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SETE ABORDAGENS DA PSICOLOGIA – retirados de pesquisa na internet, servindo

apenas para consultas simples...

Estruturalismo: considerada a primeira escola de pensamento da psicologia, que consistia


em “quebrar” processos mentais mais amplos em pequenas partes, estudando-os em separado para
depois juntar. Introspecção para tentar verificar os processos internos da mente humana.
“O estruturalismo define a psicologia como ciência da consciência e da mente, definição
herdada de Wundt. Acredita-se que a mente seria uma soma de processos estruturais e que a
consciência e a mente eram resultados desta estruturação. Edward Titchener, primeiro nome do
estruturalismo, afirmava que consciência e mente eram entes separados que tinham papéis
diferentes na vivência do indivíduo. Um dos grandes objetivos da psicologia estruturalista seria
descobrir os aspectos estruturais da mente, a maneira pela qual se estrutura e os elementos da
consciência. Para isso, tinha como principal método de estudo a introspecção,1 através de uma
observação treinada e preparada para garantir os dois pontos essenciais de toda a observação: a
atenção e o registro do fenômeno. Com isso, foi proposto três estágios de consciência: sensações,
imagens e estados afetivos. A era do estruturalismo terminou com a morte de Titchener, porém,
algumas idéias ou técnicas foram utilizadas ou reinventadas em outras abordagens como a
introspecção na psicanálise” (Wikipedia).

Funcionalismo: “Foi o primeiro sistema de psicologia exclusivamente americano.


Enfatiza os atos ou processos mentais como objeto de estudo da psicologia. Sustenta que a mente
deve ser estudada em função de sua utilidade para o organismo, tendo em conta a adaptação ao seu
meio. O pioneiro da Psicologia Funcional desenvolvida nos Estados Unidos foi o americano
William James (1842-1910) que, segundo pesquisa realizada 80 anos após sua morte, perdia
prestígio apenas para Wilhelm Wundt. Mas sua importância perdia um pouco de brilho, devido ao
seu interesse por assuntos místicos como telepatia, clarividência, espiritismo e comunicação com os
mortos. Tinha verdadeira aversão pelo método de experimentação em psicologia e pouco trabalho
realizou nessa área”.

Gestalt: A gestalt (guès) (do alemão Gestalt, "forma"), também conhecida como
gestaltismo (gues), teoria da forma, psicologia da gestalt, psicologia da boa forma e leis da gestalt,
é uma doutrina que defende que, para se compreender as partes, é preciso, antes, compreender o
todo. A gestalt, ou psicologia da forma, surgiu no início do século XX e, diferente da gestalt-
terapia, criada pelo psicanalista berlinense Fritz Perls (1893-1970), trabalha com dois conceitos:
super-soma e transponibilidade. Um dos principais temas trazido por ela é tornar mais explícito o
que está implícito, projetando na cena exterior aquilo que ocorre na cena interior, permitindo assim
que todos tenham mais consciência da maneira como se comportam aqui e agora, na fronteira de
contato com seu meio. Trata-se de seguir o processo em curso, observando atentamente os
“fenômenos de superfície” e não mergulhando nas profundezas obscuras e hipotéticas do
inconsciente – que só podem ser exploradas com a ajuda da iluminação artificial da interpretação.
De acordo com a teoria gestáltica, não se pode ter conhecimento do "todo" por meio de
suas partes, pois o todo é outro, que não a soma de suas partes: "(...) 'A+B' não é simplesmente
'(A+B)', mas sim, um terceiro elemento 'C', que possui características próprias". Segundo o critério
da transponibilidade, independentemente dos elementos que compõem determinado objeto, a forma
é que sobressai: as letras r, o, s, a não constituem apenas uma palavra em nossas mentes: "(...)

1 “Introspecção é o ato pelo qual o sujeito observa os conteúdos de seus próprios estados mentais, tomando
consciência deles. Dentre os possíveis conteúdos mentais passíveis de introspecção, destacam-se as crenças, as imagens
mentais, memórias (sejam visuais, auditivas, olfativas, sonoras, tácteis), as intenções, as emoções e o conteúdo do
pensamento em geral (conceitos, raciocínios, associações de ideias)”.
evocam a imagem da flor, seu cheiro e simbolismo - propriedades não exatamente relacionadas às
letras."
Um dos seus principais representantes foi Max Wertheimer (1880-1943).
O gestalt-terapeuta procede da superfície para o fundo - isso não significa que ele
permaneça na superfície. Na realidade, a experiência confirma que a Gestalt atinge, mais facilmente
do que as abordagens de suporte essencialmente verbal, as camadas profundas arcaicas da
personalidade - aliás, constituídas no período pré-verbal do desenvolvimento da pessoa. O
gestaltista está atento aos diversos indícios comuns de reações emocionais subjacentes, tais como
discretos fenômenos de vasodilatação no rosto ou no pescoço (traduzidos em ligeiras e efêmeras
modificações da cor da pele), minicontrações do maxilar, mudanças no ritmo da respiração ou da
deglutição, mudanças bruscas no tom da voz, mudanças na direção do olhar e os "microgestos"
involuntários das mãos, pés ou dedos. Em geral, o Gestalt–terapeuta sugere amplificar esses gestos
inconscientes, considerados, de certa forma, como "lapso do corpo", reveladores do processo em
curso, imperceptíveis para o cliente.

Behaviorismo (do inglês Behavior = Comportamento) é uma abordagem sistemática para


a compreensão do comportamento humano e animal. Assume que todos os comportamentos
são reflexos produzidos por uma resposta a certos estímulos do ambiente, ou uma conseqüência da
história desse indivíduo, incluindo especialmente reforço e punição, juntamente com o estado
motivacional atual do indivíduo e os estímulos de controle. Embora os behavioristas geralmente
aceitem o importante papel da herança na determinação do comportamento, eles se concentram
principalmente em fatores ambientais.
O Behaviorismo combina elementos de filosofia, metodologia e teoria psicológica. Surgiu
no final do século XIX como uma reação à psicologia "profunda"(que levava em conta o
inconsciente como responsável por ações humanas) e outras formas tradicionais de psicologia, que
muitas vezes tiveram dificuldade em fazer previsões que poderiam ser testadas
experimentalmente. Os primeiros derivados do Behaviorismo podem ser rastreados até o final dos
anos 1800, onde Edward Thorndike foi pioneiro na lei do efeito (um processo que envolveu o
fortalecimento do comportamento através do uso do reforço).
O comportamento é definido por meio de unidades analíticas, como respostas e estímulos,
e investigado por meio de diferentes métodos, dentre os quais destacam-se:
• a observação do comportamento em ambiente experimentalmente controlado,
• a observação do comportamento em ambiente natural
• a interpretação de relações comportamentais orientada por evidências empíricas.
Historicamente, a observação e descrição do comportamento fizeram oposição ao uso do
método de introspecção.
Skiner, condicionamento pelo comportamento correto. Gratificação com comportamento
correto… Ação → Reação (exemplo do rato que acha o botão para beber água) A → R

Psicanálise: é um campo clínico e de investigação teórica da psique humana independente


da Psicologia, que tem origem na Medicina, desenvolvido por Sigmund Freud, médico que se
formou em 1881, trabalhou no Hospital Geral de Viena e teve contato com o neurologista francês
Jean Martin Charcot, que lhe mostrou o uso da hipnose. Freud, médico neurologista austríaco,
propôs este método para a compreensão e análise do homem, compreendido enquanto sujeito do
inconsciente, abrangendo três áreas:
1. um método de investigação do psiquismo e seu funcionamento;
2. um sistema teórico sobre a vivência e o comportamento humano;
3. um método de tratamento caracterizado pela aplicação da técnica da Associação
Livre.
Essencialmente é uma teoria da personalidade e um procedimento de psicoterapia; a
psicanálise influenciou muitas outras correntes de pensamento e disciplinas das ciências humanas,
gerando uma base teórica para uma forma de compreensão da ética, da moralidade e da cultura
humana. Em linguagem comum, o termo "psicanálise" é muitas vezes usado como sinônimo de
"psicoterapia" ou mesmo de "psicologia". Em linguagem mais própria, no entanto, psicologia
refere-se à ciência que estuda o comportamento e os processos mentais, psicoterapia ao uso clínico
do conhecimento obtido por ela, ou seja, ao trabalho terapêutico baseado no corpo teórico da
psicologia como um todo, e psicanálise refere-se à forma de psicoterapia baseada nas teorias
oriundas do trabalho de Sigmund Freud; psicanálise é, assim, um termo mais específico, sendo uma
entre muitas outras formas de psicoterapia, no entanto a psicanálise não é uma ciência, sendo na
melhor das hipóteses apenas uma prática médica.
De acordo com Sigmund Freud, psicanálise é o nome de (1) um procedimento para a
investigação de processos mentais que são quase inacessíveis por qualquer outro modo, (2) um
método (baseado nessa investigação) para o tratamento de distúrbios neuróticos, e (3) uma coleção
de informações psicológicas obtidas ao longo dessas linhas, e que gradualmente se acumulou numa
"nova" disciplina científica. [6] A essa definição elaborada pelo próprio Freud pode ser acrescentada
um tratamento possível da psicose e perversão, considerando o desenvolvimento dessa técnica do
pseudonimo.
Ainda segundo o seu criador, a psicanálise cresceu num campo muitíssimo restrito. No
início, tinha apenas um único objetivo — o de compreender algo da natureza daquilo que era
conhecido como doenças nervosas ‘funcionais’, com vistas a superar a impotência que até então
caracterizara seu tratamento médico. Em sua opinião, os neurologistas daquele período haviam sido
instruídos a terem um elevado respeito por fatos químico-físicos e patológico-anatômicos e não
sabiam o que fazer do fator psíquico e não podiam entendê-lo. Deixavam-no aos filósofos, aos
místicos e — aos charlatães; e consideravam não científico ter qualquer coisa a ver com ele.

Psicologia humanista é um ramo da psicologia em geral, e da psicoterapia em particular,


considerada como a terceira via, ao lado da psicanálise e da terapia comportamental. A psicologia
humanista surgiu como uma reação ao determinismo dominante nas outras práticas
psicoterapêuticas, ensinando que o ser humano possui em si uma força de autorrealização, que
conduz o indivíduo ao desenvolvimento de uma personalidade criativa e saudável. Essa força
inerente a todo ser humano é muitas vezes, no entanto, impedida por fatores externos de se
desenvolver plenamente. A psicologia humanista busca, assim, uma humanização da psique,
considerando o homem como um processo em construção, detentor de liberdade e poder de escolha.
Em 1962 foi fundada a Associação Americana de Psicologia Humanista, que se tornou a
força impulsionadora do movimento. Filosoficamente baseia-se a psicologia humanista sobretudo
no humanismo, no existencialismo (Jean-Paul Sartre, Martin Heidegger) bem como na
fenomenologia (Edmund Husserl) e na autonomia funcional (Gordon Allport).
O primeiro teórico a desenvolver uma teoria humanista na psicologia foi Abraham
Maslow, com sua pirâmide das necessidades. Suas ideias foram recebidas, mais tarde, por Carl
Rogers na sua terapia centrada no cliente, assumindo assim um significado prático. A tese central de
Carl Rogers é: O indivíduo possui possibilidades inimagináveis de compreender-se de modificar os
conceitos que tem de si-mesmo, suas posturas e seu comportamento; esse potencial pode ser
liberado se a pessoa puder ser trazida a uma situação caracterizada por um clima favorável para o
desenvolvimento psíquico".
Os transtornos mentais originam-se, assim, através do bloqueamento do desenvolvimento
natural do ser humano por fatores externos. Uma série de autores, que originalmente não pertenciam
à psicologia humanista, desenvolveram abordagens que lhe são muito próximas. Entre eles o
fundador da logoterapia Viktor E. Frankl, o psicanalista humanista Erich Fromm, e Fritz Perls,
fundador da gestaltoterapia. Pressupostos básicos de todas essas linhas são:
• O ser humano é mais do que a soma de suas partes tomadas individualmente;
• ele vive em relações interpessoais;
• ele é um ser consciente e pode desenvolver sua percepção;
• ele pode decidir-se;
• ele comporta-se de maneira intencional.

A psicologia cognitiva estuda a cognição, os processos mentais que estão por detrás do
comportamento. É uma das disciplinas da ciência cognitiva. Esta área de investigação cobre
diversos domínios, examinando questões sobre a memória, atenção, percepção, representação de
conhecimento, raciocínio, criatividade e resolução de problemas. Pode-se definir cognição como a
capacidade para armazenar, transformar e aplicar o conhecimento, sendo um amplo leque de
processos mentais. A psicologia cognitiva é um dos mais recentes ramos da investigação em
psicologia, tendo se desenvolvido como uma área separada desde os fins dos anos 1950 e princípios
dos anos 1960.
No século XX, a psicologia cognitiva recebeu um grande impulso através de estudos sobre
inteligência artificial, que permite relacionar e comparar, em certa medida, o processamento
humano e animal da informação com processos eletrônicos, como o computador. Como teoria do
comportamento humano, a psicologia cognitiva surgiu como uma alternativa. A fisiologia não
alcançava os níveis superiores do comportamento, e o behaviorismo não colocava sob foco de sua
análise os processos cognitivos, visto que estes eram apenas um comportamento dentre vários.
Ver os Estágios de Cognição, de Piaget.

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