Sie sind auf Seite 1von 52

Aula 2 - Projeto Portuário e

Desenvolvimento de obras
DOCENTE RESPONSÁVEL: P ROF. E N I O JOS É BOLOG N I NI
DISCIPLINA: MAT E RIA IS N AT U RA IS E A RT I F ICIA IS
U N I V E RSID A DE PA U L I STA - U N I P
E N G E N H A RIA CI V IL – E C9 /1 0A/B 28
PROJETO PORTUÁRIO

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 2


PROJETO PORTUÁRIO
➢ O desenho de um projeto portuário, seja de médio ou grande
porte, é definido por três fatores:

▪ Abrangência;
▪ Dimensão;
▪ Influência.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 3


PROJETO PORTUÁRIO

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 4


MAPEAMENTO OBRAS PELO IPEA
Mapeamento Ipea de Obras Portuárias e investimentos do PAC e PAC-2

Fonte: Mapeamento IPEA de obras portuárias (2009). Obs: O Mapeamento de Obras Portuárias não inclui o Novo Porto
de Ilhéus (R$ 4 bi) e o Superporto do Açu (R$ 1,6 bi). * Os valores incluem acessos terrestres (rodoviário e ferroviário). O
PAC e PAC2 representam 34,8% do Mapeamento IPEA.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 5


MAPEAMENTO OBRAS PELO IPEA
Mapeamento Ipea de Obras Portuárias e investimentos do PAC e PAC-2

Fonte: Mapeamento IPEA de obras portuárias (2009).

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 6


PROJETO PORTUÁRIO:
Abrangência
➢ Também, conhecida como escala, pois este têm a finalidade de
atender um determinado fluxo de cargas ou granéis, sendo
terminais dedicados que atendem de forma regional, nacional
e internacional.
➢ O projeto portuária diz respeito sobre esta arquitetura, onde
alguns portos devem ter estas características de atendimento
como é o caso do Porto Vila do Conde no Pará. Este recebe
bauxita e alumina (processamento de alumínio).

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 7


PROJETO PORTUÁRIO:
Abrangência
➢ Em fim, outros projetos de portos agrícolas se encaixam neste
perfil. Entretanto, o Brasil, junto com a África do Sul e
Austrália, são especialistas por expedição destes granéis
(cargas).
➢ Podemos citar outros tipos de projetos portuários como é o
caso dos combustíveis, gases entre outros.
➢ Toda esta abrangência dos portos são na verdade
desenvolvimentos regionais, entretanto, a atividade econômica
depende do despacho e recebimento da carga.
PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 8
PROJETO PORTUÁRIO:
Abrangência
➢ Portanto, este trânsito se deve a agregação de valores direto e
indireto, ou seja, são atividades que agregam no entorno para
projetos portuários.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 9


PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 10
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DA INFRA-
ESTRUTURA PORTUÁRIA - PDZ
Fonte: Porto São Sebastião

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 11


Fonte: Porto São Sebastião

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 12


PROJETO PORTUÁRIO:
Dimensões
➢ Trata-se do tamanho do projeto, pois é preciso que o território
agregue atividades, para que, possam existir circulações de
pessoas, estacionamentos, pátios e manuseios, armazéns
entre outros.
➢ Também, podemos apresentar neste contexto os Terminais
Retroportuários e Estações Aduaneiras Interiores (EADI). Assim
sendo, considera-se no projeto as edificações construídas em
terra e no mar, entretanto, estas devem oferecer acesso,
segurança e proteção.
PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 13
PROJETO PORTUÁRIO:
Dimensões

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 14


INFLUÊNCIAS OU
EXTERNALIDADES
➢ Em primeiro lugar é preciso colocar nesta pauta os ganhos e
perdas com este tipo de projeto;
➢ Pois, em alguns casos, é necessário ações corretivas,
compensatórias, no que se diz respeito a tais modificações
possa trazer ao projeto de porto.
➢ Alguns pontos desta externalidade são: perturbações
ambientais; mitigação e; controle.
➢ Um grave problema que aparentemente é apresentado são os
despejos efetuados pelas indústrias portuárias.
PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 15
INFLUÊNCIAS OU
EXTERNALIDADES
➢ A poluição da indústria portuária apresenta grandes riscos,
pois são despejados no mar ou em afluentes os materiais
tóxicos. Estes podem elevar o número da mortalidade de
peixes, mariscos e outros seres vivos.
➢ A pergunta que fica para nossa sociedade é: Quanto se paga
pela implantação do porto e o custo pela quebra da quietude,
de uma paisagem bucólica (perda de vegetação natural)?

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 16


INFLUÊNCIAS OU
EXTERNALIDADES
➢ Á questão é que um trade-off, onde alguns casos elimina
outros projetos ao escolher entre um porto e uma área
residencial a beira mar;
➢ É uma questão que a própria sociedade deve responder;
➢ Em alguns casos a questão ambiental extrapola os limites do
porto organizado em termos de escala e alcance;
➢ Não se deve levar em consideração tais questões, pois se porto
vai produzir alterações no ecossistema ou desiquilíbrio
ecológico;
PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 17
INFLUÊNCIAS OU
EXTERNALIDADES
➢ Mas, é preciso entender que algumas cidades costeiras,
podem viver grandes crescimentos, sendo que muitas pessoas
dependem deste trabalho no porto;
➢ Em alguns casos o intenso fluxo de cargas pesadas e perigosas
promove problemas dos espaços urbanos e rurais, onde o
congestionamento de vias pode diminuir a qualidade de vida;

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 18


ABNT NBR NM 9782 : 1987

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 19


AS MACROVARIÁVEIS
➢ Os projetos portuários devem conter variáveis de estudos como:

▪ Comércio;
▪ Tecnologia;
▪ Política
▪ Transportes;
▪ Relações Internacionais;
▪ Ambientais;
▪ Historia;
▪ Economia;
▪ Geografia.
PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 20
COMÉRCIO
➢ A atividades comerciais sempre ajudaram a levantar
economias de países mais pobres;
➢ É válido lembrar que alguns destes portos eram precários sem
qualquer segurança aos usuários;
➢ Muitos navios faziam comércio por causa das especiarias de
forma costeira ou oceânica;
➢ O porto traz benefícios a todos que dependem deste ramo
comercial;

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 21


COMÉRCIO
➢ O importante que muitos países ricos, procuram negociar
recursos naturais com países mais pobres devido a grande
quantidade de recursos.
➢ Estes países ricos geralmente não detém estes recursos em
suas terras, por isto, é necessário os acordos comerciais que
geram um grande equilíbrio comercial na economia entre
ambos.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 22


ACESSO AO PORTO MARÍTIMO

Fonte: Porto São Sebastião


PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 23
DEFINIÇÕES DE ACESSO

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 24


TECNOLOGIA
“Nas estruturas industriais, a produção de massa requer necessariamente a
padronização dos produtos e dos processos produtivos, como também dos
mercados e preços...”. (Alvin Toffer)

➢ É importante o avanço da tecnologia para a modernização do porto, pois


alivia o manuseio de cargas e, obtém-se uma operação virtual de
acompanhamento por meios eletrônicos;
➢ Também, diz respeito ao recebimento e despacho, sendo considerado
terminais portuários dedicados;
➢ Alguns equipamentos eletrônicos determinam novos desempenhos,
gerando a redução de custos portuários e aumentando a produtividade;
PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 25
TECNOLOGIA
➢ Para o caso de embarcações mais modernas, estes equipamentos permitem
melhores condições de atracagem e embarque;
➢ Embarcações com 8000 TEU (unidade de contêiner de vinte pés), permitem
descarregar até 100 TEU por hora;
➢ Simplificando esta otimização portuária, pode-se considerar uma indústria
portuária;
➢ Para algumas zonas portuárias a circulação ou escoamento de cargas, pode
trazer transtornos ao tráfego de veículos em zonas urbanas e rurais;
➢ Mas, é necessário um grande abastecimento da zona portuária como: água;
energia; esgoto e telefonia;

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 26


TECNOLOGIA
➢ Outro ponto é a força de trabalho portuário, pois requer especialização em
diversas tarefas como: estivador; consertador; arrumador; conferente entre
outros.
➢ A mão-de-obra é fundamental na zona portuária, sendo recrutada em
centros urbanos, com atendimento em recursos humanos;
➢ Também, oferecer aos usuários áreas de lazer comércio e cultura;
➢ Entretanto, a zona portuária depende de equipamentos que possam
monitorar e preservar o meio ambiente;
➢ Deverá ao porto traçar um novo perfil ambiental, onde se possa obter
preservação.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 27


POLÍTICA
➢ A política na zona portuária é importante, pois a economia depende de
emendas parlamentares e aprovações dos mesmos;
➢ O mercado mundial depende da importação e exportação, isto é, da
economia globalizada;
➢ A União Europeia se beneficia dos portos, assim como outros continentes,
pois alguns destes como é o caso do Japão, o mesmo deve sua existência a
atividade portuária, pois estes consomem insumos energéticos (petróleo e
derivados dos gás);
➢ Os portos brasileiros desempenham um grande papel na economia mundial,
pois grande parte da exportação esta nos alimentos (carne bovina, suína, de
aves e peixes);

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 28


POLÍTICA

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 29


POLÍTICA
➢ Sem contar com grande concentração de grãos (soja, milho, feijão entre
outros);
➢ Também, exportamos frutas e legumes;
➢ Para elaborar um projeto portuário, a política têm um grande papel, para
determinar a escolha do local e que possa atender as demandas das
indústrias;
➢ “Não se faz um porto da noite para o dia...”;
➢ O projeto deve conter vias de escoamento e de armazenagem, cujo
deslocamento inicia-se bem longe do porto;
➢ Este projeto deve atender os polos industriais que é a base do trânsito de
insumos energéticos: química; papel; siderurgia, metalurgia entre outros.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 30


POLÍTICA
➢ Sem contar com grande concentração de grãos (soja, milho, feijão entre
outros);
➢ Também, exportamos frutas e legumes;
➢ Para elaborar um projeto portuário, a política têm um grande papel, para
determinar a escolha do local e que possa atender as demandas das
indústrias;
➢ “Não se faz um porto da noite para o dia...”;
➢ O projeto deve conter vias de escoamento e de armazenagem, cujo
deslocamento inicia-se bem longe do porto;
➢ Este projeto deve atender os polos industriais que é a base do trânsito de
insumos energéticos: química; papel; siderurgia, metalurgia entre outros.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 31


POLÍTICA

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 32


PORTO MARÍTIMO: ATRACAÇÃO

Fonte: Porto São Sebastião


PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 33
HISTÓRIA
➢ Podemos citar alguns porto-cidades históricos das cidades portuárias
como: Rio de Janeiro; Santos; Porto Alegre e; Salvador.
➢ Muitos destes abrigaram grandes embarcações desde o tempo do
Brasil colonial;
➢ Em bairros residenciais e áreas de comércio, estes continham muitas
cargas portuárias e um bom fluxo de passageiros;
➢O transporte marítimo sofre grandes transformações na
especialização da carga e o pelo modelo de crescimento da
capacidade de porte por unidade de transporte;

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 34


HISTÓRIA
➢ O importante para todos no porto é que deve haver proteção a
museus, espaços de lazer, santuários ecológicos, para
festividades entre outros projetos que o município ou estado,
possam resgatar no porto/cidade;
➢ Deve-se evitar o abandono, acumulo de sujeira e a degradação
do porto, quando este for revalorizado e preservado, sendo
este local de grande importância histórica.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 35


ECONOMIA
➢ O porto é um símbolo de macroeconomia simplificado, pois é
frequentemente abastecido pelas riquezas que o país produz para
exportação e, também, na importação de insumos que este
necessita;
➢ No Brasil somos visto pela comunidade internacional como um
grande fornecedor agrícola, assim como, Estados Unidos entre
outros;
➢ Desde a década de 70 foram investidos em infraestrutura nos
terminais portuários, a fim de aumentar os ganhos econômicos do
pais com a exportação e importação;
PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 36
ECONOMIA
➢ Os custos portuários estão na faixa de 0,2 a 20% agregado a
mercadoria que transita pelo porto;
➢ Alguns produtos industrializados detém alto valor agregado,
portanto, ficam com um custo no limite inferior na operação
portuária;
➢ Deve existir a economicidade como projeto harmônico, com
integração ao meio ambiente e otimizado no uso de recursos
naturais.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 37


TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
Tráfego
Regular
Carga
Longo Mercante
Curso Tráfego
Passageiro não
Regular
Transporte Comercial Industrial
Marítimo
Cabotagem Serviço
Pesquisa

Transporte
Fluvial Recreio

Militar

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 38


TRANSPORTES
➢ Os transportes são vitais no trânsito portuário, pois deve haver
intermodalidade no modelo aquaviário e marítimo;
➢ Com muita competividade no mercado os transportes são vitais para
que se possa aplicar preços dentro do padrão internacional e elevar a
rentabilidade;
➢ Utilizando grandes embarcações com tecnologias de ponta, é
possível carregar-se mais contêineres, pois as máquinas em terra
facilita o transporte aos navios;
➢ Alguns anos atrás nem a administração dos portos possuía tais
tecnologias, para lidar com flexibilidade na área comercial;
PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 39
TRANSPORTES

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 40


TRANSPORTES
➢ A modernização dos portos tornou-se uma grande fonte de renda no
meio logístico brasileiro;
➢ A intermodalidade e versatilidade da carga transferida, puderam
obter transferências com velocidade e segurança;
➢ Não esqueçamos que no século XX, o principal precursor de
impulsionamento econômico ao crescimento do país, foram o
mercado marítimo e portuário.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 41


TRANSPORTE FLUVIAL NO BRASIL: SISTEMA BRASILEIRO DE HIDROVIAS

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 42


TRANSPORTE FLUVIAL DE CARGAS
Modais 1970 1972 1985 1999
Rodoviário 70,0 % 72,0 % 53,6 % 61,8 %
Ferroviário 16,2 % 15,8 % 23,6 % 19,5 %
Hidroviário 12,1 % 10,3 % 18,3 % 13,8 %
Outros 1,7 % 1,9 % 4,5 % 4,9 %
Fonte: Geipot (Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes).

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 43


TRANSPORTE FLUVIAL DE CARGAS
NOS DEMAIS PAÍSES
País Rodovia % Hidrovia % Ferrovia %

Alemanha 61,21 16,51 22,28


Bélgica 65,31 13,69 21,00
Brasil 63,11 21,72 11,72

Estados Unidos 32,41 20,37 47,22

França 72,44 3,33 24,23


Holanda 75,49 20,98 3,53
Inglaterra 66,60 25,67 7,73
Itália 88,95 0,70 10,98
Japão 50,25 44,77 4,98
Polônia 42,65 0,64 56,71
Fonte: Ministério dos Transportes / World Road Statistics.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 44


❖ O transporte hidroviário é o mais econômico entre todos os modais. Além disso, é
pouco poluente, seguro, possui maior capacidade de carga, manutenção mais barata
e maior vida útil.
❖ Suas vantagens podem ser analisadas no quadro abaixo:
Barco Trem Caminhão
Peso morto por T de carga
350 kg 800 kg 700 kg
transportada
Força de tração – 1CV arrasta
4.000 kg 500 kg 150 km
sobre
Energia: 1kg de carvão mineral
40 km 20 km 6,5 km
leva 1T a
Investimentos para transportar
0,75 2,5 3
1000T, em milhões de DM
50 cavalos
Quantidade de equipamento 1 locomotiva e 50
1 empurrador e 1 balsa mecânicos e 50
para transportar 1000T vagões
reboques
Vida útil em anos de uso 50 30 10
Custo (R$/Km)
0,009 0,016 0,056
Tonelada por Km transportado

Fonte: Dergo, Valec, Ahitar/MT

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 45


RELAÇÕES INTERNACIONAIS
➢ Alguns países são extremamente fortes na economia como Bélgica e
Holanda, onde estes realizam trocas comerciais;
➢ Neste contexto podemos pensar na grande vantagem econômica em
trocas comerciais, pois deseja-se obter preços mais baratos e
manter-se na posição de grandes exportadores;
➢ São aplicados tarifas alfandegárias para produtos embarcados e
desembarcados;
➢ Muitos países questionam estas tarifas alfandegárias, contudo, a
economia globalizada permite a negociação de preços, para que
possam baixar os subsídios impostos por um determinado país.
PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 46
GEOGRÁFIA
➢ Outro fator de implicância na atividade portuária é a localização
deste porto;
➢ Os primeiros portos surgiram onde havia abrigos naturais, pois no
passado estes não detinham tecnologia de apoio;
➢ A localidade é fundamental para atividade portuária, pois estes
devem conter abrigos e facilidade de acesso pelo mar ou por terra;
➢ Grande parte da atividade portuária que ficava em centro urbanos,
mais tarde foram transferidos, a fim de elevar o trânsito portuário e
diminuir os problemas de trafego constante;

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 47


GEOGRÁFIA
O Espaço Portuário

Entorno Sítio Portuário

Atividade Comercial e
Industrial Portuária Instalação Portuária

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 48


GEOGRÁFIA
➢ Outro fator de implicância na atividade portuária é a localização
deste porto;
➢ Os primeiros portos surgiram onde havia abrigos naturais, pois no
passado estes não detinham tecnologia de apoio;
➢ A localidade é fundamental para atividade portuária, pois estes
devem conter abrigos e facilidade de acesso pelo mar ou por terra;
➢ Grande parte da atividade portuária que ficava em centro urbanos,
mais tarde foram transferidos, a fim de elevar o trânsito portuário e
diminuir os problemas de trafego constante.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 49


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
AZEVEDO NETO, J. M. et al. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2002/2014.
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: UFMG,
2012/2014.
GRIBBIN, JOHN E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2012/2014.

Complementar
ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. São Paulo: Edgard Blücher, 2015.
COUTO, L. M. M. Elementos da hidráulica. Brasília, DF: UnB, 2012.
MAGALHÃES, P. S. B. Transporte marítimo: cargas, navios, portos e terminais. São Paulo:
Aduaneiras, 2011.
OLIVEIRA, C. T. Portos e marinha mercante: panorama mundial. São Paulo: Aduaneiras,
2005.
PORTO, M. M.; TEIXEIRA, S. G. Portos e meio ambiente. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
WANKE, P. F.; SILVEIRA, R. V.; BARROS, F. G. de Introdução ao planejamento da
infraestrutura e operações portuárias. São Paulo: Atlas, 2009.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 50


MATERIAIS RECOMENDADOS
SILVA, J. C. S. PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
CIVIL, CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE – UNIFIA, AMPARO/SP, ed. 2, 2013.
p. 267

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017 51


Contato e Informações
Docente: Prof. Esp. Enio José Bolognini
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Portos e Vias Navegáveis
Campus UNIP – São José do Rio Preto/SP
Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/1929485694967465
E-mails: ejbolognini@gmail.com e eniobolognini@Hotmail.com
Skype: ejbolognini

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017

52

Das könnte Ihnen auch gefallen