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Direito Tributário

Claudio Borba
Atualizações para a 21ª edição

NOVO TEXTO DA TARJA PRETA DA CAPA


21ª EDIÇÃO ATUALIZADA ATÉ A EC N° 52/2006, PELO NOVO CÓDIGO CIVIL E
ATUALIZAÇÕES DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E PELA LEI COMPLEMENTAR N°
120/2005

PÁGINA 41
CORRIGIR ESTA FIGURA QUE ESTÁ COM DEFEITO
PÁGINA 48
TEXTO ATUAL
Uma característica marcante que diferencia as contribuições sociais das outras
contribuições parafiscais é o fato de que não obedecem ao princípio da anterioridade,
podendo ser cobradas noventa dias após a publicação da lei que as instituir, conforme
determina o parágrafo 6° do art. 195 da Constituição Federal:

TEXTO NOVO
Uma característica marcante que diferencia as contribuições sociais para a
seguridade social das outras contribuições parafiscais é o fato de que não obedecem ao
princípio da anterioridade, podendo ser cobradas noventa dias após a publicação da lei
que as instituir, conforme determina o parágrafo sexto do art. 195 da Constituição
Federal:

PÁGINAS 70 E 71
TEXTO ATUAL
Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:
(...)
XV - avaliar periodicamente a funcionalidade do Sistema Tributário
Nacional, em sua estrutura e seus componentes, e o desempenho das
administrações tributárias da União, dos Estados e do Distrito Federal e dos
Municípios.
(...)
Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções
de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou
decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa
jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18 da
Constituição.
§ 1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que
competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir.
§ 2º A atribuição pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da
pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido.
§ 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de
direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.
NOVO TEXTO
Constituição Federal
Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:
(...)
XV - avaliar periodicamente a funcionalidade do Sistema Tributário
Nacional, em sua estrutura e seus componentes, e o desempenho das
administrações tributárias da União, dos Estados e do Distrito Federal e dos
Municípios.

Continuando os comentários a respeito dos dispositivos do CTN, passamos para o art.


7°:

Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções


de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou
decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa
jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18 da
Constituição.
§ 1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que
competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir.
§ 2º A atribuição pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da
pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido.
§ 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de
direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

PÁGINAS 72 e 73
TEXTO ATUAL

 Não esquecer que os Estados, Distrito Federal e Municípios instituirão


contribuições para custeio da previdência em benefício de seus servidores,
conforme art. 149, § 1°, CF e que no caso do art. 149A, a competência para
instituir contribuição para o serviço de iluminação pública é do Distrito Federal e
municípios.

Art. 149, § 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão


contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes,
do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será
inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da
União.

TEXTO NOVO

 Não esquecer que os Estados, Distrito Federal e Municípios instituirão


contribuições para custeio da previdência em benefício de seus servidores, de
acordo com o art. 149, § 1°, CF e que, no caso do art. 149-A, a competência para
instituir contribuição para o serviço de iluminação pública é do Distrito Federal e
municípios, conforme pode-se observar nos dispositivos a seguir:

Art. 149, § 1º. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão


contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes,
do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será
inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da
União.

Art. 149-A. Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na


forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública,
observado o disposto no art. 150, I e III.

PÁGINA 82
ACRESCENTAR O SEGUINTE TEXTO E FIGURA, AO
FINAL DO PRINCÍPIO DA NOVENTENA, ANTES DO
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Desta forma, considerando as exceções aos princípios da anterioridade e da
noventena, podemos montar o quadro a seguir, que na interseção mostra as exceções aos
dois princípios:

IPI;
Contribuições Sociais para a Seguridade Social;
Nove
Nove CIDE sobre combustíveis;
exceções
exceções àà ICMS nas operações interestaduais com combustíveis e
anterioridad
anterioridad lubrificantes definidos em lei complementar;
ee
II, IE, IOF;
Impostos extraordinários;
Empréstimos compulsórios por calamidade pública,
guerra externa ou sua iminência;
Sete
Sete
exceções
exceções
IR; àà
Alteração da base de cálculo do IPVA E IPTU. noventena
noventena

Além disso, é importante lembrar que o princípio da noventena aqui comentado


não se confunde com o princípio da anterioridade mitigada, nogesimal ou nonagentídeo,
previsto no art. 195, § 6° da Constituição Federal.
Enquanto este último se aplica apenas às contribuições para a seguridade social e
exige noventa dias da publicação da lei, não havendo necessidade de respeitar a
anterioridade, o princípio da noventena aplica-se de forma geral a todos os tributos
(ressalvadas as exceções vistas) e exige os mesmos noventa dias além da obediência à
anterioridade.

PÁGINA 349
TEXTO ATUAL
Enquanto o Código Civil prescreve, no art. 322, que, “no pagamento por cotas
periódicas a quitação da última estabelece, até prova em contrário, a presunção de
estarem solvidas as anteriores”, o direito tributário descarta esta presunção para os
créditos de natureza fiscal, conforme o art. 178 do CTN supracitado.
Isto causa uma inversão do onus probante (trabalho de provar), sendo do credor
no direito privado em função da presunção “juris tantum” e do devedor no direito
tributário devido à ausência da mesma presunção.

NOVO TEXTO

Enquanto o Código Civil prescreve, no art. 322, que, “no pagamento por cotas
periódicas a quitação da última estabelece, até prova em contrário, a presunção de
estarem solvidas as anteriores”, o direito tributário descarta esta presunção para os
créditos de natureza fiscal, conforme o art. 158 do CTN supracitado.
Isto causa uma inversão do onus probante (trabalho de provar), sendo do credor
no direito privado em função da presunção “juris tantum” e do devedor no direito
tributário devido à ausência da mesma presunção.

PÁGINA 371
NA CÉLULA QUE CONTEM ESTE TEXTO
Depende de argüição do devedor para poder ser declarada pela autoridade judicial.

ALTERAR PARA ESTE TEXTO


Dependia de argüição do devedor para poder ser declarada pela autoridade judicial até
16/05/06, quando entrou em vigor a nova redação, dada pela Lei 11.280/06, ao art. 219,
§ 5° do Código de Processo Civil, determinando que o juiz pronunciará, de ofício, a
prescrição.

PÁGINAS 384 E 385


A FIGURA DO FINAL DA PÁGINA 384 ESTÁ
DESLOCADA. ELA FAZ PARTE DO ITEM 7.4.10.

PÁGINAS 569 A 571


TEXTO ATUAL
Art. 162, § 1°. Sentença é o ato pelo qual o juiz põe termo ao processo,
decidindo ou não o mérito da causa.
Art. 163. Recebe a denominação de acórdão o julgamento proferido pelos
tribunais.
§ 1º - Para os efeitos deste artigo considerar-se-á o valor da dívida
monetariamente atualizado e acrescido de multa e juros de mora e de mais
encargos legais, na data da distribuição.
§ 2º - Os embargos infringentes, instruídos, ou não, com documentos novos,
serão deduzidos, no prazo de 10 (dez) dias perante o mesmo Juízo, em petição
fundamentada.
§ 3º - Ouvido o embargado, no prazo de 10 (dez) dias, serão os autos
conclusos ao Juiz, que, dentro de 20 (vinte) dias, os rejeitará ou reformará a
sentença.
Art. 35 - Nos processos regulados por esta Lei, poderá ser dispensada a
audiência de revisor, no julgamento das apelações.
Art. 36 - Compete à Fazenda Pública baixar normas sobre o recolhimento da
Dívida Ativa respectiva, em Juízo ou fora dele, e aprovar, inclusive, os
modelos de documentos de arrecadação.
Art. 37 - O Auxiliar de Justiça que, por ação ou omissão, culposa ou dolosa,
prejudicar a execução, será responsabilizado, civil, penal e
administrativamente.
Parágrafo Único - O Oficial de Justiça deverá efetuar, em 10 (dez) dias, as
diligências que lhe forem ordenadas, salvo motivo de força maior devidamente
justificado perante o Juízo.
Art. 38 - A discussão judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública só é
admissível em execução, na forma desta Lei, salvo as hipóteses de mandado de
segurança, ação de repetição do indébito ou ação anulatória do ato declarativo
da dívida, esta precedida do depósito preparatório do valor do débito,
monetariamente corrigido e acrescido dos juros e multa de mora e demais
encargos.
Parágrafo Único - A propositura, pelo contribuinte, da ação prevista neste
artigo importa em renúncia ao poder de recorrer na esfera administrativa e
desistência do recurso acaso interposto.
Art. 39 - A Fazenda Pública não está sujeita ao pagamento de custas e
emolumentos. A prática dos atos judiciais de seu interesse independerá de
preparo ou de prévio depósito.
Parágrafo Único - Se vencida, a Fazenda Pública ressarcirá o valor das
despesas feitas pela parte contrária.
Art. 40 - O Juiz suspenderá o curso da execução, enquanto não for localizado o
devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora, e, nesses
casos, não correrá o prazo de prescrição.
§ 1º - Suspenso o curso da execução, será aberta vista dos autos ao
representante judicial da Fazenda Pública.
§ 2º - Decorrido o prazo máximo de 1 (um) ano, sem que seja localizado o
devedor ou encontrados bens penhoráveis, o Juiz ordenará o arquivamento dos
autos.
§ 3º - Encontrados que sejam, a qualquer tempo, o devedor ou os bens, serão
desarquivados os autos para prosseguimento da execução.
§ 4° Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo
prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício,
reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato.
Art. 41 - O processo administrativo correspondente à inscrição de Dívida
Ativa, à execução fiscal ou à ação proposta contra a Fazenda Pública será
mantido na repartição competente, dele se extraindo as cópias autenticadas ou
certidões, que forem requeridas pelas partes ou requisitadas pelo Juiz ou pelo
Ministério Público.
Parágrafo Único - Mediante requisição do Juiz à repartição competente, com
dia e hora previamente marcados, poderá o processo administrativo ser exibido
na sede do Juízo, pelo funcionário para esse fim designado, lavrando o
serventuário termo da ocorrência, com indicação, se for o caso, das peças a
serem trasladadas.
Art. 42 - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor 90
(noventa) dias após a data de sua publicação.

TEXTO NOVO
Art. 162, § 1°. Sentença é o ato do juiz que implica alguma das situações
previstas nos arts. 267 e 269 desta Lei.
(...)
Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito:
I - quando o juiz indeferir a petição inicial;
Il - quando ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes;
III - quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o autor
abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias;
IV - quando se verificar a ausência de pressupostos de constituição e de
desenvolvimento válido e regular do processo;
V - quando o juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa
julgada;
Vl - quando não concorrer qualquer das condições da ação, como a
possibilidade jurídica, a legitimidade das partes e o interesse processual;
Vll - pela convenção de arbitragem;
Vlll - quando o autor desistir da ação;
IX - quando a ação for considerada intransmissível por disposição legal;
X - quando ocorrer confusão entre autor e réu;
XI - nos demais casos prescritos neste Código.
§ 1° O juiz ordenará, nos casos dos ns. II e Ill, o arquivamento dos autos,
declarando a extinção do processo, se a parte, intimada pessoalmente, não
suprir a falta em 48 (quarenta e oito) horas.
§ 2° No caso do parágrafo anterior, quanto ao no II, as partes pagarão
proporcionalmente as custas e, quanto ao no III, o autor será condenado ao
pagamento das despesas e honorários de advogado (art. 28).
§ 3° O juiz conhecerá de ofício, em qualquer tempo e grau de jurisdição,
enquanto não proferida a sentença de mérito, da matéria constante dos ns. IV,
V e Vl; todavia, o réu que a não alegar, na primeira oportunidade em que Ihe
caiba falar nos autos, responderá pelas custas de retardamento.
§ 4° Depois de decorrido o prazo para a resposta, o autor não poderá, sem o
consentimento do réu, desistir da ação.
(...)
Art. 269. Haverá resolução de mérito:
I - quando o juiz acolher ou rejeitar o pedido do autor;
II - quando o réu reconhecer a procedência do pedido;
III - quando as partes transigirem;
IV - quando o juiz pronunciar a decadência ou a prescrição;
V - quando o autor renunciar ao direito sobre que se funda a ação.
(...)
Art. 163. Recebe a denominação de acórdão o julgamento proferido pelos
tribunais.

Continuando com os dispositivos da Lei 6.830/80:

Art. 34 .......
§ 1º - Para os efeitos deste artigo considerar-se-á o valor da dívida
monetariamente atualizado e acrescido de multa e juros de mora e de mais
encargos legais, na data da distribuição.
§ 2º - Os embargos infringentes, instruídos, ou não, com documentos novos,
serão deduzidos, no prazo de 10 (dez) dias perante o mesmo Juízo, em petição
fundamentada.
§ 3º - Ouvido o embargado, no prazo de 10 (dez) dias, serão os autos
conclusos ao Juiz, que, dentro de 20 (vinte) dias, os rejeitará ou reformará a
sentença.
Art. 35 - Nos processos regulados por esta Lei, poderá ser dispensada a
audiência de revisor, no julgamento das apelações.
Art. 36 - Compete à Fazenda Pública baixar normas sobre o recolhimento da
Dívida Ativa respectiva, em Juízo ou fora dele, e aprovar, inclusive, os
modelos de documentos de arrecadação.
Art. 37 - O Auxiliar de Justiça que, por ação ou omissão, culposa ou dolosa,
prejudicar a execução, será responsabilizado, civil, penal e
administrativamente.
Parágrafo Único - O Oficial de Justiça deverá efetuar, em 10 (dez) dias, as
diligências que lhe forem ordenadas, salvo motivo de força maior devidamente
justificado perante o Juízo.
Art. 38 - A discussão judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública só é
admissível em execução, na forma desta Lei, salvo as hipóteses de mandado de
segurança, ação de repetição do indébito ou ação anulatória do ato declarativo
da dívida, esta precedida do depósito preparatório do valor do débito,
monetariamente corrigido e acrescido dos juros e multa de mora e demais
encargos.
Parágrafo Único - A propositura, pelo contribuinte, da ação prevista neste
artigo importa em renúncia ao poder de recorrer na esfera administrativa e
desistência do recurso acaso interposto.
Art. 39 - A Fazenda Pública não está sujeita ao pagamento de custas e
emolumentos. A prática dos atos judiciais de seu interesse independerá de
preparo ou de prévio depósito.
Parágrafo Único - Se vencida, a Fazenda Pública ressarcirá o valor das
despesas feitas pela parte contrária.
Art. 40 - O Juiz suspenderá o curso da execução, enquanto não for localizado o
devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora, e, nesses
casos, não correrá o prazo de prescrição.
§ 1º - Suspenso o curso da execução, será aberta vista dos autos ao
representante judicial da Fazenda Pública.
§ 2º - Decorrido o prazo máximo de 1 (um) ano, sem que seja localizado o
devedor ou encontrados bens penhoráveis, o Juiz ordenará o arquivamento dos
autos.
§ 3º - Encontrados que sejam, a qualquer tempo, o devedor ou os bens, serão
desarquivados os autos para prosseguimento da execução.
§ 4° Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo
prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício,
reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato.
Art. 41 - O processo administrativo correspondente à inscrição de Dívida
Ativa, à execução fiscal ou à ação proposta contra a Fazenda Pública será
mantido na repartição competente, dele se extraindo as cópias autenticadas ou
certidões, que forem requeridas pelas partes ou requisitadas pelo Juiz ou pelo
Ministério Público.
Parágrafo Único - Mediante requisição do Juiz à repartição competente, com
dia e hora previamente marcados, poderá o processo administrativo ser exibido
na sede do Juízo, pelo funcionário para esse fim designado, lavrando o
serventuário termo da ocorrência, com indicação, se for o caso, das peças a
serem trasladadas.
Art. 42 - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor 90
(noventa) dias após a data de sua publicação.

PÁGINAS 576 E 577


TEXTO ATUAL
(...)
Art. 4°. O processo administrativo correspondente à inscrição de Dívida
Ativa, à execução fiscal ou à ação proposta contra a Fazenda Pública será
mantido na repartição competente, dele se extraindo as cópias autenticadas ou
certidões, que forem requeridas pelas partes ou requisitadas pelo juiz ou pelo
Ministério Público.

Parágrafo único. Mediante requisição do juiz à repartição competente, com


dia e hora previamente marcados, poderá o processo administrativo ser
exibido, na sede do juízo, pelo funcionário para esse fim designado, lavrando
o serventuário termo da ocorrência, com indicação, se for o caso, das peças a
serem trasladadas.

NOVO TEXTO
§ 4o Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo
prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício,
reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato .

Art. 41. O processo administrativo correspondente à inscrição de Dívida


Ativa, à execução fiscal ou à ação proposta contra a Fazenda Pública será
mantido na repartição competente, dele se extraindo as cópias autenticadas ou
certidões, que forem requeridas pelas partes ou requisitadas pelo juiz ou pelo
Ministério Público.
Parágrafo único. Mediante requisição do juiz à repartição competente, com
dia e hora previamente marcados, poderá o processo administrativo ser
exibido, na sede do juízo, pelo funcionário para esse fim designado, lavrando
o serventuário termo da ocorrência, com indicação, se for o caso, das peças a
serem trasladadas.

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