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Editoração Digital/Capa
Josimar de Jesus Costa Almeida
Proibida a reprodução desta publicação, no todo ou em parte, sem a prévia autorização desta instituição.
il.; ePUB.
31 p.
CDU: 780.641.1:37
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
2.1 Escalas
2.2 Acordes
B
em- vindo ao curso de Licenciatura em Música! Vamos iniciar nossos estudos musicais?!
Apesar da flauta doce ser um instrumento de fácil emissão sonora, são necessários estudos diários
para conseguir tocá-la com domínio técnico. Em relação ao ensino é fundamental conhecer as
técnicas básicas de execução, os aspectos históricos sobre a flauta doce e os métodos utilizados
para a iniciação musical.
Este e-Book foi criado com a finalidade de auxiliá-lo no processo de aprendizagem da flauta
doce, podendo ser também utilizado como referência relacionada à metodologia de ensino desse
instrumento.
A disciplina será apresentada em três Unidades, nas quais constam os objetivos de cada uma,
os conteúdos, exercícios práticos, melodias fáceis para o aprendizado e recomendações de links
para leituras sobre performance e ensino da flauta doce, e também, destinados à apreciação
musical.
Espero sua dedicação nos estudos da flauta doce, para que os objetivos dessa disciplina sejam
cumpridos com sucesso!
Bons estudos!
Licenciatura em Música
1 APRENDENDO A TOCAR A
FLAUTA DOCE
OBJETIVOS
Fonte: http://www.asiacomentada.com.br/2011/09/reliquias-chinesas-de-sua-cultura-milenar
Sem dúvidas a flauta é um dos instrumentos mais antigos registrados pelo homem. Há exemplares que remontam
à Pré-história. Temos como exemplo, a flauta da imagem acima, que é uma das 10 flautas feitas de ossos de
animais encontradas em estudos arqueológicos na China. Segundo os pesquisadores esse instrumento é
datado de aproximadamente 6.000 a.C. (YOKOTA, 2017). Do Egito Antigo à América pré-colombiana, grande
parte dos povos tinham a flauta como instrumento relevante nas sociedades, visto que, é comum o aparecimento
de flautas em pinturas e esculturas antigas que relatam festas e/ou ritos. Esses instrumentos eram construídos
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de vários materiais como: bambu, ossos, argila, marfim etc. Grande parte das flautas antigas encontradas
apresentam aspectos da flauta doce em sua estrutura, com diferenças relativas à variedade do número de
orifícios (PAOLIELLO, 2007, p. 5). Sendo assim, fica quase impossível determinar as origens da flauta, já que
exemplares antigos desse instrumento foram encontrados em diversas civilizações do planeta.
Bach, Handel, Telemann, Vivaldi etc. Durante o século XVII a flauta doce foi
historia-da-flauta/
Somente no final do séc. XIX e início do séc. XX a flauta doce volta ao cenário musical. A partir de pesquisas
realizadas em museus e pelo interesse em resgatar instrumentos antigos, a flauta doce ressurge nas salas de
concertos e festivais de músicas. Na década de 1930, a flauta doce começa a ser utilizada como ferramenta
de iniciação musical, sendo o inglês Edgar Hunt um dos professores pioneiros a empregar esse instrumento no
ensino de música nas escolas. Segundo Paoliello (2007), Hunt “ensinava clarinete e flauta transversa, e decidiu
utilizar a flauta doce organizando conjuntos com o instrumento entre crianças cujos pais não poderiam custear
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os outros (instrumentos), muito mais caros” (PAOLIELLO, 2007, p. 28, grifo meu). Geralmente, os grupos são
formados com quatro flautas integrantes da família da flauta doce, são elas: a soprano, a contralto(alto), a
tenor e a baixo. Essas flautas possuem diferentes afinações, sendo as flautas soprano e tenor afinadas e Dó
e as flautas contralto e baixo afinadas em Fá. No entanto, essa família apresenta outras integrantes, como: a
sopranino e a contrabaixo. Parte da família da flauta doce está ilustrada na Figura 3, a seguir.
tenor
baixo
contrabaixo
contrabaixo
Fonte: http://www.ciframelodica.com.br/flautadoce/
É interessante esclarecer que o contexto histórico abordado nesse material se refere à música ocidental, sendo
assim, o mesmo não contempla aspectos históricos da música oriental.
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1.2 Funções da flauta doce
Vimos, anteriormente, que a flauta doce exerceu duas funções distintas, a artística e a de iniciação musical. A
primeira função está relacionada à performance com o instrumento em diversas formações e estilos musicais.
Na segunda função, a flauta doce é utilizada como ferramenta de iniciação musical. Para Paoliello, "a utilização
da flauta doce nas aulas de iniciação musical pode ser muito eficiente quando bem orientada”, ou seja, é
necessário que o professor/tutor esteja ciente dos aspectos históricos e sociais que envolvem as duas funções
que a flauta doce exerce e deve apresentar um domínio técnico considerável na execução do instrumento
(PAOLIELLO, 2007, p. 32). A má orientação na iniciação musical pode causar vícios relacionados à digitação
da notas e postura corporal, além de boa parte dos professores desorientados considerarem a flauta doce
como um instrumento “trampolim" para os instrumentos de sopros mais “audíveis”, como a flauta transversal,
saxofone, clarinete etc.
A utilização de flautas Germânicas e instrumentos de qualidade duvidosa também são fatores que influenciam
no desenvolvimento do aluno. As flautas doces do modelo Germânica possuem o dedilhado diferente na quarta
nota, o que ocasionou a desafinação de outras notas no instrumento e a dificuldade em executar alguns
dedilhados da segunda oitava. Os instrumentos de má qualidade usualmente são desafinados, pois o material
de fabricação das flautas influencia diretamente na estrutura e afinação das notas.
Para se utilizar a flauta doce como ferramenta de ensino musical é preciso adquirir conhecimentos técnicos,
teóricos e artísticos, que envolvem técnicas de execução do instrumento, aspectos históricos, formação e
execução de repertório próprio para o instrumento. Dessa forma, observa-se que há uma inter-relação entre as
duas funções, artística e de iniciação musical, da flauta doce.
Define-se como técnica básica da flauta doce o conjunto de procedimentos práticos para uma execução
correta desse instrumento. Tais procedimentos estão relacionadas com: a postura corporal, posição dos dedos
e das mãos, respiração adequada, o “jeito” de soprar e afinação do instrumento. Veremos, a seguir, algumas
definições e dicas sobre como utilizá-los na aprendizagem da flauta doce.
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1.3.1 Respiração
Só ouvimos o som da flauta quando o ar é pressionado para dentro do instrumento através do orifício existente
na parte superior da flauta (cabeça). O ar passa pelo instrumento emitindo as notas de acordo com o tamanho
da coluna de ar, que varia com o tampar e abrir dos orifícios no corpo da flauta. Uma boa emissão sonora está
diretamente ligada ao controle e sustentação dessa coluna de ar, ou seja, para conseguir tocar com nitidez,
afinação e coerência as frases melódicas existentes nas músicas, em estudos e no improviso é necessário que
o flautista respire de forma adequada.
A respiração adequada está relacionada à capacidade pulmonar e ao controle da entrada e saída de ar dos
pulmões (ARAÚJO, 2000). A inspiração deve ser pela boca, pois dessa forma conseguimos absorver uma
quantidade maior de ar em menos tempo. Já na expiração, deve-se controlar a pressão e direção da coluna
de ar, pois a intensidade do sopro e a posição da coluna de ar são responsáveis pela altura da nota (volume
e tessitura) e afinação. Um exercício bastante utilizado para o controle da respiração é inspirar o máximo de
ar que conseguir (para um melhor aproveitamento da capacidade pulmonar preencha com ar primeiramente
a parte da base dos pulmões, perto da barriga, em seguida preencha a parte do peitoral e por último, a parte
superior, perto da garganta), e expire sustentando uniformemente a pressão da coluna de ar contra os dentes
cerrados, fazendo o som de Ssssss, até o ar se esgotar dos pulmões.
As respirações são indicadas por vírgulas na partitura, geralmente ao final da frase musical.
Para conseguir uma respiração controlada e uma boa execução na flauta doce é preciso que o flautista
mantenha o corpo ereto, os ombros relaxados e a cabeça centralizada, ou seja, com o olhar direcionado
para o horizonte, dessa forma, a posição da flauta fará aproximadamente um ângulo de 45° em relação ao
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chão (FRANK, 1982, p. 4). Se for tocar em pé, você deve afastar um pouco os pés recuando levemente o pé
direito para trás e para tocar sentado é necessário que mantenha os pés no chão e sente um pouco afastado
do encosto da cadeira, para que sua coluna se mantenha ereta.
1.3.3 Digitação
A digitação na flauta doce está relacionada às posições dos dedos para cada nota musical e a combinação
dos movimentos de fechar e abrir os orifícios do corpo do instrumento (CUERVO, 2009, p.146). Veremos nesta
Unidade as primeiras posições das notas na flauta. É importante tomar cuidado com a posição das mãos,
lembrando que a mão esquerda fica na parte “de cima” do instrumento, com o polegar fechando o orifício da
parte “de trás”, sendo assim, a mão direita ficará na parte inferior da flauta.
1.3.4 Articulação
Articular os sons na flauta é destacar cada nota musical a partir de um ataque (golpe) de língua. As articulações
mais utilizadas na flauta são as sílabas DU e TU, sendo a primeira mais branda e a segunda com mais
contundente.
1.3.5 Afinação
A afinação da flauta doce está relacionada a fatores como: a qualidade do instrumento, geralmente as flautas
de baixa qualidade são desafinadas; a temperatura ambiente, a variação de temperatura influencia na afinação;
exercitar a afinação, afinando os intervalos entre as notas; e a manutenção do instrumento, limpeza e cuidados
com a integridade da flauta (FRANK, 1982, p. 13). Veremos alguns exercícios que auxiliarão no estudo da
afinação como estudos de escalas e o “peixinho”.
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1.4 Notas musicais na partitura
Já conhecemos a técnica básica para a execução da flauta doce, agora iremos praticar! Não esqueça de
adquirir uma flauta doce de qualidade razoável e no estilo Barroco. Geralmente, indico os instrumentos da
marca Yamaha, por conta da qualidade e afinação. Vamos começar?!
Tocaremos inicialmente as notas pertencentes à escala de Dó maior na primeira oitava, com exceção da
nota ré da segunda oitava, que será apresentada para facilitar os estudos melódicos. Usualmente, a emissão
das notas das regiões grave e aguda desse instrumento exige um pouco mais de prática, por esse motivo
tocaremos a princípio notas pertencentes à região média, que se inicia na nota Sol.
- SOL
- LÁ
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- SI
- DÓ
- RÉ (segunda oitava)
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Exercícios melódicos
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1.4.2 FÁ – MI – RÉ – DÓ *
- FÁ
- MI
- RÉ
- DÓ
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Exercícios melódicos
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1.4.3 “Peixinho”
As alterações, também chamadas de acidentes, são símbolos que indicam o acréscimo ou diminuição de um
semitom em relação à nota em evidência. Se for acrescido de um semitom, a nota recebe o símbolo # que
representa o sustenido, e se for diminuído um semitom, a nota recebe o símbolo b que representa o bemol.
Como exemplo, temos o Dó sustenido- C# e/ou o Ré bemol- Db.
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- Ré# (D#) ou Mib (Eb)
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- Sol# (G#) ou Láb (Ab)
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Exercícios melódicos
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QUESTÃO PARA TOCAR E REFLETIR
1 Como vimos no início da Unidade é essencial que você conheça a técnica básica para a execução da flauta
doce. Sendo assim, essa atividade propõe que você esclareça a importância de cada técnica estudada e,
em seguida, execute a melodia abaixo seguindo a técnica básica:
RESUMO
Nessa Unidade, iniciamos os nossos estudos musicais na flauta doce. Conhecemos a técnica básica para
a execução do instrumento, que envolve a respiração, postura corporal, digitação, articulação e afinação, e
começamos a tocar as primeiras notas na flauta doce. A partir dos exercícios melódicos propostos praticamos
as notas em ritmos variados (semibreve, mínima, semimínima e colcheia) e desenvolvemos o aprendizado
relativo à leitura musical com a flauta doce.
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REFERÊNCIAS
Aprenda Música - Aprenda Flauta Doce - Básico - Respiração. Disponível em: <www.youtube.com/
watch?v=AzEDRaOwa58.>. Acesso em: 10 jun. 2017.
FRANK, Isolde M. Método para flauta doce soprano. São Paulo: Editora Ricordi, 1982.
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2 ESCALAS, ACORDES E
MELODIAS
OBJETIVOS
Caro estudante,
Nesta Unidade, conheceremos alguns elementos fundamentais para nossos estudos na flauta doce, como:
escalas, arpejos de acordes e melodias utilizadas no aprendizado desse instrumento. Iremos praticar as
técnicas básicas estudadas na Unidade anterior, exercitando as melodias propostas.
2.1 Escalas
Adotaremos para esse material a definição do termo escala como "uma sucessão ordenada de sons
compreendidos no limite de uma oitava”. Sendo assim, existem escalas com diferentes números de sons/notas
musicais, como a pentatônica (5 sons), a heptatônica (7 sons) e a cromática (12 sons). As escalas também
podem ser naturais ou diatônicas, alteradas, exóticas etc. (MED, 1996,p.86).
Nesta disciplina, estudaremos a princípio apenas as escalas de Dó maior (diatônica) e Cromática. As escalas
devem ser tocadas de forma ascendente e descendente, utilizando sempre a técnica básica vista anteriormente.
Exercite primeiramente em andamento lento, aumentando a velocidade progressivamente.
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2.1.2 Cromática na primeira oitava
2.2 Acordes
A definição de acorde como uma combinação de três ou mais sons diferentes tocados simultaneamente está
relacionada à harmonia da música (MED, 1996). No entanto, conheceremos outra maneira de tocar os acordes
na flauta, já que não podemos executar dois sons simultâneos no instrumento, o “arpejo”. Tocar o arpejo do
acorde consiste em executar as notas do acorde de forma sequencial, ou seja, uma nota do acorde de cada vez,
obedecendo ou não a ordem natural do acorde (Tônica-Terça-Quinta). Conheceremos, primeiramente, os acordes
com três sons, chamados de Tríades. Estudaremos algumas tríades maiores e menores que possuem as notas do
acorde compreendidas na primeira oitava da flauta doce. Basicamente, os acordes seguem uma estrutura definida
pela sobreposição de intervalos terças. As tríades são formadas por uma nota “principal”, que dá nome ao acorde,
seguida por dois intervalos de terça (maior ou menor). Assim como nas escalas, os acordes devem ser tocados de
forma ascendente e descendente, utilizando sempre a técnica básica vista anteriormente.
As tríades maiores têm como estrutura: Tônica+Terça Maior+Terça menor. Conheceremos algumas
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2.2.2 Tríades menores
As tríades menores têm como estrutura: Tônica+Terça menor+Terça Maior. Conheceremos algumas tríades
menores pertencentes à primeira oitava da flauta doce.
Para iniciarmos nossos estudos melódicos na flauta doce tocaremos canções bastante conhecidas e de fácil
execução. As melodias das canções populares elencadas a seguir estão compreendidas na primeira oitava
do instrumento e apresentam figuras rítmicas variadas. Essas melodias devem ser tocadas primeiramente em
andamento lento, aumentando a velocidade progressivamente.
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2.3.2 Peixe vivo
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2.3.5 O meu boi morreu
= 90
44
9
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2.3.8 Dona Barata
ATIVIDADE PRÁTICA
1 Para encerrar esta Unidade proponho uma atividade em dupla, ou seja, convide um colega de curso para
tocarem juntos a música “A canoa virou”. Essa peça foi arranjada para duas vozes e a atividade consiste em
você praticar as duas vozes alternadamente com o colega.
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RESUMO
Nesta Unidade, conhecemos alguns elementos fundamentais para o aspecto melódico dos nosso estudos, como
as escalas e arpejos de acordes. Iniciamos também as atividades práticas envolvendo músicas conhecidas
do cancioneiro popular, que apresentam melodias de fácil execução. A prática dessas melodias auxiliam no
desenvolvimento da percepção, leitura musical e mecanismo do instrumento. Não podemos esquecer de
sempre utilizarmos as técnicas básicas de execução do instrumento. Bons estudos!
REFERÊNCIAS
FRANK, Isolde Mohr. Pedrinho Toca Flauta Doce: uma iniciação musical através da flauta doce para crianças.
Editora Sinodal, 1995.
_______________. Método para flauta doce soprano. São Paulo: Editora Ricordi, 1982.
ROSA, Nereide Schilaro Santa. Flauta doce: método de ensino para crianças. São Paulo: Scipione, 1999.
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3 PARA TOCAR E REFLETIR
OBJETIVOS
Conhecer e executar repertório musical apropriado para o ensino e aprendizagem, com peças a uma e duas
vozes na primeira oitava;
Discutir aspectos históricos sobre a flauta doce;
Refletir sobre a utilização da flauta doce como ferramenta para a iniciação musical.
Neste tópico, tocaremos algumas melodias muito conhecidas. Essas peças são fundamentais para o aprendizado
musical, por trabalharem a memória do aluno, o desenvolvimento da digitação das notas e a leitura musical.
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3.1.2 O bom Natal
3.1.3 Sambalelê
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DESAFIO MELÓDICO
1 Este desafio consiste em tocar uma das músicas da Unidade sem ler a partitura, ou seja, tocar usando a
memória como referência principal. Grave um vídeo, tocando sem ler e envie para a nossa plataforma digital.
Bons estudos!
RESUMO
Finalizamos a nossa disciplina, tocando na flauta doce algumas canções bastante conhecidas, de fácil execução
e leitura simples. Conhecemos melodias folclóricas que são essenciais para o processo inicial de aprendizado
no instrumento.
REFERÊNCIAS
FRANK, Isolde Mohr. Pedrinho Toca Flauta Doce: uma iniciação musical através da flauta doce para crianças.
Editora Sinodal, 1995.
_______________. Método para flauta doce soprano. São Paulo: Editora Ricordi, 1982.
ROSA, Nereide Schilaro Santa. Flauta doce: método de ensino para crianças. São Paulo: Scipione, 1999.
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