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ModeloInicial

MODELO DE PETIÇÃO

Mandado de segurança - Concurso Público - Provas de títulos

Por Modelo Inicial

AO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE .

URGENTE

, , , inscrito no CPF sob nº , e-mail , residente e domiciliado na , vem à presença de Vossa


Excelência, por seu representante constituído propor

MANDADO DE SEGURANÇA

C/C PEDIDO DE LIMINAR

em face do ato emanado pelo ,cujas atividades são vinculadas ao , com endereço para
intimações em Município de , na , nº .

BREVE SÍNTESE DOS FATOS

O Candidato prestou Concurso Público em para o provimento de vagas para o Cargo de ,


Edital nº
Após alcançar a colocação, foi aprovado para as fases seguintes.

Ao conferir sua pontuação na avaliação de títulos, o candidato verificou que atingiu


apenas pontos. No entanto, ao avaliar a documentação apresentada, verificou que algumas
informações relevantes foram desconsideradas, sendo necessária a REANÁLISE.

O Impetrante requereu administrativamente a revisão de ato administrativo que , obtendo a


seguinte decisão:

Trata-se de ato ilegal da autoridade coatora,consubstanciada na nos termos do .

Portanto, resta caracterizado o direito líquido e certo do Impetrante, devendo ser concedida a
segurança para

CABIMENTO DO MANDADO DE SEGURANÇA E DA PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA

Diante da inequívoca ilegalidade do ato administrativo, caberia à própria Administração Púbica


o dever de rever seus próprios atos (Súmula 473 do STF).

Todavia, diante de sua inércia, por força do princípio da inafastabilidade da jurisdição, cabe ao
Judiciário a revisão do ato quando eivado de ilegalidade ou abuso de poder.

Nesse sentido o Artigo 5º, LXIX, da Constituição da República Federativa do Brasil estabelece
que:

“conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado
por “habeas-corpus” ou “habeas-data”, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de
poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder
Público.”

Para tanto, passa a demonstrar o pleno atendimento aos requisitos do deferimento do


presente mandamus:
Direito Líquido e certo:

Ato impugnado – Abuso de direito:

Prova pré-constituída:

Autoridade coatora:

DA DESNECESSIDADE DO EXAURIMENTO DA VIA ADMINISTRATIVA

Não há que se falar em exaurimento da via administrativa, uma vez que o reconhecimento
deste direito independente do esgotamento da via administrativa, segundo o princípio da
inafastabilidade do controle judicial.

Vejamos os precedentes deste tema:

APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. SENTENÇA. INDEFERIMENTO DA INICIAL.


INEXISTÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL.
INOCORRÊNCIA. PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA APRECIAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO.
ART. 5°, XXXV, DA LEX MATER. GARANTIA CONSTITUCIONAL. ANULAÇÃO DA SENTENÇA.
RETORNO DOS AUTOS À UNIDADE DE ORIGEM. PROVIMENTO. - O princípio da inafastabilidade
do Poder Judiciário restou consagrado no inciso XXXV, art. 5°, da Constituição Federal, ao
enunciar que "a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito".
O interesse processual decorre da necessidade de acesso ao Judiciário para obtenção do bem
da vida pretendido, não pressupondo prévio esgotamento da via administrativa.(TJPB -
ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo Nº 00032000720158152003, 4ª Câmara Especializada Cível,
Relator DES FREDERICO MARTINHO DA NOBREGA COUTINHO , j. em 17-03-2016)

Trata-se de requisito desnecessário em face do princípio da inafastabilidade do controle


judicial.

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[11:28, 8/5/2018] Madson Cliente : AO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA


COMARCA DE .
PRAZO: Art. 23. O direito de requerer mandado de segurança extinguir-se-á decorridos 120
(cento e vinte) dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato impugnado. CABIMENTO:
Conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por
habeas corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer
pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por parte de
autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem as funções que exerça. (Art. 1º L.
12.016) Não se concederá mandado de segurança quando se tratar: I - de ato do qual caiba
recurso administrativo com efeito suspensivo, independentemente de caução; II - de decisão
judicial da qual caiba recurso com efeito suspensivo; III - de decisão judicial transitada em
julgado; (Art. 5º L. 12.016) IV - de decisão passível de correição (súmula 267 STF)

URGENTE

, , , inscrito no CPF sob nº , e-mail , residente e domiciliado na , vem à presença de Vossa


Excelência, por seu representante constituído propor

MANDADO DE SEGURANÇA

C/C PEDIDO DE LIMINAR

em face do ato emanado pelo , cujas atividades são vinculadas ao , com endereço para
intimações em Município de , na , nº .

BREVE SÍNTESE DOS FATOS

O Candidato prestou Concurso Público em para o provimento de vagas para o Cargo de ,


Edital nº

Após alcançar a colocação, foi aprovado para as fases seguintes.


Ao conferir sua pontuação na avaliação de títulos, o candidato verificou que atingiu
apenas pontos. No entanto, ao avaliar a documentação apresentada, verificou que algumas
informações relevantes foram desconsideradas, sendo necessária a REANÁLISE.

O Impetrante requereu administrativamente a revisão de ato administrativo que , obtendo a


seguinte decisão:

Trata-se de ato ilegal da autoridade coatora, consubstanciada na nos termos do .

Portanto, resta caracterizado o direito líquido e certo do Impetrante, devendo ser concedida a
segurança para

IMPORTANTE: Incumbe à impetrante instruir a petição inicial com todos os documentos


destinados a provar suas alegações. Art. 434 CPC, uma vez que não se admite a dilação
probatória em sede de Mandado de Segurança (REsp 1684467/MG), exceto aqueles
documentos inacessíveis em repartição pública, os quais devem ser solicitados na inicial (Art.
6º, §1º Lei 12.016/09)

CABIMENTO DO MANDADO DE SEGURANÇA E DA PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA

Diante da inequívoca ilegalidade do ato administrativo, caberia à própria Administração Púbica


o dever de rever seus próprios atos (Súmula 473 do STF).

Todavia, diante de sua inércia, por força do princípio da inafastabilidade da jurisdição, cabe ao
Judiciário a revisão do ato quando eivado de ilegalidade ou abuso de poder.

Nesse sentido o Artigo 5º, LXIX, da Constituição da República Federativa do Brasil estabelece
que:

“conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado
por “habeas-corpus” ou “habeas-data”, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de
poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder
Público.”
Para tanto, passa a demonstrar o pleno atendimento aos requisitos do deferimento do
presente mandamus:

Direito Líquido e certo:

Ato impugnado – Abuso de direito:

Prova pré-constituída:

Autoridade coatora:

DO DIREITO

Conforme narrativa acima colacionada, ficou perfeitamente evidenciado o direito líquido e


certo do impetrante, afinal, trata-se de clara inobservância legal.

Todo procedimento assim como qualquer ato administrativo deve ser conduzido com estrita
observância aos princípios constitucionais, sob pena de nulidade.

Da necessária REAVALIAÇÃO DOS TÍTULOS

Conforme preceitua o TJRS:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONCURSO PÚBLICO. PROVA DE TÍTULOS. VALORAÇÃO.


REANÁLISE. POSSIBILIDADE. Hipótese em que deve ser assegurado ao agravante, recorrente na
esfera administrativa, nova análise dos títulos apresentados à Banca Examinadora, desde que
citados documentos estejam em consonância com o preceituado no Edital nº 001/2011.
DERAM PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. (Agravo de Instrumento Nº
70047105762, Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Matilde Chabar Maia,
Julgado em 31/05/2012)

Ou seja, diante da incongruência entre o que foi apresentado e a nota recebida, deve a Banca
reanalisar os títulos apresentados.
No mesmo sentido, nos termos do Art. 50, incisos I, III e V, da Lei 9.784/99 requer ainda a
MOTIVAÇÃO adequada da desconsideração pontual dos títulos apresentados, pois ao solicitar
vistas do resultados, apenas a pontuação de cada item foi disponibilizado.

A Administração Pública tem o dever de seguir rigorosamente os critérios de avaliação


previstos no edital, e da mesma forma, o candidato tem o direito de ter acesso aos motivos
determinantes à nota alcançada, conforme assevera o Tribunal Regional Federal da 4ª Região:

EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. VESTIBULAR. CORREÇÃO DE QUESTÃO DE PROVA


DISCURSIVA. AUSÊNCIA DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. DEVER DE MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES.
POSSIBILIDADE DE INGERÊNCIA DO PODER JUDICIÁRIO. 1. O controle judicial da avaliação de
provas de concurso deve ser, em princípio, excepcional, limitado ao exame da legalidade e do
procedimento administrativo. Assim, não pode o Poder Judiciário substituir o avaliador na
correção das provas. Todavia, é possível o controle quanto aos pressupostos exigíveis na
avaliação da prova, como o atendimento de critérios previamente determinados e compatíveis
com a sua finalidade. A banca examinadora tem o dever de fundamentar suas decisões,
possibilitando a transparência na verificação do cumprimento das regras do certame, o que no
caso concreto não ocorreu. 2. Mantida a sentença que concedeu parcialmente a segurança
para determinar ao impetrado que, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, apresente
motivação à nota atribuída à questão número 2 (dois) da prova discursiva elaborada pelo
impetrante no vestibular, conforme avaliação determinada pelo item 6.3 do Edital 04/2012.
(TRF4, APELREEX 5003274-12.2013.404.7200, Terceira Turma, Relatora p/ Acórdão Vânia Hack
de Almeida, juntado aos autos em 21/06/2013)

Ao lecionar sobre esta matéria, Alessandro Dantas e Francisco Fontenele destacam:

Por isso, é obrigatório que a Banca examinadora indique na correção da prova discursiva os
motivos que ensejaram a retirada de pontos, deixando bem claro o que há de errado na
resposta apresentada pelo candidato para que este tenha conhecimento das razões que deram
causa à sua nota. (...). A motivação vincula o agente aos termos em que foi mencionada. Se
comprovado que inexistem os motivos mencionados no ato administrativo como
determinantes a vontade do examinador, o ato está inquinado de vício de legalidade e,
portanto, deve ser invalidade e a pontuação correspondente aos erros inexistentes deve ser
atribuída integralmente ao candidato prejudicado na correção da prova discursiva.
(in concurso Público: Direitos fundamentais dos candidatos. 2014. Pg. 111)

E eis a exata situação impugnada: Alguns títulos foram completamente desconsiderados


sem qualquer motivação, o que requer desde já a motivação adequada à desconsideração das
notas, conforme abaixo.

DA EXPERIÊNCIA DO CANDIDATO:
O edital dispôs claramente pontuação de , quando comprovada experiência profissional como .

Para tanto, a candidata apresentou:

Ou seja, a EXPERIÊNCIA da candidata foi NITIDAMENTE COMPROVADA, devendo


totalizar pontos.

Trata-se de cumprimento à finalidade objetivada no concurso que deve ser observada, afinal, a
comprovação de experiência compatível e almejada no concurso foi apresentada.

Excesso de rigorismo na formatação do documento é por longo tempo banido pelo Tribunal de
Justiça do Estado:

APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. CONCURSO PÚBLICO. MUNICÍPIO DE RIO GRANDE.


MAGISTÉRIO. TÍTULOS. VALORAÇÃO. PARTICIPAÇÕES EM CURSOS DE EXTENSÃO PROVADAS
POR CERTIFICADOS, INTITULADOS "SEMANAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO". CABIMENTO.
VERBA HONORÁRIA. 1. Não havendo dúvida a respeito da participação da concursanda em
Cursos de Extensão, com o devido atendimento à carga horária de quarenta horas, a teor da
exigência da norma editalícia (edital nº 002/2009 - Município de Rio Grande), referidos títulos
devem ser valorados em prol da apresentante, pois as eventuais impropriedades das
nomenclaturas conferidas a tais documentos - Semanas de Atividades de Extensão - não
desnaturam seu conteúdo.Formalismo exacerbado que se afasta. (Apelação e Reexame
Necessário Nº 70046773198, Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Rogerio
Gesta Leal, Julgado em 15/03/2012)

Desconsiderar isto é deixar aproveitar candidato com notória experiência, situação que lesa o
interesse público ao excluir da disputa candidata apta e qualificada, contrariando a própria
essência do concurso público, bem explicitada à doutrina de Marçal Justen Filho:

“O concurso público visa a selecionar os indivíduos titulares de maior capacidade para o


desempenho das funções públicas inerentes aos cargos ou empregos públicos. Isso impõe um
vínculo de pertinência e adequação entre as provas realizadas e as qualidades reputadas
indispensáveis para o exercício das funções inerentes ao cargo ou emprego. (...) (in Curso de
Direito Administrativo, 8ª ed. pg.860)

Deste modo, a avaliação dos títulos deve, obrigatoriamente, estar de acordo objetivamente
com a finalidade almejada pela Administração Pública. Adequação que não se observou ao
caso em tela, furtando da candidata a pontuação devida à experiência indicada.
Considerando-se a finalidade do concurso púbico, conclui-se que a conduta da banca contraria
o próprio princípio da finalidade, da eficiência e da razoabilidade, afinal, acabou por reduzir a
classificação de candidato mais apto.

A esse propósito, insta trazer à baila a lição do saudoso professor e magistrado Hely Lopes
Meirelles, que assim assevera:

(...) todo ato administrativo, de qualquer autoridade ou Poder, para ser legítimo e operante,
há que ser praticado em conformidade com a norma legal pertinente (princípio da
legalidade),com a moral da instituição (princípio da moralidade),com a destinação pública
própria (princípio da finalidade), com a divulgação oficial necessária (princípio da publicidade)
e com presteza e rendimento funcional (princípio da eficiência). Faltando, contrariando ou
desviando-se desses princípios básicos, a Administração Pública vicia o ato, expondo-o a
anulação por ela mesma ou pelo Poder Judiciário, se requerida pelo interessado. (in Direito
Administrativo Brasileiro, 34ª Edição, 2008, Editora Malheiros, São Paulo, pg. 716)

Trata-se de matéria de extrema relevância, especialmente quando a média de pontuação na


prova escrita de todos os candidatos foi muito semelhante, ou seja, a prova de título é
definidor do resultado.

DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO

Além da experiência do candidato, alguns pontos devidos pela participação em atividades de


atualização foram desconsiderados sem a devida motivação.

A ausência de motivos pertinentes à desconsideração individual de cada um dos títulos ceifa


do candidato o pleno exercício ao contraditório e à ampla defesa! Pois não dispõe da
informação devida de quais os títulos foram desconsiderados nem o motivo.

Afinal o candidato teve apenas pontos conferidos. Ocorre que, o que foi apresentado
corresponde muito mais que isto, vejamos:

Título: , , ,

Título: , , ,
TOTAL: pontos

Excesso de rigorismo na formatação do documento é por longo tempo banido pelo Tribunal de
Justiça do Estado, pois eventual impropriedade na nomenclatura ou forma do documento não
desnatura o conteúdo, que é a comprovação de experiência:

RECURSO INOMINADO. MUNICÍPIO DE RIO GRANDE. CONCURSO PÚBLICO. MAGISTÉRIO.


PROVA DE TÍTULOS. VALORAÇÃO. SENTENÇA REFORMADA. 1. Estando comprovada a
participação da concursanda em cursos de extensão, em conformidade com a carga horária
estabelecida no Edital nº. 002/2009, os títulos apresentados devem ser valorados em prol da
candidata, pois eventuais impropriedades com a nomenclatura conferidas a tais
documentos (Semanas e Colóquio) não descaracterizam seu conteúdo. Formalismo que se
afasta. DERAM PROVIMENTO AO RECURSO DA AUTORA. (Recurso Cível Nº 71004943916,
Turma Recursal da Fazenda Pública, Turmas Recursais, Relator: José Antônio Coitinho, Julgado
em 25/09/2014)

APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. CONCURSO PÚBLICO. MUNICÍPIO DE RIO GRANDE.


MAGISTÉRIO. TÍTULOS. VALORAÇÃO. PARTICIPAÇÕES EM CURSOS DE EXTENSÃO PROVADAS
POR CERTIFICADOS, INTITULADOS "SEMANAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO". CABIMENTO.
VERBA HONORÁRIA. 1. Não havendo dúvida a respeito da participação da concursanda em
Cursos de Extensão, com o devido atendimento à carga horária de quarenta horas, a teor da
exigência da norma editalícia (edital nº 002/2009 - Município de Rio Grande), referidos títulos
devem ser valorados em prol da apresentante, pois as eventuais impropriedades das
nomenclaturas conferidas a tais documentos - Semanas de Atividades de Extensão - não
desnaturam seu conteúdo. Formalismo exacerbado que se afasta. 2. Honorários advocatícios
minorados de R$ 1.000,00 para R$ 800,00, de acordo com a complexidade e o tempo de
tramitação da demanda. RECURSO PROVIDO EM PARTE. QUANTO AO MAIS, SENTENÇA
CONFIRMADA EM REEXAME NECESSÁRIO. (Apelação e Reexame Necessário Nº 70046773198,
Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Rogerio Gesta Leal, Julgado em
15/03/2012)

Portanto, como se vê, inexiste razoabilidade na conduta do administrador, que simplesmente


deixou de computar a pontuação em prol da autora por eventuais impropriedades com a
nomenclatura, frente ao edital, quando se mostrava suficiente a análise dos títulos para
concluir pelo atendimento ao constante no edital.

DA PONTUAÇÃO DEVIDA:

FORMAÇÃO ACADÊMICA: pontos


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: pontos

PRODUÇÃO CIENTÍFICA: pontos

CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO: pontos.

DO PEDIDO LIMINAR

Neste tópico, devem ser tratados pontualmente os requisitos do pedido liminar previsto no
Art. 7º, inc. III da Lei 12.016/09: "(...) quando houver fundamento relevante e do ato
impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, sendo
facultado exigir do impetrante caução, fiança ou depósito, com o objetivo de assegurar o
ressarcimento à pessoa jurídica."

DA PROBABILIDADE DO DIREITO: Como ficou perfeitamente demonstrado, o direto do Autor é


caracterizado pelo .

DO RISCO AO RESULTADO ÚTIL DO PROCESSO: Trata-se de , ou seja, tal circunstância confere


grave risco de perecimento do resultado útil do processo.

Luiz Guilherme Marinoni ao lecionar sobre a tutela de evidência, destaca:

"Se o fato constitutivo é incontroverso não há racionalidade em obrigar o autor a esperar o


tempo necessário à produção da prova dos fatos impeditivos, modificativos ou extintivos, uma
vez que o autor já se desincumbiu do ônus da prova e a demora inerente à prova dos fatos
cuja prova incumbe ao réu certamente o beneficia." (in Tutela de Urgência e Tutela da
Evidência. Editora RT, 2017. p. 284)

Ademais, insta consignar sobre a REVERSIBILIDADE DA MEDIDA, de forma que o seu


deferimento não confere qualquer risco ou possua algum reflexo irreversível.

Diante de tais circunstâncias, é inegável a existência de fundado receio de dano irreparável,


sendo imprescindível o deferimento do pedido inaudita altera pars, para o fim de , nos termos
do Art. 7º, inc. III da Lei 12.016/09.

PEDIDOS
ISTO POSTO, requer-se a Vossa Excelência que:

Defira a medida liminar pleiteada, para suspender os efeitos do ato administrativo impugnado,
nos termos do Art. 7º, inc. III da Lei 12.016, determinando ao Impetrado que proceda

Seja concedida a Gratuidade de Justiça nos termos do Art. 98 do Código de Processo Civil;

Ao final, conceda a ordem, para declarar a nulidade do ato administrativo que e determine .

REQUERIMENTOS

Determine a intimação da Autoridade Coatora para, querendo, responder à presente


demanda;

Determine ao que disponibilize o documento no prazo de 10 dias, pois necessário à prova do


alegado nesta inicial, nos termos do Art. 6º, §1º da Lei 12.690;

Seja notificado o órgão público impetrado por meio de sua procuradoria de representação.

Valor da causa: R$

Nestes termos, pede deferimento,

OAB/

OBSERVAÇÕES: 1. Em caso de urgência, é permitido, observados os requisitos legais, impetrar


mandado de segurança por telegrama, radiograma, fax ou outro meio eletrônico de
autenticidade comprovada. O texto original da petição deverá ser apresentado nos 5 (cinco)
dias úteis seguintes. (Lei 12.016 Art. 4º) 2. Não cabe condenação de honorários advocatícios
em MS (Súmula 512 STF) 3. Não cabe prazo em dobro para recurso, quando apenas um dos
litisconsortes sucumbe (Súmula 641 STF)

ANEXOS

Documentos de identidade do Autor – Contrato Social, CNPJ, RG, CPF, Comprovante de


residência

Procuração

Cópia do ato impugnado

Cópia do recurso e resposta

Toda e qualquer prova necessária à demonstração do direito

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