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FACULDADE PANAMERICA DE JI-PARANÁ – UNIJIPA

PLANO DE AÇÃO: UNIDADE BÁSICA JUSCELINO CARDOSO DE JESUS

JI-PARANÁ/RO
2018
ALECSANDRO RACHID FERREIRA
DANIELA CRISTINA BREMENKAMP
FERNANDA SILVA RIBEIRO
JHENIFER TAURIANE DA SILVA
MARGARIDA SANTOS
THAIS SCHELL SILVA

PLANO DE AÇÃO: UNIDADE BÁSICA JUSCELINO CARDOSO DE JESUS

Trabalho de Estágio supervisionado


apresentado ao Curso de Enfermagem,
pela UNIJIPA - Faculdade Panamericana
de Ji-paraná, para obtenção de nota
parcial, sob a supervisão da professora
Emanoel Maria Rodrigues de Souza,
Enfermeira preceptor de estágio Débora
Pellenz.

JI-PARANÁ/RO
2018
SUMARIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 5
OBJETIVO GERAL DO PLANO DE AÇÃO ........................................................ 6
PLANEJAMENTO .............................................................................................. 6
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ....................................................................... 6
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ...................................................................... 6
RECURSOS FINANCEIROS.............................................................................. 6
CONCLUSÃO..................................................................................................... 7
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 7
INTRODUÇÃO

Na Unidade Básica de Saúde (UBS) Juscelino Cardoso de Jesus


realizado o plano de ação no auditório da própria unidade sobre orientação da
preceptora Débora Pellenz, abordamos sobre o tema autoestima.
A autoestima se evidencia nas respostas dadas pelos indivíduos às
diferentes situações ou eventos da vida (HARTER, 2003). Corresponde ao
somatório de valorações que o indivíduo atribui ao que sente e pensa,
avaliando seu comportamento como positivo ou negativo, a partir desse quadro
de valores (SBICIGO, 2010). A autoestima está relacionada ao quanto o sujeito
está satisfeito ou insatisfeito em relação às situações vividas (HUTZ, 2011).
Quando sua manifestação é positiva geralmente o indivíduo se sente confiante,
competente e possuidor de valor pessoal.
A estrutura mínima de uma equipe de saúde da família é composta por
um enfermeiro, um médico, um auxiliar ou técnico de enfermagem e o agente
comunitário de saúde. O número de ACS deve ser suficiente para atender a
100% da população cadastrada, sendo que cada ACS deve atender até 750
pessoas na micro área pela qual é responsável. Deve haver cerca de 12 ACS
por equipe de saúde da família. Cada equipe deve ser responsável por no
máximo 4.000 pessoas, considerando o grau de vulnerabilidade das famílias
daquele território. Quanto maior o grau de vulnerabilidade, menor o número de
famílias por equipe (BRASIL, 2012).
O ACS enfrenta diversas situações e fatores no ambiente de trabalho
que afetam a integridade física, psíquica e emocional. Sendo que, alguns
causadores de estresse são os altos níveis de poluições sonoras, visuais, do
ar, a falta de lazer, o espaço físico inadequado, a falta de material de trabalho,
situações de risco de vida, a instabilidade no emprego e os baixos salários,
notam-se que o estresse reflete na autoestima dos ACS. Diante disto, ratifica-
se a necessidade de acolhimento direcionado para os ACS, uma vez que,
estes dedicam boa parte do seu tempo para o cuidado do outro e pouco para o
autocuidado.
Esta ação teve como objetivo de acolhimento dos ACS, elevar a
autoestima, informando sobre a importância da autoestima e a importância da
mesma no trabalho comunitário em saúde, estimulando-os a atuar, de forma
satisfatória e ativa, na promoção da saúde, na comunicação interpessoal e no
desenvolvimento do trabalho em equipe.

JUSTIFICATIVA

Muitos são os fatores que podem interferir no processo de cuidar do


paciente, podendo auxiliar ou atrapalhar o desenvolvimento de uma atenção
integral e humanizada por parte dos profissionais nos serviços de saúde.
Dentre estes fatores, há alguns que devem ser priorizados, como por exemplo,
autoestima de cada profissional (em especial os Agentes Comunitários de
Saúde - ACS, onde o plano de ação será baseado).
Um grande problema observado, e que deve ser priorizado pela Equipe
de saúde, refere-se a baixo estima dos ACS, sobretudo pela ausência de
encontros e terapias que se refere à prevenção de doenças psicológicas e
promoção à saúde dos mesmos. Pois, contudo precisam estar bem
psicologicamente assumindo assim, um papel importante como articulador
entre a Atenção Primária à Saúde (APS) e a comunidade (COSTA et al, 2013).
Portanto, é um profissional que precisa ser constantemente observado, para
que os mesmos possam sanar as dúvidas e questionamentos da população,
executando assim seu trabalho com satisfação.
Por ser morador da comunidade e estar em contato permanente com as
famílias, pode facilitar o trabalho de vigilância e promoção da saúde realizado
por toda a equipe (SILVA et al, 2005) principalmente pelo vínculo que deve
estabelecer com a família, o qual pode proporcionar confiança, solidariedade e
respeito, aspectos fundamentais na promoção da saúde (SANTANA, 2009).
Dessa forma, é de fundamental importância este plano de ação, para os
ACS aumentando assim, suas habilidades como facilitadores na criação de
vínculos, na reorganização do trabalho em equipe, na ampliação do acesso aos
serviços de saúde e na comunicação entre a comunidade e os profissionais de
saúde (CARDOSO; NASCIMENTO, 2010) permitindo a associação entre as
informações técnico-científicas e o saber popular (SANTANA et al, 2009).
OBJETIVO GERAL DO PLANO DE AÇÃO

O objetivo geral do nosso plano de ação e elevar a autoestima,


informando os agentes comunitários de saúde sobre a importância da
autoestima e a importância da mesma no trabalho comunitário em saúde,
estimulando-os a atuar, de forma satisfatória e ativa, na promoção da saúde,
na comunicação interpessoal e no desenvolvimento do trabalho em equipe.

PLANEJAMENTO

No dia 25-05-2018 no período matutino na Unidade Básica de Saúde


Juscelino Cardoso, os acadêmicos de enfermagem da faculdade UNIJIPA,
sobre avaliação da preceptora Debora Pellenz, realiza de forma interativa com
musicas, ambiente decorativo, café da manhã, roda de conversa sobre o tema
Autoestima e técnicas de relaxamento.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Ação 1
Objetivo Atividades Meta
Roda de conversa com
07
intuição de que se sintam a
pessoas
Explanar sobre a importância da vontade com o tema.
mulher se cuidar, mesmo trabalhando Técnicas de relaxamento. 07
em um ambiente que não seja pessoas
favorável. Propor um ambiente
07
decorado e com musicas
pessoas
para descontrair.

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Período de execução*
Atividades
DATA HORAS
Atividade 1 25/05 Manhã 7:30 As 11:30

RECURSOS FINANCEIROS
Material de consumo / expediente

Ite Valor Valor


Descrição Unidade Quantidade
m Unitário Total
1 Gasolina 10 6lts 4,45 44,50
Pacote de
2 1 1 27,35 27,35
bombons
3 Potes 8 8 3,00 6,00
5 Melão 1 1 10,00 10,00
6 Suco 1 1 4,90 4,90
TOTAL 92,75

Conclusão

Os acadêmicos de enfermagem em parceria com a enfermeira Debora


Pellenz e sua equipe da Unidade Básica Juscelino Cardoso de Jesus, com
força de vontade e conhecimento necessário, fica evidenciado de forma notória
que as ações cabíveis a equipe de enfermagem juntamente com os
acadêmicos foram efetuadas com eficiência e eficácia, obtendo êxito com as
Agentes que se sentiram agradecidas, pois entenderam a importância desta
ação na vida profissional das mesmas na UBS.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde,


2012.

COSTA, S. M. et al. Agente Comunitário de Saúde: elemento nuclear das


ações em saúde. Ciências & Saúde Coletiva. v.18, n.7, p. 2147-2156,
2013.

CARDOSO, A. S.; NASCIMENTO, M. C.; Comunicação no Programa Saúde da


Família: o agente de saúde como elo integrador entre a equipe e a
comunidade. Ciência & Saúde coletiva, v. 15, supl. 1, p. 1509-20, 2010.

Disponivel em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v64n5/a26v64n5.pdf Acesso em:


21 de Maio 2018.

Hutz SC, Zanon C. Revisão da adaptação, validação e normatização da escala


de autoestima de Rosenberg. Aval Psicol. 2011; 10(1):41-9.

SILVA, R. V. B.; STELET, B. P.; PINHEIRO, R. et al. Do elo ao laço: o agente


comunitário na construção da integralidade em saúde In: Pinheiro R, Mattos
RA, organizadores. Cuidado: as fronteiras da integralidade. CEPESC-
UERJ/ABRASCO. p. 75-90. 2005.
SANTANA, J. C. B.; VASCONCELOS, A. L.; MARTINS, C. V. et al. Agente
Comunitário de Saúde: percepções na Estratégia Saúde da Família. Cogitare
Enfermagem. v.14, n.4, p.645-52, 2009.

Sbicigo BJ, Bandeira RD, Dell’aglio DB. Escala de autoestima de Rosenberg


(EAR): Validade fatorial e consistência interna. Psico - USF. 2010;
15(3):395-403.

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