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Aula Demonstrativa
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Sendo assim, destacamos abaixo o calendário prévio das aulas bem como a
distribuição do conteúdo programático.
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De acordo com Vasconsellos (2002, pág. 21), a economia pode ser definida
como a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem utilizar
recursos produtivos escassos, na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-
los entre as várias pessoas e grupos da sociedade com o objetivo de satisfazer as
necessidades humanas.
A Eficiência Produtiva
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amazônica que ainda não tenha entrado em contato com o que convencionamos
chamar de civilização, seja uma moderna nação industrializada. Todas os países
dispõem dos mesmos recursos, mesmo em estágios diferenciados de
desenvolvimento. Estes países ainda defrontam-se com a exigência de mobilizá-los
segundo os máximos padrões possíveis de eficiência.
.Em resumo, podemos dizer que a busca pela eficiência produtiva pressupõe
as seguintes condições:
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Uma vez alcançado este limite, não é possível aumentar a produção pela
utilização de recursos que tenham permanecido ociosos (posto que se encontram
plenamente empregados) nem pela reorganização do modo pelo qual os recursos
estão sendo utilizados (uma vez que o sistema está operando nos limites mais
avançados da capacitação técnica conhecida).
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públicos. Quanto a sua atuação podem ser levantados vários pontos intimamente
ligados à questão da eficiência alocativa.
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Tabela 1
Canhões Alimentos
Alternativas de Produção
(milhares) (toneladas)
A 25 0
B 20 30
C 15 45
D 10 60
E 0 70
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Alimentos
70 E
D
G
60
C
45
B
30
F
A
Canhões
0 10 15 20 25
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tal. Assim, mesmo que a sociedade seja eficiente em termos alocativos e produtivos,
não poderá beneficiar-se de tal produção.
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20 40 Q
1
Não se trata de uma lei em sentido explícito, mas sim se uma máxima da economia.
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Bens de Veblen
Bens de Giffen
Os bens de Giffen são produtos de baixo valor mas que representam muito do
consumo e, conseqüentemente, do orçamento das famílias de mais baixa renda.
Sua interpretação é a de que caso ocorra uma elevação nos preços destes bens,
haverá um aumento na quantidade demandada.
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são mais baratos que os demais bens, o consumidor demandará maior quantidade
do próprio bem2.
P1
P0 D
Q0 Q1 Q
No gráfico abaixo a curva da demanda inicial está indicada por D0. Caso
ocorresse um aumento na renda dos consumidores, coeteris paribus, a demanda irá
se deslocar para a direita D1, indicando que o consumidor estaria disposto a adquirir
maiores quantidades de bens e serviços.
2
A descoberta devida a Robert Giffen foi realizada quando da análise feita pelo economista em uma
pequena comunidade rural da Inglaterra. A comunidade tinha como seu alimento principal a batata, hoje
vulgarmente chamada de batata inglesa.
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P1
P0 D1
D0
Q1 Q0 Q
P O0
10
Q
20 40
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O0
P
O1
10
Q
20 40
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3
Elucidaremos de forma mais precisa o mercado de concorrência perfeita dentro da aula que abordará as
estruturas dos mercados de bens. Uma outra consideração é a de que o mercado de concorrência perfeita é uma
abstração teórica, ou seja, este é pouco factível, existindo na economia apenas aproximações deste tipo de
mercado, como por exemplo o mercado de produtos hortifrutigranjeiros.
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Excesso de oferta
P
O
PEQUIL. Q
Excesso de demanda
Sendo:
QD = quantidade demandada e PX o preço do bem X;
Sendo:
Qo = quantidade ofertada e PX o preço do bem X.
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-7 PX = -140
PX = 20
Além do preço do próprio bem (por exemplo, bem X), a demanda é afetada
por mudanças em outras variáveis. Alterações na renda dos consumidores, nos
preços dos bens substitutos (ou concorrentes), nos preço dos bens complementares
(camisa social e gravata, café e leite, etc.) e nas preferências ou hábitos dos
consumidores, impactam diretamente a demanda pelo bem X.
Os bens normais
Os bens normais são aqueles que quando ocorre um aumento na renda dos
consumidores, a demanda pelo bem também aumenta. De forma gráfica temos:
O0
P1
P0
D1
D0
Q0 Q1
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Bens inferiores
Bens substitutos
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Bens complementares
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Observações finais
Prof Francisco
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