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OS CONFLITOS DA MUDANÇA

Textos Principais: Lc 8.9-15; Mateus 13.3-8; 18-23


Textos Auxiliares:Rm 12.2; 2 Co 3.17-18

Introdução

Precisamos compreender que o cristianismo não é mais uma religião entre tantas neste
mundo e sim uma maneira de viver.
 Vivemos por princípios e não por regras.
 Toda mudança começa a partir de nós mesmos.
 Toda mudança gera medo, dúvidas e incertezas.
 Sair da religiosidade para uma vida de intimidade com Deus é uma
mudança extremamente conflitante.
 A religiosidade gera rituais, costumes, regras, tradições e uma vida de
aparências.
 A religiosidade supervaloriza estes costumes, regras, tradições e as
aparências em detrimento da pessoa.
 A manutenção das estruturas às vezes custa um preço alto demais e
os valores são distorcidos.
Para entendermos esses conflitos precisamos conhecer melhor as realidades do
coração:

Definição: Alguns textos apresentam o coração como alma, outros como espírito, outros
como o avaliador de situações.

“Guarda com toda a diligência o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida”
(Pv 4.23)

Texto Principal: Lucas 8. 5-8; 11-15; Mateus 13.3-8; 18-23

1º. Conflitos Superficiais (V. 12; 19) – Na Areia


O coração superficial é contrário ao coração profundo. O profundo sempre atrai o profundo e
o superficial busca o superficial. Jacó sempre vai para a casa de Labão, mas Maria sempre
procura Isabel. (Gn 29.13-14; Lc 1.39-41)

Jacó e Labão eram semelhantes, asim como Maria e Isabel. Maria não procura Labão. Jacó
não vai para casa de Isabel nunca. Entende o significado?

O superficial não se aplica à Palavra e ao discipulado continuado. Por isso o Maligno se


aproveita e pisa o discípulo para que o mesmo não seja salvo.

Como vencer esse conflito? Aplicando-se disciplinadamente ao discipulado bíblico e


submetendo-se aos cuidados espirituais de um discipulador

2º. Conflitos Interiores (V. 13; 20-21) – As Pedras


Os conflitos interiores do coração são as pedras que bloqueiam o desenvolvimento da
vida cristã. Esse discípulo começa bem entusiasmado, mas por causa da inconstância, não
supera as dificuldades que enfrenta. Isso se deve a problemas do passado, traumas, rejeição,
maus hábitos, más atitudes que não foram deixados na cruz.
Isso resultará em desistência de crescer em Cristo, de crescer ministerialmente, podendo
sobrar somente a religiosidade sem compromisso.

Como vencer esse conflito? Tratar as áreas internas do coração que foram afetadas
pelo mundo ou no desenvolvimento familiar. É um cavar profundo para alcançar a cura.

3º. Conflitos Exteriores (V. 14; 22) – Os Espinhos


Os conflitos exteriores do coração são caracterizados pela sedução e tentação. Esses
conflitos acontecem em qualquer fase do desenvolvimento cristão e são evidenciados a partir de
fatores externos. Nessa altura da caminhada, Lucas e Mateus mostram 4 áreas que afetam o
discípulo:
a. Autonomia e autosuficiência – “Indo seu caminho”
b. Secularismo – “cuidados desta vida”
c. Avareza – “Riquezas desta vida”
d. Entretenimentos – “Deleites desta vida”
O resultado de tudo isso é uma vida sufocada, sem tempo para o Reino de Deus e Seu
serviço e sem frutos na vida cristã.

Como vencer esse conflito? Renunciar todo e qualque tipo de excesso em sua vida que
evidencie ausência de frutos dignos para o Reino de Deus. Renunciar ao amor próprio de
governar-se a si mesmo, pela sua própria vontade. Submeter-se à vontade e direção de Deus
para a sua vida.

4º. Conflitos Pela Substituição (Gl 3.13; Is 61.3-4; Gn 2.24)


Quando uma coisa é tirada outra deve substituí-la. Exemplos:

 Cristo nos substituiu em nossas maldições


 Honra em lugar da vergonha
 Alegria em lugar do pranto
 Louvor em lugar da angústia

Segredos para transformação (2 Co 3.16-18; Lc 8.15; 2 Cr 7.14; Jo 8.32)

Como suportar as pressões?


 Jacó em Peniel – Quebrou a coxa – Visava bênção e perdão
 José na prisão – Tinha um espírito forte para esperar que se cumprisse um sonho de
Deus
 Jesus na Cruz – Tinha um grande propósito – Nos levar de volta ao Pai

Resumindo: Suportamos as pressões com atitudes de Fé, Amor, Obediência


e Paciência.

Conclusão
Como compartilhar os conflitos? (1 Pe 5.7-11)
Como agir com os conflitos? (2 Cor 4.13; 5.7)

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