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MODELO DE PETIÇÃO
URGENTE
MANDADO DE SEGURANÇA
em face do ato emanado pelo ,cujas atividades são vinculadas ao , com endereço para
intimações em Município de , na , nº .
Portanto, resta caracterizado o direito líquido e certo do Impetrante, devendo ser concedida a
segurança para
Todavia, diante de sua inércia, por força do princípio da inafastabilidade da jurisdição, cabe ao
Judiciário a revisão do ato quando eivado de ilegalidade ou abuso de poder.
Nesse sentido o Artigo 5º, LXIX, da Constituição da República Federativa do Brasil estabelece
que:
“conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado
por “habeas-corpus” ou “habeas-data”, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de
poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder
Público.”
Prova pré-constituída:
Autoridade coatora:
Não há que se falar em exaurimento da via administrativa, uma vez que o reconhecimento
deste direito independente do esgotamento da via administrativa, segundo o princípio da
inafastabilidade do controle judicial.
URGENTE
MANDADO DE SEGURANÇA
em face do ato emanado pelo , cujas atividades são vinculadas ao , com endereço para
intimações em Município de , na , nº .
Portanto, resta caracterizado o direito líquido e certo do Impetrante, devendo ser concedida a
segurança para
Todavia, diante de sua inércia, por força do princípio da inafastabilidade da jurisdição, cabe ao
Judiciário a revisão do ato quando eivado de ilegalidade ou abuso de poder.
Nesse sentido o Artigo 5º, LXIX, da Constituição da República Federativa do Brasil estabelece
que:
“conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado
por “habeas-corpus” ou “habeas-data”, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de
poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder
Público.”
Para tanto, passa a demonstrar o pleno atendimento aos requisitos do deferimento do
presente mandamus:
Prova pré-constituída:
Autoridade coatora:
DO DIREITO
Todo procedimento assim como qualquer ato administrativo deve ser conduzido com estrita
observância aos princípios constitucionais, sob pena de nulidade.
Ou seja, diante da incongruência entre o que foi apresentado e a nota recebida, deve a Banca
reanalisar os títulos apresentados.
No mesmo sentido, nos termos do Art. 50, incisos I, III e V, da Lei 9.784/99 requer ainda a
MOTIVAÇÃO adequada da desconsideração pontual dos títulos apresentados, pois ao solicitar
vistas do resultados, apenas a pontuação de cada item foi disponibilizado.
Por isso, é obrigatório que a Banca examinadora indique na correção da prova discursiva os
motivos que ensejaram a retirada de pontos, deixando bem claro o que há de errado na
resposta apresentada pelo candidato para que este tenha conhecimento das razões que deram
causa à sua nota. (...). A motivação vincula o agente aos termos em que foi mencionada. Se
comprovado que inexistem os motivos mencionados no ato administrativo como
determinantes a vontade do examinador, o ato está inquinado de vício de legalidade e,
portanto, deve ser invalidade e a pontuação correspondente aos erros inexistentes deve ser
atribuída integralmente ao candidato prejudicado na correção da prova discursiva.
(in concurso Público: Direitos fundamentais dos candidatos. 2014. Pg. 111)
DA EXPERIÊNCIA DO CANDIDATO:
O edital dispôs claramente pontuação de , quando comprovada experiência profissional como .
Trata-se de cumprimento à finalidade objetivada no concurso que deve ser observada, afinal, a
comprovação de experiência compatível e almejada no concurso foi apresentada.
Excesso de rigorismo na formatação do documento é por longo tempo banido pelo Tribunal de
Justiça do Estado:
Desconsiderar isto é deixar aproveitar candidato com notória experiência, situação que lesa o
interesse público ao excluir da disputa candidata apta e qualificada, contrariando a própria
essência do concurso público, bem explicitada à doutrina de Marçal Justen Filho:
Deste modo, a avaliação dos títulos deve, obrigatoriamente, estar de acordo objetivamente
com a finalidade almejada pela Administração Pública. Adequação que não se observou ao
caso em tela, furtando da candidata a pontuação devida à experiência indicada.
Considerando-se a finalidade do concurso púbico, conclui-se que a conduta da banca contraria
o próprio princípio da finalidade, da eficiência e da razoabilidade, afinal, acabou por reduzir a
classificação de candidato mais apto.
A esse propósito, insta trazer à baila a lição do saudoso professor e magistrado Hely Lopes
Meirelles, que assim assevera:
(...) todo ato administrativo, de qualquer autoridade ou Poder, para ser legítimo e operante,
há que ser praticado em conformidade com a norma legal pertinente (princípio da
legalidade),com a moral da instituição (princípio da moralidade),com a destinação pública
própria (princípio da finalidade), com a divulgação oficial necessária (princípio da publicidade)
e com presteza e rendimento funcional (princípio da eficiência). Faltando, contrariando ou
desviando-se desses princípios básicos, a Administração Pública vicia o ato, expondo-o a
anulação por ela mesma ou pelo Poder Judiciário, se requerida pelo interessado. (in Direito
Administrativo Brasileiro, 34ª Edição, 2008, Editora Malheiros, São Paulo, pg. 716)
Afinal o candidato teve apenas pontos conferidos. Ocorre que, o que foi apresentado
corresponde muito mais que isto, vejamos:
Título: , , ,
Título: , , ,
TOTAL: pontos
Excesso de rigorismo na formatação do documento é por longo tempo banido pelo Tribunal de
Justiça do Estado, pois eventual impropriedade na nomenclatura ou forma do documento não
desnatura o conteúdo, que é a comprovação de experiência:
DA PONTUAÇÃO DEVIDA:
DO PEDIDO LIMINAR
Neste tópico, devem ser tratados pontualmente os requisitos do pedido liminar previsto no
Art. 7º, inc. III da Lei 12.016/09: "(...) quando houver fundamento relevante e do ato
impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, sendo
facultado exigir do impetrante caução, fiança ou depósito, com o objetivo de assegurar o
ressarcimento à pessoa jurídica."
PEDIDOS
ISTO POSTO, requer-se a Vossa Excelência que:
Defira a medida liminar pleiteada, para suspender os efeitos do ato administrativo impugnado,
nos termos do Art. 7º, inc. III da Lei 12.016, determinando ao Impetrado que proceda
Seja concedida a Gratuidade de Justiça nos termos do Art. 98 do Código de Processo Civil;
Ao final, conceda a ordem, para declarar a nulidade do ato administrativo que e determine .
REQUERIMENTOS
Seja notificado o órgão público impetrado por meio de sua procuradoria de representação.
Valor da causa: R$
OAB/
ANEXOS
Procuração