Sie sind auf Seite 1von 4

” A intimidade do Senhor é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança.” (Salmos 25:14).

O tamanho da sua experiência com Deus será do tamanho da profundidade do relacionamento que vc tem ou terá
com ele

Estou a tanto tempo convosco

Por isso o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca e com os seus lábios me honra,
mas tem afastado para longe de mim o seu coração, e o seu temor para comigo consiste em mandamentos de
homens, aprendidos de cor; Isaias 29.13

Ezequiel 47.2-5

1º nível – desconhecido, estranho, inimigo...

2º nível – religioso

3º nível – não ama a Deus como deveria ama-lo, não deixa o pecado pq não o odeia tanto confiança; Deus que faz
milagres

4º nível – intimidade, adorador

Transfiguração

João 14
…7Se vós, de fato, tivésseis me conhecido, teríeis conhecido também a meu Pai; e desde agora vós o conheceis e o
vistes.” 8Solicitou-lhe Filipe: “Senhor, mostra-nos o Pai, e isso é suficiente para nós.” 9Então Jesus ministrou-lhes:
“Há tanto tempo estou convosco, e tu não me tens conhecido, Filipe? Aquele que vê a mim, vê o Pai; como podes
dizer: ‘mostra-nos o Pai’? …

Precisamos compreender que um relacionamento profundo com o Criador é resultante de entendermos quem Ele é,
e nos aproximarmos com temor verdadeiro, nos oferecer a Ele como expressão de gratidão, de reconhecimento do
Seu domínio, Seu poder e da obra que realizou em nosso favor.

Intimidade não se trata de quanto somos religiosos e do quanto guardamos preceitos, mas, de quanto nos
sujeitamos, nos submetemos, do quanto reconhecemos o Seu governo sobre nós. Sujeitar ao governo de Deus, é nos
submetermos ao Seu plano de salvação, de reconciliação, é reconhecer em Jesus o Salvador, o Senhor, enviado pelo
Pai para nos resgatar, nos libertar do poder das trevas.

Não poderá nunca haver em nossa vida a intimidade com Deus, se não houver a submissão a Jesus. Não poderá
haver o conhecimento de Deus, se não houver a dependência, o reconhecimento que precisamos entregar a nossa
vida em Suas mãos para que Ele nos conduza e tenhamos o salmo 23 como direcionador de tudo que passamos,
como Davi relata: ” O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-
me para junto das águas de descanso; refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu
nome. Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu
bordão e o teu cajado me consolam. ” (Sl 23:1-4).

Quando há intimidade há transformação de dentro para fora

A intimidade é o elemento espiritual fundamental que todo o cristão deve buscar, pois se trata de um
relacionamento profundo com Deus. Porém, infelizmente, o Corpo de Cristo não tem dado o devido valor.

É interessante observar a definição da palavra “intimidade”, segundo o Dicionário Aurélio: “Vida íntima; vida
particular”; “Que está muito dentro; Que atua no interior; Muito cordial, afetuoso; Estreitamente ligado por afeição e
confiança”. Ressalta-se aqui a definição que diz que o íntimo “atua no interior”.

Ser íntimo de alguém requer tempo e esforço para conhecer e ser conhecido por esse alguém como você realmente
é.
Intimidade é conhecer o outro profundamente. É conhecer os anseios, os desejos e os segredos do coração do outro,
assim é a intimidade com Deus: é conhecê-lo profundamente, atendendo aos desejos do Seu coração.

Quando há intimidade há transformação de dentro para fora, porque você está em Deus e Ele está em você. Assim
como no casamento, se o relacionamento não for trabalhado, cultivado, o amor esfria, empobrece, você não
conhece mais o outro e, assim, passa a se sentir sem identidade: “O que eu fiz?”; “Por que o Senhor não está feliz
comigo?”.

Intimidade com Deus é um tesouro escondido e a ser explorado. Embora sabemos que a salvação é de graça, a
intimidade tem um preço que nem todos estão dispostos a pagar. É o preço da disposição de tempo, de negar as
coisas do mundo, de por um momento parar tudo para sentir e ouvir o que Deus tem a dizer.

Intimidade não é orar mecanicamente. É gastar tempo de diálogo com Deus como está escrito nos Salmos 139; é
tempo de qualidade. Intimidade é para os que temem ao Senhor (Salmos 25.14), pois o temor é o primeiro passo
para ter acesso à intimidade do Senhor, aos segredos do Seu coração.

Os que temem ao Senhor são atraídos por conhecê-lo, deixando-o agir em suas vidas não de forma limitada, mas em
todas as áreas. Na intimidade Deus é participante e livre para agir em qualquer área ou circunstância da vida de
alguém. Na intimidade Deus faz o que Ele quer e quando quer, no tempo determinado por Ele.

REFLITA:
Você tem tido intimidade com Deus? Até que ponto?
Você realmente conhece a Deus?
Até que ponto você tem deixado Deus ser seu amigo íntimo atuante nas áreas da sua vida?
O que você precisa reparar nesta noite para ter essa intimidade com o Pai?
Ore, arrependa-se e repare seu altar, sua vida diante de Deus para que sua intimidade, sua presença flua entre nós.

CONHECIMENTO SUPERFICIAL
Este é um tipo de conhecimento encontrado no meio dos que fazem parte da multidão dos seguidores do Senhor.
São pessoas que vivem a vida cristã à distância, semelhantes àquelas multidões que seguiam a Cristo meramente por
interesse em algum milagre. Elas podem até conhecer um ou outro aspecto do Senhor, como o poder de Deus para
uma área específica de sua vida. No entanto, este conhecimento é limitado e interesseiro. É um conhecimento que
não aproxima a pessoa de Cristo. Como muitos na multidão que viam ao Senhor de longe, é assim que algumas
pessoas conhecem ao Senhor. As pessoas que conhecem ao Senhor à distância tem aversão a estudos bíblicos, leem
a bíblia por conveniência, em busca de textos que atendam às suas expectativas do momento, geralmente uma
palavra de ânimo. Frequentam a igreja em busca de campanhas para solucionarem seus problemas pessoais. São
pessoas que nunca se comprometeram com o discipulado cristão. Vivem à margem do Cristianismo bíblico. São
aquelas que seguem ao Senhor à procura do pão e do milagre (Jo. 6:26).

CONHECIMENTO MERAMENTE ACADÊMICO


Este é outro tipo de conhecimento de Deus muito encontrado em nossos dias. É adotado por pessoas que olham
para o Senhor como se Deus fosse um cadáver que precisa ser minuciosamente dissecado e explicado dentro das
concepções científicas, teológicas e filosóficas, ou mesmo, de outra ciência qualquer. Para estas pessoas não há
interesse em relacionar-se com Deus. Sua busca não visa uma transformação de vida, não produz confissão pessoal
nem tampouco arrependimento de pecados. É uma busca para enquadrar Deus dentro de conceitos humanos, como
se nossa mente limitada fosse capaz de reduzir o Senhor à pequenez de nossa compreensão. É uma busca apenas
para discutir Deus, onde a Sua Pessoa não é reverenciada, apenas debatida, e Sua Palavra não é pregada, apenas
criticada. Há muitos seminaristas em nossas igrejas (e teólogos em congressos que se alastram pelo país) que estão
fazendo deste tipo de conhecimento a razão maior de “seu chamado”: explicar a Deus e explicar o Seu agir. Cabe
aqui a lembrança do apóstolo Paulo, que diante do Deus inescrutável e insondável demonstrou seu assombro e sua
incapacidade para entender os mistérios profundos do Ser Divino: “Oh, profundidade das riquezas, tanto da
sabedoria como do conhecimento de Deus!… Quem, pois, conheceu a mente do Senhor?” (Rm. 11.33-34).

Neste ponto convém salientar que não há nada de errado em buscar um aprofundamento no conhecimento de
Deus. Contudo, salientamos que o verdadeiro conhecimento de Deus se origina no temor a Ele (O temor do Senhor é
o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência – Pv. 9:10); segundo, todo conhecimento de Deus
provém da revelação encontrada em Sua Palavra; e, devemos ainda ter a humildade para entendermos e aceitarmos
a verdade de que o Ser de Deus vai além da compreensão da razão humana. A. W. Tozer, em seu livro ‘O
Conhecimento de Deus’ faz uma distinção entre conhecer a Deus e conhecer acerca de Deus.

Jesus chega primeiro, está cansado do caminho; a mulher vem buscar a água que necessita para seus trabalhos
cotidianos.

As primeiras palavras da mulher, em resposta ao pedido de Jesus “Dá-me de beber” (4,7), parecem fechar a
possibilidade de um diálogo: “Tu, sendo judeu, me pedes de beber , a mim que sou uma mulher samaritana!”
Normalmente um judeu piedoso devia evitar de pedir comida a um samaritano, e mais ainda, evitar de dirigir a
palavra em público a uma mulher. O status social de cada personagem pesa neste diálogo. Mais tarde os discípulos
se surpreenderão por Jesus estar conversando com uma mulher (4,27).

Nos vers. 7 a 15 a questão está em saber de que água se trata. Descobre-se, pouco a pouco que Jesus, o primeiro a
pedir, na realidade é um possuidor de “água viva”. A que será “uma fonte que jorra para a vida eterna” (4,14).

1. A DESCOBERTA DA IDENTIDADE DO MESSIAS


A descoberta da identidade do Messias é um dos fios do diálogo. Jesus, reconhecido pela mulher como um judeu
fora do comum (ele se atreve a falar com uma estrangeira) , desperta a curiosidade da mulher dizendo-lhe: “Se tu
conhecesses o dom de Deus e que é que te diz...” (4,10). O diálogo que segue permite, seja por iniciativa da mulher,
ou de Jesus, entrar na revelação desta identidade.
A mulher estabelece um paralelo entre Jesus e o patriarca Jacó: “És tu maior do que nosso patriarca Jacó?” (4,12).
Uma frase irônica? Surpreendente? Jesus a intriga, ela quer conhecê-lo melhor. O diálogo seguinte sobre o marido,
em que Jesus a faz dar-se conta que tem cinco, é ocasião para avançar nesta descoberta: “Tu és um profeta” (4,19).
Enfim, como para continuar a frase de Jesus sobre os verdadeiros adoradores (4,21-24), a mulher evoca, de forma
questionadora, a espera do Messias que “virá anunciar todas as coisas”. Então Jesus conclui: “Eu Sou” (4,26). Ela fica
cheia de água viva e regressa para sua aldeia esquecendo seu balde que agora não necessita mais.

- Vamos deter-nos primeiro sobre aquilo que permite a João montar a cena: os personagens, a geografia, os
tempos...
- Coloquemos em relevo o contexto de hostilidade entre judeus e samaritanos, entre homens e mulheres.
- Observemos agora o comportamento da mulher. Com naturalidade, ela se surpreende com a pergunta de Jesus
(4,9).
- Destaquemos como o narrador intervém para explicar a palavra da mulher, que tem consciência de fazer parte de
um grupo rejeitado pelos judeus.
- Ela se pergunta pela “grandeza” de Jesus. Jesus é maior que Jacó, que deixou de herança esse poço?
- O verbo “dar” joga um papel importante no diálogo. Primeiro estava na boca de Jesus em sua frase inicial: “Dá-me
de beber”. Agora a mulher o usa para pedir que ele lhe dê de beber (4,15)
- Ao constatar que Jesus conhece sua vida pessoal, a mulher chega à conclusão que ele é um homem de Deus, um
“profeta”. E embora ele sendo judeu, ela não hesita em pedir-lhe uma opinião autorizada sobre um tema discutido
entre judeus e samaritanos.
- Ela reafirma sua esperança na vinda de um Messias e leva Jesus a revelar-se (4,25-26).
- Que imagem da Samaritana aparece na leitura atenta deste texto? É uma desprezada por cinco maridos? Uma
apóstola da Samaria? Esta mulher encontrou seis homens em sua vida, agora encontrou o sétimo. Como Jesus sacia
o verdadeiro desejo de seu coração? Como a fez crescer e passar do papel de portadora de água a portadora do
Evangelho?

a samaritana só entende água no sentido normal: água que mata sede do corpo. Há uma tensão: Jesus tenta ajudar a samaritana
a passar para outro nível de entendimento e a samaritana, por sua vez, procura levar Jesus a entender as coisas conforme o
sentido que ela tem no cotidiano
Ele relativiza o lugar do culto: nem em Jerusalém, nem em Garizim, ou seja, aqui não há privilégio para os judeus! Em seguida
Jesus esclarece que tanto judeu como samaritano adoram a Deus. A diferença é que os judeus adoram o que conhecem. Os
samaritanos adoram o que ainda não conhecem... ‘pois a salvação vem dos judeus’! Jesus termina dizendo que chegará o tempo
em que se poderá adorar a Deus em qualquer lugar, desde que seja em “espírito e verdade”.
A samaritana muda de novo o rumo da comunicação e passa para outro assunto, a esperança messiânica do seu povo (sei que
vem o Messias!). e Jesus aproveita essa ‘deixa’ para se apresentar, para revelar-se, para comunicar-se no verdadeiro sentido da
palavra: comunhão de vida que é compromisso entre ambos. (“Sou eu que estou conversando contigo”). É para esta mulher
excluída, herética para os judeus da época que Jesus se revelou por primeiro, como MESSIAS.
“O senhor não tem balde para tirar a água...e o poço é fundo...” O poço de minha vida, de minhas buscas e desejos é fundo.
Como vou conseguir essa água da vida? Será que o Senhor é mais importante que Jacó? –

“A água que eu lhe der se tornará nele (a) fonte de água viva” - De que água eu estou bebendo?

A mulher samaritana não adiou o confronto sobre os seus pecados, pelo contrário, foi diligente em
receber a palavra, abriu o coração e foi liberta. Desde o dia, em que a mulher samaritana se encontrou
com Jesus, ela nunca mais foi a mesma.
Neste encontro com Deus, você verá a realidade de uma nova história começando em sua vida, porque
aqui você terá a oportunidade de reconhecer que somente por Ele você caminhará rumo à verdadeira
felicidade.

TEXTO BASE – JOÃO 4:1-42


“(...) aquele, porém, que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água
que Eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.” João 4:14.
EXPLICAÇÃO
Jesus dirigiu-se às regiões da Samaria e encontrou-Se com a mulher samaritana à beira do poço de Jacó (vs.5-6). O
fato de Jesus estar ali sozinho com aquela mulher, era em si algo comprometedor diante dos costumes da época.
Mas o Senhor não somente foi lá, como também conversou com a mulher samaritana, um diálogo que parece ter
chegado à beira de uma discussão (vs.4-26). Isso também era condenável diante costumes da época: um judeu falar
com uma mulher samaritana.

Das könnte Ihnen auch gefallen