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Slide 2 – Enquadramento Normativo

• O objetivo desta Norma é prescrever princípios para a apresentação e preparação


de demonstrações financeiras consolidadas quando uma entidade controla uma
ou várias entidades.
• A NCP 22 assemelha-se à NCRF 15, apresentando diferenças ao nível da noção
de controlo e das dispensas de consolidação.

SLIDE 3 – Demonstrações Financeiras Consolidadas


• Definição de Demonstrações Financeiras Consolidadas – são as demonstrações
financeiras de um grupo público em que os ativos, passivos, património líquido,
rendimentos, gastos e fluxos de caixa da entidade que controla e das suas
entidades controladas são apresentadas como se de uma única entidade se
tratasse, o Grupo Público.

A empresa não tem de apresentar DFC, se cumprir em simultâneo:


a) Caso hajam outros proprietários e estes concordarem a empresa que controla não
precisa de apresentar DFC
b) Os instrumentos de dívida ou de capital próprio da entidade não serem negociados
em mercado público.
c) A entidade não apresentou nem está em vias de depositar as suas demonstrações
financeiras junto de uma comissão de valores mobiliários
d) A entidade elabora DFC de acordo com a NCP e as controladas são consolidadas
a justo valor através dos resultados.

SLIDE 4- Demonstrações Financeiras Consolidadas


• Uma entidade de investimento não necessita de apresentar DFC se lhe for exigida
a mensuração de todas as suas entidades controladas pelo justo valor através dos
resultados.
• Empresas do mesmo grupo público, com atividades diferentes, não devem ser
excluídas da consolidação.
• Se uma empresa pública não reclassificada (EPNR) for controlada por uma outra
entidade pública que não seja EPNR, deve ser consolidada segundo a norma.

SLIDE 5 – Controlo
• Definição de Controlo: Uma entidade controla outra entidade quando está exposta,
ou tem direitos, a benefícios variáveis decorrentes do seu envolvimento com outra
entidade e tem a capacidade de afetar a natureza e a quantia desses benefícios
através do poder que exerce sobre a outra entidade.
• A entidade deve reavaliar se controla uma investida se os factos e circunstâncias
indicarem a ocorrência de alterações no que respeita a um ou mais dos três
elementos de controlo.
• Se houver necessidade de duas ou mais entidades atuarem em conjunto na
orientação de atividades relevantes da controlada, nenhuma das empresas
assume o controlo individualmente.

Slide 6 – Poder

• O poder é demonstrado no setor público através da capacidade que a entidade


tem para orientar as atividades relevantes de outra entidade, nomeadamente as
políticas operacionais e financeiras
• Formas de obter poder:
o Obtido diretamente, e exclusivamente, a partir dos direitos de voto
decorrentes da detenção de instrumentos de capital próprio, como ações
ou quotas.
o A partir de direitos que não o direito de voto. Os direitos podem resultar de
acordos vinculativos.

Slide 7 – Benefícios

• Definição de Benefícios: Benefícios são as vantagens que uma entidade usufrui


devido ao seu envolvimento com outras entidades. Os benefícios podem ser
financeiros ou não financeiros, resultantes da performance da entidade
participada. O impacto na entidade decorrente daquele envolvimento pode ter
aspetos positivos ou negativos.
Slide 8 – Ligação entre Poder e Benefícios

• Uma entidade só controla outra se tiver poder sobre ela, estiver exposta aos
benefícios variáveis resultantes do seu envolvimento e tiver capacidade de afetar
a natureza ou quantia desses mesmos benefícios.
• A entidade com poder de controlo deve avaliar se age enquanto agente ou
enquanto principal. Se agir enquanto agente, está a atuar em nome e benefício de
uma outra entidade que não tem controlo. Se agir enquanto principal, está a atuar
em nome e benefício próprio, uma vez que tem o controlo.

Slide 9 – Procedimento de Consolidação


• Perdas intra-grupo podem indicar uma perda por imparidade que requer
reconhecimento nas demonstrações financeiras consolidadas.
• A consolidação de uma entidade controlada deve iniciar-se a partir da data em que
se obtém controlo sobre a entidade e deve cessar quando a entidade perder esse
controlo.

Slide 10 – Políticas Contabilísticas Uniformes e Datas de Relato


• Quando a entidade que controla e a entidade controlada utilizam políticas
contabilísticas diferentes, devem-se realizar ajustamentos aquando a
consolidação, de forma a garantir-se a uniformidade nas políticas.

• No caso de a entidade que controla utilizar políticas contabilísticas diferentes da


entidade controlada, devem ser realizados ajustamentos para que haja
conformidade entre políticas contabilísticas nas DFC do Grupo Público.

Slide 11 – Mensuração

• As DFC devem apresentar os rendimentos e gastos da entidade controlada a partir


da data em que esta passa a ser controlada, até ao momento em que deixa de o
ser.

Slide 12 – Direitos de Voto Potenciais

• Aquando a existência de direitos de voto potenciais, a proporção dos lucros ou


perdas e as alterações no capital próprio associadas, imputadas à entidade
controladora e aos interesses que não controlam, é determinada na preparação
de DFC somente com base nos interesses de propriedade existentes, não
refletindo o exercício ou conversão de direitos de voto potenciais.

Slide 13 – Interesses que não controlam


• A entidade que controla deve apresentar os interesses que não controlam no
balanço consolidado dentro do património líquido ou capital próprio
separadamente do património líquido ou capital próprio relativa aos proprietários
da entidade que controla.

• Uma entidade deve imputar os lucros ou prejuízos ou cada ganho ou perda


reconhecidos diretamente no património líquido ou capital próprio (conforme
apropriado) aos proprietários da entidade que controla e aos interesses que não
controlam. A entidade deve também imputar a quantia total reconhecida na
demonstração de alterações no património líquido ou capital próprio (conforme
apropriado) aos proprietários da entidade que controla e aos interesses que não
controlam, mesmo que isso implique que os resultados dos interesses que não
controlam tenham um saldo negativo.

• Qualquer alteração da quota-parte do capital detido, a entidade deve ajustar os


INC e o RL, assim como todas as rubricas de A e P associadas (parag 34).

Slide 14 – Perda de Controlo


• Desreconhecer os ativos e os passivos da ex-entidade controlada do balanço
consolidado;
• Utilizam-se as NCP relevantes quando se pretende reconhecer a justo valor
qualquer investimento restante na entidade que se deixou de controlar, tratando-o
conjuntamente com quaisquer quantias que estejam por pagar ou receber dessa
entidade. Esse justo valor deve se dever se contabilizado como justo valor de um
ativo financeiro ou como custo de um investimento numa associada.
• Reconhecer o ganho ou perda associado com a perda de controlo e imputável ao
anterior interesse que controla.
• Quando a perda de controlo ocorre por via de dois ou mais acordos, a entidade
pode reconhecer ou não esses acordos numa só transação.

Slide 15 – Entidades de Investimentos

• Entidade de investimento: obtém fundos de investidores com a finalidade de


proporcionar aos mesmos serviços de gestão de investimentos, assegurando-
lhes que o seu objeto social é obter mais-valias, rendimento do investimento, ou
ambos. Faz a mensuração e avaliação do desempenho de praticamente todos os
seus investimentos com base no justo valor.
• Se uma entidade de investimento tiver uma entidade controlada que não é ela
própria uma entidade de investimento e cujo principal propósito e atividades se
relacionem com as atividades de investimento da entidade de investimento, deve
consolidar
• Uma entidade de investimento deve divulgar a informação sobre os julgamentos
e pressupostos considerados na determinação do seu estatuto, a não ser que
estejam presentes todas as seguintes características:
a) Obteve fundos de mais do que um investidor;
b) Detém interesses de propriedade na forma de ações ou semelhante;
c) Tem mais do que um investimento.

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