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06/05/2017

Instalações Hidrossanitárias:
Esgotos
Norma Vigente: NBR 8160/1999 - Sistemas prediais
de esgoto sanitário - Projeto e execução

Finalidades e Objetivos:
• Permitir rápido escoamento dos esgotos
sanitários e fáceis desobstruções;
• Vedar a passagem de gases e animais das
tubulações para o interior das edificações;
• Não permitir vazamentos, escapamentos de gases
e formação de depósitos no interior das
tubulações;
• Impedir a poluição da água potável.

Esgotos: simbologia gráfica

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Esgotos: terminologia

Esgotos: terminologia
• Tubo de queda: Canalização vertical que
recebe efluentes de ramais de descarga, de
esgoto ou subcoletores.
• Ramal de descarga: Tubulação que recebe
diretamente os efluentes de aparelhos
sanitários.
• Coluna de ventilação: Tubo ventilador vertical
que se prolonga através de um ou mais
andares e cuja extremidade superior é aberta
à atmosfera, ou ligada a tubo ventilador
primário ou a barrilete de ventilação.
• Ramal de ventilação: Tubo ventilador que
interliga o desconector, ou ramal de descarga,
ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos
sanitários a uma coluna de ventilação ou a um
tubo ventilador primário.

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Esgotos: terminologia

Ligação Direta
(sifão individual)

Ligação com Ralo


sifonado

Ligação com ralo


Sifonado

Ligação com ralo


sifonado

Esgotos: caixa de inspeção

» Profundidade máxima 1m.


» Forma prismática de base
quadrada ou retangular com
dimensões mínimas de 60cm.
» Ou cilíndrica com diâmetro
mínimo de 60 cm.
» Tampa facilmente removível
permitindo perfeita vedação.
» Fundo que assegure rápido
escoamento e não formação de
depósito

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Esgotos: Sifão ou desconector


A vedação hídrica evita que odores e insetos penetrem pela
abertura dos ralos. Também retém objetos caídos no ralo!
Todo Desconector deve ter fecho
hídrico de no mínimo,
50milímetros, e deve apresentar
orifício de saída com diâmetro igual
ou superior ao do ramal de
descarga (entrada) a ele conectado.

Esgotos: Ralo sifonado e ralo seco


O ralo sifonado (ou caixa sifonada) é um ralo cilíndrico destinado a
receber efluentes de conjuntos de aparelhos como lavatórios, bidês
banheiras e chuveiros de uma mesma unidade autônoma (banheiro,
cozinha ou área de serviço etc). Ralos devem ser providos de grelha,
caixas podem ou não ser providas de grelha, depende do uso. Possuem
de uma a sete entradas (caixa) e apenas uma saída.

O ralo seco: Normalmente recebem água


proveniente de chuveiro, pisos laváveis, áreas
externas etc. Não devem receber efluentes de
ramais de descargas

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Esgotos: Esquema do traçado de uma


instalação predial de esgoto sanitário
1º) Identificação dos elementos
estruturais da unidade autônoma

2º) Escolha do ponto de descida


do tubo de queda ( e possível
descida da ventilação)

Esgotos: Esquema do traçado de uma


instalação predial de esgoto sanitário
3º) Ligação da bacia sanitária ao
tubo de queda

4º) localização da caixa sifonada


e ligação dos demais ramais de
descarga à caixa e ligação do
ramal de ventilação no ramal de
esgoto

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Esgotos: Esquema do traçado de uma


instalação predial de esgoto sanitário

Ramal de descarga: Tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos sanitários.


Ramal de esgoto: Tubulação primária que recebe os efluentes dos ramais de descarga
diretamente ou a partir de um desconector.

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Esgotos: Esquema do traçado de uma


instalação predial de esgoto sanitário

Esgotos: Dimensionamento – Ramais


de descarga
UNIDADES HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO (UHC) DOS APARELHOS

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Esgotos: Dimensionamento – Ramais


de descarga
Para peças não listadas
na tabela anterior,
adotar:
(ver UHC nas recomendações
do fabricante)

Para dimensionar
tubulações que
recebem
contribuição de
mais de um
aparelho sanitário,
utilizar os critérios:

Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:


a) 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75mm;
b) 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm.

Esgotos: Dimensionamento de Tubos de


Queda e Subcoletores
Exercício
Dimensionar e desenhar Ramais de Descarga e Ramal de esgotos
do banheiro residencial com 1 lavatorio, 1 chuveiro, 1 vaso sanitário.
Desenhar ramal de ventilação

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Esgotos: Dimensionamento de Tubos de


Queda e Subcoletores
Exercício
Dimensionar e desenhar Ramais de Descarga e Ramal de esgoto do
banheiro residencial com 1 lavatório, 1 chuveiro, 1 vaso sanitário.
Desenhar ramal de ventilação
Peça UHC DN

LV 1 40mm
CH (ralo seco) 2 40mm
BS 6 100mm
Caixa sifonada 3 40mm

Esgotos: Dimensionamento de Tubos


de Queda e Subcoletores

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Esgotos: Dimensionamento de Tubos


de Queda: Exercício

Para todo o tubo de queda, teremos:

10UHC x 14 pavimentos = 140UHC


Vai na tabela e temos que D=100mm

Esgotos: Dimensionamento de
Subcoletores e Coletor Predial

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Esgotos: Dimensionamento de
Subcoletores: Exercício

Total de UHC por tubo de queda = { ( 6 + 1 + 1 + 2) x 12 } = 120 UHC

Trecho AB  120 UHC DN = 100mm 1% de declividade mínima


Trecho BC  240 UHC  DN = 150mm 1% de declividade mínima

Esgotos: Dimensionamento de Tubos


de Queda com desvios horizontais
A) quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a 45° com a vertical, o tubo de
queda é dimensionado normalmente (com a tabela apresentada anteriormente);
B) quando o desvio formar ângulo superior a 45° com a vertical, deve-se dimensionar:
1) a parte do tubo de queda acima do desvio como um tubo de queda independente,
com base no número de unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos acima do
desvio;
2) a parte horizontal do desvio de acordo com os valores da tabela abaixo;
3) a parte do tubo de queda abaixo do desvio, com base no número de unidades de
Hunter de contribuição de todos os aparelhos que descarregam neste tubo de queda,
não podendo o diâmetro nominal adotado, neste caso, ser menor do que o da parte
horizontal.

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Esgotos: Ventilação de esgotos


Toda coluna de ventilação deve ter:
a) Diâmetro uniforme
b) Extremidade inferior ligada a um
subcoletor ou a um tubo de queda,
em ponto situado abaixo da ligação
do primeiro ramal de esgoto ou de
descarga, ou neste ramal de esgoto
ou de descarga.
c) Extremidade superior situada
acima da cobertura do edifício, ou
ligada a um tubo ventilador primário
a 150 mm, ou mais, acima do nível de
transbordamento da água do mais
elevado aparelho sanitário por ele
servido.

Esgotos: Ventilação de esgotos


Toda tubulação de ventilação
deve ser instalada de modo
que qualquer líquido que
porventura nela venha a ter
ingresso possa escoar-se
completamente por
gravidade, para dentro do
tubo de queda, ramal de
descarga ou desconector em
que o ventilador tenha
origem.

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Esgotos: Ramais de Ventilação - Abertura


a) não deve estar situada a menos de 4,00 m de qualquer janela, porta ou vão de
ventilação, salvo se elevada pelo menos 1,00 m das vergas dos respectivos vãos;
b) deve situar-se a uma altura mínima igual a 2,00 m acima da cobertura, no caso
de laje utilizada para outros fins além de cobertura; caso contrário, esta altura
deve ser no mínimo igual a 0,30 m;
c) deve ser devidamente protegida nos trechos aparentes contra choques ou
acidentes que possam danificá- la;
d) deve ser provida de terminal tipo chaminé, tê ou outro dispositivo que impeça a
entrada das águas pluviais diretamente ao tubo de ventilação.

Esgotos: Ramais de Ventilação -


Dimensionamento

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Esgotos: Colunas e barrilete de


Ventilação - Dimensionamento

300

Esgotos: Colunas e barrilete de


Ventilação - Dimensionamento

Tubo de
Queda

300

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Esgotos: Ventilação em Circuito


A ventilação em
circuito é utilizada
para vasos
instalados em
série ou bateria
que são do tipo
auto-sifonado.
Para tanto, deve-se
ligar a coluna de
ventilação ao
ramal de esgoto na
região entre o
último e penúltimo
vaso.

Esgotos: Ventilação em Circuito


Conferindo o
dimensionamento de
um sistema destes.
Vaso Sanitário = 6UHC
Dmín= 100mm
Dimension. Ramais de esgoto
Diâmetro (mm) Máxima UHC
40 3
50 6
75 20
100 160

1606 = 26,66666
Portanto, um ramal de descarga de
100mm pode receber esgoto de até
26 vasos sanitários

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Esgotos: Dispositivos complementares


Caixas de gordura
Podem ser de 4 tipos:
a1)Pequena a2) Simples a3)Dupla a4)Especial

Esgotos: Dispositivos complementares


Caixas de gordura
Podem ser de 4 tipos:
a1)Pequena a2) Simples a3)Dupla a4)Especial

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Esgotos: Dispositivos complementares


Caixas de gordura
Podem ser de 4 tipos:
a1)Pequena a2) Simples a3)Dupla a4)Especial

Esgotos: Recalque em esgotos


» Quando os efluentes de aparelhos sanitários e
dispositivos de esgoto estão instalados abaixo do
logradouro da rua, os efluentes devem ser reunidos em
caixas coletoras, que recebem os efluentes por
gravidade, e que são retirados por meio de instalações
de recalque.
» Antes das caixas coletoras, sempre deve haver uma
caixa de inspeção.
» A profundidade mínima das caixas coletoras deve ser de
90cm para caixas que recebam efluentes de vasos
sanitários e 60cm para caixas que não recebam.
» As caixas devem ter volume suficiente para que a
bomba seja ligada esporadicamente, não causando
fadiga ao sistema.

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Esgotos: Instalação de Recalque em


esgotos
Devem ser instaladas ao menos 2 bombas (uma de reserva).
DN mínimo de
Caixa recalque 75mm
herméticamente com VS. Sem VS,
fechada DN mínimo 30mm

Quando houver
efluentes de VS,
usar bomba
hidráulica que
Nível de permita a passagem
acionamento e de esferas de
desligamento 60mm.
controlado por Sem VS, esferas de
chave de bóia 18mm.

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