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Introdução
Precisamos compreender que o cristianismo não é mais uma religião entre tantas neste
mundo e sim uma maneira de viver.
Vivemos por princípios e não por regras.
Toda mudança começa a partir de nós mesmos.
Toda mudança gera medo, dúvidas e incertezas.
Sair da religiosidade para uma vida de intimidade com Deus é uma
mudança extremamente conflitante.
A religiosidade gera rituais, costumes, regras, tradições e uma vida de
aparências.
A religiosidade supervaloriza estes costumes, regras, tradições e as
aparências em detrimento da pessoa.
A manutenção das estruturas às vezes custa um preço alto demais e
os valores são distorcidos.
Para entendermos esses conflitos precisamos conhecer melhor as realidades do
coração:
Definição: Alguns textos apresentam o coração como alma, outros como espírito, outros
como o avaliador de situações.
“Guarda com toda a diligência o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida”
(Pv 4.23)
Jacó e Labão eram semelhantes, asim como Maria e Isabel. Maria não procura Labão. Jacó
não vai para casa de Isabel nunca. Entende o significado?
Como vencer esse conflito? Tratar as áreas internas do coração que foram afetadas
pelo mundo ou no desenvolvimento familiar. É um cavar profundo para alcançar a cura.
Como vencer esse conflito? Renunciar todo e qualque tipo de excesso em sua vida que
evidencie ausência de frutos dignos para o Reino de Deus. Renunciar ao amor próprio de
governar-se a si mesmo, pela sua própria vontade. Submeter-se à vontade e direção de Deus
para a sua vida.
Conclusão
Como compartilhar os conflitos? (1 Pe 5.7-11)
Como agir com os conflitos? (2 Cor 4.13; 5.7)