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SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO..........................................................................................2
2.0 NORMAS UTILIZADAS ............................................................................ 2
3.0 MEMORIAL DESCRITIVO ........................................................................ 3
3.1 Coleta dos Dados Cartográficos e Topográficos ................................... 3
3.2 Definição do sistema de drenagem superficial ...................................... 3
3.3 Drenos Sub-Superficiais ........................................................................ 3
3.4 Estudo Hidrológico ................................................................................ 4
3.4.1 Tempo de Concentração .................................................................... 4
3.4.2 Intensidade Pluviométrica ................................................................... 4
3.4.3 Coleta de Dados ................................................................................. 4
3.4.3 Coeficiente de Deflúvio ....................................................................... 7
3.4.4 Tempo de Recorrência ....................................................................... 7
3.4.5 Estudo Hidráulico ................................................................................ 8
3.4.6 Métodos de Cálculo ............................................................................ 8
3.4.7 Séries Históricas ................................................................................. 9
3.4.8 Planilhas ...........................................................................................30
4.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................39

PROPRIEDADE DA INFRAERO
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1.0 INTRODUÇÃO

O presente documento tem por objetivo apresentar a EMPRESA BRASILEIRA


DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA – INFRAERO – no que respeita aos
estudos, procedimentos, metodologias, análises e resultados foram utilizados na
atualização e complementação do Projeto Executivo de Drenagem e Obras de Arte
Corrente referente à Ampliação do Pátio de Aeronaves “TPS” no Aeroporto
Internacional Afonso Pena – PR, Termo de Contrato n° TC 075-ST/2009/0007 e Ordem
de Serviço datada de 07 de julho de 2009.

O projeto visa aumentar a capacidade operacional do sistema dotando o


aeroporto de novas posições remotas para embarque e desembarque de passageiros,
bem como estacionamento de aeronaves por períodos mais longos.

2.0 NORMAS UTILIZADAS

As normas adotadas para a execução dos serviços referente ao projeto de


drenagem são as seguintes:
 NBR NM 67: concreto - determinação da consistência pelo abatimento
do tronco de cone;
 NBR NM 68: concreto - determinação da consistência pelo
espalhamento na mesa de Graff.
 NBR 12654: controle tecnológico de materiais componentes do concreto:
 procedimento.
 NBR 7187: projeto de pontes de concreto armado e de concreto
protendido: procedimento.
 NBR 12655: concreto – preparo, controle e recebimento: procedimento;
 NBR 7187: projeto e execução de pontes de concreto armado e
protendido: procedimento. Rio de Janeiro, 1987;

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 NBR 6118: projeto e execução de concreto armado: procedimento.

3.0 MEMORIAL DESCRITIVO

O objetivo deste memorial descritivo é a apresentação da metodologia de


cálculo utilizada no projeto de drenagem de águas superficiais e profundas.
Este estudo é composto dos seguintes itens:
a) Coleta dos dados cartográficos e topográficos;
b) Lançamento da rede de drenagem;
c) Estudo hidráulico.
A seguir serão feitos alguns comentários críticos sobre cada um destes itens.

3.1 Coleta dos Dados Cartográficos e Topográficos


As bases utilizadas neste estudo foram obtidas através das plantas contendo o
arruamento e as curvas de nível para a cidade de São José dos Pinhais, na qual foram
lançados os dados topográficos da área em estudo, e verificações “in loco” da
drenagem existente.

3.2 Definição do sistema de drenagem superficial


Tendo em vista a análise da proposta de drenagem anteriormente apresentada,
e conforme informação da fiscalização de que o escoamento superficial ao longo da
área do pátio existente ocorrer de forma laminar, sem causar problemas, procedeu-se a
captação do fluxo através de canaleta no final da área preparada.

3.3 Drenos Sub-Superficiais


Os Drenos Sub Superficiais tem finalidade drenar as águas que se infiltram e
se acumulam na camada drenante. Esses drenos estão sendo previstos na parte final
da plataforma, no fundo do talvegue existente.

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Os drenos adotados possuem as seguintes características:

Profundidade......... 0,50m;

Largura...................0,50m

Tubo perfurado...... 0,30m

Material filtrante...... manta geotêxtil

Material Drenante.... brita graduada

3.4 Estudo Hidrológico


O estudo hidrológico, elaborado ao longo da bacia em estudo, foi desenvolvido
com o objetivo de definir as vazões de dimensionamento.
Para a realização deste estudo, definiram-se os elementos hidrológicos a seguir
expostos bem como a metodologia de cálculo.

3.4.1 Tempo de Concentração


Para o tempo de concentração considerou-se o tempo inicial de 10 minutos,
tempo esse adotado nos projetos de drenagem urbana em Curitiba/PR e São José dos
Pinhais/PR. .

3.4.2 Intensidade Pluviométrica


O estudo hidrológico tem como objetivo definir a metodologia utilizada no
cálculo de vazões para o dimensionamento do sistema de drenagem nas obras de
ampliação do Aeroporto Internacional Afonso Pena.

3.4.3 Coleta de Dados


Os dados foram obtidos através da ANA – Agência Nacional de Águas,
disponível no site da Hidro Web – Dados Hidrológicos – Séries Históricas.

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Entre os vários postos pluviométricos existentes na Região Metropolitana de


Curitiba, foram selecionados os que estavam localizados mais próximos ao Aeroporto.

Postos Código
Aeroporto Afonso Pena 02549029
Campina Taquaral 02549016
Usina Guaricana 02549007
Fazendinha 02549017

Desses postos, embora não contendo dados ate o ano de 2009, os mesmos
foram analisados e definidos os histogramas das máximas precipitações, dos totais
precipitados e dos dias de chuva, alem da verificação dos períodos de retorno da série
histórica, conforme exposto a seguir.
Para a determinação da verificação dos períodos de retorno foram observadas
as séries históricas, com o objetivo de se analisar a freqüência com que os eventos
ocorriam.
As séries anuais relacionam as máximas precipitações ocorridas durante o ano,
e são as que enquadram melhor a distribuição do tipo “ Ficher – Tippett”, conhecidas
também com distribuição de Gumbel.

-y
-e
P=1–e
Onde P é a probabilidade de um valor extremo da série ser igualado a “ x ” e
“ y “ é a variável reduzida.
O período de retorno, definido como o inverso da probabilidade, é nesse caso:
1
T = ----------------
-y
-e

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1 - e
Utilizando a equação:
X=x+k.D

Onde “ x ” é a média anual das máximas precipitações diárias; “ K “ é o fator


de freqüência ( função do período de retorno e do número “ n “ de valores extremos
que constituem a série); “ D “ o desvio padrão, tem-se:
yi – Ym
K =------------
Sm
Onde “ yi “ é a variável reduzida
Sm
yi = ( xi – xf ) -----
Sx
Onde ” xi “ são os valores das máximas precipitações e “ xf “ = moda dos
valores extremos ym
x – Sx ( ------ )
Sm
Onde “ ym e Sm “ , são respectivamente a média e desvio padrão da variável
reduzida, e são calculados a partir da formula:

-y
-e
P=1–e
fazendo –se :
m
P = ----------
n +1

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Onde “ m “ é o número de ordem do valor extremo considerado, supondo-se o


arranjo decrescente destes valores; e “ n “ o número de valores extremos que
constituem a série.
Os valores encontrados então apresentados na no quadro Pluviometria
Determinação dos Períodos de Retorno para cada um dos postos coletados.
A intensidade pluviométrica foi obtida através da expressão do professor
Parigot de Souza, calculada através da fórmula:

99,167 x T 0,217
I=
(tc + 26) 1,15

 = intensidade pluviométrica (mm/min);


T = tempo de recorrência (anos);
tc = tempo de concentração (min).

3.4.3 Coeficiente de Deflúvio


Para escolha deste coeficiente adotaram-se valores apresentados
no Manual de Hidrologia e Drenagem do DNER/1970, segundo os tipos
de superfície:
Asfalto / Concreto – valores entre 0,70 e 0,95 – adotado 0,90

3.4.4 Tempo de Recorrência


É a probabilidade, expressa em anos, para que uma dada precipitação se
repita com a mesma intensidade ou intensidade maior.
Da análise dos períodos de retorno foi adotado um tempo de recorrência, ou
retorno, que atendesse de forma satisfatória as máximas precipitações ocorridas.
Dessa forma foi adotado o seguinte tempo de recorrência (T) = 10 anos para as
bacias com áreas até 40 ha.

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3.4.5 Estudo Hidráulico


De posse das vazões calculadas pelo estudo hidrológico, trecho a trecho,
procedeu-se ao dimensionamento hidráulico da bacia de retenção.
Na definição geométrica da seção de vazão correspondente, as declividades
adotadas aproximam-se das que permitem realizar seção de eficiência hidráulica
máxima.
Adotaram-se como velocidades máximas e mínimas desejáveis os valores de
6,00 m/s e de 1,00 m/s, respectivamente.

3.4.6 Métodos de Cálculo


As fórmulas utilizadas para o dimensionamento das seções de vazão são as
seguintes:
 Velocidade
1
v =  R 2/ 3  i 1/2

v = velocidade de escoamento (m/s);


 = coeficiente de rugosidade; conforme critério de
dimensionamento adotado pelos técnicos da Prefeitura de São
José dos Pinhais/PR. foram adotados os valores de 0,015 para
estruturas com revestimento em concreto e 0,033 para estruturas
com revestimento em leiva.
R = raio hidráulico (m);
I = declividade da tubulação (m/m).
 Vazão
Q=A.v

Q = vazão de escoamento (m3/s);


A = seção transversal da tubulação (m);
v = velocidade (m/s).

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3.4.7 Séries Históricas


A seguir as séries históricas dos postos:
 Aeroporto Afonso Pena – São José dos Pinhais
 Campina Taquaral – São José dos Pinhais
 Usina Guaricana – São José dos Pinhais
 Fazendinha – São José dos Pinhais

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PLUVIOMETRIA
DETERMINAÇÃO DOS TEMPOS DE RECORRÊNCIA

Posto: CURITIBA (AFONSO PENA) Código : 2549029


Município: SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Latitude : -25:31:0 Longitude: -49:10:0 Altitude : 911 m

Média: 78,40 Tempo: 15 Xf 68,82


Desv. Pad.: 19,73 Ym(m) 0,5 Sm 1,1 Máxima: 22/12/1970

N ano x N ano pos dia mês x ym yi k T


1 1970 118,2 1 1970 24 22 Dezembro 118,2 2,74 2,64 2,02 15
2 1971 72,2 3 1972 38 19 Fevereiro 107,2 1,57 2,05 1,46 8
3 1972 107,2 8 1977 106 16 Outubro 105,8 0,37 1,98 1,39 8
4 1973 66,4 6 1975 82 2 Outubro 88,1 0,76 1,03 0,49 3
5 1974 70,0 14 1983 173 19 Maio 85,6 -0,73 0,90 0,36 3
6 1975 88,1 13 1982 162 24 Junho 82,3 -0,52 0,72 0,20 3
7 1976 73,5 11 1980 139 30 Julho 75,8 -0,15 0,37 -0,13 2
8 1977 105,8 7 1976 89 28 Maio 73,5 0,55 0,25 -0,25 2
9 1978 67,7 2 1971 25 5 Janeiro 72,2 2,01 0,18 -0,31 2
10 1979 55,0 5 1974 61 17 Janeiro 70,0 0,98 0,06 -0,43 2
11 1980 75,8 9 1978 116 12 Agosto 67,7 0,19 -0,06 -0,54 2
12 1981 54,4 4 1973 52 18 Abril 66,4 1,25 -0,13 -0,61 1
13 1982 82,3 10 1979 125 14 Maio 55,0 0,02 -0,74 -1,19 1
14 1983 85,6 12 1981 145 30 Janeiro 54,4 -0,33 -0,77 -1,22 1
15 1984 53,8 15 1984 181 20 Janeiro 53,8 -1,02 -0,80 -1,25 1
15 1985 15 1985

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CHUVAS MÁXIMAS OBSERVADAS


Tempos de retorno em função das chuvas máximas observadas

Posto: CURITIBA (AFONSO PENA) código: 2549029


Município: PARANÁ
Fonte: ANA - Agência Nacional de Águas
Período: Início: 1970 Final: 1985

Máxima: 118,2 mm Máxima: 107,2 mm Máxima: 105,8 mm


Ano: 1970 Ano: 1972 Ano: 1977
Mês: Dezembro Mês: Fevereiro Mês: Outubro
Tr: 15 anos Tr: 8 anos Tr: 8 anos

120
140 120

107,2 105,8

118,2
120
100
100

100
80
Precipitações (mm)

80

Precipitações (mm)
Precipitações (mm)

80

60 60

60

48

40 40
40
32,2
25,6
23,3

17,2 20 20 16,8
20

6,8
0 0 0 3,5 2,4
0,4 0 0 0 0 0
0
0 0
19 20 21 22 23 24 25
16 17 18 19 20 21 22 13 14 15 16 17 18 19
Dias
Dias Dias

Máxima: 88,1 mm Máxima: 85,6 mm Máxima: 82,3 mm


Ano: 1975 Ano: 1983 Ano: 1982
Mês: Outubro Mês: Maio Mês: Junho
Tr: 3 anos Tr: 3 anos Tr: 3 anos

100 90
85,6
90

88,1 82,3
90 80
80

80
70
70

70
60
Precipitações (mm)
Precipitações (mm)

60
Precipitações (mm)

60
50
50
50

40 41

40
40

30
30
30

20
14,6 20
20 16,3
12,2
13,5 10,1
10
9
10 6,3 10
5,3
0,8 4,4
0 0 2,3
2 1,7
0 0 0
0
0
30 31 1 2 3 4 5 16 17 18 19 20 21 22
21 22 23 24 25 26 27
Dias Dias
Dias

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Máximas Precipitações Diárias

Posto : CURITIBA (AFONSO PENA) Código : 2549029


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : DEPV

Isozona : B Período Observado


Latitude : -25:31:0 Altitude (m) : 911 De : 1970
Longitude : -49:10:0 Até : 1985

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 73,6 107,2 71,8 77,9 85,6 82,3 78,2 67,7 68,5 105,8 75,7 118,2 84,4
Média 51,5 40,1 32,9 34,1 35,2 32,7 42,9 34,4 35,1 41,2 34,1 39,6 37,8
Mínima 2,1 9,8 16,0 6,2 5,6 4,3 12,5 2,2 6,2 16,5 12,5 14,7 9,1

120,0
Máximas Precipitações Diárias ( mm )

70,0

20,0

jan fev m ar abr mai jun jul ago set out nov dez

-30,0
Meses do Ano

máximo médio mínimo

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Totais Pluviométricos Mensais

Posto : CURITIBA (AFONSO PENA) Código : 2549029


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : DEPV

Isozona : B Período Observado


Latitude : -25:31:0 Altitude (m) : 911 De : 1970
Longitude : -49:10:0 Até : 1985

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 367,4 272,7 271,6 177,4 281,1 233,8 303,2 169,2 204,0 210,5 324,5 428,1 270,3
Média 192,9 132,8 117,2 79,0 95,3 96,7 106,3 88,8 113,3 124,6 117,6 155,0 118,3
Mínima 4,5 33,5 51,1 12,5 13,8 15,3 28,7 2,9 12,4 34,9 32,2 56,8 24,9

450,0

400,0

350,0
Totais Pluviométricos Mensais ( mm )

300,0

250,0

200,0

150,0

100,0

50,0

0,0
jan fev m ar abr mai jun jul ago set out nov dez

Meses do Ano

máximo médio mínimo

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Número Mensal de Dias de Chuva

Posto : CURITIBA (AFONSO PENA) Código : 2549029


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : DEPV

Isozona : B Período Observado


Latitude : -25:31:0 Altitude (m) : 911 De : 1970
Longitude : -49:10:0 Até : 1985

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 22 20 23 16 22 18 13 15 17 16 20 23 19
Média 16 14 16 11 10 10 9 9 12 13 12 16 12
Mínima 7 8 11 3 3 3 4 4 6 6 6 12 6

31

26

21
Dias de Chuva

16

11

-4
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Meses do Ano

máximo médio mínimo

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PLUVIOMETRIA
DETERMINAÇÃO DOS TEMPOS DE RECORRÊNCIA

Posto: CAMPINA TAQUARAL Código : 2549016


Município: SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Latitude : -25:36:0 Longitude: -49:10:0 Altitude : 910 m

Média: 70,34 Tempo: 17 Xf 63,26


Desv. Pad.: 14,64 Ym(m) 0,5 Sm 1,1 Máxima: 3/10/1975

N ano x N ano pos dia mês x ym yi k T


1 1965 85,6 11 1975 137 3 Outubro 102,0 0,06 2,84 2,16 18
2 1966 68,2 1 1965 14 4 Julho 85,6 2,86 1,64 1,04 6
3 1967 61,4 9 1973 109 25 Junho 83,0 0,37 1,44 0,87 5
4 1968 42,2 8 1972 93 12 Fevereiro 80,0 0,53 1,23 0,66 4
5 1969 45,0 10 1974 127 31 Dezembro 78,1 0,21 1,09 0,53 3
6 1970 68,4 12 1976 144 28 Maio 76,2 -0,09 0,95 0,40 3
7 1971 60,0 17 1981 204 4 Maio 76,2 -1,06 0,95 0,40 3
8 1972 80,0 16 1980 199 22 Dezembro 73,4 -0,79 0,74 0,21 3
9 1973 83,0 15 1979 182 9 Julho 71,2 -0,58 0,58 0,06 2
10 1974 78,1 6 1970 69 2 Fevereiro 68,4 0,90 0,38 -0,13 2
11 1975 102,0 2 1966 29 8 Outubro 68,2 2,14 0,36 -0,15 2
12 1976 76,2 14 1978 168 16 Maio 67,2 -0,41 0,29 -0,21 2
13 1977 57,6 3 1967 37 6 Junho 61,4 1,70 -0,14 -0,61 1
14 1978 67,2 7 1971 91 15 Dezembro 60,0 0,71 -0,24 -0,71 1
15 1979 71,2 13 1977 152 18 Janeiro 57,6 -0,25 -0,41 -0,87 1
16 1980 73,4 5 1969 59 5 Abril 45,0 1,12 -1,34 -1,73 1
17 1981 76,2 4 1968 44 4 Janeiro 42,2 1,38 -1,54 -1,92 1

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CHUVAS MÁXIMAS OBSERVADAS


Tempos de retorno em função das chuvas máximas observadas

Posto: CAMPINA TAQUARAL código: 2549016


Município: PARANÁ
Fonte: ANA - Agência Nacional de Águas
Período: Início: 1965 Final: 1981

Máxima: 102,0 mm Máxima: 85,6 mm Máxima: 83,0 mm


Ano: 1975 Ano: 1965 Ano: 1973
Mês: Outubro Mês: Julho Mês: Junho
Tr: 18 anos Tr: 6 anos Tr: 5 anos

90
120 90
85,6
83

80
102 80

100

70
70

80 60
Precipitações (mm)

60

Precipitações (mm)
Precipitações (mm)

50
50
60

40 40

40
30 30

20 20
16
20
12
10 9 10
8,2
5,1 10 10
6
1 2 4
0
1,6
0 0 0 0 0 0
0 0

31 2 4 6
1 2 3 4 5 6 7 22 23 24 25 26 27 28
Dias
Dias Dias

Máxima: 80,0 mm Máxima: 78,1 mm Máxima: 76,2 mm


Ano: 1972 Ano: 1974 Ano: 1976
Mês: Fevereiro Mês: Dezembro Mês: Maio
Tr: 4 anos Tr: 3 anos Tr: 3 anos

90 90
90

80
80 78,1
80
80
76,2

70 70
70

60 60
Precipitações (mm)
Precipitações (mm)

60
Precipitações (mm)

50 50
50

40 40,5
40 40
40

30 30
30 28

20
20 20
20

10 10
10
6
3,1 1,9 2,3 4,2
1,1
0,4 0,3 0 0,1 0
1
0 0 0
0
0
9 10 11 12 13 14 15 28 29 30 31 1 2 3
25 26 27 28 29 30 31
Dias Dias
Dias

PROPRIEDADE DA INFRAERO
16
FL 17 de 47

Máximas Precipitações Diárias

Posto : CAMPINA TAQUARAL Código : 2549016


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : SUDERHSA

Isozona : D Período Observado


Latitude : -25:36:0 Altitude (m) : 910 De : 1965
Longitude : -49:10:0 Até : 1981

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 64,0 80,0 70,0 57,3 76,2 83,0 85,6 75,2 87,2 102,0 53,2 78,1 76,0
Média 38,8 39,3 30,6 30,3 32,5 30,5 35,1 30,0 32,2 41,6 31,1 36,5 34,1
Mínima 4,5 4,5 2,5 7,0 0,4 2,8 4,5 0,8 7,7 4,5 2,9 0,0 3,5

120,0
Máximas Precipitações Diárias ( mm )

70,0

20,0

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

-30,0
Meses do Ano

máximo médio mínimo

PROPRIEDADE DA INFRAERO
17
FL 18 de 47

Totais Pluviométricos Mensais

Posto : CAMPINA TAQUARAL Código : 2549016


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : SUDERHSA

Isozona : D Período Observado


Latitude : -25:36:0 Altitude (m) : 910 De : 1965
Longitude : -49:10:0 Até : 1981

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 259,2 348,8 243,4 148,1 229,3 161,5 223,0 240,8 267,2 296,0 226,5 347,2 249,3
Média 155,8 142,2 112,6 72,9 77,3 77,7 90,7 87,2 118,9 132,9 106,1 149,3 110,3
Mínima 21,2 16,3 10,1 8,4 0,4 9,3 5,5 2,9 17,4 18,1 9,5 0,0 9,9

400,0

350,0

300,0
Totais Pluviométricos Mensais ( mm )

250,0

200,0

150,0

100,0

50,0

0,0
jan fev m ar abr mai jun jul ago set out nov dez

Meses do Ano

máximo médio mínimo

PROPRIEDADE DA INFRAERO
18
FL 19 de 47

Número Mensal de Dias de Chuva

Posto : CAMPINA TAQUARAL Código : 2549016


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : SUDERHSA

Isozona : D Período Observado


Latitude : -25:36:0 Altitude (m) : 910 De : 1965
Longitude : -49:10:0 Até : 1981

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 23 20 21 17 20 20 21 20 20 20 18 21 20
Média 14 12 11 8 8 8 8 7 10 11 9 12 10
Mínima 8 5 5 1 1 3 2 3 4 3 2 0 3

31

26

21
Dias de Chuva

16

11

-4
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Meses do Ano

máximo médio mínimo

PROPRIEDADE DA INFRAERO
19
FL 20 de 47

PLUVIOMETRIA
DETERMINAÇÃO DOS TEMPOS DE RECORRÊNCIA

Posto: USINA GUARICANA Código : 2549007


Município: SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Latitude : -25:44:0 Longitude: -49:0:0 Altitude : 750 m

Média: 84,33 Tempo: 34 Xf 76,11


Desv. Pad.: 17,41 Ym(m) 0,5 Sm 1,1 Máxima: 16/2/1961

N ano x N ano pos dia mês x ym yi k T


1 1959 75,2 2 1961 38 16 Fevereiro 125,8 2,83 3,26 2,38 27
1 1960 28 1987 360 29 Dezembro 112,3 -0,48 2,37 1,61 11
2 1961 125,8 24 1983 305 19 Maio 110,8 -0,15 2,28 1,52 10
3 1962 69,8 5 1964 76 30 Abril 103,5 1,87 1,80 1,10 7
4 1963 78,6 23 1982 290 4 Fevereiro 101,6 -0,07 1,67 0,99 6
5 1964 103,5 30 1989 373 3 Janeiro 101,6 -0,67 1,67 0,99 6
6 1965 99,8 22 1981 279 27 Março 100,0 0,01 1,57 0,90 5
7 1966 89,0 6 1965 88 28 Abril 99,8 1,67 1,55 0,89 5
8 1967 83,9 29 1988 362 27 Fevereiro 99,5 -0,57 1,53 0,87 5
9 1968 47,4 33 1992 413 30 Maio 94,2 -1,05 1,19 0,57 4
10 1969 87,6 18 1977 230 4 Fevereiro 93,0 0,33 1,11 0,50 4
11 1970 77,2 13 1972 169 7 Janeiro 92,4 0,77 1,07 0,46 3
12 1971 68,0 27 1986 338 13 Fevereiro 89,9 -0,39 0,91 0,32 3
13 1972 92,4 7 1966 98 13 Fevereiro 89,0 1,50 0,85 0,27 3
14 1973 85,0 10 1969 134 18 Fevereiro 87,6 1,09 0,75 0,19 3
15 1974 78,0 14 1973 182 18 Fevereiro 85,0 0,67 0,58 0,04 2
16 1975 85,0 16 1975 214 2 Outubro 85,0 0,49 0,58 0,04 2
17 1976 78,0 8 1967 118 19 Outubro 83,9 1,35 0,51 -0,02 2
18 1977 93,0 4 1963 63 10 Março 78,6 2,11 0,16 -0,33 2
19 1978 72,5 15 1974 195 16 Março 78,0 0,58 0,12 -0,36 2
20 1979 75,0 17 1976 221 14 Maio 78,0 0,41 0,12 -0,36 2
21 1980 77,1 11 1970 150 13 Junho 77,2 0,97 0,07 -0,41 2
22 1981 100,0 21 1980 274 19 Outubro 77,1 0,09 0,07 -0,42 2
23 1982 101,6 1 1959 13 23 Janeiro 75,2 3,54 -0,06 -0,52 2
24 1983 110,8 20 1979 257 8 Maio 75,0 0,17 -0,07 -0,54 2
25 1984 59,0 19 1978 248 12 Agosto 72,5 0,24 -0,24 -0,68 1
26 1985 55,0 31 1990 387 19 Março 70,6 -0,77 -0,36 -0,79 1
27 1986 89,9 32 1991 402 20 Junho 70,5 -0,90 -0,37 -0,79 1
28 1987 112,3 3 1962 56 22 Agosto 69,8 2,41 -0,41 -0,83 1
29 1988 99,5 12 1971 163 3 Julho 68,0 0,87 -0,53 -0,94 1
30 1989 101,6 34 1993 421 29 Janeiro 60,4 -1,27 -1,03 -1,37 1
31 1990 70,6 25 1984 320 2 Agosto 59,0 -0,23 -1,12 -1,45 1
32 1991 70,5 26 1985 333 1 Setembro 55,0 -0,31 -1,38 -1,68 1
33 1992 94,2 9 1968 121 16 Janeiro 47,4 1,21 -1,88 -2,12 1
34 1993 60,4

PROPRIEDADE DA INFRAERO
20
FL 21 de 47

CHUVAS MÁXIMAS OBSERVADAS


Tempos de retorno em função das chuvas máximas observadas

Posto: USINA GUARICANA código: 2549007


Município: PARANÁ
Fonte: ANA - Agência Nacional de Águas
Período: Início: 1959 Final: 1993

Máxima: 125,8 mm Máxima: 112,3 mm Máxima: 110,8 mm


Ano: 1961 Ano: 1987 Ano: 1983
Mês: Fevereiro Mês: Dezembro Mês: Maio
Tr: 27 anos Tr: 11 anos Tr: 10 anos

120
140 120
112,3 110,8
125,8

120
100
100

100 93,6
80
Precipitações (mm)

80

Precipitações (mm)
Precipitações (mm)

80

60 60

60

40 40 40
40

26,6
23,8
19,8
17,8
20 20
20
12,5

3,2
1,2 2,5 3,2
0 0 0 0 0 0 0
0
0 0
13 14 15 16 17 18 19
26 27 28 29 30 31 1 16 17 18 19 20 21 22
Dias
Dias Dias

Máxima: 103,5 mm Máxima: 101,6 mm Máxima: 101,6 mm


Ano: 1964 Ano: 1982 Ano: 1989
Mês: Abril Mês: Fevereiro Mês: Janeiro
Tr: 7 anos Tr: 6 anos Tr: 6 anos

120 120
120

103,5
101,6
101,6
100 100
100

85,8

80 80
Precipitações (mm)
Precipitações (mm)

80
Precipitações (mm)

65

60 60
60

40 40
40
31,6
30,7

20
20
20 15,4

8,4
6,2 8,4
4,2 3,3 2,6 6,4
2,2
1 0
0 0
0 0
0
0
27 28 29 30 1 2 3 1 2 3 4 5 6 7
31 1 2 3 4 5 6
Dias Dias
Dias

PROPRIEDADE DA INFRAERO
21
FL 22 de 47

Máximas Precipitações Diárias

Posto : USINA GUARICANA Código : 2549007


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : COPEL

Isozona : D Período Observado


Latitude : -25:44:0 Altitude (m) : 750 De : 1959
Longitude : -49:0:0 Até : 1993

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 101,6 125,8 100,0 103,5 110,8 106,8 84,0 72,5 72,8 85,0 71,1 112,3 95,5
Média 53,7 60,9 49,2 34,0 37,1 35,4 39,6 32,1 40,3 41,6 37,9 48,2 42,5
Mínima 12,4 18,5 17,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,0

170,0

120,0
Máximas Precipitações Diárias ( mm )

70,0

20,0

jan fev m ar abr mai jun jul ago set out nov dez

-30,0
Meses do Ano

máximo médio mínimo

PROPRIEDADE DA INFRAERO
22
FL 23 de 47

Totais Pluviométricos Mensais

Posto : USINA GUARICANA Código : 2549007


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : COPEL

Isozona : D Período Observado


Latitude : -25:44:0 Altitude (m) : 750 De : 1959
Longitude : -49:0:0 Até : 1993

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 637,2 878,4 393,2 446,0 382,0 349,6 404,8 244,6 331,0 377,9 461,7 431,9 444,9
Média 304,0 277,4 248,2 144,3 126,0 112,0 124,4 108,1 188,4 204,3 199,7 251,2 190,7
Mínima 120,3 99,9 74,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 24,5

900,0

850,0

800,0

750,0

700,0

650,0
Totais Pluviométricos Mensais ( mm )

600,0

550,0

500,0

450,0

400,0

350,0

300,0

250,0

200,0

150,0

100,0

50,0

0,0
jan fev m ar abr mai jun jul ago set out nov dez

Meses do Ano

máximo médio mínimo

PROPRIEDADE DA INFRAERO
23
FL 24 de 47

Número Mensal de Dias de Chuva

Posto : USINA GUARICANA Código : 2549007


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : COPEL

Isozona : D Período Observado


Latitude : -25:44:0 Altitude (m) : 750 De : 1959
Longitude : -49:0:0 Até : 1993

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 26 27 27 24 22 17 20 18 26 27 25 29 24
Média 22 19 20 14 10 10 11 12 16 18 17 20 16
Mínima 15 7 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2

31

26

21
Dias de Chuva

16

11

-4
jan fev mar abr m ai jun jul ago set out nov dez

Meses do Ano

máximo médio mínimo

PROPRIEDADE DA INFRAERO
24
FL 25 de 47

PLUVIOMETRIA
DETERMINAÇÃO DOS TEMPOS DE RECORRÊNCIA

Posto: FAZENDINHA Código : FAZENDINHA


Município: SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Latitude : 25º 31' 09" Longitude: 49º 08' 48" Altitude : 910 m m

Média: 73,94 Tempo: 45 Xf 65,42


Desv. Pad.: 18,17 Ym(m) 0,5 Sm 1,2 Máxima: 7/3/1977

N ano x N ano pos dia mês x ym yi k T


1 1965 99,2 13 1977 154 7 Março 119,0 1,10 3,43 2,48 32
2 1966 70,2 31 1995 368 8 Janeiro 115,0 -0,11 3,18 2,26 24
3 1967 69,0 36 2000 437 11 Outubro 112,8 -0,42 3,04 2,14 21
4 1968 44,4 43 2007 512 20 Janeiro 106,2 -1,00 2,61 1,78 14
5 1969 85,0 18 1982 217 24 Junho 100,0 0,70 2,22 1,43 10
6 1970 91,4 1 1965 8 31 Janeiro 99,2 3,82 2,17 1,39 9
7 1971 76,6 6 1970 79 22 Dezembro 91,4 1,97 1,67 0,96 6
8 1972 87,4 23 1987 283 18 Dezembro 90,0 0,37 1,58 0,88 5
9 1973 78,4 29 1993 348 14 Maio 88,4 0,00 1,47 0,80 5
10 1974 79,0 8 1972 92 8 Janeiro 87,4 1,66 1,41 0,74 5
11 1975 55,6 5 1969 57 28 Fevereiro 85,0 2,16 1,26 0,61 4
12 1976 75,0 19 1983 228 20 Maio 83,4 0,63 1,15 0,52 4
13 1977 119,0 40 2004 476 25 Janeiro 82,2 -0,71 1,08 0,45 3
14 1978 58,6 10 1974 118 17 Março 79,0 1,41 0,87 0,28 3
15 1979 64,0 9 1973 106 23 Março 78,4 1,52 0,83 0,25 3
16 1980 69,8 7 1971 80 6 Janeiro 76,6 1,80 0,72 0,15 3
17 1981 42,2 39 2003 470 7 Julho 75,8 -0,63 0,67 0,10 2
18 1982 100,0 12 1976 140 11 Janeiro 75,0 1,20 0,61 0,06 2
19 1983 83,4 38 2002 452 22 Janeiro 73,6 -0,56 0,52 -0,02 2
20 1984 62,6 34 1998 411 14 Agosto 73,0 -0,30 0,49 -0,05 2
21 1985 50,8 25 1989 304 13 Setembro 72,8 0,24 0,47 -0,06 2
22 1986 58,6 33 1997 394 6 Março 71,8 -0,23 0,41 -0,12 2
23 1987 90,0 45 2009 544 29 Setembro 71,2 -1,34 0,37 -0,15 2
24 1988 65,6 2 1966 29 28 Outubro 70,2 3,11 0,31 -0,21 2
25 1989 72,8 16 1980 199 22 Dezembro 69,8 0,85 0,28 -0,23 2
26 1990 69,0 35 1999 417 9 Fevereiro 69,4 -0,36 0,26 -0,25 2
27 1991 57,4 3 1967 34 13 Março 69,0 2,70 0,23 -0,27 2
28 1992 58,0 26 1990 318 8 Novembro 69,0 0,18 0,23 -0,27 2
29 1993 88,4 37 2001 440 24 Janeiro 66,6 -0,49 0,08 -0,40 2
30 1994 58,2 44 2008 527 29 Abril 66,2 -1,14 0,05 -0,43 2
31 1995 115,0 24 1988 288 23 Maio 65,6 0,30 0,01 -0,46 2
32 1996 58,2 15 1979 180 14 Maio 64,0 0,93 -0,09 -0,55 2
33 1997 71,8 20 1984 236 12 Janeiro 62,6 0,56 -0,18 -0,62 1
34 1998 73,0 14 1978 171 13 Agosto 58,6 1,01 -0,44 -0,84 1
35 1999 69,4 22 1986 260 9 Janeiro 58,6 0,43 -0,44 -0,84 1
36 2000 112,8 30 1994 366 14 Novembro 58,2 -0,05 -0,46 -0,87 1
37 2001 66,6 32 1996 381 9 Fevereiro 58,2 -0,17 -0,46 -0,87 1
38 2002 73,6 28 1992 338 16 Julho 58,0 0,06 -0,48 -0,88 1
39 2003 75,8 27 1991 329 18 Outubro 57,4 0,12 -0,51 -0,91 1
40 2004 82,2 11 1975 134 17 Julho 55,6 1,30 -0,63 -1,01 1
41 2005 53,0 41 2005 496 5 Setembro 53,0 -0,80 -0,80 -1,15 1
42 2006 52,8 42 2006 502 29 Março 52,8 -0,89 -0,81 -1,16 1
43 2007 106,2 21 1985 250 28 Março 50,8 0,49 -0,94 -1,27 1
44 2008 66,2 4 1968 54 7 Novembro 44,4 2,40 -1,35 -1,63 1
45 2009 71,2 17 1981 210 30 Novembro 42,2 0,77 -1,49 -1,75 1

PROPRIEDADE DA INFRAERO
25
FL 26 de 47

CHUVAS MÁXIMAS OBSERVADAS


Tempos de retorno em função das chuvas máximas observadas

Posto: FAZENDINHA código: 2549017


Município: PARANÁ
Fonte: ANA - Agência Nacional de Águas
Período: Início: 1965 Final: 2009

Máxima: 119,0 mm Máxima: 115,0 mm Máxima: 112,8 mm


Ano: 1977 Ano: 1995 Ano: 2000
Mês: Março Mês: Janeiro Mês: Outubro
Tr: 32 anos Tr: 24 anos Tr: 21 anos

120
140 140
112,8

119
120 120 115 100

100 100
92,8
80
Precipitações (mm)

Precipitações (mm)
Precipitações (mm)

80
80

67,6 60

60
60

40
40 32,8 32,6
40
29,4
18,4
20 20
20

0 0 0 0 0 5,4 5
0 0 0 0 0 0
0 0
4 6 8 10 5 6 7 8 9 10 11 8 9 10 11 12 13 14
Dias
Dias Dias

Máxima: 106,2 mm Máxima: 100,0 mm Máxima: 99,2 mm


Ano: 2007 Ano: 1982 Ano: 1965
Mês: Janeiro Mês: Junho Mês: Janeiro
Tr: 14 anos Tr: 10 anos Tr: 9 anos

120 120
120

106,2

100
100 100 99,2
100

80 80
Precipitações (mm)
Precipitações (mm)

80
Precipitações (mm)

60 60
52,6 60

50,8

40 40
40
29,8

20
20
13,6 20
12,6
12,1

7,4
3,2
3,2
0 0
0,2 0 0 0
0 0 0 0
0
0
17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31 1 2 3
Dias Dias
Dias

PROPRIEDADE DA INFRAERO
26
FL 27 de 47

Máximas Precipitações Diárias

Posto : FAZENDINHA Código : 2549017


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : INST. DAS ÁGUAS DO PR

Isozona : D Período Observado


Latitude : 25º 31' 09" Altitude (m) : 910 m De : 1965
Longitude : 49º 08' 48" Até : 2009

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 115,0 85,0 119,0 72,2 88,4 100,0 86,0 73,0 72,8 112,8 69,6 91,4 90,4
Média 49,9 41,6 41,5 33,0 35,1 33,7 36,8 27,5 37,3 39,2 34,2 39,8 37,5
Mínima 5,6 0,0 13,0 4,6 5,0 4,8 2,0 0,0 5,2 14,2 0,0 0,0 4,5

170,0

120,0
Máximas Precipitações Diárias ( mm )

70,0

20,0

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

-30,0
Meses do Ano

máximo médio mínimo

PROPRIEDADE DA INFRAERO
27
FL 28 de 47

Totais Pluviométricos Mensais

Posto : FAZENDINHA Código : 2549017


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : INST. DAS ÁGUAS DO PR

Isozona : D Período Observado


Latitude : 25º 31' 09" Altitude (m) : 910 m De : 1965
Longitude : 49º 08' 48" Até : 2009

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 528,0 313,4 381,0 175,6 293,4 282,6 304,6 238,5 346,0 265,4 265,6 455,2 320,8
Média 188,4 147,3 132,2 84,1 96,2 91,0 98,0 75,0 126,2 140,9 112,6 143,2 119,6
Mínima 6,2 0,0 30,8 4,6 5,2 5,6 3,0 0,0 8,0 31,6 0,0 0,0 7,9

650,0

600,0

550,0

500,0

450,0
Totais Pluviométricos Mensais ( mm )

400,0

350,0

300,0

250,0

200,0

150,0

100,0

50,0

0,0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Meses do Ano

máximo médio mínimo

PROPRIEDADE DA INFRAERO
28
FL 29 de 47

Número Mensal de Dias de Chuva

Posto : FAZENDINHA Código : 2549017


Município : SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Estado : PARANÁ
Fonte : INST. DAS ÁGUAS DO PR

Isozona : D Período Observado


Latitude : 25º 31' 09" Altitude (m) : 910 m De : 1965
Longitude : 49º 08' 48" Até : 2009

Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez média
Máximas 27 18 17 15 17 13 15 12 20 18 20 18 18
Média 13 11 10 7 7 6 7 6 9 10 9 10 9
Mínima 2 0 2 1 1 1 1 0 2 3 0 0 1

31

26

21
Dias de Chuva

16

11

-4
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Meses do Ano

máximo médio mínimo

PROPRIEDADE DA INFRAERO
29
FL 30 de 47

3.4.8 Planilhas
Em anexo serão apresentadas as planilhas de cálculo que seguem a
metodologia descrita a seguir:

PLANILHA DE ESCOAMENTO POR CANAL


Métodos de cálculo:
Coluna 01 (LOCAL)
Identifica o posicionamento do dispositivo em relação ao eixo de projeto.

Colunas 02, 03, 04 e 05 (VÉRTICE)


Informa o posicionamento do dispositivo do início (montante) e final (jusante)
do segmento estudado.

Coluna 06 (L- m)
Temos o comprimento entre os dispositivos, obtido pela diferença entre as
estacas inteiras multiplicadas por 20, somadas a diferença da parte fracionária.

Coluna 07 e 08 (ÁREA - ha)


Em cada segmento é feita uma avaliação da área de contribuição, essa
contribuição, trecho a trecho, pode ser definida pelo comprimento multiplicado pela
extensão do dispositivo, ou uma área definida pelas curvas de nível, medidas em
hectares.
Conforme passamos de um segmento a outro vamos fazendo a somatória
acumulada das áreas (ACUM.).

Coluna 09 e 10 (COEF. ESC.)


O coeficiente de Escoamento, “C”, adotado no dimensionamento das canaletas
foi igual a 0,90, áreas pavimentadas.
CN é o coeficiente adotado no caso de grandes áreas, em que o
dimensionamento é feito através de hidrogramas.

PROPRIEDADE DA INFRAERO
30
FL 31 de 47

Coluna 11, 12, 13, 14, 15 e16 (DISPOSITIVO)


Na coluna “TIPO” foi adotado a simbologia do álbum de projetos tipos, dos
dispositivos de drenagem, elaborado pelo DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES.
SZC_10 (Sarjeta Trapezoidal de Concreto Tipo 10.
Na coluna “DIMENSÕES,” adotou-se o trapézio como figura representativa do
dispositivo, representado pelas letras: “a”; “b”; “c”; “h” e hl, através do qual se define
qualquer dispositivo, pois para “a e c” iguais a zero temos um canal retangular, com “b”
igual a zero temos o seção triangular para o dispositivo.
O “h” representa a altura total do dispositivo e “hl” representa a linha d água
para a vazão de projeto, obtida por tentativa.

Coluna 17 (COF. RUG.- n)


Valor do coeficiente de rugosidade para o dispositivo que está sendo
considerado: 0,015 para estruturas com revestimento em concreto
.

Colunas 18, 19 e 20 (TEMPOS)


TR Tempo de Recorrência, conforme critérios já definidos.
Tc Tempo de Concentração, conforme critérios já definidos.
Tp Tempo de Percurso, tempo gasto no percurso no segmento estudado,
obtido pela divisão entre o comprimento do segmento e a velocidade do fluido no
dispositivo.

Coluna 21 e 22 (DECL.)
São as colunas da declividade do eixo da plataforma, e do canal que está
sendo estudado.

PROPRIEDADE DA INFRAERO
31
FL 32 de 47

A declividade do eixo é obtida pela diferença de cotas entre o ponto de


montante e o de jusante, que se está considerando, dividido pela distância entre eles,
multiplicado por 100 para obter-se em percentagem.
A declividade do canal é a declividade que se adota de forma que a vazão
escoada pelo dispositivo comporte a vazão de projeto.

Colunas 23, 24 e 25 (VAZÕES)


A coluna PROJ, vazão de projeto é obtida da expressão:
Q=c**A

Q = vazão de projeto (m3/s);


c = coeficiente de escoamento
 = intensidade pluviométrica (mm/min);
A= área de contribuição no dispositivo (Coluna 08)

 = 99,167 * TR 0,217
( tc + 26 )1,15

TR = tempo de recorrência (anos);


tc = tempo de concentração (min).

A coluna “CALC.” representa a vazão de cálculo, obtida da expressão:


Q=A*V
V = 1/n * R2/3 * I1/2
Para os valores de A e R função da altura do líquido na canaleta ou canal
(tentativa)

A coluna “MAX.” representa a capacidade máxima de vazão para o dispositivo,


obtida da expressão:
Q=A*V

PROPRIEDADE DA INFRAERO
32
FL 33 de 47

Q = vazão de escoamento (m3/s);


A = seção transversal do dispositivo (m);
V = velocidade (m/s).

V = 1/n * R2/3 * I1/2

V = velocidade de escoamento (m/s);


 = coeficiente de rugosidade igual a 0,015 para estruturas com
revestimento em concreto e 0,033 para estruturas com
revestimento em leiva.
R = raio hidráulico (m);
I = declividade da tubulação (m/m).

Coluna 26 e 27 (VELOCIDADES)
A coluna “V(QCALC )” representa a velocidade para a vazão de
cálculo, obtida em função da altura do líquido no dispositivo.

V = 1/n * R2/3 * I1/2

A coluna “V(QMÁX.) representa a velocidade para a capacidade


máxima de vazão no dispositivo.

V = 1/n * R2/3 * I1/2

Coluna 28 (DISSIP. DE ENERGIA)


Define o dissipador de energia, em função do tipo do dispositivo,
quando a velocidade no final do mesmo for superior a 2,00m/s.

PROPRIEDADE DA INFRAERO
33
FL 34 de 47

Colunas 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35 e 36 (COTAS)


A Coluna “BORDO MONT” nos fornece a cota no bordo superior
do dispositivo, na parte de montante obtida do eixo do projeto.

A Coluna “BORDO JUS” nos fornece a cota no bordo superior do


dispositivo, na parte de jusante, obtida do eixo do projeto.

A Coluna “FUNDO MONT” nos fornece a cota, da linha d água no


fundo do canal, na parte de montante, obtida pela diferença entre a cota
do bordo e a altura do dispositivo, como cota inicial, e as seguintes
obtidas em função da declividade.

A Coluna “H” nos dá a profundidade entre o fundo da linha d água


e a borda da canaleta no segmento de montante.

A Coluna “FUNDO JUS” nos fornece a cota, da linha d água no


fundo do canal, na parte de jusante, obtida a partir da cota de montante
subtraída do desnível.

A Coluna “H” nos dá a profundidade entre o fundo da linha d água


e a borda da canaleta no segmento de jusante.

A Coluna “RECOBRIMENTEO MONT” nos fornece, no ponto de


montante, a diferença entre a profundidade da linha d água, no fundo do
dispositivo, e a altura do dispositivo.
Se o recobrimento for positivo estamos com declividades
superiores as da borda, se negativas estamos com declividades inferiores.

PROPRIEDADE DA INFRAERO
34
FL 35 de 47

A Coluna “RECOBRIMENTEO JUS” nos fornece, no ponto de


jusante, a diferença entre a profundidade da linha d água, no fundo do
dispositivo, e a altura do dispositivo.
Se o recobrimento for positivo estamos com declividades
superiores as da borda, se negativas estamos com declividades inferiores.

PROPRIEDADE DA INFRAERO
35
FL 36 de 47

OBRA: AEROPORTO AFONSO PENA_AMPLIAÇÃO DA ÁREA DO PATIO DE AERONAVES a b c E S C O A M EN T O P O R C A N A L 01/01

POSTO : CURITIBA h hL---- PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO

VÉRTICE ÁREA ( ha ) COEF. DISPOSITIVO COEF. TEMPOS DECLIVIDADES VAZÕES VELOCIDADES DISSIP COTAS
LOCAL MONTANTE JUSANTE L(m) ESC. DIMENSÕES RUG. TR Tc Tp EIXO CANAL PROJ. CALC MÁX V(QCALC) V(QMÁX) DE BORDO FUNDO RECOBRIMENTO
TRECHO ACUM. TIPO
hL 3 3 3
TIPO EST TIPO EST C CN a b c h n ( anos) ( min.) (min.) (%) (%) (m /s) (m / s) (m / s) (m / s) (m / s) ENERG MONT JUS MONT H JUS H MONT JUS

FAIXA PREPARADA P 07 0 + 210 P 08 0 + 220 10,00 2,97 2,97 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,70 0,015 10 10,00 0,24 0,050 0,050 1,182 0,549 0,498 1,54 0,70 909,217 909,212 908,517 0,70 908,51 0,70 0,00 0,00

P 08 0 + 220 P 09 0 + 230 10,00 2,97 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,70 0,015 10 10,24 0,24 0,050 0,050 1,173 0,549 0,498 1,52 0,70 909,212 909,207 908,512 0,70 908,51 0,70 0,00 0,00

P 09 0 + 230 P 10 0 + 240 10,00 0,33 3,30 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,70 0,015 10 10,48 0,24 0,050 0,050 1,293 0,549 0,498 1,68 0,70 909,207 909,202 908,507 0,70 908,50 0,70 0,00 0,00

P 10 0 + 240 P 11 0 + 250 10,00 3,30 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,70 0,015 10 10,72 0,24 0,050 0,050 1,283 0,549 0,498 1,67 0,70 909,202 909,197 908,502 0,70 908,50 0,70 0,00 0,00

P 11 0 + 250 P 12 0 + 260 10,00 0,33 3,63 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,60 0,015 10 10,96 0,07 0,580 0,580 1,401 1,403 1,698 2,26 2,37 909,197 909,139 908,497 0,70 908,44 0,70 0,00 0,00

P 12 0 + 260 P 13 0 + 270 10,00 3,63 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,03 0,09 -0,480 0,393 1,398 1,396 1,398 1,96 1,96 909,139 909,187 908,439 0,70 908,40 0,79 0,00 0,09

P 13 0 + 270 P 14 0 + 280 10,00 0,33 3,96 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,12 0,08 0,050 0,465 1,521 1,519 1,521 2,13 2,13 909,187 909,182 908,400 0,79 908,35 0,83 0,09 0,13

P 14 0 + 280 P 15 0 + 290 10,00 3,96 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,20 0,08 0,050 0,463 1,517 1,515 1,517 2,12 2,12 909,182 909,177 908,353 0,83 908,31 0,87 0,13 0,17

P 15 0 + 290 P 16 0 + 300 10,00 0,33 4,29 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,28 0,07 0,050 0,541 1,640 1,637 1,640 2,30 2,29 909,177 909,172 908,307 0,87 908,25 0,92 0,17 0,22

P 16 0 + 300 P 17 0 + 310 10,00 4,29 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,35 0,07 1,050 0,539 1,636 1,634 1,636 2,29 2,29 909,172 909,067 908,253 0,92 908,20 0,87 0,22 0,17

P 17 0 + 310 P 18 0 + 320 10,00 0,33 4,62 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,42 0,07 1,050 0,622 1,758 1,756 1,758 2,46 2,46 909,067 908,962 908,199 0,87 908,14 0,83 0,17 0,13

P 18 0 + 320 P 19 0 + 330 10,00 4,62 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,49 0,07 1,060 0,619 1,754 1,752 1,754 2,46 2,45 908,962 908,856 908,137 0,83 908,07 0,78 0,13 0,08

P 19 0 + 330 P 20 0 + 340 10,00 0,33 4,95 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,56 0,06 1,050 0,708 1,876 1,873 1,876 2,63 2,62 908,856 908,751 908,075 0,78 908,00 0,75 0,08 0,05

P 20 0 + 340 P 21 0 + 350 10,00 4,95 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,62 0,06 1,060 0,705 1,872 1,869 1,872 2,62 2,62 908,751 908,645 908,004 0,75 907,93 0,71 0,05 0,01

P 21 0 + 350 P 22 0 + 360 10,00 0,33 5,28 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,68 0,06 0,540 0,799 1,993 1,990 1,993 2,79 2,79 908,645 908,591 907,933 0,71 907,85 0,74 0,01 0,04

P 22 0 + 360 P 23 0 + 370 10,00 5,28 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,74 0,06 0,050 0,796 1,990 1,987 1,990 2,79 2,78 908,591 908,586 907,854 0,74 907,77 0,81 0,04 0,11

P 23 0 + 370 P 24 0 + 380 10,00 0,33 5,61 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,80 0,06 0,050 0,896 2,110 2,107 2,110 2,95 2,95 908,586 908,581 907,774 0,81 907,68 0,90 0,11 0,20

P 24 0 + 380 P 25 0 + 390 10,00 5,61 0,90 SZC_10 0,50 0,60 0,50 0,70 0,66 0,015 10 11,86 0,06 0,050 0,893 2,106 2,103 2,106 2,95 2,95 DES 04 908,581 908,576 907,684 0,90 907,60 0,98 0,20 0,28

SZC_10 "SARJETA TRAPEZOIDAL DE CONCRETO TIPO 10"

PROPRIEDADE DA INFRAERO
36
FL 37 de 47

DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADES


DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES
Drenagem Superficial
Canaleta em concreto tipo:
SZC - Trapezoidal, de Concreto a = 50cm b = 60cm c = 50cm h = 70cm e = 8cm m 180
Dissipadores de energia aplicáveis a saídas de sarjetas e valetas, ( DES ) tipo:
DES 04 unid. 1
Drenagem Subsuperficial
Execução de drenos sub superficiais tranversais tipo:
DSS 02 Retangular a =50cm h = 50cm ( Com Geotêxtil ) m 20
Boca de saída de dreno raso tipo:
BSD 03 unid. 2
Escavação em solo m3 360
Remoções de Dispositivos Existentes
Demolição de estrutura
Em alvenaria de concreto simples m3 17
Remoção de tubulação de concreto existente
ø 0,40 m m 186

QUANTITATIVOS

PROPRIEDADE DA INFRAERO
37
FL 38 de 47

PROPRIEDADE DA INFRAERO
38
FL 39 de 47

4.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

 Canaletas
Esta Norma tem como objetivo estabelecer os procedimentos a serem
seguidos na execução de canaletas, revestidas em concreto, coletoras dos deflúvios,
que escoam transversalmente à plataforma e às áreas adjacentes, conduzindo-os a
pontos previamente estabelecidos para lançamento.
As canaletas especificadas referem-se a cortes, aterros e ao terreno natural,
marginal à área afetada pela construção, que por ação da erosão poderão ter sua
estabilidade comprometida. Os dispositivos abrangidos por esta Norma serão
construídos de acordo com as dimensões, localização, confecção e acabamento
determinados no projeto.
O concreto quando utilizado nos dispositivos que especificam este tipo de
revestimento deverá ser dosado racionalmente e experimentalmente, para uma
resistência característica à compressão mínima (fck;min), aos 28 dias, de 15MPa (fora
das áreas de pista). Para dispositivos internos a faixa de pista, o projeto estrutural deve
ser analisado.
As canaletas revestidas de concreto poderão ser moldadas “in loco” ou pré-
moldadas atendendo ao disposto no projeto ou em conseqüência de imposições
construtivas.
Os materiais empregados para camadas preparatórias para o assentamento
das canaletas serão os próprios solos existentes no local, ou mesmo, material
excedente da pavimentação, no caso de sarjetas de corte. Em qualquer condição, a
superfície de assentamento deverá ser compactada de modo a resultar uma base firme
e bem desempenada.
Os materiais escavados e não utilizados nas operações de escavação e
regularização da superfície de assentamento serão destinados a bota-fora, cuja

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localização será definida de modo a não prejudicar o escoamento das águas


superficiais.
Para marcação da localização dos dispositivos serão implantados gabaritos
constituídos de guias de madeira servindo de referência para concretagem, cuja seção
transversal corresponda às dimensões e forma de cada dispositivo, e com a evolução
geométrica estabelecida no projeto, espaçando-se estes gabaritos em 3,0m, no
máximo.
A concretagem envolverá um plano executivo, prevendo o lançamento do
concreto em lances alternados. O espalhamento e acabamento do concreto serão
feitos mediante o emprego de ferramentas manuais, em especial de uma régua que,
apoiada nas duas guias adjacentes permitirá a conformação da sarjeta ou valeta à
seção pretendida.
A retirada das guias dos segmentos concretados será feita logo após constatar-
se o início do processo de cura do concreto. O espalhamento e acabamento do
concreto dos segmentos intermediários serão feitos com apoio da régua de desempeno
no próprio concreto dos trechos adjacentes. A cada segmento com extensão máxima
de 12,00 m será executada uma junta de dilatação, preenchida com argamassa
asfáltica.
Todos os ensaios de controle e verificações dos insumos, da produção e do
produto serão realizados. Será controlado o valor característico da resistência à
compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as seguintes condições:
 fck, est < fck – não-conformidade;
 fck, est ≥ fck – conformidade.

Todo equipamento a ser utilizado deverá ser vistoriado, antes do início da


execução do serviço, de modo a garantir condições apropriadas de operação, sem o
que não será autorizada a sua utilização.
As canaletas serão medidas pelo comprimento executado, determinado em
metros, acompanhando as declividades executadas, incluindo fornecimento e

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colocação de materiais, mão-de-obra e encargos, equipamentos, ferramentas e


eventuais necessários à execução.

Durante a construção das obras deverão ser preservadas as condições


ambientais exigindo-se, entre outros os seguintes procedimentos:
 todo o material excedente de escavação ou sobras deverá ser removido
das proximidades dos dispositivos, evitando provocar o seu
entupimento;
 o material excedente removido será transportado para local pré-definido
em conjunto com a Fiscalização cuidando-se ainda para que este
material não seja conduzido para os cursos d'água, de modo a não
causar assoreamento;
 durante o desenrolar das obras deverá ser evitado o tráfego
desnecessário de equipamentos ou veículos por terrenos naturais, de
modo a evitar a sua desfiguração;
 caberá à Fiscalização definir, caso não previsto em projeto, ou alterar
no projeto, o tipo de revestimento a adotar nos dispositivos implantados,
em função das condições locais.

Todo equipamento a ser utilizado deverá ser vistoriado, antes do início da


execução do serviço, de modo a garantir condições apropriadas de operação, sem o
que não será autorizada a sua utilização.

 Dreno Sub-superficial
Esta especificação apresenta a sistemática a ser adotada na execução dos
drenos sub-superficiais e respectivas bocas a serem instalados para preservar as
condições de suporte para o pavimento. São também apresentados os requisitos
concernentes a material, equipamento, execução, manejo ambiental, verificação final da
qualidade, aceitação e rejeição e medição dos serviços.

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Compreendem dispositivos instalados nas camadas subjacentes dos pavimentos


que liberando parte da água retida, aliviam as tensões internas e propiciam a
preservação dos mesmos.
Os drenos sub-superficiais deverão ser implantados durante o
desenvolvimento das camadas da terraplanagem e somente poderá ser realizado o
fechamento das valas após a vistoria dos drenos instalados e a comprovação da sua
operacionalidade.
Durante todo o tempo da construção deverá ser mantida a proteção das
camadas intermediárias, para impedir o entupimento das canalizações e a colmatação
do material. O material constituinte do dreno deverá dispor de permeabilidade adequada
ao material local e ao volume de água a ser removida e granulometria satisfatória, de
modo a impedir que as partículas finas possam ser conduzidas por via fluida e que
fiquem retidas nos interstícios do material drenante, proporcionando sua colmatação.
Como material drenante poderão ser utilizados produtos naturais ou
resultantes de britagem, classificados como rocha sã, areias, pedregulhos naturais
ou seixos rolados isentos de impurezas ou torrões de argila.
Os tubos a serem utilizados nos drenos poderão ser perfurados, com ranhuras
ou porosos. Os tubos perfurados para drenos subterrâneos poderão ser de concreto ou
de plástico (PEAD corrugado) com dimensões e características indicadas no projeto e
deverão satisfazer aos requisitos impostos pela ABNT. Quando forem utilizados os
tubos de plásticos (PEAD) deverão ser atendidas as Normas Técnicas Brasileiras NB
7367 e NB 7362. Os tubos porosos terão seção circular com circunferências
concêntricas, internas e externamente, e encaixe do tipo macho e fêmea. Os tubos
deverão atender às condições de resistência e porosidade da norma NBR-794 e os
métodos de ensaio MB-113, MB-227 e MB-228 e não apresentar defeitos.
Os materiais drenantes serão envolvidos por manta sintética (geotextil) cuja
especificação será recomendada segundo as especificações dos fabricantes.

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Os equipamentos necessários à execução dos serviços serão adequados aos


locais de instalação dos drenos e compatíveis com os materiais utilizados, atendendo ao
que dispõem as prescrições específicas para os serviços similares.
A aberturas das valas, atendendo às dimensões estabelecidas no projeto-tipo
adotado, será no sentido de jusante para montante. Será utilizado processo de
escavação compatível com a dificuldade de extração do material.
Será feita a disposição do material escavado, em local próximo aos pontos de
passagem, de forma a não prejudicar a configuração do terreno e nem dificultar o
escoamento das águas superficiais.
O preenchimento da vala será no sentido de montante para jusante, com os
materiais especificados no projeto, obedecendo as seguintes etapas:
 Colocação de manta sintética fixada nas paredes da vala e na superfície
anexa ao dreno com grampos de ferro de 5mm, dobrados em “U”.
 Execução da camada de 10cm de material drenante compactado, no
fundo da vala.
 Instalação dos tubos com ranhuras voltadas para baixo, se for o caso.
 Complementação da vala com material drenante, compactado em duas
camadas de igual espessura.
 Dobragem e costura da manta com sobreposição transversal de cerca
de 20cm, complementando o envelopamento.
 A sobreposição da manta nas emendas longitudinais deverá ter pelo
menos 20cm com uso de costura, ou 50cm sem costura.
 Execução das bocas.

Durante a execução dos drenos sub-superficiais deverão ser preservadas as


condições ambientais. exigindo-se, entre outros, os seguintes procedimentos:
Todo o material excedente de escavação ou sobras deverá ser removido das
proximidades dos drenos de modo a não provocar a sua colmatação, cuidando-se

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ainda que este material não seja conduzido para os dispositivos de drenagem
superficial.
O controle geométrico dos drenos sub-superficiais, no que diz respeito aos
alinhamentos e profundidades, será feito através de levantamentos topográficos
auxiliares pela execução de gabarito para execução de canalização. Da mesma
forma, será feito o acompanhamento das camadas de materiais de envolvimento dos
drenos e de enchimento das valas.
A colocação de material de envolvimento do dreno deverá ser feita em
camadas, cuidando-se que cada camada proceda o lançamento do material de
preenchimento da vala, em segmentos com a mesma espessura.
Durante a execução dos drenos, até que tenha sido completado o reaterro da
vala, os tubos deverão ser tamponados para evitar o seu entupimento.
Não será permitida a colocação na vala de tubos quebrados ou rachados e
também não será tolerada a utilização de tubos que façam parte de lotes cujos
resultados de ensaio não tenham sido satisfatórios.
Caso se apresentem em desacordo com estas especificações ou com as
tolerâncias indicadas, os serviços serão recusados, devendo ser refeitos.
Os drenos serão medidos pelo comprimento executado, em metros lineares, de
conformidade com o projeto, caracterizando os materiais que os constituem, incluindo os
tubos, o fornecimento de mão-de-obra, materiais, transporte e encargos incidentes.
As bocas serão medidas por unidade executada, incluindo o fornecimento de
mão-de-obra, materiais, transporte e encargos incidentes.

 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO

Esta Especificação apresenta a sistemática a ser adotada na demolição e


remoção de dispositivos de concreto, simples ou armado, inclusive tubulação. São
também apresentados os requisitos concernentes a materiais, equipamentos, execução,
manejo ambiental, controle da qualidade e os critérios para aceitação, rejeição e

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medição dos serviços.

Estabelece os procedimentos a serem seguidos para a demolição e remoção de


dispositivos de concreto simples ou armado existentes, inclusive tubulações, e sua
remoção para fora da área de ampliação.
As obras de demolição e remoção dos dispositivos de drenagem somente
poderão ser autorizadas após a instalação de novos dispositivos em substituição
aqueles que serão removidos, ou de dispositivos provisórios que possam escoar os
deflúvios afluentes, sem risco para a área de trabalho. Para tanto, deverão ser
previamente planejadas e programadas as atividades a serem desenvolvidas, inclusive,
a elaboração de projetos, para que o trabalho se realize no menor prazo possível. Antes
da execução da demolição, todos os equipamentos necessários e os materiais de
substituição deverão estar disponíveis no canteiro de serviços.
Na demolição de dispositivos de concreto deverão ser tomados os cuidados
necessários à manutenção da integridade de estruturas anexas. Opcionalmente,
poderão ser utilizados ou associados os processos mecânicos de demolição e transporte
de estruturas de concreto (martelete pneumático, pá-carregadeira, etc).
Os serviços compreenderão a demolição de concreto simples ou armado,
alvenaria ou outro tipo de material de construção, além de remoção de tubos de
concreto.
Os equipamentos necessários à execução dos serviços serão adequados aos
locais e compatíveis com os materiais utilizados nas obras, atendendo ao que dispõe as
prescrições específicas para os serviços similares.

Recomendam-se, no mínimo, os seguintes equipamentos:


 Caminhão basculante;
 Caminhão de carroceria fixa;

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 Compressor de ar, marteletes e ponteira;


 Pá carregadeira;
 Guincho ou caminhão com grua ou Munck.

A demolição dos dispositivos de concreto envolverá as seguintes etapas:

 Indicação do dispositivo ou da fração de dispositivo a ser demolida e


dos processos a serem utilizados;
 Demolição do dispositivo de concreto mediante emprego de ferramentas
manuais (marretas, punções, talhadeiras, pás, picaretas, alavancas,
etc.) ou equipamentos mecânicos como: martelete a ar comprimido,
trator, escavadeira, retroescavadeira.
 Os fragmentos resultantes devem ser reduzidos a ponto de tornar
possível o seu carregamento, com emprego de pás ou outros processos
manuais ou mecânicos.
 Carga e transporte do material demolido, por carrinhos de mão, e
disposição em local próximo aos pontos de passagem, de forma a não
interferir no processo de escoamento de águas superficiais e, se
possível, não degradar o aspecto visual.
 O material fragmentado será então carregado em caminhões e
transportado para os bota-foras previamente escolhidos.
 Limpeza da superfície resultante da remoção, com emprego de
vassouras manuais ou mecânicas.
Durante a demolição deverão ser preservadas as condições ambientais
exigindo-se, entre outros, os seguintes procedimentos:
Todos os materiais excedentes de escavações ou sobras deverão ser removidos
das proximidades dos dispositivos evitando provocar o seu entupimento, cuidando-se
ainda, que esses materiais não sejam conduzidos para os cursos d’água causando seu
assoreamento.

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Nos pontos de deságüe dos dispositivos deverão ser executadas obras de


proteção, de impedindo a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos d’água.
Em todos os locais onde ocorrerem escavações, ou aterros necessários à
implantação das obras, deverão ser tomadas medidas de manutenção, através de
replantio da vegetação ou grama.
Durante o desenvolvimento das obras deverá ser evitado o tráfego
desnecessário de equipamentos ou veículos por terrenos naturais de modo a evitar a
sua desfiguração.
Nas áreas de bota-foras, ou empréstimos, deverão ser evitados os lançamentos
de materiais de escavação, que possam afetar o sistema de drenagem superficial.
O controle do serviço consistirá da apreciação visual da demolição/remoção
efetuada e da verificação da adequação do local escolhido para a deposição do material
removido.
Deverá ser feito o acompanhamento dos volumes demolidos e sua
fragmentação de modo a favorecer a sua remoção da área de trabalho.
O controle qualitativo dos trabalhos será feito de forma visual avaliando-se as
características das obras executadas, acrescentando-se outros processos de controle,
para garantir que não ocorra prejuízo à operação da canalização.
Os serviços serão aceitos desde que atendidas as exigências contidas nesta
Especificação.
Os serviços aceitos serão medidos de acordo com os critérios seguintes:
O serviço de demolição será medido pela determinação do volume de concreto
demolido, em metros cúbicos.
O serviço de remoção de tubulação será medido por metro linear.

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