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FACULDADE DE DIREITO
DIREITO
NOTURNO
Florianópolis
24/05/2018
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da codificação?
era chamado de “espírito da lei” - mera interpretação por parte dos intérpretes do
código. Entretanto, o autor discorre que a lei não é e nem pode ser fundada a partir
da interpretação individual dos magistrados, mas sim a partir do que está positivado;
crítica reside justamente no fato de que muitos magistrados pareciam ignorar tal fato
“Os códigos não deixam nada ao arbítrio do intérprete, não é mais sua
missão fazer o direito, o direito está feito. Não há mais incerteza; o direito
está escrito nos textos autênticos.”
2. Qual a relação que os intérpretes devem ter com os textos para o autor?
estão postas, não cabendo aos mesmos interpretar o que nela está escrito; os
“Eu teria portanto, uma grande ambição, que o ensino do direito fosse dado
no espírito que eu apenas disse: os princípios com os motivos que os
justificam, e como regra de interpretação, o respeito da lei. Pois é na lei que
os princípios! Têm seu fundamento; eles não são outra coisa que as
disposições do código, ou as regras que dele decorrem.”