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Tutorial de variedades de cipós – Mariri/jagube/ayahuasca:

Este tutorial básico se destina a dar maior clareza e unidade às nomenclaturas populares e identificação das variedades
de cipós mais usadas e conhecidas no meio ayahuasquero brasileiro, muitas variedades e nomes fui identificando e
coletando e comparando informações por aí, e não posso deixar de agradecer assim como com as chacronas/rainhas ao
irmão Alceo Lucea que é um admirador/colecionador/cultivador/e estudioso das plantas mestras e quem me auxiliou
trazendo diversas identificações botânicas de variedades de chacrona/rainha e de Mariri/jagube; existem mtas
variedades e nomenclaturas também em cada etnia nativa das Américas e também uma mistura mais usada por
estrangeiros vinda dos nomes utilizados em geral na tradição andina da ayahuasca, não trataremos destas
nomenclaturas neste tutorial, aqui apenas nos fixamos em nomenclaturas mais usadas no Brasil, por daimistas,
vegetalistas, udevistas, caboclos e etc, mtos nomes são usados para designar os mesmos cipós e variedades, há também
como são nomes populares e as vezes são detalhes que os diferenciam, existe também uma mistureba, uma confusão
passada boca a boca dos nomes, as vezes misturando eles chamando um de outro ou mais de uma variedade com o
mesmo nome. Aqui foi feita, com GRANDE participação de informações e fotos e tutoriais dados pelo irmão Alceo, uma
seleção e pesquisa, onde foi reorganizado por assim dizer alguns nomes populares fixando sua variedade e
identificação, eliminando maior parte de erros e duplicidade dos nomes,, buscando as origens e maior unidade nas
nomenclaturas usadas para cada um; lembrando claro que aqui não dispomos de detalhes e abundancia de imagens de
todas variedades, há muitas, e sempre que viermos recebendo mais certezas e informações e imagens iremos
acrescentando, e também é bom frisar que aqui se tratam de variedades, às vezes muito diferentes entre si, mas que
maior parte para a botânica oficial se trata todas de Banisteriopsis Caapi, ainda existe um déficit científico sobre
variedades.....

Cipós da classe dos tucunacás, com nervuras e sem nós:

Variedade Ourinhos:

Esta é a clássica variedade do Santo Daime, uma das mais usadas em geral, diz-se que é a oficial de uso de Mestre
Irineu, ele é um cipó vigoroso, de rápido crescimento e engrossa rapidamente também, possui flores em maior parte
rosas com pequenas manchas brancas, mas poucas, tem casca um tanto mais lisa, em muitos ramos ele tem a casca
bem marrom escuro meio acinzentado mas escuro, nas partes mais baixas e grossas ele é normalmente mais claro,
possui nervuras bem proeminentes e detalhadas, visíveis, aquelas torções que formam desenhos lindos, Folhas grandes
e verde escuras, seus nectários foliares (aqueles olhinhos amarelos atrás e na base das folhas, que imitam ovos de
lagarta) são grandes e amarelo claro forte; Quando cortado possui aquele desenho de rosa de flor bem visível, assim
que batido, desfiado, triturado, ele mostra o porquê de seu nome, ficando uma cor linda dourada, mas assim que oxida
vai avermelhando dando uma cor de verniz.

O chá preparado com ele varia muito de cor, dependendo da idade e lua (como todos) e da grossura do ramo usado,
mas em geral ele possui uma cor dourada, tendendo para o café com leite, algumas vezes ele da um aspecto leitoso ao
chá novo, quando apurado tem a cor mais para um marrom casca de árvore, por vezes bem escuro, muitas vezes ele fica
bem doce, o chá quando novo é adocicado, alguns bem apurados ficam doce doce mesmo, o que também faz ele
fermentar mais e mais rápido, já bebi um que parecia malzebier algo assim rs ,

A força deste cipó é bem boa, ele é forte, mas diferente dos caupus ele traz uma força mais espiritual por assim dizer, a
força vem subindo subindo continuamente de maneira mais suave, quando vc vê está La mirando, não pega tanto no
físico, apesar de ser uma variedade forte e também trazer limpeza e etc, ele é conhecido também na tradição andina
como cielo ayahuasca, remetendo assim a seus efeitos mais “celestiais” de visões mais do celestial; daí talvez o porquê
de Mestre Irineu o preferir para sua linha, já que trabalha com seres celestiais, anjos e etc. Para mim ele dá bastante
aquela aura azulada na visão também...

Imagens:
Variedade Tucunacá – Casca rugosa ou pingo de ouro:

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