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Ministério da Educação

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ


Câmpus Ponta Grossa

PLANO DE ENSINO
CURSO Engenharia Química MATRIZ 104

Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Portaria Ministerial nº 381, publicada no D.O.U. de


09/02/2011. Resolução nº 094/09-COEPP de 11/09/2009. Resolução 084/11 -
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
COGEP de 09/12/2011. Resolução 053/13 - COGEP de 04/09/2013. Resolução
088/13 - COGEP de 16/12/2013.

DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA (Aulas) Total Total


AT AP APS AD APCC Aulas Horas
Operações Unitárias 1 QM34G 4°
51 17 04 -- -- 72 60
AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a Distância,
APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular.

PRÉ-REQUISITO QM32A - Física 2; QM33B - Cálculo Diferencial e Integral 3


EQUIVALÊNCIA EQ34G - Operações Unitárias 1

OBJETIVOS
Reconhecer e definir os fundamentos teóricos de operações unitárias 1.

EMENTA
Moagem. Peneiramento. Sedimentação. Flotação. Centrifugação. Filtração. Osmose Reversa. Agitação e
Mistura. Emulsificação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1. Tipos de sólidos;
2. Distribuição de tamanho de partículas;
3. Análise granulométrica típica. Expressões para cálculo de
diâmetro médio de partículas;
1 Peneiramento
4. Modelos de distribuição;
5. Propriedades importantes: porosidade, distribuição de
tamanho de poros, tipos de poros, densidade real e
aparente.
1. Introdução;
2 Moagem
2. Tipos de moinhos.
1. Equipamentos de separação gás-sólido e líquido sólido;
Câmara de poeira, Elutriador,
3 2. Centrífuga: equação geral e sedimentação centrífuga;
Centrifugação, Ciclone
3. Ciclones: Lapple e Stairman, eficiência de coleta.
1. Introdução;
2. Leito fixo;
3. Mecanismos da fluidização;
4 Leito Fixo, Leito Fluidizado
4. Porosidade de mínima fluidização;
5. Altura do leito, queda de pressão;
6. Velocidade de mínima fluidização.
1. Introdução;
2. Classificação dos filtros;
3. Fatores de projeto;
4. Tipos de filtros comerciais;
5 Filtração 5. Filtros contínuos e descontínuos;
6. Meios filtrantes;
7. Regimes de filtração;
8. Equações de balanço;
9. Filtração com tortas incompressíveis e compressíveis.
1. Introdução;
6 Osmose Reversa 2. Aplicações;
3, Equipamentos.
7 Sedimentação 1. Introdução e finalidade;
2. Projeto de sedimentador;
3. Métodos de dimensionamento: Coe e Clevenger, Kynch,
Tahmadge e Fitch, Roberts;
4. Cálculo da altura do sedimentador.
1. Introdução;
8 Flotação
2. Tecnologias de flotação.
1. Introdução;
9 Emulsificação 2. Agente emulsificante;
3. Métodos de emulsificação.
1. Introdução;
2. Agitação de líquidos;
10 Agitação e Mistura
3. Tipos de agitadores;
4. Projeto de agitador de turbina.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aulas expositivas e dialogadas nas quais poderão ser utilizados como recursos didáticos: multimídia,
computador, ambiente virtual de aprendizagem (moodle), entre outros que se fizerem necessários.
AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas poderão incluir o uso de atividades em laboratórios, computadores, softwares e demais
ferramentas eventualmente necessárias para a disciplina.
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Atividades acadêmicas desenvolvidas sob orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos
discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais (aulas teóricas e aulas
práticas). Estas atividades poderão incluir, entre outras: estudo dirigido, trabalhos individuais, trabalhos em
grupo, desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas, pesquisas,
estudos de casos, seminários e desenvolvimento de trabalhos acadêmicos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A aprovação na disciplina dar-se-á por nota final, proveniente de avaliações realizadas ao longo do semestre
letivo e por freqüência. Considerar-se-á aprovado na disciplina o aluno que tiver freqüência igual ou superior a
75% (setenta e cinco por cento) e nota final igual ou superior a 6,0(seis), consideradas todas as avaliações
previstas no Plano de Aulas. Ao longo ou ao final do semestre será oportunizada recuperação, de forma que
possibilite ao aluno melhorar o desempenho registrado abaixo da média.

REFERÊNCIAS
Referências Básicas:
1. CREMASCO, Marco Aurélio. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos. São
Paulo: Blucher, 2012. 423 p.
2. GEANKOPLIS, Christie John. Transport processes and separation process principles: includes unit
operations. 4th ed. Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, 2009. 1026 p.
3. MCCABE, Warren L.; SMITH, Julian C.; HARRIOTT, Peter. Unit operations of chemical engineering. 7th
ed. New York: McGraw-Hill, 2005. 1140 p.
Referências Complementares
1. BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas
binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor,
secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo, SP: Hemus, c1982. 276 p.
2. IBARZ, Albert; BARBOSA-CÁNOVAS, Gustavo V. Unit operations in food engineering. Boca Raton,
Florida: CRC, 2003. 889 p.
3. FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 670 p.
4. PAYNE, John Howard. Operações unitárias na produção de açúcar de cana. 2. ed. São Paulo, SP:
Nobel, 2010. 245 p
5. PERRY, Robert H.; GREEN, Don W. PERRY'S chemical engineers' handbook. 8th ed. New York: McGraw
Hill Book Companies, 2007. p. irreg.
6. COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Chemical engineering. 5th ed. Oxford: Butterwoth-Heinemann, 2002.
1229 p.

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Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso

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