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FÍSICA

PRÉ-VESTIBULAR
LIVRO DO PROFESSOR

Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do
detentor dos direitos autorais.

I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. —


Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor]
732 p.

ISBN: 978-85-387-0576-5

1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título.

CDD 370.71

Disciplinas Autores
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales
Márcio F. Santiago Calixto
Rita de Fátima Bezerra
Literatura Fábio D’Ávila
Danton Pedro dos Santos
Matemática Feres Fares
Haroldo Costa Silva Filho
Jayme Andrade Neto
Renato Caldas Madeira
Rodrigo Piracicaba Costa
Física Cleber Ribeiro
Marco Antonio Noronha
Vitor M. Saquette
Química Edson Costa P. da Cruz
Fernanda Barbosa
Biologia Fernando Pimentel
Hélio Apostolo
Rogério Fernandes
História Jefferson dos Santos da Silva
Marcelo Piccinini
Rafael F. de Menezes
Rogério de Sousa Gonçalves
Vanessa Silva
Geografia Duarte A. R. Vieira
Enilson F. Venâncio
Felipe Silveira de Souza
Fernando Mousquer

Projeto e
Produção
Desenvolvimento Pedagógico

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Gravitação e
movimento
harmônico
sua vez descreviam circunferências das quais o Sol
ocupava o centro.
Tycho Brahe, diretor do Observatório de Praga,
montou tabelas com observações minuciosas dos
movimentos planetários, que foram usadas por Kepler
O estudo físico e histórico é o objetivo deste para produzir mais um avanço nesse estudo.
módulo; apresentam-se as antigas teorias sobre o
universo e as leis que regem os movimentos dos
astros celestes. Leis de Kepler
a) 1.ª Lei de Kepler: lei das órbitas
Teorias históricas sobre Os planetas descrevem órbitas elípticas em
o movimento dos astros torno do Sol, que ocupa um dos seus focos.
planeta
Desde a Antiguidade, uma das grandes preo-
cupações do homem era a construção de um modelo Sol
do universo em que vivia.
O astrônomo grego Cláudio Ptolomeu, de Ale-
xandria, construiu um modelo que perdurou quase 14
séculos: era um sistema geocêntrico, isto é, admitia a
Terra como centro imóvel do universo, enquanto que b) 2.ª Lei de Kepler: lei das áreas
os demais corpos celestes descreviam órbitas circu- Um raio vetor varre áreas iguais em tempos
lares no espaço. A diferença do sistema cosmológico iguais, entendendo-se raio vetor como um vetor
de Aristóteles era a Terra como o centro de todas as cuja origem é o centro do Sol e a extremidade é um
trajetórias circulares dos corpos celestes; o sistema planeta qualquer.
de Ptolomeu admitia para os planetas trajetórias
circulares cujos centros não eram o nosso planeta.
 t2
Copérnico (Mikolaj Kopernik, polonês), em A2
Sol
1543, publicou um livro que mudaria todo o pano-
rama cultural do mundo. Admitindo a relatividade
A1
do movimento, propôs um sistema cosmológico no
 t1
qual o centro dos movimentos planetários era o Sol,
mas continuava a supor circulares as trajetórias dos
corpos celestes. Se Dt1 = Dt2, obrigatoriamente A1 = A2
De acordo com Copérnico, os planetas do siste- A consequência mais importante dessa lei é
ma solar descreviam trajetórias circulares das quais determinar em que ponto da órbita a velocidade do
planeta é maior ou menor. Realmente, se supusermos
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o Sol ocupava o centro, ou então que descreviam


trajetórias circulares em torno de pontos que por quatro posições, 1, 2, 3 e 4 para um planeta, para a
mesma velocidade areolar, o Dt1 2 será igual ao Dt3 4,
1
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ou seja, como a distância entre 1 e 2 é menor do que
a distância entre 3 e 4, significa que, se são gastos
Aceleração da gravidade
intervalos de tempo iguais, a velocidade média entre Se supusermos um corpo na superfície da Terra,
3 e 4 é maior do que entre 1 e 2. poderemos dizer que a força gravitacional exercida
3
pela Terra é a força peso e escrever
2
V G MT m
P = F grav. ou m.g =
Sol 1 R2

4
V’ em que m é a massa do corpo, MT é a massa da
Terra, R é o raio da Terra e, eliminando a massa do
c) 3.ª Lei de Kepler: lei dos períodos GM
T
corpo, g = . Obviamente, se estivermos a uma
R2
Os quadrados dos períodos de revolução dos altura h do solo, a nossa expressão será:
planetas em torno do Sol são diretamente propor-
cionais aos cubos dos raios médios das órbitas. gh =
Entende-se raio médio da órbita o semieixo maior
da elipse.
planeta
indicando que a gravidade diminui com a altitude.
Como podemos notar pela expressão acima, só
sentiremos variação sensível de g para grandes alti-
Sol R tudes, já que o raio da Terra é de, aproximadamente,
6 370km. Também podemos notar que devido ao acha-
tamento polar, nos polos o valor da aceleração da gravi-
dade é ligeiramente maior, ou seja, g varia com altitude
T12 T22 Tn2 e latitude, além de outras variações anômalas.
3 = = ... = = constante
R 1 R 3
2 R 3n Cuidado! Mesmo que a Terra fosse perfeitamen-
Na resolução de exercícios, para facilidade dos te esférica, o peso de um corpo seria maior nos polos
cálculos, podemos considerar as órbitas aproximada- que no equador, em função da rotação da Terra. É por
mente circulares, já que, para os planetas e satélites, isso que as bases lançadoras de foguetes espaciais
as elipses são de pequena excentricidade. ficam localizadas perto do equador.

Lei de Newton Energia potencial de órbita


para gravitação Vimos em módulos anteriores que, quando um
campo realiza trabalho, ocorre diminuição da energia
A Lei da Gavitação foi estabelecida por Newton potencial desse corpo. Se admitirmos que a energia
a partir das Leis de Kepler. Newton descobriu que potencial de um corpo no infinito é nula, ao ser atraído
a força de interação entre dois corpos era proporcio- por qualquer outro corpo, ele ficará com uma energia
nal às suas massas e inversamente proporcional ao potencial menor do que zero, e essa energia potencial
quadrado da distância entre elas. é expressa por:
Podemos então escrever:
GMm
Ep = −
d

entendendo-se que a distância d é a distância onde M é a massa geradora de campo e m é a massa


entre os centros de massa. do corpo que sofre ação do campo.
Matematicamente, teremos:

F=G Velocidade de escape


onde G é a constante de gravitação universal, Consideremos um satétilte em órbita de raio d
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constante esta medida por Cavendish com cujo valor, em torno da Terra; a força gravitacional exerce ação
6,67 . 10–11 unidades SI, trabalharemos hoje. centrípeta, ou F grav = F c p. Como a força centrípeta
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é dada por: suspensão, que não passa por seu centro de gravi-
dade e que lhe permite tomar a posição de equilíbrio
Fc p = estável.
Tem-se o pêndulo simples ou matemático – um
igualando teremos: pêndulo teórico cuja massa oscilante se supõe conden-
sada em um ponto material, ligado ao centro de sus-
pensão por um fio inextensível e sem peso, oscilando
sem atrito ou resistências que perturbem o movimento,
imaginando-se, portanto, que este se efetua no vácuo.
ou, simplificando, Esse conjunto ideal, irrealizável na prática, pode ser
substituído por uma pequena esfera de metal, suspen-
sa por um fio de seda a um ponto fixo, aproximando-se,
dessa forma, das condições teóricas.
que é a sua velocidade orbital. Se quisermos saber
o período desse satélite, substituiríamos v por Movimento pendular
e teríamos:
O movimento do pêndulo é oscilatório, ou seja,
T= periódico e alternativo. Periódico porque, ao fim do
mesmo intervalo de tempo, retoma a mesma posição
com velocidade igual em módulo, direção e sentido;
Se quisermos lançar uma nave da superfície da alternativo porque o sentido do movimento troca de
Terra, com uma velocidade inicial v0, para que ela sinal, sucessivamente.
escape do campo gravitacional, teremos, dentro do
Afastando-se o pêndulo de sua posição de
princípio de conservação da energia:
equilíbrio M para a esquerda em M1 e largando-se,
pode-se observar
r
que o peso se decompõe em duas
componentes: F1 na direçãor
do fio e que é anulada
ou , onde: pela resistência deste e F2, que solicita o pêndulo a
descer por um arco de círculo.

Simplificando,

que é chamada velocidade de escape. Substituin-


do os valores G = 6,67 . 10-11, M = 5,98 . 1024 e R =
6,37 . 106, descobrimos que, para sair da órbita da
Terra, uma nave deve ter uma velocidade mínima
de 11,2km/s. Para mantê-la em órbita rasante na
superfície da Terra usamos:
Na descida, a partir de M1, a velocidade do
pêndulo vai aumentando, de modo que, ao chegar à
posição M, ele se encontra possuído de energia ciné-
tica que o fará chegar até M2, posição simétrica de M1.
e temos o valor v = 7,9km/s, isto é, se a velocidade é
Em M2 o fenômeno se repete em sentido contrário.
inferior a 7,9km/s, a nave volta para a Terra; se está
entre 7,9 e 11,2km/s, permanece em órbita; e se es- No pêndulo simples, em que não há resistências
tiver a mais de 11,2km/s, ela foge da Terra. ao movimento, isso permanece indefinidamente. No
pêndulo composto em que a resistência do meio se
opõe ao movimento, este diminui regularmente e,
Pêndulo ao fim de certo tempo, o pêndulo para (movimento
EM_V_FIS_010

pendular amortecido).
Define-se pêndulo como todo corpo pesado,
móvel em torno de um eixo fixo, chamado eixo de
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Leis do pêndulo simples
Considera-se quatro leis para os pêndulos
simples:
a) Lei do Isocronismo: as oscilações de peque-
na amplitude são isócronas.
Pode-se então apreciar as seguintes situações:
b) Lei da Independência da Substância: a dura-
•• aceleração normal (centrípeta): máxima em ção da oscilação não depende da substância,
M (nula em M1 e M2). da massa ou da forma do pêndulo.
•• aceleração tangencial: máxima em M1 e M2 (nula c) Lei do Comprimento: a duração da oscilação
em M). é diretamente proporcional à raiz quadrada
•• energia cinética: máxima em M (nula em M1 do comprimento.
e M2) d) Lei da Aceleração da Gravidade: o período de
•• energia potencial: máxima em M1 e M2 (nula em oscilação é inversamente proporcional à raiz
M – nível) quadrada da aceleração da gravidade no local.
A Lei do Isocronismo foi descoberta por Galileu,
mas Mersenne demonstrou que ela era verdadeira
Elementos apenas para as pequenas oscilações.
do movimento pendular
Os principais elementos são:
Pêndulo composto
a) elongação (e): é a distância da massa pendu- Para um pêndulo composto, o período é dado por:
lar, em um instante dado, à posição de equilíbrio ou
centro da trajetória.Essa distância pode ser medida
sobre o arco de círculo ou então pelo ângulo entre
as direções do fio, no instante considerado, e na
posição central;
onde I é momento de inércia, m é a massa pendular,
b) amplitude ( ): é a elongação ou deslocamen-
g é a aceleração da gravidade e L é a distância do
to máximo;
centro de massa até o ponto de suspensão.
c) oscilação simples: é o percurso entre uma
posição extrema e a outra;
d) oscilação completa ou dupla ou ciclo: é um Movimento periódico
percurso de ida e volta, compreendendo, portanto,
duas oscilações simples sucessivas; Já se viu que um fenômeno é periódico quando
se repete identicamente em iguais intervalos de
e) frequência (f): é o número de oscilações com-
tempo. Matematicamente obedece à relação f(t)= f
pletas executadas em uma unidade de tempo;
(t+T), onde t é tempo e T o período (menor intervalo
f) período (T): é o tempo gasto para se efetuar de tempo de repetição do fenômeno).
uma oscilação completa. Para pêndulos simples, exe-
A frequência (f), cuja unidade no SI é o hertz
cutando pequenas oscilações (a ≤ 5°), tem-se:
(Hz)= s– 1, é conceituada como o número de repetições
do fenômeno na unidade de tempo.
Um ponto em MCU executa um
movimento periódico. Se o ponto dá
60 voltas completas em 30 segundos,
onde é o comprimento do pêndulo e g é a aceleração
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sua frequência é f= 60/30 s – 1 = 2,0Hz


de gravidade local, para oscilações pequenas, mas (ou seja, duas voltas por segundo).
não na faixa mencionada acima. Tem-se:
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Isso equivale a dizermos que o corpo gasta 0,5s para onde T é o período, o comprimento do fio e g a ace-
executar uma volta completa; ou seja, seu período é leração da gravidade local.
T= 0,5s = (1/2)s = 1/f. Sua velocidade angular é =
2 /T = 4 rad/s.
Movimento harmônico
Movimento oscilatório simples (MHS)
ou vibratório Diz-se que um ponto material efetua um movi-
mento harmônico simples quando ele oscila periodi-
É todo movimento constituído de vaivém si- camente em torno de uma posição de equilíbrio sob a
métrico em torno de uma posição de equilíbrio. A ação de uma força FR (chamada força restauradora),
figura abaixo mostra dois exemplos de movimento tal que FR=– kr, onde k é uma constante de propor-
vibratório. cionalidade e r é a distância do ponto à posição de
equilíbrio, justificando-se o sinal negativo pelo fato
de FR, que sempre está voltada para a posição de
equilíbrio, sempre ser contrária ao sentido do movi-
mento. Na figura do pêndulo simples, mostrada no
item anterior, a força restauradora tem módulo igual
ao do componente tangencial da força peso: FR = – Pt
= – P sen = – mg sen = – mgk1 r = – kr, em que
k1 é a constante de proporcionalidade entre sen e r,
Pêndulo simples sendo mgk1 = k.

É um dispositivo Relação entre o MCU e o MHS


formado por uma partí-
cula pesada, suspensa
(Equações do MHS)
v = nula
por um fio ideal e que v = nula a = máxima
Já se disse que, estando um ponto material
pode oscilar periodi- a = máxima
em MCU, sua projeção sobre o eixo central executa
camente em torno de
um MHS.
uma posição de equi-
líbrio, como mostrado Enquanto o ponto
na figura por um fio. v = máxima móvel desloca-se de
a = nula
P0 a P1 em MCU, sua
O ângulo é a amplitude do pêndulo. O compri-
projeção E desloca-se
mento do fio é .
no sentido de A para B 0
Componentes da força peso: peso normal (PN); em MHS.
e peso tangencial (Pt), tais que:
A abscissa x cor-
Pt = P sen e PN = P cos . respondente ao ponto e
chama-se elongação. A
elongação máxima é a
É importante notar que, nas posições extremas, amplitude A do MHS, que iguala o raio R da trajetória.
a velocidade é nula, o afastamento da posição de Na figura, usando as equações do MCU, tem-se:
equilíbrio é máximo e, em consequência, a tendência aN= 2R, aN=aceleração normal, =velocidade
de fazer o corpo retornar (aceleração) é máxima. Na angular, = 0+ t, =espaço angular no instante
posição de equilíbrio a velocidade da massa pendular t, 0=espaço angular em t=0 (fase inicial).
é máxima e a aceleração é nula.
Posteriormente, o pêndulo simples será analisado
quanto aos aspectos dinâmicos de seu movimento.
Função horária do MHS
No exercício resolvido 1 demonstra-se que o pe- Na figura, o triângulo P1OE, retângulo em E, nos
ríodo de oscilação do pêndulo simples é dado por: dá: x=R cos . Sendo R=A e = 0+ t, tem-se

T=2 x=Acos( 0+ t)
EM_V_FIS_010

que é a função horária do MHS.


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A velocidade angular do MCU é dita ser a
pulsação ou frequência angular do MHS.

Velocidade escalar do MHS 1. (UFGO) Um satélite descreve uma órbita circular no


plano do Equador. Sendo R o raio da Terra, a acelera-
No triângulo P1MT da figura, o ângulo em P1 é ção centrípeta do satélite, numa órbita de raio igual a
igual ao ângulo em P1 do triângulo P1OE, pois são 3R, é:
agudos e de lados mutuamente perpendiculares;
a) g∃x
como este é o complementar de , aquele também
9
o é. Voltando ao triângulo P1MT, a projeção do vetor
b) g∃
v na horizontal é o vetor P1M, de sentido negativo e
de módulo igual a v.cos(90° – ) ou v sen . Pode-se 3
então escrever que: c) 3 g

vMHS= – v sen = – .a.sen ( + t) d) g


0
e) 9 g

que é a equação da velocidade escalar no MHS. `` Solução:


O sinal negativo indica que, nesse caso, o sentido
da velocidade é oposto ao sentido positivo do eixo Sendo aC P = agrav.   teremos  aC P = g3 R ou aC P
horizontal.
G MT G MT 1 G MT GM g
Na posição de equilíbrio (ponto O), tem-se: = = = ; e como g = 2T aC P =
( 3R ) 2
9R 2
9 R2 R 9
0
+ t = 90° e, por ser sen90° = 1, vem:
(opção A).
vMHS = – A = – R, que é o máximo valor de
velocidade escalar do MHS. 2. (Mogi) Um satélite artificial está descrevendo uma órbita
elíptica em torno da Terra e esta ocupa um dos focos.
Assinale a alternativa correta, levando em consideração
Aceleração escalar do MHS a figura abaixo.
Já se viu que, no triângulo P1OE da figura, o ân- A
gulo do vértice P1 é 90°– . Se projetarmos o vetor aN
na direção horizontal, obteremos um vetor de sentido Terra
contrário ao sentido positivo de x e de módulo A1
O
B1

aN sen(90° – )=aNcos
B

que é o módulo da aceleração escalar do MHS. a) A velocidade linear do satélite em B é menor do


Como: aN= 2R= 2A, vem que: que em A.
=– 2
A cos ( 0
+ t) b) As áreas varridas em OBB1 e OAA2 são iguais,
quaisquer que sejam os intervalos de tempo gastos
em varrê-las.
Resumo das funções do MHS:
•• Posição: x = A cos( 0 + t) c) A velocidade linear do satélite na posição B1 é maior
do que em A1.
•• Velocidade escalar: vMHS= – A sen( 0+ t)
d) A razão entre o quadrado do período de revolução
•• Aceleração escalar: do satélite em torno da Terra e o cubo do segmento
=– 2
A cos( 0+ t)= – x
2
de reta OB é constante.
É importante não esquecer os sinais de seno e) Nenhuma das anteriores é correta.
e cosseno de = 0+ t:
`` Solução: C
a) Errada: na posição mais perto da Terra a velocidade
EM_V_FIS_010

é maior.
b) Errada: as áreas só serão iguais se for o mesmo
Seno Cosseno
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intervalo de tempo. gM
e) = 0,8
c) Correta: como OB1 é menor do que AO1 a veloci- gT
dade em B1 é maior do que em A1 (2.ª Lei de Ke-
`` Solução: D
pler).
GMM G MT
d) Errada: o segmento OB não é o raio médio. gM = e gT = , portanto,
R 2
M R T2
e) Errada: porque (C) está correta.
G .10 M M 2,5 G M M
3. (Aman) Designado por R o raio médio da órbita de um gT = 2
= , isto é, g T = 2,5 gM ⇒
( 2 RM ) R M2
planeta e por T o período de sua revolução em torno do gm
R3 = 0,4.
Sol, a expressão 2 = k traduz, matematicamente, a 3.ª gT
T
Lei de Kepler, em que k é uma constante comum a todos 5. (Cesgranrio) O raio médio da órbita de Marte em torno
os planetas. Determinar o número de anos necessários do Sol é aproximadamente quatro vezes maior do que
para Marte completar uma revolução completa ao redor o raio médio da órbita de Mercúrio em torno do Sol.
do Sol, sabendo que a distância média de Marte ao Sol Assim, a razão entre os períodos de revolução, T1 e T2,
é 1,5 vezes a da Terra ao Sol. de Marte e de Mercúrio, respectivamente, vale:
a) 3,2 anos. T1 1
a) =
b) 1,5 anos. T2 4
c) 1,84 anos. T 1
b) 1 =
T2 2
d) 10 anos.
T
e) 5,2 anos. c) 1 =2
T2
`` Solução: C T
d) 1 =4
R T3
T2
Aplicando-se a 3.ª Lei para a Terra: = k e para T1
T T2 e) =8
T2
R M3 R T3 R M3
Marte: = k ; igualando teremos 2 = T 2 , e como
T M2 TT M
`` Solução: E
3
R 3
T
( 1,5 R T ) Aplicando a 3.ª Lei de Kepler para Marte (1) e para
R M = 1,5R e T T = 1 ano, vem: 1 = T M2 ou
T T12 T 22 T12 ( 4R2 )3
Mercúrio (2), vem: 3
= 3
ou = ⇒
T1 R R T 2
R 23
1,5 3 . R T3 1 2 2
T M2 = ⇒ TM = 1,84 anos. = 64 = 8 .
R T3 T2
4. (PUC) Medidas astronômicas revelam que a massa de 6. (PUC) Dois pêndulos simples têm comprimentos iguais
Marte é, aproximadamente, um décimo da massa da a 100cm e 36cm, respectivamente. Para pequenas os-
Terra e que o raio da Terra é cerca de duas vezes maior cilações (5.º aproximadamente), a razão entre os seus
que o raio de Marte. Pode-se então concluir que a razão períodos é:
entre as intensidades do campo gravitacional (isto é,
as acelerações da gravidade) nas superfícies de Marte 5
a)
(gM) e da Terra (gT) vale: 4
5
gM b)
a) = 0,05 3
gT 25
c)
gM 6
b) = 0,1
gT 15
d)
16
gM
c) = 0,2 25
gT e)
9
EM_V_FIS_010

gM `` Solução: B
d) = 0,4
gT
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Aplicando a equação do período para pequenas osci-

lações ; para os dois pêndulos

e . Dividindo-se membro a membro as

expressões, teremos: . Substituindo os 8. Tendo em vista os esforços a que o fio fica submetido,
a posição em que ele terá mais probabilidade de se
romper será:
valores e eliminando-se os termos possíveis, temos: a) A
b) B
.
c) C
7. (UFF) Para pêndulos simples com oscilações de peque- d) D
na amplitude, o período é dado por: e) E

`` Solução: C
Como no ponto C a velocidade é máxima, e sabendo-se
Nessa expressão, representa o comprimento do
pêndulo e g representa a intensidade do campo que a força centrípeta vale , nesse ponto tem-
gravitacional. Se quadruplicarmos o comprimento desse se a força centrípeta máxima, pois m e R são constantes.
pêndulo e reduzirmos sua massa à metade, o novo Nesse ponto C, a força centrípeta tem módulo Fcp = T – P,
período T1 passará a ser de: e o peso também é constante se Fcp máxima ⇒ T máxima .
a) 4T
9. Com base nas opções apresentadas na figura abaixo, o
b) 2T vetor que representa a aceleração da esfera, ao passar
pelo ponto D, é:
c) T
T
d)
4
T
e)
2

`` Solução: B

Como  e , dividindo-se mem-


a) I

bro a membro, temos: ou T 1 = 2T. b) II


c) III
d) IV
(Unificado) As questões 8 e 9 referem-se ao seguinte
enunciado: e) V
Uma esfera de massa m, suspensa por um fio a um
ponto 0, é solta, a partir do repouso, de um ponto A, `` Solução: C
descrevendo um arco de circunferência e passando a No ponto D, a massa pendular estará submetida à força
oscilar entre as posições extremas A e E. A figura abaixo peso ( I ) e à força de tração do fio (IV).
ilustra esse movimento.
10. (EN) Um pêndulo simples é constituído por uma esfera
de metal, de diâmetro desprezível, suspensa por um fio
cujo coeficiente de dilatação linear é 2,0 . 10–5 °C–1. Um
EM_V_FIS_010

relógio desse pêndulo é correto a 20ºC e seu período é


de 2s. Quando a temperatura for mantida a 30ºC, o atraso
do relógio em uma hora é, aproximadamente, de:
8
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Considere: p = 3,14 1,0002 @ 1,0001 d)
1,0004 @ 1,0002 1,0008 @ 1,0004
a) 30s
b) 18s
e)
c) 8,0s
d) 1,0s
e) 0,36s

`` Solução: E `` Solução: B
Aplicando-se a equação do período para as duas tem- As forças que atuam na massa pendular em N são o
peraturas dadas: peso e a tração.

M
T
Simplificando e substituindo pelos valores dados, temos:
N
⇒ ou: R

2 1 A velocidade no ponto N é diferente de zero, pois o


= T30 = 2,0002s
T30 1,0001 ponto N se encontra abaixo do ponto M. Desse modo,
Então T30 atrasa 0,0002s ou 0,01 % em relação a T20 . no movimento resultante haverá componentes centrípe-
Podemos montar uma regra de três, para uma hora: ta e tangencial da aceleração. A soma vetorial dessas
componentes dá resultado a um vetor que só pode ser
1h ≡  3,600s representado pela alternativa B.
0,01%h ≡  y ; portanto y = 0,36s. 12. (UFC - Adap.) Um carrinho desloca-se com velocidade
11. Em uma das missões científicas do Programa Apolo, os constante V0, sobre uma superfície horizontal sem atrito
astronautas determinaram o período de oscilação de um (veja figura a seguir).
pêndulo simples na superfície da lua.
As figuras das opções a seguir reproduzem a oscilação
desse pêndulo desde um dos pontos mais altos de sua
trajetória (M) até um outro ponto (N).
Em qual dessas
r
opções está corretamente representada a
O carrinho choca-se com uma mola de massa desprezível,
resultante R de todas as forças que atuam sobre a massa
ficando preso à mesma. O sistema mola+carrinho
do pêndulo simples quando esta passa pelo ponto N?
começa, então, a oscilar em movimento harmônico
a) simples, com amplitude de valor A. Pede-se:
a) Determine o período de oscilação do sistema.
b) Institua analogamente uma fórmula para o período
de oscilação de um pêndulo simples.
b)
`` Solução:
Antes devemos instituir alguns conceitos que serão vistos
em Dinâmica:
EM_V_FIS_010

c)
1) Todo corpo em movimento tem a si associada uma

9
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energia chamada energia cinética e que obedece à A resistência do ar e o atrito entre a superfície e o bloco
seguinte relação: Ec = mv2/2. são desprezíveis.
2) Quando a mola passa a executar o MHS solidária O módulo da velocidade do projétil, pouco antes de
ao carrinho, percorrendo a amplitude A, o carrinho atingir o bloco, e a frequência das oscilações valem,
perde energia cinética e a mola ganha energia po- respectivamente,
tencial elástica (aumenta a potencialidade de frear a) 10m/s e (2 )-1Hz
o carrinho, enquanto ela se comprime). Assim, o
b) 10m/s e (4 )-1Hz
que o carrinho perde em energia cinética, a mola
ganha em energia potencial elástica. A fórmula da c) 12m/s e (2 )-1Hz
energia potencial elástica é E M = kx2/2, onde K é a
d) 12m/s e (4 )-1Hz
constante elástica da mola e x a sua deformação.
e) 16m/s e (3 )-1Hz
Passemos, então, à solução:
a) A força restauradora da mola é dada por F = – kx. `` Solução: D
Pela 2.a Lei de Newton, no entanto, F = mα , onde O período T do conjunto bala-bloco-mola vale
m é a massa do conjunto corpo oscilante-mola e
é a aceleração desse conjunto (aceleração es- m = 2 3,95 + 0,05 = 4 . Como a frequên-
calar do MHS). Daí, = – kx/m. Tal aceleração, T=2
k 1,0
no entanto, como se trata de MHS, vale = – 2x. cia f é o inverso do período, vem f = (4 )-1Hz e, assim, a
Dessas duas igualdades, vem 2 = k e = k . resposta correta ou é a da letra B ou a da letra D.
m m
2 Antes de a bala atingir o bloco, a quantidade de movi-
Como = , tem-se finalmente que o período do
T mento do conjunto era devida somente ao movimento
conjunto massa-mola em MHS, chamado oscilador da bala e valia Qantes = mb . vb = 0,05vb.
harmônico, é dado por T= 2 m . Imediatamente após o choque, todo o conjunto inicia
k MHS a partir da posição de equilíbrio, onde a veloci-
No exercício considerado, como já se disse, a va- 2
dade escalar tem módulo máximo e igual a VA = A
riação de energia cinética do carrinho representa T
a variação da energia potencial elástica da mola. 2
= . 0,30 = 0,15m/s. A quantidade de movimento
4
1 1
mV02 ou m = A 2. Substituindo na
2
Daí: kA2 = do conjunto logo após o impacto da bala vale, pois,
2 2 k V0 Qdepois= mc . vc = 4,0 . 0,15 = 0,60kg . m/s.
fórmula do período do oscilador harmônico, vem T =
A Durante um choque, as forças internas desenvolvidas
2 . no sistema são muito maiores que as externas; assim, o
V0
b) No caso do pêndulo simples, a força restauradora é sistema pode ser considerado isolado da ação de forças
– mg sen , onde é o ângulo formado pelo fio com externas, que são as que têm potencialidade para alterar-
a vertical, e, portanto, pela 2.a Lei de Newton, tira-se lhe o estado de repouso ou de movimento. Isso impõe
que = – g sen . Para pequenas oscilações, no a condição de ser Q antes = Qdepois, donde 0,05vb = 0,60 e,
entanto, sen , donde = – g . Por tratar-se de portanto, vb = 12m/s.
MHS, tem-se também = - 2x = - 2 . Igualando A resposta correta, portanto, é a da letra D.
as duas expressões de , tem-se: g = 2 ou
14. (Mackenzie)
= g ou  2 = g T = 2 g .
T
13. (UFES) Um projétil de massa m = 50g colide frontal-
mente com um bloco de madeira de massa M = 3,95kg,
ficando alojado em seu interior. O bloco está preso
a uma mola de constante elástica k = 1,0N/m, como
mostra a figura. Um corpo de 50g, preso à extremidade de uma mola
ideal (constante elástica = 3,2N/m) comprimida de
30cm, é abandonado do repouso da posição A da figura.
A partir desse instante, o corpo inicia um movimento
harmônico simples. Despreze os atritos e adote o eixo
x com origem no ponto de equilíbrio do corpo (ponto
EM_V_FIS_010

Antes da colisão, o bloco estava na posição de O) e sentido para a direita. A função que mostra a
equilíbrio da mola. Após a colisão, o sistema realiza um velocidade desse corpo em função do tempo, no sistema
movimento harmônico simples de amplitude A = 30cm. internacional, é:
10
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v = –2,4 sen (8.t + ) b) Se o relógio for transportado do nordeste para a Lua,
a) v = –0,3 sen (3,2.t + /2) nas mesmas condições de temperatura, ele atrasará
ou adiantará?
b) v = –7,2 sen (4. .t + )
c) v = –2,7 sen (4.t + ) `` Solução:

d) v = –1,2 sen (2.t + /4) Como já se viu, o período T de oscilação de um pêndulo


simples é determinado pela fórmula T = 2
`` Solução: A g
: comprimento de onda
Dados: m = 50g = 0,050kg; k = 3,2N/m; A = 30cm
= 0,30m. g: aceleração da gravidade.

Deseja-se: equação da velocidade escalar do MHS. a) No verão do nordeste brasileiro, bem mais quente
que o frio inverno gaúcho em que o relógio foi ca-
No MHS: vMHS = – A sen (φ 0
+ t). librado, o comprimento do pêndulo aumentará por
dilatação térmica. Isso fará aumentar o período de
O período T é dado pela expressão T = 2 m .
k oscilação e, portanto, diminuir a frequência, o que
2/ fará que o relógio atrase, em virtude de os movi-
Sendo = , substituindo nessa expressão a do
T mentos dos ponteiros serem em função da quan-
período, tem-se = m = 3,2 = 8,0rad/s
k 0,050 tidade inteira de ciclos realizados (podemos dizer
Substituindo na equação da velocidade escalar do MHS que tais movimentos são discretos ou quantizados,
os valores disponíveis, vem: e não contínuos).
vMHS= – A sen (φ 0
+ t) = – 8 . 0,30 sen ( + 8t) ou b) A aceleração da gravidade na Lua é menor que o
valor da gravidade na Terra. Tal diminuição de g fará
vMHS= – 2,4sen ( + 8t), o que nos conduz à alternativa
aumentar o período e o relógio igualmente atrasa-
da letra A. rá, pelos motivos expostos no item a acima.
15. (Unicamp-Adap.) Durante muito tempo, desde que
surgiram, os relógios eram construídos baseados nas leis
do pêndulo simples: o ajuste fino era dado por meio de
uma rosca na extremidade livre da haste do pêndulo, que
permitia alterar o seu comprimento e, por conseguinte,
1. (PUC-Rio) Um certo cometa se desloca ao redor do Sol.
o período de oscilação, facultando adiantar ou atrasar o
Levando-se em conta as Leis de Kepler, pode-se com
relógio. Com as grandes navegações dos séculos XV e
certeza afirmar que:
XVI, no entanto, surgiu a necessidade de um relógio mais
aperfeiçoado que permitisse a determinação da longitu- a) a trajetória do cometa é uma circunferência, cujo
de com mais precisão, pois o balançar das embarcações centro o Sol ocupa.
equivalia a variações no campo gravitacional terrestre,
b) num mesmo intervalo de tempo ∆t, o cometa des-
alterando significativamente o período de oscilação e,
creve a maior área entre duas posições e o Sol,
por conseguinte, a precisão do relógio, gerando erros
quando está mais próximo do Sol.
grosseiros na determinação das posições durante as
navegações e nas demarcações de territórios. Surgiu en- c) a razão entre o cubo de seu período e o cubo do
tão, em decorrência disso, o relógio náutico a balancim, raio médio da sua trajetória é uma constante.
baseado no sistema massa-mola que, independendo d) o cometa, por ter uma massa bem maior do que a
da gravidade terrestre, não era afetado pelo jogo dos do Sol, não é atraído por ele.
navios, permitindo uma navegação mais precisa. Foram
os precursores dos relógios de pulso que, por sua vez, e) o raio vetor que liga o cometa ao Sol varre áreas
evoluíram para os relógios a cristal de quartzo, usados iguais em tempos iguais.
até os dias de hoje. 2. (UERJ) A figura ilustra o movimento de um planeta em
A figura mostra um antigo relógio de pêndulo: torno do Sol.

Sabendo que esse relógio foi calibrado no frio


inverno gaúcho, responda e justifique:
a) Ele atrasará ou adiantará se for transpor-
EM_V_FIS_010

tado para o quente verão nordestino?

11
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ao cubo do semieixo maior de sua órbita”. Com respeito à
órbita da Terra em relação ao Sol, sabe-se que o período
é de um ano e o semieixo maior é de 15 . 1010metros.
A partir dessas informações, pode-se afirmar que a
ordem de grandeza da constante de proporcionalidade,
em s2/m3, é:
a) 10-12
b) 10-15
Se os tempos gastos para o planeta se deslocar de A
para B, de C para D e de E para F são iguais, então as c) 10-19
áreas A1, A2 e A3 apresentam a seguinte relação: d) 10-23
a) A1 = A2 = A3 7. (UERJ) Se um corpo fosse levado para a superfície de
b) A1 > A2 = A3 um astro de forma esférica, cuja a massa fosse oito vezes
maior que a da Terra e cujo o raio fosse quatro vezes maior
c) A1 < A2 < A3 que o raio terrestre, qual seria a relação entre o seu peso
d) A1 > A2 > A3 naquele astro e o seu peso na Terra.
3. (Fuvest) Considere um planeta em órbita elíptica em a) 0,5
torno do Sol. O ponto A é o ponto da órbita mais próximo b) 2
do Sol e o ponto B é o mais distante. Com base nessas
informações, no ponto A temos: c) 4
a) a velocidade de rotação do planeta é máxima. d) 8
b) a velocidade de translação se anula. e) 16
c) a velocidade de translação do planeta é máxima. 8. (Cesgranrio) Qual é, aproximadamente, o valor do
módulo da aceleração de um satélite em órbita circular
d) a força gravitacional sobre o planeta se anula. em torno da Terra, à uma altitude igual a cinco vezes o
e) a velocidade de rotação do planeta é mínima. raio da Terra?
4. (Mackenzie) Dois satélites de um planeta tem períodos a) 25m/s2
de revolução de 32 dias e 256 dias, respectivamente. b) 5m/s2
Se o raio da órbita do primeiro satélite vale 1 unidade,
então o raio do segundo terá: c) 6m/s2
a) 4 unidades. d) 2m/s2
b) 8 unidades. e) 0,3m/s2
c) 16 unidades. 9. (FEI-SP) No sistema solar, um planeta em órbita circular
de raio R demora 2 anos terrestres para completar uma
d) 64 unidades. revolução. Qual o período de revolução de outro planeta
e) 128 unidades. em órbita de raio 2R?
5. (PUC-SP) Sabe-se que um planeta gira em torno do Sol 10. (Fuvest) Um satélite artificial move-se em órbita circular
com raio de órbita 4 vezes maior que a distância da terra ao redor da Terra, ficando permanentemente sobre a
ao Sol. Quantos anos terrestres leva esse planeta para cidade de Macapá.
dar uma volta completa em torno do Sol? (Considere as a) Qual o período do satélite?
órbitas circulares).
b) Porque o satélite não cai sobre a cidade?
a) 64 anos.
11. (Unitau) Indique a alternativa que preenche corretamen-
b) 8 anos. te as lacunas da questão a seguir.
c) 4 anos. a) Um pêndulo simples está animado de um movi-
d) 2 anos. mento harmônico simples. Nos pontos extremos
da trajetória, a velocidade da bolinha do pêndulo
EM_V_FIS_010

e) 1 ano.
é ________, a aceleração é ________, e a ener-
6. (AFA-SP) De acordo com Johannes Kepler (1571-1630), gia potencial é ________. À medida que a bolinha
“o quadrado do período de qualquer planeta é proporcional se aproxima do centro da trajetória, a velocidade
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________, a aceleração ________ e a energia po- 15. (Mackenzie) Um pêndulo simples tem comprimento L e
tencial _______. massa m. Quando este pêndulo oscila num local onde
r
a aceleração gravitacional é g, o período do movimento
b) nula, máxima, máxima, diminui, aumenta, diminui.
é T. Se quadruplicarmos seu comprimento e reduzirmos
c) máxima, nula, máxima, diminui, aumenta, diminui. sua massa 1/4 da inicial, o novo período do movimento
d) máxima, máxima, nula, diminui, aumenta, diminui. será:
T
e) nula, máxima, máxima, aumenta, diminui, diminui. a)
4
f) nula, mínima, mínima, diminui, diminui, diminui.
T
12. (Unesp) Período de um pêndulo é o intervalo de tempo b)
2
gasto numa oscilação completa. Um pêndulo executa 10
oscilações completas em 9,0s. Seu período é: c) T

a) 0,9s d) 2T

b) 1,1s e) 4T

c) 9,0s 16. (Mackenzie) Comenta-se que o célebre físico e matemá-


tico Galileu Galilei, ao observar a oscilação do lampadário
d) 10,0s da catedral de Pisa, na Itália, concluiu tratar-se de um
e) 90,0s movimento periódico, semelhante ao que hoje chamaría-
mos de pêndulo simples. Para tal conclusão, teria medido
13. (Fatec–SP) O período de oscilação de um pêndulo o período do movimento, utilizando, como unidade de
L medida para o tempo, seu próprio batimento cardíaco. Se
simples pode ser calculado por T= 2π g , onde L é o
considerarmos um grande pêndulo simples, de compri-
comprimento do pêndulo e g a aceleração da gravidade mento 10m, oscilando num local onde g=10m/s2, e que
(ou campo gravitacional) do local onde o pêndulo se a frequência dos batimentos cardíacos é de 86 batidas
encontra. por minuto, o período do movimento desse pêndulo será
de aproximadamente:
Um relógio de pêndulo marca, na Terra, a hora exata.
É correto afirmar que, se esse relógio for levado para a) 3 batidas.
a Lua: b) 6 batidas.
a) atrasará, pois o campo gravitacional lunar é diferen- c) 9 batidas.
te do terrestre.
d) 12 batidas.
b) não haverá alteração no período de seu pêndulo,
pois o tempo na Lua passa da mesma maneira que e) 15 batidas.
na Terra. 17. (PUCRS) Um pêndulo simples está oscilando, e os atritos
c) seu comportamento é imprevisível sem o conheci- com o ar e no ponto de fixação reduzem gradualmente a
mento de sua massa. amplitude de seu movimento. Afirma-se que:
d) adiantará, pois o campo gravitacional lunar é dife- I. A velocidade escalar média do pêndulo está dimi-
rente do terrestre. nuindo.
e) não haverá alteração no seu período, pois o campo II. A aceleração escalar média do pêndulo está au-
gravitacional lunar é igual ao campo gravitacional mentando.
terrestre. III. O período de oscilação e a amplitude diminuem na
14. (UECE) Um pêndulo simples oscila com pequena am- mesma proporção.
plitude na vizinhança da posição de equilíbrio. Podemos Analisando as afirmativas acima, deve-se concluir que:
afirmar que a grandeza, referente à partícula oscilante,
que permanece invariável durante o movimento pen- a) somente I é correta.
dular, é a: b) somente II é correta.
a) velocidade linear. c) somente III é correta.
b) frequência de oscilação. d) I e II são corretas.
EM_V_FIS_010

c) aceleração centrípeta. e) I e III são corretas.


d) energia cinética.
13
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18. (Unesp) O período de oscilação de um pêndulo simples, A à extremidade C. Supondo g = 10m/s2, então o com-
que oscila com amplitude muito pequena, é dado por primento do fio em metros é de, aproximadamente:
L
T = 2π g , onde L é o comprimento do pêndulo e g

a aceleração da gravidade. Se esse comprimento fosse


quadruplicado:
a) O que ocorreria com seu período?
b) O que ocorreria com sua frequência? a) 8,0

19. (Cesgranrio) Dois pêndulos apresentam comprimentos b) 4,0


diferentes. Sendo L1 o comprimento do primeiro e L2 o do c) 3,0
segundo, pode-se afirmar que sendo L1 > L2 a relação
entre os períodos T1 e T2 é: d) 2,0

a) T1 = T2 e) 1,0

b) T1 = 2 T2
23. (Fuvest) Um trapezista abre as mãos e larga a barra
de um trapézio ao passar pelo ponto mais baixo da
c) T1 < T2 oscilação. Desprezando-se o atrito, podemos afirmar
d) T1 > T2 que o trapézio:

e) T1 = 2T2 a) para de oscilar.

20. Regulamos, num dia frio e ao nível do mar, um relógio b) aumenta a amplitude de oscilação.
de pêndulo de cobre. Esse mesmo relógio, e no mesmo c) tem seu período de oscilação aumentado.
local, num dia quente, deverá:
d) não sofre alteração na sua frequência.
a) não sofrer alteração no seu funcionamento.
e) aumenta sua energia mecânica.
b) adiantar.
24. (Mackenzie) Uma partícula descreve um movimento
c) atrasar. π
harmônico simples segundo a equação X= 0,3cos(
d) aumentar a frequência de suas oscilações. 3
+2t), no S.I. O módulo da máxima velocidade atingida por
21. (Fuvest) Considere três pêndulos, conforme indica a essa partícula é:
figura.
a) 0,3m/s
b) 0,1m/s
c) 0,6m/s
d) 0,2m/s
e) π /3m/s
25. (Cesgranrio) Uma partícula descreve um movimento
harmônico simples, com equação horária, escrita em
As massas de A e B são iguais a 1kg e a massa de C é
unidades do Sistema Internacional, x(t)= 4sen (2t). A
igual a 2kg. Quando os mesmos são postos a oscilar,
frequência, em Hz, desse movimento é igual a:
com pequenas amplitudes, podemos afirmar que:
a) os três pêndulos possuem a mesma frequência. a) 2π

b) a frequência do pêndulo B é maior que as dos pên- b) π


dulos A e C. c) 1
c) os pêndulos B e C possuem a mesma frequência. 1
d)
d) os pêndulos A e C possuem a mesma frequência. π
1
e) π
e) o pêndulo C possui a maior frequência. 2
22. (Mackenzie) O pêndulo a seguir é constituído de um fio
EM_V_FIS_010

26. Um móvel executa um Movimento Harmônico Simples


ideal e a massa suspensa m oscila periodicamente, gas- π
tando um tempo mínimo de 2,0s para ir da extremidade de função horária: x = 4 cos ( + 3πt ) , no Sistema
Internacional. Determine: 5
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a) a fase inicial. a) 1 000
b) a pulsação. b) 10
c) a velocidade máxima. c) 1
27. (UFRGS) Um corpo em Movimento Harmônico Simples d) 0,1
desloca-se entre as posições –50cm e 50cm de sua
e) 0,001
trajetória, gastando 10s para ir de uma a outra.Conside-
rando que, no instante inicial, o móvel estava na posição 3. (UFF) O tempo (T) necessário para que um planeta
de equilíbrio, determine: qualquer complete uma volta em torno do Sol, conside-
rando sua órbita como sendo circular, pode ser relacio-
a) a amplitude do movimento.
nado com raio (r) de sua órbita pela expressão:
b) o período.
c) a frequência.
d) a pulsação.
Onde G é uma constante e M, a massa do Sol.
e) a equação horária do movimento. Para obter-se tal expressão, é suficiente a aplicação
28. (UFGO) Seja uma partícula em Movimento Harmônico conjunta das seguintes leis da física:
Simples regida pela função: x = 0,1cos (2πt), para x em a) Lei dos Períodos de Kepler e Primeira Lei de
metros e t em segundos. Responda: Newton.
a) O que representa as constantes 0,1 e 2π. b) Lei da Conservação de Energia e Lei da Ação e
Reação.
b) Qual a frequência em Hz, do movimento.
c) Lei da Gravitação Universal e Segunda Lei de
c) Em que posição se encontra a partícula em t = 0s?
Newton.
Qual a velocidade nesse instante.
d) Lei da Ação e Reação e Lei da Gravitação Universal.
d) Em que posição a energia cinética é máxima? Em
que instantes isso acontece. e) Lei da Conservação do Momento Linear e Lei dos
Períodos de Kepler.
4. (UFOP) A figura seguinte mostra a órbita de um planeta
em seu movimento em torno do Sol.

1. (UFRGS) O módulo da força de atração gravitacional


entre duas pequenas esferas de massa m iguais, cujos
centros estão separados por uma distância d é F.
Substituindo-se uma das esferas por outra de massa 2m
e reduzindo-se a distância entre os centros das esferas
para d/2, resulta uma força gravitacional de módulo:
a) F
b) 2F
Afirma-se que:
c) 4F
I. Se o tempo que o planeta gasta para se deslocar
d) 8F
de A até B é igual ao tempo que ele gasta para se
e) 16F deslocar de C até D, então as áreas hachuradas da
figura são iguais.
2. (Fuvest) No Sistema Solar, o planeta Saturno tem massa
cerca de 100 vezes maior do que a da Terra e descreve II. A velocidade do planeta no ponto A é maior do que
uma órbita, em torno do Sol, a uma distância média 10 no ponto D.
vezes maior do que a distância média da Terra ao Sol
III. A energia mecânica do planeta no ponto A é maior
(valores aproximados). A razão (Fsat/FT) entre a força
do que no ponto D.
gravitacional com que o Sol atrai Saturno e a força
gravitacional com que o Sol atrai a Terra é de aproxi- Assinale a opção correta.
EM_V_FIS_010

madamente: a) Apenas I é verdadeira.


b) Apenas I e II são verdadeiras.
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c) Apenas II e III são verdadeiras. relação ao centro da Terra. (Sugestão: use a res-
posta do item anterior)
d) Apenas I e III são verdadeiras.
8. (UFSCar) Suponha que uma das Luas de Júpiter, de
e) I, II e III são verdadeiras.
massa m, descreva uma órbita circular durante um
5. (Unirio) Um satélite de telecomunicações está em sua período T. Determine o raio R da órbita dessa Lua se a
órbita ao redor da Terra com período T. Uma viagem do massa de Júpiter é M.
ônibus espacial fará a instalação de novos equipamentos
9. (UFF) Em certo sistema planetário alinham-se em um
nesse satélite, o que duplicará sua massa em relação
dado momento, um planeta, um asteroide e um satélite,
ao valor original. Considerando que permaneça com a
como representa a figura.
mesma órbita, seu novo período T’ será:
a) T’ = 9T
b) T’ = 3T
c) T’ = T
d) T’ = 1/3T Sabendo-se que:
e) T’ = 1/9T — a massa do satélite é 1 000 vezes menor que a mas-
sa do planeta;
6. (UFRJ) A tabela abaixo ilustra uma das leis do movi-
mento dos planetas: a razão entre o cubo da distância — o raio do satélite é muito menor que o raio R do
D de um planeta ao Sol e o quadrado do seu período de planeta.
revolução T em torno do Sol é constante. O período é Determine a razão entre as forças gravitacionais
medido em anos e a distância em unidades astronômicas exercidas pelo planeta e pelo satélite sobre o aste-
(UA). A unidade astronômica é igual à distância média roide.
entre o Sol e a Terra. Suponha que o Sol esteja no centro
comum das órbitas circulares dos planetas. 10. (Fuvest) Se fosse possível colocar um satélite em órbita
rasante em torno da Terra, o seu período seria T. Sendo
Plane- Júpi- Satur- G a constante de gravitação universal, expresse a massa
Mercúrio Vênus Terra Marte específica média da Terra em função de T e G.
ta ter no
T2 0,058 0,378 1,00 3,5 141 868 11. (UFRJ) Considere a órbita da Terra em torno do Sol
D 3
0,058 0,378 1,00 3,5 141 868 circular, de raio igual a 1,5 × 1011m. Sendo a constante
de gravitação universal aproximadamente 6,7 × 10-11
Um astrônomo amador supõe ter descoberto um N.m2/kg2 e um ano aproximadamente π × 107s, estime
novo planeta no sistema solar e o batiza como planeta a ordem de grandeza em kg, da massa do Sol.
X. O período estimado do planeta X é de 125 anos. 12. (UFRRJ) Dois pêndulos simples, A e B, estão oscilando
Calcule: num mesmo local. Enquanto A faz uma oscilação em um
a) a distância do planeta X ao Sol em Unidades As- segundo, B faz duas. Pode-se afirmar, sobre cada um
tronômicas. dos pêndulos, que:
b) a razão entre a velocidade orbital do planeta X e a a) o comprimento de B é quatro vezes mais curto que
velocidade orbital da Terra. o de A.
7. (UFMG) Um satélite brasileiro é lançado ao espaço de b) o comprimento de A é quatro vezes mais curto que
tal forma que entra em órbita circular em torno da linha o de B.
do Equador terrestre. c) os comprimentos de A e de B são iguais, só suas
a) Considerando que a única força que age no satéli- velocidades é que são diferentes.
te é a força gravitacional terrestre, devido a Lei da d) a massa de A é menor que a massa de B.
Gravitação Universal, determine a relação entre a
velocidade angular do satélite ω e a sua distância R e) a massa de B é menor que a massa de A.
ao centro da Terra. 13. (UFRRJ) Em 1581, na Catedral de Pisa, Galileu
b) Satélites de telecomunicação são, na maioria, geo- teve sua atenção despertada para um candelabro que
estacionários, ou seja, uma antena parabólica fixa oscilava sob a ação do vento, descrevendo arcos de
na Terra o “veria” parado no céu. Considerando que diferentes tamanhos.
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o período de rotação deste tipo de satélite é 24 ho- Reproduzindo esse movimento com um pêndulo simples
ras, calcule o valor aproximado de sua distância em de comprimento L e massa m, como o representado na
16
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figura a seguir, Galileu constatou que o tempo de uma 16. (ITA) Dois pêndulos de comprimento L1 e L2, conforme
oscilação pequena (para a qual senθ≅θ) era função: a figura, oscilam de tal modo que os dois bulbos se en-
contram sempre que decorrem seis períodos do pêndulo
menor e quatro períodos do pêndulo maior.

A relação L2/L1 deve ser:


A frequência de oscilação do pêndulo depende: a) 9/4
a) do comprimento do pêndulo, de sua massa e da
b) 3/2
aceleração da gravidade.
c) 2
b) apenas do comprimento do pêndulo.
d) 4/9
c) do comprimento do pêndulo e da aceleração da
gravidade. e) 2/3
d) apenas da aceleração da gravidade. 17. (UFMA) Dois relógios (A e B) de pêndulo estão no
mesmo local e foram acertados às 17h.
e) apenas da massa do pêndulo.
Os pêndulos têm comprimentos iguais a 30cm, porém
14. (UERJ)
suas massas são: mA = 60g e mB = 90g. Após 12h,
podemos afirmar que:
Galileu

O tempo de a) o relógio A estará atrasado em relação ao relógio B.


oscilação de um
pêndulo não depen- b) o relógio B estará atrasado em relação ao relógio A.
de do peso do corpo
suspenso na extre- c) o relógio A marcará a mesma hora do relógio B.
midade do fio.
d) o relógio A estará adiantado 30min em relação ao
relógio B.
Com base nesse conhecimento, Galileu, antes mesmo e) o relógio B estará adiantado 30min em relação ao
de realizar seu famoso experimento da torre de Pisa, relógio A.
afirmou que uma pedra leve e outra pesada, quando
abandonadas livremente de uma mesma altura, deveriam 18. (ITA) Dois pêndulos simples são abandonados a
levar o mesmo tempo para chegar ao solo. partir de uma posição P em que eles se tocam, como
Tal afirmação é um exemplo de: ilustra a figura. Sabendo-se que os comprimentos dos
pêndulos estão na razão L2/L1 = 4/9 e que os períodos
a) lei. são T1 e T2, depois de quanto tempo t eles se tocarão
b) teoria. novamente?
c) modelo.
d) hipótese.
15. (UFSM) Um corpo de massa m é preso a um fio de
comprimento L, constituindo um pêndulo que passa a
oscilar em movimento harmônico simples com amplitude
A. Em meio período, o corpo percorre uma distância de, a) t = 3T1
aproximadamente:
b) t = 2T1
a) A
c) t = 4T2
b) 2A
d) t = 9T1
c) 2A
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e) Eles nunca se tocarão outra vez.


d) 3A
e) 4A
17
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19. (ITA) Um pêndulo simples oscila com um período de a) 9,10
2,0s. Se cravarmos um pino a uma distância 3L do b) 8,99
4
ponto de suspensão e na vertical que passa por aquele c) 9,80
ponto, como mostrado na figura, qual será o novo pe-
ríodo do pêndulo? d) 9,86
e) 9,14
23. O período de um pêndulo simples é de 12s. No mesmo
local, determinar o período de um segundo pêndulo,
cujo comprimento é a quarta parte do comprimento
do primeiro.
24. (ITA) Uma técnica muito empregada para medir o valor
da aceleração da gravidade local é aquela que utiliza
Despreze os atritos. Considere ângulos pequenos tanto um pêndulo simples. Para se obter a maior precisão no
antes quanto depois de atingir o pino: valor de g deve-se:
a) 1,5s a) usar uma massa maior.
b) 2,7s b) usar um comprimento menor para o fio.
c) 3,0s c) medir um número maior de períodos.
d) 4,0s d) aumentar a amplitude das oscilações.
e) o período de oscilação não se altera e) fazer várias medidas com massas diferentes.
20. (Fuvest) O pêndulo de Foucault – polarizado pela famosa 25. (Fuvest) Uma peça, com a forma indicada, gira em um eixo
obra de Umberto Eco – consistia de uma esfera de 28kg, horizontal P, com velocidade angular constante e igual
pendurada na cúpula do Panthéon de Paris por um fio a πrad/s. Uma mola mantém uma haste sobre a peça,
de 67m de comprimento. Sabe-se que o período T de podendo a haste mover-se na vertical. A forma da peça é
oscilação de um pêndulo simples é relacionado com o tal que, enquanto a extremidade da haste sobe e desce,
seu comprimento L e com a aceleração da gravidade g descreve, com passar do tempo, um movimento harmônico
pela seguinte expressão: simples como indicado no gráfico.
L
T = 2π g

a) Qual o período de oscilação do pêndulo de Fou-


cault? Despreze as frações de segundos.
b) O que aconteceria com o período desse pêndulo se Assim, a frequência do movimento da extremidade da
dobrássemos a sua massa? haste será de:
(Adote g = 10m/s2 e 10 = ) a) 3,0Hz

21. (EN) A frequência de um pêndulo simples de 1 milímetro b) 1,5Hz


de comprimento, ao nível do mar, é 16Hz. A frequência, c) 1,0Hz
em Hz, de um outro pêndulo simples de 4 milímetros de
d) 0,75Hz
comprimento, num local em que a extremidade fixa do
mesmo encontra-se a uma distância, do centro da Terra, e) 0,5Hz
de 4 vezes o raio terrestre é:
26. (UFSC) A equação de um movimento harmônico simples
a) 2 π
é: x = 10 cos (100πt+ 3 ), onde x está expresso em
b) 4
centímetro e t em segundos. Determine o valor numé-
c) 8 rico da razão entre a frequência e a amplitude deste
d) 16 movimento em Hz/cm.

e) 32 27. (Faap) Um móvel com movimento harmônico simples


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obedece à função horária x = 7 cos (0,5πt), onde x é


22. (AMAN) Um pêndulo simples de comprimento 100cm medido em cm e t em s. Determine o tempo necessário
efetua em 2,00 segundos uma oscilação completa. Cal- para que esse móvel vá da posição de equilíbrio para a
cular o valor da aceleração local da gravidade em m/s2.
18 posição de elongação máxima.
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28. (Acafe) O gráfico abaixo mostra a elongação em função
do tempo para um movimento harmônico simples.

a) Qual é a frequência do MHS executado por M?


b) Determine o tempo necessário para o ponto M
Determinar a função horária do movimento. deslocar-se do ponto B ao ponto C.
29. O gráfico abaixo mostra a posição em função do tempo
Nota: B e C são os pontos médios de AD e A’D,
de uma partícula em Movimento Harmônico Simples no
respectivamente.
intervalo de tempo entre 0 e 10s. Determinar:
33. (ITA) Uma partícula em movimento harmônico simples
oscila com frequência de 10Hz entre os pontos L e – L
de uma reta. No instante t1 a partícula está no ponto
L 3
caminhando em direção a valores inferiores, e
2
L 2
atinge o ponto − no instante t2. O tempo gasto
a) a frequência. 2
nesse deslocamento é:
b) a pulsação.
a) 0,021s
c) a velocidade máxima.
b) 0,029s
30. (Fuvest) Um ponto P percorre uma circunferência de raio
R com velocidade angular constante ω. No instante t = 0, c) 0,15s
o ponto se encontra na posição A, indicada na figura. d) 0,21s
e) 0,29s

a) Qual a equação horária do movimento do ponto Q,


projeção de P sobre o eixo x?
b) Para que valor de x a velocidade de Q é máxima?
31. (Unesp) A distância entre as posições extremas ocu-
padas por um pistão, no decorrer de seu movimento de
vaivém, é igual a 0,5m e a velocidade média do pistão,
quando se desloca de uma posição extrema para a outra,
é 0,4m/s. A partir destes dados, determine:
a) o período.
b) a frequência desse movimento.
32. (Unicamp) Enquanto o ponto P se move sobre uma
circunferência, em movimento circular uniforme com
velocidade angular  = 2  rad/s, o ponto M (projeção
de P sobre o eixo x) executa um movimento harmônico
simples entre os pontos A e A’.
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19
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13. A
14. B
15. D
1. E
16. C
2. A
17. A
3. C
18.
4. A
a) o período é proporcional: ∴ 4 =2 .O
5. B
período dobra.
6. C
b) Temos que a frequência é inversamente proporcio-
7. A nal ao período ⇒ a frequência cai pela metade.
8. E 19. D
T 2
T 2
2
T 2 2
20. C
9. Aplicando = 2 3 ⇒ 3 = 2 3 ∴4 . 8 = T22 e
1
R R2
3
R (2R)
1
21. D
T2 = 32 = 4 2 anos.
22. B
10.
23. D
a) Como a órbita é estacionária, 24h.
24. C
b) A força de atração é igual a força centrípeta.
25. D
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11. D
12. A
20
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26. r3 = 3 000 . 10 = 75.1021m
21

40
a) θ0 = rad 3
5 r = 75 . 1021 = 4,2 . 107m
b) ω = 3π rad/s 2
2 GM
c) v = ωA = 3π . 4 = 12πm/s 8. F C = F A ⇒ v2 = GM ∴ P =
R T R
27.
GMT2
R3 = GMT
2 3
a) A = 50cm ∴R=
4 2 4 2
b) T = 20s
9. Temos F = G Mm F1 = G e F2 = G mS .m A
c) f = 0,05Hz d2 (3R )2
d) ω = rad/s ∴ F1 = 90
10 F2
3
e) x = 50 cos + t ou x = 50 cos + t r r 4 π2 GM
2 10 2 10 10. F = F v = 2π R ∴v 2 = GM , mas 2 R 2 =
28. C A
T R T R

a) A amplitude e a pulsação 2 3 3π
⇒ M = 4π R . 3 M=
2
GT 4 πR 2 GT 2
b) ƒ = 1Hz
c) v = 0 2 R 2 GM 4 π2 R 2
11. ∴ = ∴M= 2 . Substituindo
T R T G
d) t = 2k + 1 s, k ∈ N
4
OG[M] = 1030kg

12. A
13. C
1. D 14. D
2. C 15. C
3. C 16. A
4. B 17. C
5. C 18. B
6. 19. A
a) Tx2 = Dx3 ⇒ (53)2 = Dx3 ⇒ Dx = 25UA 20.
2 67
b) Vx= 2 . . 25UA = 5 e a) T = 2π = 2 10 . 10 = 2 67 ≅ 16,4s
125
b) Permanece constante.
2 1 ⇒ Vx = 2 . 1
VT= VT e 21. A
1 5 2
Vx 1 22. D
VT = 5 = 0,2
23. T1= 6s
7.
GMm GM 24. C
a) FC = F­ATRAÇÃO ⇒ mω2r = ∴ ω2 = 3
r2 r 25. B
GM
⇒ω= 26. A razão é igual a 5Hz/cm
r3
27. t =1s
b) Da questão anterior: ω2 = GM ⇒ r3 = GM
r3 ω2 π
2 28. x = 2 cos (π + t)
⇒ω= 2
T
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29.
GMT 2
6,7 . 10-11 . 6 . 1024 . (8,64 . 104)2
∴ r3 = = a) f = 0,1Hz
4 2
4 . 10
21
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b) ω = rad/s
5
c) v = 4pcm/s
30.
π
a) = Rcos ( + ωt)
4
b) x = 0
31.
a) T = 2,5s
b) f = 0,4Hz
32.
a) f = 1Hz
b) = 1 s
6
33. B

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