação da Anvisa,
também foi prevista a participação
de usuários do SUS no Conselho
Consultivo da Agência.

Nesse contexto, destaca-se a importância do fortalecimento das relações institucionais da


Anvisa com a sociedade em geral, com os demais órgãos de governo, com a comunidade científica,
com o setor regulado e com o Congresso Nacional. Para isso, têm sido ampliados os espaços e
mecanismos de comunicação com a Agência e com a sociedade, de forma transparente e acessível,
que favoreça a participação de todos os atores interessados nos processos de regulação sanitária,
conforme a seguir:

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Modulo 5

CÂMARA TÉCNICA CÂMARA SETORIAIS

Central de Atendimento Ouvidoria Consultas Públicas e Câmara Técnica Câmara Setoriais Participação na discussão
ao público Audiências Públicas da Agenda Regulatória

Função: estabelecer A função do Ouvidor As audiências públicas As Câmaras Técnicas são As Câmaras Setoriais, são fóruns de Agenda Regulatória é outro
comunicação direta com surge dos princípios destinam-se a debater ou compostas por representantes discussão temática com a mecanismo de transparência
a sociedade, buscando constitucionais que apresentar oralmente um da comunidade científica - cuja participação do governo, da adotado por algumas Agências,
acolher as solicitações e devem nortear a tema de interesse geral. função é prestar consultoria, sociedade civil organizada, do setor que nada mais é do que um
respondê-las de forma atuação da assessoramento e emitir produtivo, cujo principal objetivo é conjunto de temas prioritários a
ágil, clara e objetiva, Administração Pública As consultas públicas têm pareceres técnicos sobre temas subsidiar as decisões da Diretoria serem regulamentados pelo
valorizando a todos, sem direta ou indireta, quais por finalidade submeter uma relacionados à vigilância Colegiada da Agência. A Anvisa órgão no período de um ano.
qualquer tipo de sejam: legalidade, minuta de ato normativo, sanitária. A Anvisa mantém sete mantém instaladas dez Câmaras, Qualquer cidadão pode
discriminação. impessoalidade, bem como documento ou câmaras vinculadas às áreas quais sejam: contribuir com sugestões e
moralidade, publicidade tema de relevância, a técnicas, quais sejam: críticas aos temas em debate ou
- Alimentos.
e eficiência. comentários e sugestões do propostas de novas normas.
- Medicamentos - Portos, aeroportos, fronteiras e
público. Sinaliza à sociedade a direção
- Alimentos recintos alfandegados.
das próximas ações da agência.
- Cosméticos - Saneantes.
Editais de chamamento Legalidade, impessoalidade,
- Saneantes - Sangue, outros tecidos, células e
destinam-se a coletar dados, moralidade, publicidade e
- Agrotóxicos órgãos.
contribuições, informações e eficiência.
- Medicamentos fitoterápicos - Medicamentos.
opiniões dos agentes
- Tecnologia e produtos para - Toxicologia.
Função da Ouvidoria econômicos e demais atores
saúde. - Propaganda e publicidade.
sociais, com o objetivo de
- Produtos para saúde.
Defender os cidadãos ampliar o debate e colher
- Serviços de saúde e de
perante atos da subsídios para o processo de
cosméticos.
Administração Pública. regulação sanitária.
Apenas cinco Câmaras Setoriais
estão em atividade, as demais
passam por um processo de
reestruturação, com amplas
Fortalecer a democracia discussões internas.
participativa e mediar
conflitos no âmbito do
SNVS.

Ouvir e compreender as diferentes formas de


manifestação dos cidadãos, reconhecê-los,
sem qualquer distinção, como sujeitos de
direitos.

Qualificar suas expectativas de forma


adequada, caracterizando situações e
identificando os seus contextos, para que a
Agência possa utilizá-las como
oportunidades de melhoria da gestão.

Dar tratamento adequado às demandas dos


usuários e elaborar relatórios gerenciais que
subsidiem a tomada de decisões pelos
gestores da instituição.

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SAIBA MAIS
http://portal.anvisa.gov.br/agenda-regulatoria

Senacon

Grupo Estudos Permanentes de Acidentes de Consumo (GEPAC)

Já apresentado em módulos anteriores, conta com representações governamentais e


também com:

- Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

- Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor (MPCon).

- Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor (Brasilcon).

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4 - VAMOS RELEMBRAR

A integração das atividades de defesa do consumidor e vigilância sanitária vem


gradativamente acontecendo, especialmente na esfera federal. A Rede de Consumo Seguro e
Saúde trouxe nova motivação para que a vigilância sanitária e a defesa do consumidor passassem
a discutir e encaminhar questões relativas à segurança de produtos e serviços de interesse da
saúde. O desafio é fortalecer o movimento de integração dessas instituições nas outras esferas de
governo.

Em relação à participação e controle social, embora na esfera federal existam diversos canais
de participação, o desafio é qualificar a participação, especialmente de entidades civis de defesa do
consumidor, do movimento de saúde, entre outras, para que possam contribuir no aprimoramento
das políticas públicas de defesa do consumidor e vigilância sanitária.

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5 - ENCERRAMENTO

Mas, não acabou ainda.


Falta responder a atividade e Desejamos sucesso na
a Pesquisa Diagnóstica Final. sua jornada e que possa
colocar em prática os
Oba! Chegamos ao conhecimentos adquiridos.
final do último módulo.

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6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vigilância Sanitária e Escola: parceiros na cons-
trução da cidadania. Brasília: Anvisa, 2008.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997.

PROENÇA, Jadir Dias; PRADO, Carlos Eduardo Rezende (Orgs.). Melhoria da Regulação no Brasil: o papel
da participação e do controle social. Brasília: Presidência da República. 2011. Disponível em < http://
bvsms2.saude.gov.br/cgi-bin/multites/mtwdk.exe?k=default&l=60&w=1769&n=1&s=5&t=2.
Acessado em Out/2017.

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6 - MATERIAL COMPLEMENTAR

Sugestões de vídeos:

Controle Social. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=QecqqrC0LE4> Acessado em


Out/2017.

Direitos do consumidor: vídeos do MPPE direcionados ao consumidor. Disponível em: <http://


www.youtube.com/watch?v=Os0uxC4CoVU> Acessado em Out/2017.

Vídeo do STF com Curso “Saber Direito” - sobre direitos do consumidor. Disponível em: <http://
www.youtube.com/watch?v=DyvY3XgSw6o> Acessado em Out/2017.

Sugestões de Leitura

Senacon. Disponível em: <http://defesadoconsumidor.gov.br>

Ministério da Justiça. Disponível em: <http://justica.gov.br/consumidor>

Anvisa. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/anvisa/home>

Rede de Consumo Seguro e Saúde. Disponível em: <http://www.oas.org/pt/sla/rcss/>

Guia Didático Vigilância Sanitária. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/


connect/288865804745965e9e2ade3fbc4c6735/guia_didatico.pdf?MOD=AJPERES >

SUS. Disponível em: <http://www.idec.org.br/uploads/publicacoes/publicacoes/cartilha_


SUS_3edicao.pdf>

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Modulo 5

Realização:

Parceria:

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