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TDAH

Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade

 O QUE É - Um transtorno (não é deficiência) do neurodesenvolvimento, e é comum que haja outros


transtornos associados, como transtornos específicos de aprendizagem (DSM V). Possui 3 níveis
prejudiciais de: desatenção e/ou desorganização e/ou hiperatividade/impulsividade. Pode estar
associado ao TOD (Transtorno de Oposição Desafiante) e a Transtornos de Conduta. Costuma
persistir na vida adulta. Pode haver também baixa tolerância à frustração, irritabilidade ou alteração
no humor. Afeta diretamente o desempenho acadêmico e/ou profissional. No início da vida adulta
há um risco aumentado de tentativa de suicídio, principalmente se houver transtornos do humor, da
conduta ou uso de drogas. O diagnóstico é difícil antes dos 4 anos de idade. O transtorno fica
relativamente estável nos anos iniciais da adolescência, mas alguns indivíduos têm piora no curso,
com o desenvolvimento de comportamentos antissociais. Na maioria das pessoas com TDAH,
sintomas de hiperatividade motora ficam menos claros na adolescência e na vida adulta, embora
persistam dificuldades com planejamento, inquietude, desatenção e impulsividade. Uma proporção
substancial de crianças com TDAH permanece relativamente prejudicada até a vida adulta. Na pré-
escola, a principal manifestação é a hiperatividade. A desatenção fica mais proeminente nos anos do
ensino fundamental. Na adolescência, sinais de hiperatividade (p. ex., correr e subir nas coisas) são
menos comuns, podendo limitar-se a comportamento mais irrequieto ou sensação interna de
nervosismo, inquietude ou impaciência. Na vida adulta, além da desatenção e da inquietude, a
impulsividade pode permanecer problemática, mesmo quando ocorreu redução da hiperatividade.
É mais comum no sexo masculino (proporção 2:1).
 Desatenção – divagação em tarefas, falta de persistência, dificuldade de manter o foco e
desorganização. Não é falta de compreensão ou “preguiça”;
 Hiperatividade – atividade motora excessiva quando não apropriado, batucar ou conversar
em excesso. Nos adultos, pode se manifestar como inquietude extrema ou esgotamento dos
outros com sua atividade;
 Impulsividade - Ações precipitadas que ocorrem no momento sem premeditação e com
elevado potencial para dano à pessoa (atravessar uma rua sem olhar, etc.).
 CAUSAS – Tem seu início, geralmente, antes da criança ingressar na escola, interferindo no
funcionamento pessoal, acadêmico e profissional. O comportamento deve estar presente em mais
de um ambiente (casa, escola, etc.). Entre as principais causas estão: baixo peso ao nascer (menos
de 1.500 gramas), álcool e fumo durante a gestação, história de abuso infantil, genética (parentes de
1º grau), etc.
 TRATAMENTO – Psicoterapia e, quando necessário, interação medicamentosa. A atuação junto à
escola e à família são fundamentais.
 LEGISLAÇÃO – Já existem algumas leis municipais e estaduais em vigor, mas, a nível federal, ainda
está em tramitação no Congresso.

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