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OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DE
BATERIAS ÁCIDAS
TIPO TM
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REGISTRO DE REVISÃO
1. INTRODUÇÃO
Este Manual visa oferecer ao usuário as noções básicas sobre os princípios de
funcionamento, construção e dimensionamento de baterias ácidas, bem como
as informações necessárias para a instalação, operação e manutenção das
mesmas.
1.1 ASPECTOS CONSTRUTIVOS, DIMENSIONAIS E FÍSICOS
1.1.1 DESENHOS(S) CONSTRUTIVO(S) DA(S) ESTANTE(S)
1.1.2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
CONSTRUÇÃO
PLACAS POSITIVAS
PLACAS NEGATIVAS
SEPARADORES
RECIPIENTES
TAMPAS
PÓLOS
Pag. 5/52
225 325 218 280 31,6 24,6 6,5
(*) 1,85 11,7 20,2 23,6 29,2 33,3 45,7 57,4 65,0 79,0
1,90 10,2 16,2 20,0 24,7 28,3 37,3 45,4 52,5 61,0
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(*) PADRÃO TELEBRÁS
PLACA TM-75
CORRENTES DE DESCARGA (A) / TEMPO (h) DIMENSÕES (mm) PESO (kg) VOL.
ELEM. CAP.
V C/ S/ ELET.
TIPO NOM. 20 10 8 6 5 3 2 1,5 1 LARG PROF ALT. ELET. ELET. (L)
1,75 25,4 45,0 52,8 66,0 75,6 106 141 171 212
1,80 24,6 42,6 51,0 63,0 71,4 101 128 149 182
6 TM 75 450 167 216 543 38,2 27,1 9,1
1,85 23,5 41,4 49,2 59,1 67,5 93,0 119 138 167
1,90 20,9 37,2 46,2 55,2 63,0 84,0 102 117 126
1,75 29,6 52,5 61,6 77,0 88,3 124 165 200 247
1,80 28,7 49,7 59,5 73,5 83,3 118 149 173 213
7 TM 75 525 216 206 543 45,2 31,6 11,3
1,85 27,5 48,3 57,4 69,0 78,7 108 139 161 195
1,90 24,4 43,4 53,9 64,4 73,5 98,0 119 136 147
1,75 33,9 60,0 70,4 88,0 101 142 188 228 282
1,80 32,8 56,8 68,0 84,0 95,2 135 170 198 243
8 TM 75 600 216 246 543 53,2 36,2 14,1
1,85 31,4 55,2 65,6 78,8 90,0 124 159 184 222
1,90 27,9 49,6 61,6 73,6 84,0 112 136 156 168
1,75 38,1 67,5 79,2 99,0 113 160 212 256 318
1,80 36,9 63,9 76,5 94,5 107 152 191 223 273
9 TM 75 675 216 246 543 57,1 40,6 13,7
1,85 35,3 62,1 73,8 88,7 101 139 179 207 250
1,90 31,4 55,8 69,3 82,8 94,5 126 153 175 189
1,75 42,3 75,0 88,0 110 126 178 236 285 353
10 TM 75 1,80 40,9 71,0 85,0 105 119 169 213 248 304
750 216 246 543 60,8 45,2 13,1
(*) 1,85 39,2 69,0 82,0 98,5 112 155 199 230 278
1,90 34,8 62,0 77,0 92,0 105 140 170 195 210
1,75 46,6 82,5 96,8 121 138 196 260 313 388
1,80 45,0 78,1 93,5 116 131 186 234 273 334
11 TM 75 825 216 286 543 80,9 61,4 16,1
1,85 43,1 75,9 90,2 108 124 170 219 253 305
1,90 38,4 68,2 84,7 101 115 154 187 214 231
1,75 50,8 90,0 106 132 151 213 283 342 423
1,80 49,1 85,2 102 126 143 202 255 298 365
12 TM 75 900 216 286 543 84,3 65,4 15,6
1,85 47,1 82,8 98,4 118 135 186 239 276 333
1,90 41,8 74,4 92,4 110 126 168 204 234 252
1,75 55,0 97,5 114 143 164 231 307 370 459
1,80 53,2 92,3 110 137 155 220 277 322 395
13 TM 75 975 219 370 543 96,0 71,9 19,9
1,85 51,0 89,7 107 128 146 201 259 299 361
Pag. 7/52
1,90 45,3 80,6 100 119 136 182 221 254 273
1,75 56,5 100 118 148 168 238 315 380 478
14 TM 75 1,80 54,6 95 114 141 160 225 285 330 406
1000 219 370 543 99,3 76,3 19,0
(*) 1,85 52,3 92 110 132 150 208 266 306 373
1,90 46,1 83 103 123 141 187 228 260 282
(*) PADRÃO TELEBRAS
PLACA TM-100
CORRENTES DE DESCARGA (A) / TEMPO (h) DIMENSÕES (mm) PESO (kg) VOL.
ELEM. CAP.
V C/ S/ ELET.
TIPO NOM. 20 10 8 6 5 3 2 1,5 1 LARG PROF ALT. ELET. ELET. (L)
1,75 56,2 100 124 150 175 249 320 368 470
10 TM 100 1,80 54,9 98 115 145 166 230 294 335 420
1000 216 286 680 88,5 62,7 21,4
(*) 1,85 51,8 90 105 130 149 204 255 290 350
1,90 45,4 72 89 110 126 166 202 233 255
1,75 61,8 110 136 168 193 273 352 405 517
1,80 60,4 106 126 159 182 253 323 368 462
11 TM 100 1100 216 286 680 92,5 67,4 20,8
1,85 56,9 99 115 143 163 224 280 319 385
1,90 50,0 79 98 121 138 182 222 256 280
1,75 67,4 120 149 183 211 298 384 441 564
1,80 65,9 116 138 174 199 276 352 402 504
12 TM 100 1200 216 286 680 96,6 72,2 20,2
1,85 62,1 108 126 156 178 244 306 348 420
1,90 54,5 86 107 132 151 199 242 280 306
1,75 70,2 125 155 192 219 311 400 460 590
13 TM 100 1,80 68,6 121 143 181 207 288 367 418 525
1250 219 370 680 113,0 78,9 28,1
(*) 1,85 64,7 113 131 163 186 255 319 362 438
1,90 56,8 90 110 138 157 207 252 291 320
1,75 78,6 140 173 214 246 348 448 515 658
1,80 76,9 136 161 203 232 322 411 469 588
14 TM 100 1400 219 370 680 117,4 84,3 27,4
1,85 72,5 126 147 182 208 285 357 406 490
1,90 63,6 100 124 154 176 232 282 326 357
1,75 84,2 150 186 229 264 373 480 552 705
15 TM 100 1,80 82,4 146 172 217 249 345 441 502 630
1500 219 370 680 122,9 90,5 26,8
(*) 1,85 77,7 135 157 195 223 306 382 435 525
1,90 68,1 108 133 165 189 249 303 350 382
1,75 89,8 160 198 244 281 398 512 568 752
1,80 87,9 156 184 232 265 368 470 536 672
16 TM 100 1600 219 370 680 122,9 90,5 26,8
1,85 82,9 144 168 208 238 326 408 464 560
1,90 72,7 115 142 176 201 265 323 373 408
1,75 95,5 170 210 260 299 423 544 625 799
1,80 93,4 166 195 249 282 391 499 570 714
17 TM 100 1700 219 450 680 142 100,6 34,2
1,85 88,0 153 178 221 253 346 433 493 595
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1,90 77,2 122 151 187 214 282 343 396 433
(*) PADRÃO TELEBRÁS
PLACA TM-100
CORRENTES DE DESCARGA (A) / TEMPO (h) DIMENSÕES (mm) PESO (kg) VOL.
ELEM. CAP.
V C/ S/ ELET.
TIPO NOM. 20 10 8 6 5 3 2 1,5 1 LARG PROF ALT. ELET. ELET. (L)
1,75 98,3 175 217 268 307 436 560 644 823
18 TM 100 1,80 96,1 171 201 254 290 403 515 586 735
1750 219 450 680 146,2 105,6 33,5
(*) 1,85 90,6 158 185 228 261 357 446 507 613
1,90 79,5 125 156 193 220 290 353 407 447
1,75 106,7 190 235 290 334 473 608 700 893
1,80 104,4 186 218 275 315 437 558 636 798
19 TM 100 1900 219 450 680 150,2 110,4 32,9
1,85 98,4 171 199 247 283 387 484 550 665
1,90 86,3 136 169 209 239 315 383 442 485
1,75 112,3 200 248 300 350 498 640 736 940
1,80 109,8 196 230 290 332 460 588 670 840
20 TM 100
2000 1,85 103,6 180 210 260 298 408 510 580 700 219 450 680 154,3 115,3 32,2
(*) 1,90 90,9 144 178 220 252 332 404 466 510
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PLACA TM-125
CORRENTES DE DESCARGA (A) / TEMPO (h) DIMENSÕES (mm) PESO (kg) VOL.
ELEM. CAP.
V C/ S/ ELET.
TIPO NOM. 20 10 8 6 5 3 2 1,5 1 LARG PROF ALT. ELET. ELET. (L)
1,75 126 225 270 329 378 534 690 825 1000
18 TM 125 1,80 123 216 253 311 355 498 635 752 887
2250 212 487 835 194,7 137,1 47,6
(*) 1,85 116 198 232 284 325 442 550 630 742
1,90 104 176 207 255 288 392 444 520 568
1,75 140 250 300 366 420 594 768 916 1110
20 TM 125 1,80 137 240 282 346 395 554 706 835 986
2500 212 487 835 204,9 149,2 46,0
(*) 1,85 129 220 258 316 362 492 612 700 824
1,90 115 196 230 284 320 436 494 580 631
1,75 154 275 330 402 462 653 844 1010 1220
1,80 151 264 310 380 434 609 776 920 1084
22 TM 125 2750 212 576 835 233,3 164,6 56,8
1,85 142 242 283 347 398 541 673 770 906
1,90 127 216 253 312 352 480 544 635 694
1,75 168 300 360 439 504 712 921 1100 1330
1,80 164 288 338 415 474 664 847 1003 1183
24 TM 125 3000 212 576 835 243,7 176,7 55,4
1,85 155 264 309 374 434 590 734 840 988
1,90 138 235 276 340 384 523 594 695 757
(*) PADRÃO TELEBRÁS
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CAPACIDADE
A capacidade nominal para elementos de baixa (L) ou média (M) intensidades é definida
para um regime de descarga, com corrente constante, em 10 horas, até a tensão 1,75V, a
temperatura de25°C.
A capacidade nominal para elementos de alta (H) intensidade de descarga é definida para
um regime de descarga, com corrente constante, em 1 hora, até a tensão de 1,70V, a
temperatura de 25ºC.
TENSÃO
aA + bB cC + dD temos a equação:
0 RT (CC)c . (CD)d 0
(CC)c . (CD)d
(1) E = E – In = E – KT In
nF (CA)a . (CB)b (CA)a . (CB)b
Para um acumulador
(2) EE = EP – En
10
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REGIME DE DESCARGA
TEMP. 1h 3h 5h 10 h 20 h
INICIAL %
°C 100% 95% 100% 95% 100% 95% 100% 95% 100% 95%
15 94,0 56’24” 53’45” 2h49’ 2h41’ 4h42’ 4h28’ 9h24’ 8h56’ 18h48’ 17h51’
16 94,6 56’46” 53’55” 2h50’ 2h42’ 4h44’ 4h30’ 9h28’ 8h59’ 18h55’ 17h58’
17 95,2 57’07” 54’16” 2h51’ 2h43’ 4h46’ 4h31’ 9h31’ 9h03’ 19h02’ 18h05’
18 95,8 57’29” 54’36” 2h52’ 2h44’ 4h47’ 4h33’ 9h35’ 9h06’ 19h09’ 18h12’
19 96,4 57’50” 54’57” 2h54’ 2h45’ 4h49’ 4h35’ 9h38’ 9h09’ 19h16’ 18h19’
20 97,0 58’12” 55’17” 2h55’ 2h46’ 4h51’ 4h36’ 9h42’ 9h13’ 19h24’ 18h25’
21 97,6 58’34” 55’38” 2h56’ 2h47’ 4h53’ 4h38’ 9h46’ 9h16’ 19h31’ 18h32’
22 98,2 58’55” 55’58” 2h57’ 2h48’ 4h55’ 4h40’ 9h49’ 9h20’ 19h38’ 18h39’
23 98,8 59’17” 56’19” 2h58’ 2h49’ 4h56’ 4h42’ 9h53’ 9h23’ 19h45’ 18h46’
24 99,4 59’38” 56’39” 2h59’ 2h50’ 4h58’ 4h43’ 9hb56’ 9h27’ 19h52’ 18h53’
26 100,6 60’22” 57’21” 3h01’ 2h52’ 5h02’ 4h47’ 10h04’ 9h33’ 20h07’ 19h07’
27 101,2 60’43” 57’41” 3h02’ 2h53’ 5h04’ 4h48’ 10h07’ 9h37’ 20h14’ 19h13’
28 101,8 61’05” 58’02” 3h03’ 2h54’ 5h05’ 4h50’ 10h11’ 9h40’ 20h21’ 19h20’
29 102,4 61’26” 58’22” 3h04’ 2h55’ 5h07’ 4h52’ 10h14’ 9h44’ 20h28’ 19h27’
30 103,0 61’48” 58’43” 3h05’ 2h56’ 5h09’ 4h54’ 10h18’ 9h47’ 20h36’ 19h34’
31 103,6 62’10” 59’03” 3h06’ 2h57’ 5h11’ 4h55’ 10h22’ 9h51’ 20h43’ 19h41’
32 104,2 62’31” 59’24” 3h08’ 2h58’ 5h13’ 4h57’ 10h25’ 9h54’ 20h50’ 19h48’
33 104,8 62’53” 59’44” 3h09’ 2h59’ 5h14’ 4h59’ 10h29’ 9h57’ 20h57’ 19h54’
35 106,0 63’36” 60’25” 3h11’ 3h01’ 5h18’ 5h02’ 10h36’ 10h04’ 21h12’ 20h08’
Não coloque o termômetro sem o plug adaptador para evitar a queda dentro do elemento.
Manuseie com cuidado, evite quebra, o álcool ou o mercúrio contaminam o eletrólito, isso reduz a
vida.
MEDIÇÃO DA DENSIDADE
A medição é feita através de um densímetro com escala com divisões de 0,005, calibrado a
25°C.
Escala 1,060 a 1,240 para densidade 1,210
Escala 1,100 a 1,300 para densidade 1,240 e 1,280
A medição da densidade após a adição de água destilada deve ser feita 2 semanas após a adição,
quando mantida em flutuação, ou 8 a 12 horas após o término da carga de equalização.
Fig. 13 – AUTO-DESCARGA
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CONSUMO DE ÁGUA
1.3.5 GASEIFICAÇÃO
O volume de gás hidrogênio gerado pode ser calculado aplicando-se a seguinte equação:
Onde:
Esta equação é aplicada para qualquer capacidade, isto porque a corrente de flutuação é
diretamente relacionada com o tipo da bateria, tensão de flutuação e capacidade.
Por exemplo, o volume de gás gerado diariamente por uma bateria de 06 elementos tipo 10
TM-100 ( 1000 Ah / 10 h / 1,75 VPE ) com tensão de flutuação de 2,20 VPE e corrente de
flutuação de 0,27mA/Ah a 25°C:
V = n x 0,007617 x I x C
V = 17,77 ℓ / dia
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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
REAÇÕES QUIMICAS
O funcionamento de um acumulador ácido baseia-se em reações quase completamente
reversíveis.
REAÇÃO I – ELEMENTO
d
PbO2 + Pb + 2H2SO4 PbSO4 + PbSO4 + 2H2O
c
Placa pos. Placa neg. Eletrólito Placa pos. Placa neg. Eletrólito
carregada carregada descarreg. descarreg.
Nos processos de carga e de descarga ocorrem variações qualitativas nos materiais ativos
representados esquematicamente nas figuras abaixo:
1.3.7.1 ARMAZENAGEM
Toda bateria ácida carregada apresenta uma certa auto-descarga quando armazenada na
condição de circuito aberto. Durante a armazenagem forma-se nas placas positivas e nas
negativas, sulfato de chumbo e em conseqüência a densidade do eletrólito diminui. A bateria
deve receber uma carga complementar quando a densidade cair 25 pontos em relação a
densidade inicial (1,185) ou a cada 4 meses. A Fig. 27 apresenta a variação aproximada da
densidade em função do tempo de armazenagem a 25°C.
A auto descarga aumenta com a temperatura, duplicando para cada 10°C de aumento na
temperatura.
Nas baterias seco-carregadas ocorre uma lenta oxidação das placas negativas, em
conseqüência uma perda de carga. Essa oxidação aumenta com a temperatura.
As baterias, carregadas com eletrólito ou seco carregadas, devem ser armazenadas em locais
cobertos, secos e ventilados. Não podem ser armazenadas próximas a tubulações aquecidas,
expostas a radiação solar direta ou externamente protegidas por coberturas plásticas.
Recomenda-se a armazenagem em locais onde a temperatura não exceda a 25°C. Após cada
carga complementar, as tampas dos elementos devem ser secas com material absorvente macio,
e os pólos protegidos com graxa protetora.
Observações
• ELEMENTO PILOTO – Escolhe-se como elemento piloto um elemento a cada grupo de 6 a 10
elementos de bateria, preferencialmente aqueles que apresentem tensão ou densidade com
maior desvio da média.
• A tensão de flutuação ou a densidade são mais precisamente medidos 72 horas ou mais após
o sistema ter sofrido uma descarga ou uma carga de equalização.
Em flutuação, leituras de densidade devem ser feitas 6 semanas após a adição.
⎯ aumentar a tensão de flutuação em 5mV por elemento, para cada grau Celsius de
temperatura abaixo de 25°C.
⎯ diminuir a tensão de flutuação em 5mV, por elemento, para cada grau Celsius de
temperatura acima de 25°C.
• Quando o nível do eletrólito de qualquer elemento atingir a marca MIN, adicionar água
destillada até a marca MAX.
• Quando a tensão de flutuação da bateria estiver fora do recomendado.
• Quando a resistência de qualquer ligação ou terminal exceder a 20% do valor inicial, deve-se
desmontar a ligação, limpar as zonas de contato e montar novamente. Pode-se verificar
qualitativamente o aumento da resistência de contato, pelo aquecimento anormal de ligação.
• Quando a temperatura de um ou mais elementos desviar mais que 3° C que os demais, deve-
se determinar a causa e corrigir.
• Quando for verificado excesso de sujeira ou condensação de eletrólito sobre os elementos.
Limpar, neutralizar e secar.
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1.4.8. FLUTUAÇÃO
• A bateria é mantida carregada, conectada permanentemente a uma fonte de carga ,
carregada, de modo a oferecer o desempenho e a vida planejadas bem como minimizar a
manutenção.
• Tensões de flutuação altas reduzem a vida devido ao aumento na velocidade de corrosão
anódica das grades.
• Tensões de flutuação baixas não mantém a bateria no estado carregado, ocorrendo variações
na tensão por elemento, redução da densidade e redução permanente de desempenho.
Este relatório deve ser preenchido em cada inspeção e/ou manutenção de acordo com as
instruções de Manutenção – Capítulo 1.4. do Manual.
Este Relatório deverá estar no local onde estiver instalada a bateria e apresentado ao Técnico da
NIFE BATERIAS INDUSTRIAIS LTDA. quando solicitado, e obrigatoriamente enviado à mesma
para reivindicação da Garantia.
MODELOS DE RELATÓRIOS
Mod. 2 – Destina-se às inspeções mensais, em todos os elementos para baterias com tensões
nominais até 48 V e dos elementos pilotos para baterias com tensões nominais iguais ou
superiores a 110 V.
Mod. 3 – Destina-se ao acompanhamento de carga, complementar, de equalização ou
especial.
Mod. 4 – Destina-se às inspeções visuais, anuais ou especiais.
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COMPANHIA__________________________________________________________________________
LOCAL _______________________________________________________________________________
BATERIA______ ELEM. TIPO_______ CAP. NOMINAL _______Ah DATA INSTALATION ___/___/___
APLICAÇÃO_______________________________ DENSIDADE ESPECIF. ________________________
TENSÃO DE FLUTUAÇÃO_____________________V TENSÃO DE CARGA___________________V
REGIME DE DESCARGA________________A ATÉL ______________V/ELEM.
DATA SIGLA VISTO DATA SIGLA VISTO
ELETRÓLITO ELETRÓLITO
EL. EL.
TENSÃO TENSÃO DENS. DENS.
N.º NÍVEL TEMP. DENS. MED. DENS. CORRIG. N.º NÍVEL TEMP.
MED. CORRIG.
OBSERVAÇÕES OBSERVAÇÕES
DATA VISTO DATA VISTO
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COMPANHIA__________________________________________________________________________
INFORMAÇÕES GERAIS
LOCAL _______________________________________________________________________________
BATERIA______ ELEM. TIPO_______ CAP. NOMINAL _______Ah DATA INSTALATION ___/___/___
APLICAÇÃO_______________________________ DENSIDADE ESPECIF. ________________________
TENSÃO DE FLUTUAÇÃO_____________________V TENSÃO DE CARGA___________________V
REGIME DE DESCARGA________________A ATÉ ______________V/ELEM.
CARGA EQUALIZAÇÃO
COMPLEMENTAR CORRENTE CONSTANTE _____A _____hs _____Ah
ESPECIAL TENSÃO CONSTANTE _____V _____hs
DATA SIGLA. VISTO DURANTE LIM.CORRENTE _____A _____hs _____Ah
DURANTE LIM.TENSÃO _____V _____hs
CARGA EQUALIZAÇÃO
COMPLEMENTAR CORRENTE CONSTANTE _____A _____hs _____Ah
ESPECIAL TENSÃO CONSTANTE _____V _____hs
DATA SIGLA. VISTO DURANTE LIM.CORRENTE _____A _____hs _____Ah
DURANTE LIM.TENSÃO _____V _____hs
COMPANHIA__________________________________________________________________________
LOCAL _______________________________________________________________________________
BATERIA______ ELEM. TIPO_______ CAP. NOMINAL _______Ah DATA INSTALATION ___/___/___
APLICAÇÃO_______________________________ DENSIDADE ________________________________
TENSÃO DE FLUTUAÇÃO_____________________V TENSÃO DE CARGA___________________V
REGIME DE DESCARGA_____________A EM ___________TENSÃO DE CORTE _________V/ELEM.
DATA SIGLA VISTO
- Com Trincas
Válvulas anti-explosão - Limpas e corretamente colocadas
Plugs de manutenção - Corretamente colocados
Recipiente - Excesso de condensados
- Trincas com vazamento
- Frisuras sem vazamento
- Deformado
Recipiente e Tampa - Vazamento na junção (cola)
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CARACTERÍSTICAS YES NO
OK NOK
Pólos - Com corrosão
- Graxa protetiva corretamente aplicada
POLOS E LIGAÇÕES
- Aquecimento anormal
- Queda anormal de tensão
- Limpeza na zona de contato com pólos
- Torque correto no parafuso de fixação
Pólos - Corrosão na base
- Corrosão no corpo
- Corrosão na passagem pela tampa
- Vazamento na passagem pela tampa
Longarinas - Corrosão
- Deformação
ESTANTE
Cavaletes - Corrosão
Isoladores das longarinas - Quebrados
Isoladores dos pés - Quebrados
Placa de Identificação
TESTE DE CAPACIDADE
CAPABILIDADE DA BATERIA
FINAL DE VIDA
A bateria é considerada em final de vida quando sua capacidade real for igual ou inferior a 80%
de C10.
TESTE OPERACIONAL
CARGA DE EQUALIZAÇÃO
A carga de equalização é uma sobrecarga controlada que destina-se a igualar as cargas dos
elementos.
Os elementos estão equalizados quando sua densidades e tensões estão aproximadamente
iguais.
QUANDO EQUALIZAR
TEMPO DE EQUALIZAÇÃO
O tempo necessário para equalização depende das condições dos elementos, do equipamento
de carga e da tensão utilizada, com 2,35V, a equalização pode ser considerada completa no
mínimo em 72 horas. A equalização é considerada completa quando a densidade e a tensão dos
elementos mais baixos não aumentam, durante 6 horas consecutivas.
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IMPORTANTE
A temperatura do eletrólito não pode atingir 45ºC, atingido esse valor a carga deve ser
interrompida, e somente reiniciada após o resfriamento da bateria (temperatura máxima após
resfriamento de 35ºC. Durante a equalização ocorre maior desprendimento de hidrogênio, sendo
necessário um adequado funcionamento.
COMO EQUALIZAR
Quando um elemento, ou diversos elementos, isolados ou adjacentes, apresentarem-se nas
condições de desequalizados, recomenda-se o uso de um carregador portátil para executar a
equalização.
Características do Carregador – Limite de corrente máximo 5% da capacidade nominal (C10)
da bateria.
IMPORTANTE
• Verificar se as válvulas anti-explosão estão corretamente colocadas.
• Monitorar a temperatura do eletrólito, não permitir que atinja 45°.
Geralmente é uma carga com corrente constante, em um ou dois níveis, dada em separado do
consumidor e assistida, em condições especiais tais como na ativação de baterias seco-carre-
gadas, na preparação antes de colocá-la em serviço ou após uma descarga profunda.
CORRENTES RECOMENDADAS
ÚNICO NÍVEL DOIS NÍVEIS
Máx. Mín.
0,05C – 0,15C
0,25C 0,05C
CUIDADOS ESPECIAIS
• A carga com corrente constante, em um único nível ou em dois níveis, deve ser acompanha.
• A carga deve ser interrompida se a temperatura atingir 45°C e somente iniciada após o
resfriamento da bateria, no máximo a 35°C.
• Durante a carga com corrente constante, o desprendimento de hidrogênio é mais intenso,
deve-se assegurar uma adequada ventilação do local.
1.4.14. LIMPEZA
AUSÊNCIA DE
Eliminar o curto, caso contrário
DESPRENDIMENTO DE Curto Interno
substituir o elemento
GÁS EM CARGA
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Sobrecargas excessivas e
Evitar
frequentes
EXCESSIVA
SEDIMENTAÇÃO
Tensão de flutuação alta Ajustar
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1.4.16.1 IMPUREZAS
ESPECIFICAÇÕES
Ferro...................................................................................................Max.100 mg/litro
Cloro Total..........................................................................................max.200 mg/litro
Materiais Orgânicos(KmnO4) .............................................................Max. 30 mg/litro
Resíduo de Evaporação ....................................................................Max.800 mg/litro
NitratoMax..........................................................................................60 mg/litro
Manganês ..........................................................................................Max. 0,2 mg/litro
Adicione água destilada através do plug de manutenção conforme indicado na fig. 53.
O intervalo entre as marcas máximo e mínimo está gravada um,a escala que permite
corrigir a densidade no nível máximo.
As baterias ácidas devem operar preferencialmente entre 15 e 35ºC, com temperatura média
anual não superior a 28ºC.
A Sala de Baterias é qualificada como “Local Restrito” no qual somente devem ter acesso
pessoas credenciadas e devidamente treinadas.
A) Capacete PVC
B) Protetor facial acrílico
C) Luva leve de PVC
D) Avental de PVC
E) Bota PVC
F) Luva de PVC para tensão (1000V)
G) Lavador ocular
H) Lavatório com água corrente e neutralizador
I) Chuveiro ação rápida
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( A ) + ( B ) + ( C ) + ( D ) + ( E ).
Manuseio com eletrólito de: ativação de elementos SC, medição de densidade, adição de
água, transporte de bombonas, usar:
( A ) + ( B ) + ( C ) + ( D ) + ( E ).
( A ) +( B ) + ( C ) + ( D ) + ( E ) + ( F ).
OBS: Todas as ferramentas em contato com partes eletricamente ativas devem ter cabos
com proteção.
Respingos de eletrólito nos olhos –Lavar intensamente no lavador ocular (fixo ou
portátil) com solução de borato de sódio (água boricada), procurar auxílio médico.
Respingos na pele - lavar intensamente o local afetado e neutralizar com água
boricada
RECEBIMENTO
Ao receber a bateria confira-a de acordo com o Romaneio que acompanha cada
fornecimento.
Certifique-se que não ocorreu danos na embalagem dos materiais durante o transporte,
caso tenha ocorrido, entre em contato com a Assistência Técnica desta empresa ou
Representante Local.
DESEMBALAGEM
Os monoblocos e elementos LORICA são embalados em engradados de madeira,
protegidos internamente por placas de material absorvente de choques.
Desembale próximo ao local de instalação.
ESTANTE E ACESSÓRIOS
A estante é embalada desmontada em caixa de madeira juntamente com os acessórios
(ligações, cabos de ligação entre filas e caixa de apetrechos.).
1.5.3. MONTAGEM
MONTAGEM DA ESTANTE
TIPOS DE ESTANTE
— Estantes para aplicações normais
— Estantes à prova de choque e abalo sísmicos
Posteriormente colocam-se as ligações entre filas. A ligação é feita por meio de cabos
conforme indicado na Fig. 38.
IMPORTANTE — O torque nos parafusos de fixação das ligações nos pólos dos
elementos deve ser feito somente com torquímetro ajustado no valor indicado.
Antes de dar o torque definitivo nos parafusos e fixação das ligações verifique se a
polaridade dos elementos está correta usando um voltímetro.
A tensão de cada fila deverá ser igual a (N x 2,05) V, caso seja inferior verifique novamente
a polaridade de todos os elementos e corrija o(s) invertido(s). Nas bateria seco carregadas
faça uma verificação visual, antes de ativa-la e uma verificação com voltímetro após a
ativação.
Certificado que a colocação está correta dar o torque definitivo conforme Tabela acima, e a
seguir untar as cabeças dos parafusos com graxa protetiva ou vaselina neutra fundida, e
colocar as tampas dos protetores.
PARA INSTALAÇÃO
h) funil plástico
i) jarro plástico
j) torquímetro
a, b - acompanham a bateria
e - opcional para caixa de apetrechos
c, d, j - não acompanham a bateria
f, g, h, i - fazem parte da caixa de apetrechos
PARA SEGURANÇA
ATIVAÇÃO
• Se o aumento da temperatura for igual ou superior a 10ºC e a diminuição da densidade for igual
ou maior que 20 pontos, antes de ativar os demais elementos deve-se resfriar a solução com
gelo, e os elementos resfriados por meio de ar-insuflado. Tomadas essas providências, ativar
os demais elementos.
Medir a densidade de todos os elementos, de 4 a 6 horas após o enchimento, a seguir
completar o nível com eletrólito até a marcação MÁX.
Se a densidade de todos os elementos for uniforme com uma tolerância de (-0,005), a bateria
deve receber uma carga complementar, antes de ser colocada em flutuação.
Se a densidade não for uniforme, deve-se descarregar a bateria com uma corrente l = 0,05 x
C10 até a tensão média de 1,80V, interrompida quando qualquer elemento atingir a tensão de
1,70V e a seguir com corrente constante em um único estágio, I1 = 0,10 x C10 durante 15 horas,
ou em dois estágios com I2 = 0,10 x C10 durante 8 horas (até gaseificação) e a seguir com І2 =
0,05 x C10 durante 12 a 14 horas, a seguir colocar em flutuação.
CICLOS DE PREPARAÇÃO
Caso seja necessário atingir a capacidade normal é preciso submeter a bateria a uma série de
ciclo de carga e descarga, antes de colocá-la em serviço.
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PROCEDIMENTO
1º CICLO
Descarregar com I = 0,05 x C10 até tensão média de 1,80V, interrompendo a descarga quando
qualquer elemento atingir 1,70V.
Carregar com corrente constante em um único estágio I1 = 0,10 x C10 durante 15 horas, ou em
dois estágios com I1 = 0,10 x C10 durante 8 horas e com I2 = 0,05 x C10 durante 12 a 14 horas.
2º CICLO EM DIANTE
Descarregar com corrente I = 0,10 x C10, até tensão final de 1,75 V/ elemento.
Carregar com corrente constante em um único estágio I1 = 0,10 x C10 durante 15 horas, ou em
dois estágios com I1 = 0,10 x C10 durante 8 horas e com I2 = 0,05 x C10 durante 12 a 14 horas.
De modo geral são suficientes 2 a 3 ciclos para atingir a capacidade nominal, em condições
especiais são necessários até 5 ciclos.
É indispensável o correto preenchimento e envio da comunicação de ativação e relatórios de
testes à NIFE para a emissão do Termo de Garantia.
1.5.7.3. SEDIMENTAÇÃO
Normalmente, no início da operação, ocorre a formação de uma fina camada de óxidos e sulfato
de chumbo, no fundo dos elementos. Essa camada é proveniente de materiais aderidos
externamente nos tubos dos elementos TM e TH, e não apresenta qualquer inconveniente no
funcionamento e vida da bateria.
Antes de retirar a bateria de serviço, deve-se ajustar o nível do eletrólito até a indicação MÁX. e
dar uma carga complementar.
Os elementos devem ser externamente secos com absorvente macio e os pólos untados com
graxa protetiva. A armazenagem deve ser procedida conforme as Instruções de Armazenagem.
O eletrólito é corrosivo, caso seja drenado para o esgoto, deve ser previamente neutralizado com
solução de soda cáustica ( NaOH ) ou barrilha (Na2CO3).
O elemento com eletrólito ou drenado, com o recipiente íntegro é inócuo. Os compostos de
chumbo, dispersos na água ou no ar são altamente tóxicos, por esse motivo recomenda-se que a
disposição final de baterias desativadas seja feita preferencialmente a fabricantes ou
recuperadores de metais idôneos.
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1.1. Cliente
Local
Aplicação
1.2. Equipamento de Carga tipo Fab.
Tensão de Flutuação V Tensão de Equalização V
Tensão de Carga Especial máx. V Corrente máx. de carga A
Tipo de elemento Qtde Autonomia hs
OV Data Fabricação Data Ativação
2. OBS.:
Importante: Este documento deve ser preenchido e enviado à NIFE BATERIAS INDUSTRIAIS
LTDA., juntamento com os protocolos de teste para emissão do Certificado de Garantia.
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A bateria deve ser instalada em local, sala ou cubículo, seco e ventilado, protegida do calor, de
radiações solares diretas e da ação de poeiras e vapores nocivos. Os elementos devem ser
convenientemente dispostos em estantes, de modo a facilitar a manutenção e oferecer segurança
operacional.
SALA DE BATERIAS
Baterias de grande capacidade ou tensões elevadas devem ser instaladas em salas próprias. O
piso e as paredes devem ser protegidos contra a ação de respingos de eletrólito (revestimentos
anti-ácidos) e o forro protegido contra a ação de névoas ácidas.
CUBÍCULOS DE BATERIAS
VENTILAÇÃO
Durante e imediatamente após a carga, o acumulador libera uma mistura de gás potencialmente
explosiva, sendo necessário portanto, prover a sala ou o cubículo de uma eficiente ventilação,
natural ou forçada, de modo a manter a concentração desses gases abaixo do limite de
explosividade.
Numa sala a ventilação deve ser feita de modo que o fluxo de ar varra a bateria, a localização de
portas e janelas não devem provocar distúrbios no fluxo de ar, conforme a fig 31.
Num cubículo a ventilação deve ser feita porá meio de dutos ou venesianas, de modo que o fluxo
de ar varra todo o volume do cubículo.
Fig. 31 – Ventilação
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VAZÃO DE AR
A vazão de ar necessária para assegurar que a mistura esteja abaixo do limite é dada pela
fórmula:
Q = N x 1 x 55, onde
CORRENTE PARA
PROCESSO DE CARGA
CÁLCULO DA VAZÃO
| = Corrente final do
2. Retificadores com ajuste da corrente final de carga manual.
retificador
| = 1 A/ 100 Ah
4. Baterias em flutuação.
Não é permitida a instalação de equipamentos que possam produzir faíscas dentro da sala ou
cubículo de Baterias. As luminárias dentro da sala devem ser protegidas e instaladas no mínimo
1,5 m distante da bateria, e em cubículos as luminárias devem ser do tipo blindada.
Os motores dos equipamentos de ventilação devem ser blindados e não podem ser instalados
dentro do fluxo de ar.
Foi publicada, no Diário Oficial da União, a Resolução No 257, de 30.06.99, que trata da
disposição final de pilhas e baterias. Em resumo, tal resolução obriga fabricantes e
importadores a receberem e a tratarem adequadamente as pilhas e baterias, de qualquer uso,
que contenham em sua composição chumbo, cádmio e mercúrio, bem como seus compostos,
sendo os responsáveis diretos caso esse recolhimento não ocorra, sujeitando-se a partir daí à
lei de crimes ambientais.
RECICLAGEM
NOSSA RESPOSTA PRÁTICA, POSITIVA E RESPONSÁVEL.
reciclagem@nife.com.br