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administração Pública: Conceito.

deveres do administrador público

Abuso de poder:

Administrativo

2.1.2 CONCENTRAÇAO E DESCONCENTRAÇAO= Envolve criação de órgãos e outros entes


despersonalizados =órgãos Internos dividida Internamente em órgãos e repartições.

. CENTRALIZAÇAO E DESCENTRALIZAR = Criação de entes personalizados (entes da


administração indireta, vulgo, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de
economia mista)
Por sua vez, a Súmula 333 do STJ prevê que: "Cabe mandado de segurança praticado em
licitação promovida por sociedade de economia mista ou empresa pública.".

-A empresa pública e asociedade de economia mista quando exploram atividade econômica


não se sujeitam as normas de licitaçãorelativos as suas atividades-fim, contudo sujeita-se
asnormas de licitação nas demais hipóteses.

A atividade administrativa é a gestão de bens e interesses qualificados da sociedade, no


âmbito federal, estadual e municipal, segundo os preceitos do Direto e da Moral, com a
finalidade de visarao bem comum. P.419

-possível a utilização da arbitragem em contratos administrativos

p.420

O regime jurídico das entidades que integram a Administração Pública nem sempre é
integralmente público. As autarquias e as fundações de direito público se sujeitam ao regime
jurídico de direito público, com todas as prerrogativas e restrições que o caracterizam. Já as
empresas públicas e sociedade de economia mista, integrantes da administração indireta, são
pessoas juridicas de direito privado, mas não se sujeitam integralmente ao direito privado, daí
porque a doutrina afirma que tais entidades possuem a natureza hlbrida. As empresas públicas
e associedades de economia mista que exploram atividades econômicas sujeitam-se ao regime
jurídico próprio da sempres as privadas, conforme art. 173 da CF, enquanto as que são
dedicadas a prestação de serviços públicos. sujeitam-se ao regime jurídico de direito público,
conforme art. 175 da CF.

Para que se configure a inexigibilidade da licitação, hipótese de contratação direta pela


Administração, em razão da inviabilidade de competi-ção, há que se verificar a ausência dos
pressupostos quejustificam a realização do processo licitatório. Para a rea·lização do
procedimento licitatório exige-se a presençade três pressupostos: a) pressuposto lógico: que
haja apluralidade de objetos e pluralidade de ofertantes paraque se víabilize a competição; b)
pressuposto jurídico:a licitação deve ser o meio necessário a Administraçãoatingir o interesse
público; e c) pressuposto fático: paraque haja a licitação é necessária a presença de
interessados no objeto da licitação.

O art. 173, § 3°, inc. IH, da CF prevê que para as empresas publicas e as sociedade de
economia mista deverá haver um regime próprio de licitação a ser estabelecido em lei
ordinária da União, de caráter nacional.

A doutrina aponta três diferenças entre a sociedade de economia mista e a empresa pública:
a) quanto a forma jurídica; b) a composição do capital e c) o foro processual (somente nos
casos de entidades federais).

As sociedades de economia mista que prestam serviços públicos, segundo precedentes do STF,
fazem jus à imunidade tributária recíproca, sendo que quando exercem atividades econômicas
não fazem jus a imunidade tributária recíproca.

Terceiro setor-pulei
O agente público é a expressão mais ampla para designar de forma genérica e indistintá os
sujeitos que possuem algum tipo de relacionamento com o Poder Público, ou seja, como
instrumento de sua vontade ou ação, independente do vinculo jurldico, podendo de ser
nomeado, contratado, designado ou mesmo convocado. Ainda é considerado agente público
quem desempenha uma função temporária ou mesmo permanente, com ou sem
remuneração. Qualquer um que possua algum tipo de função considerada estatal será
considerado um agente público – 437

3.2.3 DIREITOS SOCIAIS DO SERVIDOR PÚBLICO E PREVIDêNCIA DO SERVIDOR PÚBLICO-441

Sobre a acumulação de aposentadorias já se manifestou o STF: "Não é possível cogitar-se de


direito ao recebimento de uma segunda 'pensão por morte se proibida a percepção de dupla
aposentadoria estatutária pelo servidor que veio a falecer

4 PODERES E DEVERES ADMINISTRATIVOS – 442

Nomeação para um cargo de provimento em comissão: poder discricionário; expedição de


alvará de licença: poder de policia; edição de decreto: poder regulamentar; delegação e
avocação de atribuições: poder hierárquico.

O Poder de Policia é aquele conferido ao administrador com a finalidade de condicionár,


permitir, restringir, frenar o exercício de atividade, o uso e gozo de bens e direitos pelos
particulares em nome do interesse da coletividade.

ATO ADMINISTRATIVO-449

A tredestinação pode ser lícita, quando o Poder Público, apesar de dar um destino a
propriedade diversa da planejada inicialmente, ainda persiste o interesse público.

a retrocessão é o instituto através do qual há o questionamento pelo particular, em razão da


desapropriação.

atos enunciativos são aqueles que não possuem nenhuma declaração de vontade da
Administração Pública, apenas atestam uma situação existente,como por exemplo, certidões,
pareceres, atestados.

O ato administrativo é espécie do gênero ato jurídico, regido pelo direito público, do qual irá
se valer o Estado ou quem age em seu nome, para exprimir, de forma unilateral, uma
declaração de vontade, fundada na lei e voltada ao desempenho de funções administrativas na
gestão do interesse coletivo.

conhecido corno desvio de finalidade, ocorre quando o agente público atua dentro de sua
esfera de competéncia, contudo contraria finalidade explícita ou implícita na lei que autoriza
sua atuação. Os atos praticados com desvio de poder serão nulos.

p.452
A exigibilidade se aplica quando há a punição ao particular, mas não há a desconstituição
material da irregularidade, representando uma coação indireta. Já a autoexecutoriedade, além
da punição, desfaz de forma concreta a situação Ilegal, constituindo, assim, um mecanismode
coerção direta.

A imperatividade um dos atributos do ato administrativo, possui a função de possibilitar a


Administração Pública, de forma unilateral, criar obrigações e impor restrições aos
administrados.

A presunção de legitimidade e de veracidade, atributo do ato adiministratlvo, consiste em


atribuir ao ato administrativo umà presunção de ção de legalidade dos atos por serem
compativeis com a lei e legitimo posto que tais atos são considerados verdadeiros e se
coadunam com as régras da moral. Contudo, tal presunção é relativa (juris tantum), pois
admite prova em contrário. O õnus prova caberá para quemalegar a ilegitimidade ou a
ilegalidade do ato.

Dentre os diversos critérios que explicam e caracterizam os atos administrativo sestá o critério
da intervenção da vontade administrativa: os atos simples, compostos e complexos. O ato
simples é aquele emanado da vontade de um só órgão ou agente administrativo. Quando o ato
administrativo exige a intervenção da vontade de uma ou mais órgãos há divergências
doutrinárias. Contudo, a maioria menciona a existência do ato complexo: são aqueles
cujavontade final da Administração exige a manifestação de órgãos diversos, havendo alguma
autonomia na manifestação da decisão. O ato composto não há vontades autônomas, sendo
que o ato é emanado de umasó vontade, sendo as demais meramente instrumentais,limitadas
a verificar a legitimidade do ato. Ainda há o ato simples coletivo que se configura com
vontades interna corporis e se dissolvem no processo de formação, de maneira que apenas
uma vontade é projetada ao mundo jurídico.

p.460

p.470- facebook

caso de dispensa de licitação, ateor do art. 24, inc. IV, da Lei de Licitações: "nos casos
deemergência ou de calamidade pública. quando caracterizada urgência de atendimento de
situação que possaocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras,
serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens
necessáriosao atendimento da situação emergencial ou calamitosae para as parcelas de obras
e serviços que possam serconcluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta)
diasconsecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência daemergência ou calamidade,
vedada a prorrogação dosrespectivos contratos;

a realização do procedimento licitatório serrve para três finalidades fundamentais: a) buscara


melhor proposta, ou a proposta mais vantajosa paraa Administração Pública, estimulando a
competitividade no certame; b) oferecer igualdade de condiçõesa todos que queiram
participar do processo licitatório(isonomia); e c) promover o desenvolvimento
nacionalsustentável.
A contratação integrada compreenderá a elaboração e o desenvolvimento dos projetos básico
e executivo, a execução de obras e serviços de engenharia,a montagem, a realização de testes,
a pré-operação- etodas as demais 9peráçpes necessárias e suficientespara a entrega final do
objeto (art. 9•, § 1~). No casoda contratação integrada o instrumento convocatório• deverá
conter ailteprojeto de engenharia que contemple os documentos técnicos destinados a
possibilitar acaracterização da obra ou serviço e incluir: a) a demonstração e a justificativa do
programa de necessidades, avisão global dos investimentos e as definições quantoao nível de
serviço desejado; b) as condições de solidez,segurança, durabilidade e prazo de entrega, c) a
esté-tica do projeto arquitetônico; e d) os parâmetros de adequação ao interesse público, à
economia na utilização,à facilidade na execução, aos impactos ambientais e àacessibilidade.

Para a realização do procedimento licitatório exige-se a presença de três pressupostos: a)


pressuposto lógico: que haja a pluralidadede objetos e pluralidade de ofertantes para que se
viabilize a competição; b) pressuposto jurídico: a licitaçãodeve ser o meio necessário a
Administração atingir ointeresse público; e c) pressuposto fático: para que hajaa licitação é
necessária a presença de interessados noobjeto da licitação.;

entende-se por adjudica-ção compulsória o ato de atribuir ao vencedor o objetodisposto' na


licitação. O vencedor do procedimento licitatório póssui o direito a adjudicação e, por
consequência, o direito ao contrato

O pregão é uma modalidade autônoma e diferente das demais modalidadesde licitação


previstas na lei de licitações. O pregão éum das modalidades de licitação instituída pela lei
no10.520/02, e pode ser utilizada no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e dos
Municípios. O pregão possuia finalidade de aquisição de bens e serviços comuns,qualquer que
seja o valor da contratação, sendo queestes devem estar dentro dos padrões de desempenhoe
qualidade aferiveis de forma objetiva no edital, pormeio de especificações técnicas usuais no
mercado.

informática deverá ser c;ntrata o tipo de licitaçãotécnica e preço;

Na modalidade delicitação tomada de preços, os participantes interessados devem ser


previamente cadastrados nos registrosdos órgãos públicos, ou devem atender a todas as
exi·gências para cadastramento até o terceiro dia anteriorà data do recebimento das
propostas, conforme dispõeexpressamente o art. 22, § 2°, da Lei de licitações.

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O consórcio público poderá adquirir personalidade jurídica de: a) direito público, constituindo-
se desta forma em uma associação pública, mediante a vigência das leis de retificação do
protocolo de intenções; ou de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos
previstos na legislação civil. Caso seja criada uma pessoa jurídica de direito público, a
associação passará a integrar a Administração Pública Indireta de todas as modalidades
consorciada
A concessão do serviçopúblico possui diversas hipóteses que constitui a rescisão: o advento
contratual é a forma ordinária deextinção da concessão prevista no art. 35, inc. I, da Leino
8.987/95; a encampação também é forma de extin-ção da concessão do serviço público, nos
termos do art.35, inc. 11, da Lei n° 8.987/95. Nos termos do art. 37 damesma lei a encampação
é a retomada do serviço pelopoder concedente durante o prazo da concessão, pormotivo de
interesse público, mediante lei autorizativaespecífica e após prévio pagamento da indenização.
Acaducidade é outra forma de extinção da concessão doserviço público, nos termos do art. 35,
inc. 111, da Lei n°8.987/95. Nos termos do art. 38 da mesma lei caducidade poderá ser
declarada em razão da inexecução totalou parcial do contrato, a critério do poder concedente.

A rescisão por iniciativa do poder concedente, prevista no art. 39,da Lei no 8.987/95, é forma
de extinção da concessão.A Lei refere em rescisão especificamente para se referira extinção
por iniciativa da concessionária, fundada emdescumprimento contratual por parte do poder
concedente. Só pode decorrer de decisão judicial. Aanulaçãodo contrato de concessão será
decretada quando ocontrato for firmado com vício de legalidade, conformeprevê o art. 35, inc.
V, da Lei no 8.987/95. A prática deinfração contratual poderá configurar a extinção
daconcessão do serviço público na modalidade de caducidade.falência do concessionário é,
por fim, forma de extinção da concessão do serviço público, nos termos do art. 35, inc. VI, da
lei n. 8.987/95.

Trata-se de hipótese de Concessão patrocinada, para a concessão de serviços públicosou de


obras públicas prevista na Lei no 8.987/95, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada
dos usuárioscontraprestação pecuniária do parceiro público aoparceiro privado, nos termos do
art. 2•, § 1•, da Lei n•11.079/04. Prevê o art. 10, § 3•, da referida lei que as"concessões
patrocinadas em que mais de 70o/o (setentapor cento) da remuneração do parceiro privado
for pagapela Administração Pública dependerão de autorizaçãolegislativa específica.".

Ahipótese refere-se aconcessãoadministrativa, pois trata-se de um contrato de presta-ção de


serviços público, em que a Administração Públicaé usuária direta ou indireta, ainda que
envolva execuçãode obra ou fornecimento e instalação de bens. nos termos do art. 2°, § 2•, da
lei no 11.079(04. São características do contrato de parceria-público privada: o valor
docontrato ser superior a R$ 2.0.000.000,00 (vinte milhõesde reais); o período de prestação do
serviço superiora 5 (cinco) anos;

Para a alienação debens públicos há necessidade dos requisitos constantesno artigo 17 da Lei
de Licitações. São os requisitos: a)prévia desafetação, sendo que este requisito, por nãopossuir
previsão especifica, poderá ser suprido atravésda autorização legislativa ou equivalente
abranger adesafetação de modo expresso ou tácito (MEDAUAR,p.285); b) demonstração de
interesse público; c) préviaavaliação do bem; d) autorização legislativa, necessáriaaos bens
imóveis pertencentes às pessoas jurídicas dedireito público (Administração direta, autarquias e
fun·dações), sendo que para os bens imóveis dos entes pri·vados da Administração Indireta
(entidades paresta tais),não há necessidade de lei autorizativa para a alienaçãodos bens.
Também nos casos de alienação de benspúblicos móveis, a autorização legislativa não é
neces·sária; e e) como regra, a alienação deverá ser precedidade licitação, na modalidade de
concorrência (art. 17, inc.I, da Lei de licitações).
A afetação ocorre quando um bem está sendo utilizado para um determinado fimpúblico,seja
pelo uso diretamente pelo Estado, sejapelo uso dos indivíduos em geral. t um mecanismo
peloqual um bem é incorporado ao uso e gozo públicos.

O tombamento é uma forma deintervenção do Estado na propriedade do


particular,restringindo a sua liberdade, com a finalidade especí-fica de conservar a
propriedade do bem. O particularcontinua com a propriedade do bem, contudo o cará-ter
absoluto da propriedade é atingido, havendo umarestrição parcial ao direito de propriedade. A
Administração Pública impõe uma série de regras que deve serseguida nos termos dispostos
em legislação especifica.

A permissão deuso de bem público é um ato administrativo unilateral,discricionário e precário.


em que a Administração autoriza que os particulares utilizem de forma privativa umbem
público, sendo que de forma simultânea atende osinteresses público e privado.

A doutrina administrativista distingue a limitação administrativa da servidão administrativa,


sendoque dentre outras distinções, a limitação administrativa é uma forma de intervenção de
natureza pessoal,enquanto a servidão tem natureza real; a limitação institui um não fazer ao
proprietário, enquanto a servidãoimpõe-lhe um suportar.A servidão administrativa é uma
forma de intervenção restritiva na propriedade, que implica instituição de direito real de
naturezapública sobre coisa alheia, de maneira a impor ao proprietário a obrigação de
suportar uma restrição parcialsobre o bem de sua propriedade, em beneficio de umserviço
público ou de execução de uma obra: O objetode uma servidão administrativa deve ser um
bem_Jmó-vel ecàlheio, portanto não se trata da hipótese descritana questão.

O apossamento administrativo é o fato da Administração Pública assumir a posse efetiva de


terminado bem, sendo que asmedidas são intentadas contra o individuo que tem aposse de
um bem determinado, em regra um bem imó-vel. O apossamento administrativo pode
implicar, deforma simultânea, na desapropriação indireta do bem,sendo que o efeito do
apossamento administrativo éidêntico da desapropriação indireta. O
apossamentoadministrativo ocorre sem o atendimento de formalidades legais, trata-se de um
esbulho estatal. O PoderPúblico interfere na propriedade privada e lá praticaatos de domínio,
sem qualquer prévia ação ou título.Sobre o tema conferir comentários no ponto: A
intervenção do Estado na propriedade privada

A responsabilidade do Estado é objetiva, nos termos do art. 37, § 6°, da CF, tendo sido adotada
a teoria do risco administrativo, pois a vitima está dispensada de demonstrar ou o dolo ou a
culpa do agente público, mas a Administração Pública poderá demonstrar que a vitima foi a
única causadora do danoe não responder a indenização. São causas que excluema
responsabilidade objetiva do Estado: a) caso fortuito e força maior; b) a culpa exclusiva da
vítima; e c) a culpa exclusiva de terceiro.

f.544

O controle é o mecanismo oua correção de atos praticados por pessoas que estãoexercendo
uma função administrativa. O controle daatividade administrativa possui diversas
classificações,mas quanto à extensão do controle, a classificação é aseguinte: a) controle
Interno: é todo aquele que realizado pela própria entidade ou órgão responsável pelaatividade
administrativa, ou seja, o controle é exercido no âmbito de sua própria estrutur<lj b) controle.-
externo: o controle é realizedo por um órgão estranno à Ao ministração respónsável pelo
atoc9ntrolado, ·criado-por lei ou pela p~pri<:_'-P!]Stituição, d~stinadoa c'umprir tal tarefa; e cr
controle externo popular:exercido por qualquer pessoa que na qualidade decidadã poderá
discutir a legalidade dos atos administrativos.

Para a ocorrência da violação da improbidade – atos que atentam côntra 'os princfpios
çonstftucionais da·Administração Pública) exigem para sua configuração alguns requisitos,
sendo que entre eles pode-se mencionar: uma ação ou omissão que viole os princípios
constitucionais que regem a Administração Pública; um comportamento funcional ilfcito que
possa configurar um ato desonesto, má-fé ou falta de probidade do agente público; que essa
conduta seja dolosa; que nãohaja, em razão da subsidiariedade do dispositivo, enriquecimento
ilicíto ou lesão ao Erário. –

O TCU, através da Súmula no 282, enuncia que são imprescritíveis as ações do Estado para o
ressarcimento do dano causado pelo agente público.

A remoção não é sanção disciplinar, razão pela qual não poderá ser aplicada a titulo
depunição, sendo tal ato revestido de desvio de finalidade. A remoção nos termos do ar). 36
da Lei n• 8.112/90"éo deslocamento do servidor, a pedido ou de oficio, no âmbito do mesmo
quadro, com ou sem mudança desede." As possibilidades da remoção estão previstas noart.
36, parágrafo único.

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