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SEMIOLOGIA CÁDIO-

CIRCULATÓRIA DA
CRIANÇA E ADOLESCENTE.
RESIDENTES DE PEDIATRIA: Ingra Barreto e Jonissa Rodrigues

PRECEPTORA: Dra Silvana Benzecry


HISTÓRIA CLÍNICA

Uma anamnese completa e exame


físico devem ser realizados para a
formulação apropriada de hipóteses
diagnósticas e requisição coerente de
exames complementares, assim como
tratamento correto e precoce.
HISTÓRIA CLÍNICA
História Pré-natal
 Uso de medicamentos;
 Doenças Maternas;
História Perinatal
 Malformações Extracardíacas
• Trissomia do 21, Trissomia do 13 e 18, Síndrome de
Noonan, Síndrome de Turner, Síndrome de Williams,
Síndrome de Marían;
História Familiar
SINAIS DE SINTOMAS
SOPRO – Achados • Achados de um novo sopro de
insuficiência mitral ou aórtica deve
• Neotatos; levantar a hipótese de febre reumática.
• Lactentes e pré-escolares;
• Escolares;
SINAIS DE SINTOMAS

Quadro 1- Sinais e sintomas do aparelho cardiovascular


Cianose
Taquidispnéia
Hipodesenvolvimento
Intolerância ao exercício
Dispnéia
Síncope
Palpitação
Dor torácica
Cianose
 Tipos de cianose
 Apresenta-se clinicamente como coloração
azulada da pele e mucosas devido à quantidade • 1. Cianose periférica ou acrocianose - esta, em geral, se
excessiva de hemoglobina (não- deve a um fenômeno benigno secundário.
oxigenada/insaturada) na rede de capilares
sanguíneos. • 2. Cianose central - a cianose é considerada central
quando notada em língua, mucosas e leito ungueal.
 A cianose, em geral, só é percebida quando
existem de 3 a 5 g % de hemoglobina reduzida; • 3. Cianose diferencial caracteriza-se por diferença de
coloração entre regiões do corpo, em geral mais intensa
 O grau de cianose depende tanto da gravidade da e azulada nos membros inferiores em relação aos
hipoxemia como da concentração de hemoglobina. membros superiores, e vice-versa, como na presença de
PCA com hipertensão pulmonar e na transposição das
grandes artérias com PCA, respectivamente.
Cianose
 No paciente com hipoxemia crônica é comum o
 Principais causas de cianose: achado de unha em vidro de relógio e dedos em
baqueta de tambor.
• Hipoventilação alveolar;

• Difusão prejudicada;

• Shunt direita-esquerda no nível atrial,


ventricular ou em nível dos grandes vasos;

• Alterações na relação ventilação/perfusão;

• Transporte inadequado de oxigênio pela


hemoglobina;
Cianose
Fisiopatologia da cianose nas
cardiopatias
• Obstrução do fluxo venoso
sistêmico para os pulmões
(hipofluxo pulmonar)
• Shunt de sangue insaturado para o
coração esquerdo, ou seja, da
direita para a esquerda
INTOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO
Neonatos: Dificuldade para sucção e alimentação;
Lactentes: Baixa capacidade física;
Crianças maiores e adolescentes: Diminuição da capacidade
física em relação aos demais colegas;
A limitação da capacidade física pode estar relacionada a
uma causa cardíaca ou a baixo condicionamento físico, doenças
pulmonares ou neuromusculares.
Determinação da gravidade, duração, progressão da limitação
e os sintomas associados ajudam na diferenciação entre as
várias possibilidades.
DISPNÉIA
Dispnéia é o termo usado para designar a sensação de dificuldade respiratória, muitas vezes
descrita como um desconforto ou mesmo sensação de fadiga.
QUADRO 1.2 Avaliação clínica da Dispnéia. • Geralmente, os pacientes com
dispnéia apresentam sinais e sintomas
• Início • Fatores que sugerem uma condição específica.
desencadeantes
• Modo de • Fatores de alívio
instalação • A investigação da queixa de dispnéia
• Frequência • Intensidade envolve uma caracterização adequada
do sintoma; portanto, uma boa história
• Duração • Fatores clínica geralmente define a sua
associados origem.
SÍNCOPE

É consequência da incapacidade de aumentar o


débito cardíaco subitamente.

A síncope é mais comum na adolescência do que


durante a infância;

Tais episódios são comumente precedidos por


sintomas como diaforese, náuseas, visão turva.
A sensação de
palpitação se deve, em
geral, a ritmo cardíaco
irregular e taquicardia.

 Ansiedade, atividade
física, esforço;

Associado à tontura ou
síncope;

Legenda Legenda

PALPITAÇÃO
DOR TORÁCICA

 É um sintoma frequente na infância, mas raramente é de origem


cardíaca, devendo, portanto, ser procuradas causas extracardíacas;

 Em crianças, a dor torácica tipicamente tem origem músculo-


esquelética ou idiopática e resolve espontaneamente;
EXAME FÍSICO

• Geral
- Agudo ou Crônico Curvas de Crescimento
- Cianose, Desnutrição

- Sinais Vitais: FC; FR; Temp.

Pulsos Frequência, Ritmo, Amplitude e Simetria


Pressão Arterial
EXAME FÍSICO

INSPEÇÃO DO -Proeminência do Tórax


PRECÓRDIO -Assimetria
-Ictus Cardíaco visível
-Sinais de estase de jugular

PALPAÇÃO Ictus Cordis


EXAME FÍSICO

AUSCULTA -Em todos os focos


-B1, B2, B3, B4
-Sopros Cardíacos
(Sistólicos, Diastólicos
ou Contínuos)
-Estalido de Abertura
-Atrito Pericárdico

B1 B2 B3
TUM TÁ
EXAME FÍSICO
AUSCULTA Simetricamente e
PULMONAR Comparativamente:
-Sibilos
-Creptações

PALPAÇÃO -Visceromegalias
ABDOMINAL -Circulação colateral

-Edemas
EXTREMIDADES
-Baqueteamento digital
EXAME DA PRESSÃO ARTERIAL

• Manguito -80-100% da circunferência do braço


-Largura: 40% da circunferência do braço
-Altura: 75% do braço
EXAME DA PRESSÃO ARTERIAL

• Repouso de 03-05 minutos


• Paciente sentado, pés apoiados no chão.
• Método para determinação da PA sistólica
Pressão arterial em crianças com idade ≥ 1 ano e adolescentes

Pressão arterial normal PS e PD abaixo de P90 para sexo e idade

Pré-hipertensão PS ou PD maior que P90 e menor que P95 para sexo e idade
PA ≥ 120 x 80 mmHg para adolescentes

Hipertensão arterial PS ou PA ≥ P95 para idade e sexo

Hipertensão arterial estágio I PS ou PD entre P95 e P99 + 5 mmHg

Hipertensão arterial estágio II PS ou PD > P99 + 5 mmHg


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